O poder corrompe as pessoas.

NikyNeko escreveu:

PartycakeS escreveu:

A frase não é falsa, ela tem licença poética, essa é utilizada pra distinguir e fazer-se entender mais facilmente.
Como diria meu colega teórico absolutista de longa data: "Homo omni lupus"
Deixado de lado o contrato social eu escolheria somente o seguinte:
Poder absoluto para punir como, quem, quando e onde.

Basicamente, você quer um Death Note?

Sem perder meus preciosos dias de vida

Staz escreveu:

Catioro escreveu:

Mas diversas pessoas boas podem ter suas visões de mundo subvertidas pelo poder e se tornarem do mal, ou seja, uma deformação de caráter.

Essas pessoas boas não eram boas, eram más.
O que pode acontecer é a pessoa não saber que era uma pessoa ruim, e isso acontece muito.

É como uma pessoa que nunca roubou na vida, mas decide roubar por que a oportunidade surgiu.

O que não pode-se, é responsabilizar o poder quando o maldade é da pessoa.

Catioro escreveu:

Staz escreveu:

Antes de mais nada, essa frase é falsa.

Poder não corrompe ninguém, mas revela o real caráter das pessoas.

Agora, o meu eu corrupto obviamente pediria coisas egoístas oras, já que é corrupto.

Sobre os pedidos, ainda não sei o que pediria, mas seria só coisa egoísta a meu beneficio.

Antes de mais nada, isso é uma opinião subjetiva.

Concordo que o poder realmente, mostra o caráter real das pessoas. Ele é um meio de conduzir o mal, ainda mais o poder político. Mas diversas pessoas boas podem ter suas visões de mundo subvertidas pelo poder e se tornarem do mal, ou seja, uma deformação de caráter.

Ambos estão corretos. O poder é a oportunidade de exercer os defeitos no caráter da pessoa (que ela já tinha), ou então o caminho no qual a pessoa deixará suas virtudes para trás e desenvolverá seus defeitos. Ambas as coisas podem acontecer e acontecem (uma a curto prazo e outra a longo prazo)..

PartycakeS escreveu:

A frase não é falsa, ela tem licença poética, essa é utilizada pra distinguir e fazer-se entender mais facilmente.
Como diria meu colega teórico absolutista de longa data: "Homo omni lupus"
Deixado de lado o contrato social eu escolheria somente o seguinte:
Poder absoluto para punir como, quem, quando e onde.

Pelo que entendi, isso incluiria outras formas de punições além da morte, e a capacidade da punição ser automática ao crime (sem necessidade de você precisar ordenar diretamente), não?

Lipert escreveu:

PartycakeS escreveu:

A frase não é falsa, ela tem licença poética, essa é utilizada pra distinguir e fazer-se entender mais facilmente.
Como diria meu colega teórico absolutista de longa data: "Homo omni lupus"
Deixado de lado o contrato social eu escolheria somente o seguinte:
Poder absoluto para punir como, quem, quando e onde.

Pelo que entendi, isso incluiria outras formas de punições além da morte, e a capacidade da punição ser automática ao crime (sem necessidade de você precisar ordenar diretamente), não?

Sim na primeira, não na segunda. É perigoso isso de designar um "Algorítmo da punição".
Ja ja esse tópico vira uma discussão sobre minority report kkkk

Eu seria Lucifer, literalmente. Luxuoso, orgulhoso, narcisista e manipulador.

Claro, levando em consideração que meu eu corrupto fosse uma expressão da minha personalidade em uma forma distorcida e exacerbada.