Augusto Heleno: “O PT tentou levar o país para o socialismo”

https://servimg.com/view/15333073/1


Próprio Mises dizendo.

Cara isso foi depois do regime nazista, eu estou me referindo a antes dele se instaurar no poder.

Antes dos nazistas chegarem no poder eles eram considerados socialistas, logo também seriam de esquerda, claro que depois ele mostraram não ser socialistas marxista e tals, por isso muita gente inclusive eu não considera de esquerda, mas que ele um dia já foi considerado de esquerda, isso é inegável.

Nunca foi considerado de esquerda e isso que é um consenso inegável.

Foi apoiado por conservadores e liberais, além de seus partidos, como o Partido Popular Nacional, contra os comunistas e os sociais democratas. Depois, claro, disputaram espaço entre si e os Nazis expurgaram as outras direitas.

Inclusive como os outros da direita, eles queriam a restituição do Reich e eram entusiastas do Bismarckismo.

Os líderes do partido eram da direita da época, e próprios filósofos que influenciaram o nazismo eram conservadores https://legio-victrix.blogspot.com/2017/07/lucian-tudor-revolucao-conservadora-e.html

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Partido_Popular_Nacional_Alem%C3%A3o

Cara tu realmente não entendeu o que eu quis dizer né?
Mesmo por baixo dos panos ele fazendo essas coisas, ele eram considerados de esquerda pelas outras pessoas, pois tinha socialismo no nome isso que eu quero dizer, até hoje tem gente que acha que é de esquerda imagina antes deles chegarem no poder.

Nunca foram considerados assim por ninguém, mano.

Eles eram considerados de direita, foram apoiados pela mesma e se auto intitulavam conservadores alemães. Depois a historiográfia os registrou como tal.

Existem duas escolas de origem hegeliana, uma chamada de "hegelianos de esquerda" (ou "hegelianos jovens"), que incluem os marxistas entre outros, e outra chamada de "hegelianos de direita" (ou "hegelianos velhos"), que incluem os nacionais-socialistas entre outros. Não tem nada a ver com esquerda e direita como quadrantes da política econômica. Não confunda as coisas.

http://www.notapositiva.com/old/palop/trab-ens-superior/filosofia/direita_esquerda_hegeliana.htm
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hegelianos_de_direita

“Apologia ao conservadorismo”
“Dogmas do cristianismo”

Está sim diretamente relacionado às ideias de espectro político,

Sem contar serem tradicionalistas, entusiastas da monarquia, nacionalistas. E legitimarem hierarquização social, desigualdade e segregação. Todas características tidas como da direita política. Isso desde os Girondinos, que defendiam o voto censitário e não universal, restringindo a participação popular, por exemplo. Sem contar serem entusiastas da monarquia e defensores da permanência do Louis XVI.

Era considerado de direita, maninho. Claro que não são como a de hoje, e estão talvez separados do espectro político usual, mas não é à toa que a historiografia considera assim.

Então se eles se auto intitulavam de direita por que o socialismo no nome do partido?

Pelo mesmo partido que o Doria é um social democrata e o Bozó um social liberal *ironia*

E também foi uma questão de tradução. Ver vídeo abaixo:

Depois de ouvir que a Revista Veja é "Psolista" até o Augusto Heleno se tornou genial...

Gramax escreveu:

Depois de ouvir que a Revista Veja é "Psolista" até o Augusto Heleno se tornou genial...

Outro desinformado. Basta clicar no vídeo abaixo, que comprova o que eu disse (e está até no segundo certinho, pra você não ter que assistir muito):

https://youtu.be/wnmZcuQNQy8?t=125

Vale lembrar que eu não falei que a revista como um todo é "psolista", mas que a redação estava tomada por psolistas e petistas. Vale lembrar que praticamente todos os jornalistas de direita e/ou conservadores saíram da redação dessa revista ou foram demitidos já há tempos (muitos deles foram para OAntagonista, como o ex redator-chefe Mario Sabino, o ex-colunista Diogo Mainardi, o ex-colunista Felipe Moura Brasil, entre outros. O Reinaldo Azevedo (que, apesar de não gostar do Bolsonaro, era outro colunista anti-petista) também deixou a revista. Isso, só pra citar os nomes mais famosos. A VEJA deixou de ser o que era já faz bastante tempo.

Recomendo que leiam isso pra complementar:

https://www.oantagonista.com/brasil/reportagem-sem-vergonha-de-ex-executiva-da-abril-culpa-veja-que-enfrentou-a-orcrim-pela-decadencia-da-editora/

Dória é centro pelo nome mas age como de direita, a mesma coisa com o nazismo, é isso que eu quero dizer.

@Lipert

Eu sou desinformado? Você me fala que a Veja é "psolista"/"petista" e suas provas pra me "refutar" são um vídeo do Mamãe Apanhei e do "O Antagonista"? Acho que qualquer jornalzinho de esquina seria mais imparcial.

Mas se você ler o artigo que você mesmo mandou, vai ver o seguinte:

A ex-executiva da Abril também ouviu de um ex-diretor da “Superinteressante” o seguinte: “A editora esqueceu de que precisava falar com todo mundo. Embarcou na canoa furada de ter um projeto político e usar suas capas para fazer campanha de ataque a reputações. A ironia é que, quando percebeu e tentou mudar de rumo, foi vítima de suas próprias  criações (…) A direita irracional, cultivada pela Veja, passou a acusá-la de petismo, e abandonou-o também”.

