Entrada de Sunagakure

Após retornar no segundo dia, Horus continua suas atividades normalmente, apesar de notar que algo estaria errado apenas quando fosse averiguar a divisão 17 novamente. Maggie, a jounin, iria sentir a areia do garoto para utilização do sensor, e então, iria tomar satisfação para com ele. Logo ao chegar, ela encontraria o seu suna Bunshin que estaria no lugar do garoto para que ele pudesse investigar os demais. A garota então, notaria que ele era um clone e não gostaria nada disso, pois, para ela, seu aviso teria sido dado e ele era bem claro: Sem investigações escondidas com sua divisão. A garota, então, percebendo isso, esperaria o garoto Horus retornar para o ponto do seu clone e logo que ele chegasse e saísse da terra, ela então o veria, e diria o seguinte: - Eu te avisei para não ficar besbilhotando escondido, mas você não ouviu né? Pau mandado do Tahei... Esse é o último aviso, não faça mais isso, ou então irei te matar! - Falaria Maggie para ele. Depois disso, ela sairia e deixaria Horus assimilando o que ela tinha dito. Horus seguiria aquele segundo dia de trabalho normalmente e so iria para casa, para retornar no terceiro dia.

Durante o terceiro dia, Horus alteraria sua ordem de tarefas mas executaria tudo normalmente. Contudo, tomaria mais cuidado após a posição de Maggie para com ele, e assim, evitaria que ela notasse alguma conduta de vigilância dele. Entretanto, não haveria como ele saber se realmente Maggie não viu ele fazendo a dupla vigilância ou se ela viu e estava planejando alguma coisa. Contudo, ele seguiria normalmente seus afazeres, e Maggie, ao final do turno, passaria por ele, e diria o seguinte ao garoto, sendo clara e direta: - Olá Horus, quanto tempo.... - Palavras curtas mas que certamente significariam alguma coisa. Ele deveria decidir como proceder diante dessas palavras, mas, de antemão, ele iria para casa e deveria retornar no outro dia, após ter fechado o terceiro dia de trabalho, e iria ingressar no quarto dia, direto, sem muitos problemas iniciais, pelo menos era o que se aparentava. No mais ele não observaria nenhuma irregularidade na divisão de número 17, em suas investigações.

Horus realizaria suas funções normalmente naquele dia. Maggie, a quem ele estava interessado, não estaria no turno daquela noite, porém a superintendente Rana, estaria ali como a representante daquela muralha, na divisão número 17, em que ele iria vigiar secretamente. Quando ele fosse fazer a vigia normal, ela pegaria uns papeis e começaria a anotar tudo que o garoto fazia, aparentemente, porque ela olhava para ele e começava a anotar. Contudo, cabia a Horus decidir se iria realmente continuar a fazer o trabalho normalmente no próximo dia, que seria o quinto dia, já que naquele quarto ele havia feito tudo normalmente. No mais, era essa as ações existentes naquele dia, e Horus iria para sua casa após completar o seu quarto dia na muralha.

No quinto dia, Horus retornaria a muralha, para executar a mesma rotina de tarefas no mesmo molde que ele já tinha feito anteriormente. Porém, novamente ele iria realizar a mesma espécie de vigilância as escondidas da divisão 17, e novamente, Maggie não estaria no local no horário que ele estivesse fazendo isso. Contudo, ele seguiria a mesma lógica e na hora de passar fiscalizando e olhando para todos, novamente Rana passaria a aparentemente anotar tudo que Horus fazia, qualquer mínimo movimento e qualquer mínima fala. Não era notório o porque ela estava fazendo isso ou se realmente ela estava a fazer isso, mas, ainda sim, era claro que perpendicular aos movimentos que Horus fazia ela realizava uma anotação. Em seu caderno, ela anotaria e anotaria tudo. Horus seguiria normalmente e finalizaria seu quinto dia de trabalho, indo ao sexto para completar a primeira semana. A partir daí, ele iria para casa e deveria decidir como proceder no outro dia.

