Décima Rodada
Kira¹ escreveu: It’s done.
Onomatopeia.
Isto é um jogo de soma zero, mas este é um Minsky.
A libertação de Fallen exaltava vozes, vozes serenes. Ele consentiu e QUASE libertou-se, em 19 de dezembro de 2018. Porém, Fallen desistiu e continuou seu caminho.
Se você acredita em Breno e estiver certo, você terá um ganho infinito;
Se você acredita em Breno e estiver errado, você terá uma perda finita;
Se você não acredita em Breno e estiver certo, você terá um ganho finito;
Se você não acredita em Breno e estiver errado, você terá uma perda infinita.
Kira² escreveu: Dogão era um homem amoroso. Amava os animais cuidava da natureza se importava com as pessoas, era gay e fazia trabalhos voluntários em ONGs. Dogão vivia com seus sessenta e três gatos e quinze cachorros na casa que seus pais deixaram pra ele como herança. Era alguém admirável. Toda manhã Dogão abria o portão de sua casa e admirava a parede do jardim de sua bela casa, além de todas as flores que ele mesmo cultivava. Dogão adorava ver seus lírios crescerem, como se fossem seus filhos assim como seus gatos e seus cães.
Numa manhã aparentemente comum Dogão saiu pra fora de casa querendo cumprir seu ritual diário, porém teve uma surpresa. Dogão já sentia dor de cabeça desde quando havia acordado mas ela piorou. Sentia um grande mal-estar em seu corpo que só aumentava a cada instante e uma febre baixa o incomodava. Logo sentiu uma forte dor de garganta e começou a ter vontade de vomitar. Ele mal sabia como reagir a tudo aquilo se manifestando de forma tão rápida. Mas não havia acabado ainda.
Dogão entrou no estado de encefalite e seu sistema nervoso central estava extremamente inflamado repentinamente. Dogão sentia tudo aquilo já há algum tempo mas não desconfiava que pudesse ser algo sério. Ali mesmo ele caiu, no jardim, em meio aos seus lírios e lá ficou. Dogão morreu de raiva transmitida por um de seus sessenta e três gatos as 13:10 da manhã.
Dogão era o Chefe da Polícia Japonesa.