Se os próprios Cubanos defendem o estilo de vida lá, quem somos nós pra interferir. Mas não nego que a sugerida mudança visava melhorias para os profissionais. Cuba arrecadou bastante com esse programa, o que faz sentido pela realidade deles, essa mudança foi justamente um afronte e claramente era de se esperar esse rompimento.
Os "médicos playboyzinhos" possivelmente sofrem por sua categoria ser visada por criminosos, pelo alto salário. O problema na segurança pública gera toda essa insegurança, muito bem justificada inclusive. É duro mudar pra uma cidade onde a criminalidade assusta ou que não há infraestrutura.
Oferecer oportunidades para que o cenário das salas universitárias mudem, que o acesso a educação e a essa categoria fosse facilitado ajuda numa resolução, espero que o governo não prejudique algumas iniciativas que existem hoje e só melhore o acesso a educação. Se populações desses locais ascenderem nesse sentido, o "exodo" de médicos advindos de capitais não será tão necessitado. Resta, no momento, disponibilizar boas ofertas para que os médicos daqui atendam a população carente.
Chapéu de Palha escreveu:O problema é que o médicos brasileiros (médicos de verdade pra vc) não querem ir para os interiores do Brasil; para os rincões e sertões do Brasil, mas querem apenas trabalhar nas cidades, principalmente nos grandes centros urbanos, de preferência próximos ao litoral. São um bando de playboys e interesseiros que entraram na medicina apenas visando status e dinheiro, e a maioria tem nojo de atender pobres e de atender nas periferias e cidades pequenas.
Os "médicos playboyzinhos" possivelmente sofrem por sua categoria ser visada por criminosos, pelo alto salário. O problema na segurança pública gera toda essa insegurança, muito bem justificada inclusive. É duro mudar pra uma cidade onde a criminalidade assusta ou que não há infraestrutura.
Oferecer oportunidades para que o cenário das salas universitárias mudem, que o acesso a educação e a essa categoria fosse facilitado ajuda numa resolução, espero que o governo não prejudique algumas iniciativas que existem hoje e só melhore o acesso a educação. Se populações desses locais ascenderem nesse sentido, o "exodo" de médicos advindos de capitais não será tão necessitado. Resta, no momento, disponibilizar boas ofertas para que os médicos daqui atendam a população carente.