Ruínas de Iso.

As ruínas de Iso é um antigo local da raças dos antigos Draconatos, histórias contam que nestas ruínas habita grandes massas de ferro e ouro, mas um perigo constantes. Aventurados adentram, mas saem dali frustrados por ver somente diversos pilares.

Com função de pesquisas para a inclusão de arquivos para a Torre Vermelha, o reino de Aloia juntamente com reinos próximos, investiu uma investigação sob a região das ruínas em busca de escrituras, informações e minérios. 
Adhragon e Elisa foram um dos convocados para a investigação sob a área, ao adentrarem nas ruínas ficaram abismados com tamanha desolação e naturalização do local. Juntamente com outros guerreiros que carregavam espadas, machados e picaretas fizeram um acordo de criarem um ponto de análise. Divididos em trios e duplas; Ambos saíram para o leste das ruínas a procura de escrituras. 
Mas logo, por incrível que pareça para novatos, acharam alguns ovos vermelhos guarnecidos por uma palha recente colhida. 

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Última edição por Math em Qua 12 Set 2018, 13:02, editado 1 vez(es)

Elisa, ao adentrar no Reino de Iso, fica abismada com a paisagem, assim, comentando:
-Ja tinha ouvido histórias sobre esse local. Concluiu a garota. - Mas, eu achava que seria algo mais "chato". A garota continua a tagalerar para sua dupla, enquanto caminham para o Leste das Ruínas. Durante o trajeto, ela afirma para sua companhia:- De acordo com meu mestre, esse era um local habitado por Draconatos Espero que não tenho sobrado alguns - Diz Elisa, com receio.

O lugar estava abandonado, mas como havia um ninho ali? Era mediante impossível, os recrutas poderiam avisar os demais membros que havia algo entre as antigas ruínas; Ou poderiam pegar os ovos para análise e até mesmo venda. 

[Missão>]

- Pegue os ovos e saia das ruínas, informando o restante do pessoal
- Deixem os ovos e informem aos demais recrutas da missão sobre eles.

[Missão<] 

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-Ou, talvez seja melhor fingir que aqui é uma simples ruína. Diz Elisa, tentando quebrar a frase amedrontadora do seu parceiro. Durante o trajeto, estava cansada e decidiu fazer uma pausa. - Ei, espere um pouco - Disse a jovem, sentando em uma espécie de feno. A garota é surpreendida, pois, ao sentar naquele feno, a mesma toma um tombo para trás e caindo dentro de um ninho. - Ai ai, como isso dói. Diz a menina, passando a mão em sua cabeça. - Ei, Adhragon, venha ver isso daqui! - Disse a menina, pegando um ovo vermelho e mostrando para seu parceiro. - Bom, não sei você, mas, eu prefiro levar esses ovos daqui. - Disse ela, pegando um dos ovos e botando em sua bolsa.

Adhragon ao presta mais atenção na sua dupla notou que tratava-se de uma jovem nem muito pequena para chamar de criança e nem muito desenvolvida para chamar de mulher, era apenas uma jovem de rara beleza por sinal. Perguntava-se: afinal o qual louca séria está jovem humana, tão dócil, ao perambular por essas ruínas com um ser como eu?

Mas Adhragon não se atentou muito mais sobre sua companhia para longo continuar o seu trajeto. Em certa parte do percurso ele notou que a jovem Elisa parecia cansada, mas não deu tanta relevância a este fato e iria prosseguir em frente ate que é chamado pela mesma. Derrepente a jovem tomba em meio ao feno que outrora tentara repousar e o demônio Adhragon fica em total alerta com o acontecimento repentino, conseguindo ficar aliviado após ouvir as reclamações da jovem e ser evocado por ela.

Ao se aproximar da ruiva ele observou que ela segurava um ovo vermelho e ouviu sua sugestão sobre o que faria com os ovos. Adhragon ponderou sobre o que fazer, só o fato da existência desses ovos naquele local abandonado já lhe indicava que séria perigoso porta-los, já que poderia atrair novas surpresas advindas destas ruínas, mas em um ato imprudente ele resolveu acompanhar sua parceira e recolher os ovos.

- Acho melhor sairmos rápido daqui. - Disse ele para a jovem Elisa.

Elisa catou alguns ovos e juntamente com seu parceiro, Adhragon, saíram dali às pressas. Contudo, a situação lhes pregava uma peça: Adhragon estava certo, alguns minutos após a retirada do local, ouviu-se um estrondo grito, era como um grito de um réptil voador. 

Antes que pudessem se afastar mais das ruínas, uma criatura pousou a frente deles, acima de uma dos fragmentos das ruínas. A criatura sentia o cheiro dos invasores e de suas crias sob posse dos mesmos. Ela grunhiu e avançou com suas garras prateadas, lançando-se a frente de ambos. 



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OFF: Tentem não definir a ação de terceiros, coloquem no indicativo. 

ON: 

As criaturas voadoras voaram em fugaz na direção às guerreiros, mesmo após a mesma lançar os ovos. Eram rápidas, conseguiam facilmente se aproximar dos exploradores. Os encurralando entre as pedras. 


OFF:

Ação disponível para: @BitterWoman e @Asa Noturna

Adhragon deparou-se com um rochedo que impedia a passagem, não demorou muito e fôra encurralado pelas criaturas aladas. Sem outras alternativas, o grande demônio tomou a dianteira da situação, confrontando as criaturas:


Após pronunciar as palavras com qualidades encantatórias, uma luz tomou os olhos de Adhragon e nascerão diversas ilusões a parti do seu corpo. Uma jogada inteligente no intuito de confundir as criaturas e ganhar tempo.


Disse, com a indelicadeza de um demônio e a rudez natural de sua espécie.

As criaturas voadoras subiram voo para não serem atingidas por feitiços diretos. Por um segundo de silêncio, elas gritaram tão alto que o som vibrou no ar. Ao menor sinal, à 10 metros de altura do chão, começaram a lançar diversas penas afiadas, tão afiadas quanto diamante e duras como aço. Algumas atravessavam as pedras da ruínas, outras se chocavam com as lâminas de Elisa. 

— Morte aos invasores! — Grasnou uma delas. 

Ação defensiva e ofensiva para @Asa Noturna e @BitterWoman