Após finalizar seus horários, Horus seguiria mediante ao sexto dia de trabalho, sempre na mesma perspectiva de execução. Chegaria na muralha para realizar a investigação secreta, comum e observar a muralha. Ao chegar lá, logo ouviria borburinhos que no período que ele não estava houve um ataque da gangue Shuratow e que eles ameaçaram voltar. Nesse sentido, Horus fica atento aos boatos pois poderiam ser uma ameaça a soberania nacional da vila. No mais ele executaria tudo na mesma ordem naquele sexto dia de trabalho, e já na investigação comum, novamente não encontraria Maggie que estaria no seu horário de descanso e depois numa reunião com Saemon Akasuma Tahei, e veria apenas Rana, que de novo iria anotar cada passo dele já pelo terceiro dia seguido. Até alguns companheiros de divisão de Horus, responsáveis pela divisão de número 16 e 18 veem um certo estranhamento nessas anotações, e apenas comentam com ele de maneira simples. Entretanto, Horus, naquele momento, não realizaria nenhuma ação, apenas finalizaria seu dia de trabalho. Ele, por fim, iria para sua casa para reinício do trabalho no outro dia, que seria o sétimo dia de trabalho em que ele já poderia solicitar a bonificação relacionada ao mesmo, para seu superior.

Depois de retornar para o sétimo dia de trabalho, Horus iria seguir a sua rotina como já havia estabelecido anteriormente. Ele faria as suas vigilâncias secretas e daria uma maior atenção as vigilâncias realizadas pela muralha, já que havia boatos da gangue shuratow. Porém, ele não perceberia ameaças no período em que estava lá, e ele iria então passar para a vigilância comum. Quando ele fosse fazer essa etapa, notaria a presença de Rana que iria anotar novamente o que ele estaria fazendo e então Horus iria chegar até a garota e sem ser muito rude perguntar qual o motivo daquelas anotações, questionando a mesma ainda na frente dos colegas. Com isso, Rana seria direta e responderia de maneira bastante seca a ele, dizendo o seguinte: - Fica na sua novato, o que eu faço aqui não te diz respeito, dá no pé - Falaria ela para ele. Nesse sentido, Horus relataria novamente a Saemon Akasuma Tahei o fim da missão após esse incidente, e receberia o seu ativo da semana normalmente. Porém, ele observaria que Rana que viria também relatar coisas a Saemon logo em seguida, ficaria encarando o garoto e com uma cara não amigável. Nessa situação, Horus deveria decidir como proceder, e se iria para casa normalmente ou falaria alguma coisa ou tomaria alguma outra atitude.

Após ouvir os argumentos de Horus que iria conversar com o jovem e decidir por ouvi-los e a partir desse momento, iria responde-lo, de maneira simples, suscinta mas direta, dizendo a ele o seguinte: - Hmm, entendo, eu não mandei Rana fazer nada, isso só pode ser coisa de Maggie. Bem, era por essas e outras que lá não tinha um supervisor meu direto, talvez eu tenha te dado trabalho de mais tão cedo... Pode ter sido um erro meu... Enfim, caso deseje pode suspender as suas atividades de observação naquela parte por enquanto, caso contrário, tem carta branca para agir como desejar, desde que não descumpra as regras do contrato. - Avisaria o homem, que não demoraria para dizer o que pensava da situação. Agora, era a vez de Horus decidir como responde-lo, primeiramente, e depois como agir, já que Saemon estaria aguardando o posicionamento de Horus antes de fechar a sua guarda naquele dia.

Depois de ouvir o que o garoto teria dito a ele, Saemon Akasuma Tahei, também conhecido como Tenka, iria rapidamente responde-lo e dizer o seguinte ao jovem Horus que negaria a dispensa temporária das suas atividades: - Tsc, você quem sabe, só não me apareça com falhas seguindo esse caminho, muleque... - Diria, apesar de utilizar um termo jovial ele não estaria falando num tom rude, seria apenas o método dele de enfatizar que queria qualidade no trabalho realizado por Horus. No mais, Horus sairia do local tranquilamente e entenderia a mensagem do seu superior, e depois seguiria para rumo a sua casa, aonde ele infelizmente não chegaria tranquilamente, já que mesmo sem investigar nada, no caminho ele sentia um ar de algo estranho naquele dia.