No próprio texto que me mandou se encontra a realidade, por meio de uma citação de um ex-diretor da "Superinteressante", é essa.

A Veja foi uma revista que ficou por anos atacando somente o PT. Ignorava qualquer tipo de corrupção ou de outros equívocos dos outros partidos, afinal, o grande objetivo da revista era demonizar um partido.

Assim, comprada em massa pelas bases antipetistas, se tornou uma das revistas mais vendidas do país.

Criou, por meio de seu ódio semanal durante anos, uma direita histérica e, sobretudo, imbecil que culminou na eleição de Bolsonaro.

Quanto tentou desacelerar o passo, ao apoiar Alckmin (isso, a Veja apoiou abertamente Alckmin e não Haddad ou Boulos) quando as bases direitistas já estavam tão radicalizadas a ponto de apoiar Bolsonaro, foi traída pelo ódio que chocou, daquela maneira que encontramos na expressão "Quem semeia vento, colhe tempestade".

Qualquer pessoa com dois neurônios sabe que a Veja não é de esquerda, mas agora a radicalização e a polarização estão tão fortes que se alguém é contra Bolsonaro, ela logo é tachada de esquerdista.

A Veja, no primeiro turno da eleição, decidiu atacar Bolsonaro para ajudar Alckmin e tomou do próprio veneno.

Isso é facilmente perceptível analisando as capas da revista na véspera da eleição e em escândalos quando os governos eram do PSDB/MDB e quando eram do PT. Pena que não estou conseguindo postá-las aqui...

Gramax escreveu:

@Lipert

Eu sou desinformado? Você me fala que a Veja é "psolista"/"petista" e suas provas pra me "refutar" são um vídeo do Mamãe Apanhei e do "O Antagonista"? Acho que qualquer jornalzinho de esquina seria mais imparcial.

Mas se você ler o artigo que você mesmo mandou, vai ver o seguinte:

A ex-executiva da Abril também ouviu de um ex-diretor da “Superinteressante” o seguinte: “A editora esqueceu de que precisava falar com todo mundo. Embarcou na canoa furada de ter um projeto político e usar suas capas para fazer campanha de ataque a reputações. A ironia é que, quando percebeu e tentou mudar de rumo, foi vítima de suas próprias  criações (…) A direita irracional, cultivada pela Veja, passou a acusá-la de petismo, e abandonou-o também”.

No próprio texto que me mandou se encontra a realidade, por meio de uma citação de um ex-diretor da "Superinteressante", é essa.

A Veja foi uma revista que ficou por anos atacando somente o PT. Ignorava qualquer tipo de corrupção ou de outros equívocos dos outros partidos, afinal, o grande objetivo da revista era demonizar um partido.

Assim, comprada em massa pelas bases antipetistas, se tornou uma das revistas mais vendidas do país.

Criou, por meio de seu ódio semanal durante anos, uma direita histérica e, sobretudo, imbecil que culminou na eleição de Bolsonaro.

Quanto tentou desacelerar o passo, ao apoiar Alckmin (isso, a Veja apoiou abertamente Alckmin e não Haddad ou Boulos) quando as bases direitistas já estavam tão radicalizadas a ponto de apoiar Bolsonaro, foi traída pelo ódio que chocou, daquela maneira que encontramos na expressão "Quem semeia vento, colhe tempestade".

Qualquer pessoa com dois neurônios sabe que a Veja não é de esquerda, mas agora a radicalização e a polarização estão tão fortes que se alguém é contra Bolsonaro, ela logo é tachada de esquerdista.

A Veja, no primeiro turno da eleição, decidiu atacar Bolsonaro para ajudar Alckmin e tomou do próprio veneno.

Isso é facilmente perceptível analisando as capas da revista na véspera da eleição e em escândalos quando os governos eram do PSDB/MDB e quando eram do PT. Pena que não estou conseguindo postá-las aqui...

Se você tivesse visto 10 segundos do vídeo (não do início, mas dos minutos e segundos que eu coloquei), veria o que eu estou falando e as provas. Como não fez, só está falando besteira de novo.

Claro que a VEJA já foi de direita, mas isso ficou no passado, e os jornalistas que eram dessa fase da revista, praticamente todos saíram ou foram demitidos. Os ataques ao Bolsonaro não foram só para beneficiar o Alckmin. O autor de uma das inúmeras matérias atacando o Bolsonaro, por exemplo, é um grande defensor do PSOL em suas redes. Não dá pra ignorar toda a mudança recente na linha editorial e jornalística da revista pra falar dela apenas em referência ao que foi em seu passado.

Esse Lipert.

Realmente temos uma discussão real aqui sobre a Veja ser esquerdista kkkkkkkk

Aburame Hidan escreveu:

Esse Lipert.

Realmente temos uma discussão real aqui sobre a Veja ser esquerdista kkkkkkkk

Esse Aburame, ao invés de argumentar fica aí querendo zoar, mas aposto que nunca nem leu a mesma por conta da linha editorial de direita que ela tinha no passado. Se acompanhasse a mesma, não estaria falando essas besteiras.

Eu não vi mesmo.

Mas acho que a Veja só está querendo nao ser tão maluca. O Constantino mesmo foi demitido depois de pirar pq no logo da copa do brasil o pingo no "I" do "Brasil" era vermelho (algo assim, não lembro direito)

Tem que ver se os caras só nao querem aumentar um pouco a credibilidade.