Montanha Kukuru

A Montanha Kukuru é um vulcão inativo de 3 722 metros de altura, que pertence, assim como toda a floresta ao arredor, a família Zoldyck. É um ponto turístico de Dentora, por causa de seus mundialmente famosos moradores.

Killuki se encontrava no que ele chamava de esconderijo, estudando os animais que sua irmã Akallume havia trazido mais cedo. Ainda ficou esperando o retorno de seu cão, Ali, que caçaria mais presas para seus estudos, mas o cachorro voltaria apenas com ossadas por ter comido no caminho.

Cães... - Depois de ver sua segunda tentativa falhar, faz uma cara séria e assustadora. Parecia estar sedento por sangue - Assim não dá, preciso de humanos. Será que temos algum contrato em pendência ?

- O que faz aqui, Sr. Killuki? - Diria aquele homem fazendo uma reverência, afinal estava ali para servir seu Mestre.
- Caso não me conheça ou tenha esquecido quem sou eu, chamo-me Gotoh. Prazer. - Completaria ele.

Ao reconhecer o mordomo, começaria a retirar o avental ensanguentado para pegar minha Katana. Mas antes de sair, falaria com ele:

- Ah Gotoh... Claro, pessoas leais a família são "especiais" para mim. Estava estudando, mas sou melhor com anatomia humana - Agora estava mais calmo após receber a visita.

- Por que está aqui, alguém precisa de minha ajuda ? - Perguntaria com um rosto sem expressões, mas sob um leve sorriso para não parecer tão estranho.

- Fico aliviado de saber isto. - Diria Gotoh feliz por dentro, mas sem expressar por fora, algo comum entre o convívio dos Zoldycks com o restante, talvez.
No mais ele iria partir direto para o assunto, o real motivo de ir até o Zoldyck Prodígio:
- Haverá uma festa daqui a um tempo em uma mansão de uma donzela. Sim, é uma donzela, você pode imaginar que ela é educada, frágil e simples, porém, não é bem assim. Aparentemente ela seduz homens e os manipula através de alguma habilidade peculiar. Graças a essas manipulações, vários aliados da família Zoldyck acabaram morrendo, então gostaria de te pedir para que resolvesse. Entendeu tudo ou possui uma dúvida? Basta dizer que responderei. - Completa Gotoh.

Escutaria atentamente o que tinha para dizer, e expressaria meu pensamento:

- Pessoas que são difíceis de descrever são os piores tipos de inimigos - Falaria alisando a cabeça do Ali.

- Então apenas terei de matá-la ? - completaria querendo uma resposta - Alguém virá junto comigo ?

- Sua irmã. Basta que a chame e poderemos ir. - Diria Gotoh respondendo a pergunta do Zoldyck, aguardando outra resposta vinda do mesmo.

- Presumo que esteja falando da maninha. Não sei onde ela está no momento, então usarei o Ali - Já estava com tudo preparado, então apenas fiz um sinal para que o Ali a encontrasse. Estaria logo atrás.

Continuaria seguindo o gato preto, em junção a Quinn e aos clones. Caso eu o avistasse, buscaria espreitar escondido, para que não me percebesse.
- Gatos falantes são raros, gostaria de ver o segredo dele. - Diria em movimento.

Sora avança na direção do caminho que o gato corria que logo começa a perceber que alguém estava atrás dele, mas então o felino avança e para em cima de uma árvore com um olhar sério e logo depois fala:

- Você está me seguindo? Acha que eu sou um Pokemon para sair atrás de mim e me capturar? Sou Guro Neko, quero respeito! - Berra o felino com um tom mal humorado.

- Guro Neko? Não sei Japonês, ou, eu não conheço. - Diria pensativo.
- Tanto faz, só estava curioso sobre você. Para exigir respeito, para mim é necessário ter uma inteligência acima da minha, algo que não acredito que um mero gato consiga. -Completaria.

- Você acha mesmo que sabe de alguma coisa dessa vida, seu moleque irritante? - Fala o gato partindo para cima de Sora num grande salto. - Aqui vai ser seu tumulo, "Joker Sora"!

O felino aparentava saber o nome do garoto sem ter nenhuma informação do mesmo, apesar de seu ataque parecer inofensivo, era notável que um liquido estranho estava saindo das garras do gato que estavam indo ao encontro do rosto do jovem.

- Aí, como sabe meu nome, seu gato falante? - Diria surpreso com um rosto inofensivo após ouvir ele citar meu nome completo sem ao menos eu saber quem era tal.
O gato parecia saltar, e de suas garras emanava um liquido esquisito que eu não havia presenciado anteriormente até agora, mas resolvo deixar ele me acertar, para ativar minha ilusão e realocar de lugar, tendo êxito por ter feito o gato pensar que eu estava em sua frente prestes a ser atingido pelo golpe, mas revertendo a situação. Ficaria de costas atrás dele, e falaria com a mão no queixo:
- Você é inteligente e deve ter armas mortais, mas é mais lento que eu, algo que eu não consigo entender, já que eu sou lerdo e um felino deveria ter o décuplo da minha velocidade. -
Ao terminar de falar, ainda com a ilusão ativa, iria me virar para o gato e me abaixaria, iria tentar uma coisa.

O felino erra o golpe por causa da ilusão de Sora, mas aparentava saber como atacar logo depois, os olhos de Guro Neko estava brilhando numa tonalidade azul e ele parecia saber como burlar o ilusionismo de uma maneira fácil e rápida, agilmente ele prepara outro golpe com suas garras e fala :

- Eu tenho anos de experiencia, nunca perderei para um moleque que nem v... 

Guro Neko cai no chão antes de completar seu ataque, apenas agora dava para notar que o animal estava exausto e provavelmente não se alimentava fazia dias. Depois de um certo tempo, Sora consegue perceber um pequeno rato que estava perto de uma árvore que parecia observar com calma a situação, a criaturinha não tinha nada de especial, mas seria um bom alimento para o felino.

- Imaginei que fosse mais forte. - Diria tirando sarro do gato que estava deitado, como se não me importasse que ele morresse ali.
Fico o observando, até que noto um ratinho por ali observando a situação, como se fosse coincidência, pois gatos se alimentam de ratos, e naquela situação para ele seria mais do que especial que ele comesse algo, caso quisesse se manter vivo. Ao vê-lo, iria dar um assobio para convocar Quinn, para em sua velocidade máxima, ir por trás e com uma garrada matar aquele rato, para recolhê-lo e trazê-lo para mim. Caso a estratégia falhasse, iria fazer o gavião fazer movimentos circulares ao redor do rato, para capturá-lo, já que uma hora cansaria de correr e cederia a enorme velocidade da ave. Assim que me trouxesse, eu falaria para que o gato ouvisse:
- Então gato, eu tenho um rato aqui, e se eu não te dar, você morre. O papo é o seguinte, ou você vira meu aliado, fazendo tudo oque eu quiser, aí eu te alimento, ou você nega e eu deixo você morrer. O que vai escolher? Meu tempo é curto, espero que responda rapidamente. - Diria já impaciente.