Vale das Nuvens - País do Relâmpago

Chegaria ao vale das nuvens de Kumogakure para a realização de sua missão, não sabia como começar, mas ficava atento ao ambiente.

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Ao chegar ao local, Kyuko deveria ficar atento ao ambiente e buscar por aglomerações ou qualquer outra coisa suspeita.

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Ps: Não recebi a notificação, não sei porque, mals a demora.

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O garoto de Kiri andava pelo ambiente fazendo sons estranhos sua boca para chamar atenção do povo, isso não passava de uma encenação para buscar algo estranho no ambiente.

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Após algum tempo em busca de algo estranho, aparentemente, Kyuko não encontraria nada que fosse diferente ali, tão pouco alguém suspeito. Ele então, seguiria sua busca, mas aparentemente os resultados eram sempre os mesmos. Ele então, deveria decidir como prosseguir de agora em diante.

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Ação de escolha para [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] - Continuar a buscar nesse local, ou postar chegada em qualquer local do país do relâmpago, no seguinte link:
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Retorna ao local de onde já havia partido, procurava o homem que lhe deu a missão.

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O jovem Terumi, retorna ao local de onde ele já tinha vindo, e aparentemente, tal como antes, não encontra ninguém que seja significativo a não ser os guardas comuns. Ele então, deveria decidir se permaneceria ali ou partiria para outro local.

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O jovem já estava nervoso e sem paciência, sem pestanejar acelerou em rumo a entrada de Kumogakure.

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Após o resultado da sua procura no vale das nuvens, Kyuko seguiria adiante, e iria até a entrada de Kumogakure, visando encontrar alguém que fosse suspeito. O tempo havia passado, e agora ele deveria correr contra o tempo para encontrar alguém.

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Viria aqui por instinto após sair da arena, procurando pelo meu alvo que não conseguira encontrar na arena do Exame Chuunin outrora. Apenas... Queria encontrá-lo, não creio que seja tão difícil.

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Fukushu chegaria ao vale das nuvens, e acompanhada de um guarda sempre. Nesse meio tempo, Kakashi estaria negociando termos para leva-la de volta para Konogakure, negocian///////do os termos que poderiam haver. Era uma negociação difícil e com uma das vilas de maior poder,  então ele teria bastante cuidado e ofereceria um pagamento em Ryous pelo mal entendido. Enquanto isso, Fukushu procuraria por Killer Bee, um homem que ela havia visto  na arquibancada. Seguindo, ela veria um homem de costas, que conversava sozinho e levantava o braço para o alto gritando: - OWEEEEEH

Esse homem, talvez fosse quem ela procurava e talvez não, ela deveria agir diante disso.

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Marcação não funcionou corretamente, então, marcar novamente:

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- Ele fala sozinho? Que estranho. Mas se minha suspeita está correta, ele não viria para algum lugar isolado e falaria consigo mesmo atoa. Só se... - Diria achando que ele tinha esquizofrenia por falar sozinho mas entendendo parcialmente o possível motivo de tal. Aliás, eu iria ver no seu braço se estava a tatuagem de antes, para confirmar se era aquele homem, realmente. Se fosse ele, realmente, eu iria ficar atenta ao meu redor e iria me aproximar dele, ainda atenta a qualquer coisa que me atacasse.

- Ei, tio, perdão por interromper seu silêncio. É que eu queria te perguntar uma coisa... Se você quiser ouvir, eu vou falar. Se não, eu vou embora, em outro momento eu falo com o senhor, eu acho... - Diria tocando um indicador no outro. Depois olharia ele nos olhos deixando meu olho direito com a pupila avermelhada por um rápido instante, depois voltando a normalidade.

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Vendo uma garota se aproximar e falar com aquele homem, ele basicamente diria o seguinte a mesma, sendo direta como sempre para com ela:

- Bakaiarou, Konoiarou, se você quer falar algo, fale logo OWEEEEH - Diria, enquanto puxava novamente seu lápis e resmungava sozinho: - Umm, uma nova rima - Num tom baixinho, mas audível ainda.

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Ao chegar perto do carinha, ele se vira para mim e me responde sem questionar nem nada, apenas falando de uma forma estranha com umas rimas horríveis e com base na ordem de suas falas ele ia escrevendo o que falava. Ele tá compondo uma música ou o quê? Porque a primeira vista a letra deve ser horrível assim como suas rimas. Bem, ele disse para eu falar o que eu queria, então eu falaria.

Primeiro, eu tentaria com o dedo indicador tocar em seu ombro ou qualquer outro lugar que fosse possível e começaria a liberar o Chakra da Nanabi, mas sem liberar o manto a ponto de fazer as caudas do modo ficarem visíveis ou eu perder a inteligência e ficar mais forte. Eu queria tentar conversar com ele telepaticamente, apenas para confirmar uma coisa que eu estava pensando. Se a comunicação mental desse certo, ele seria um dos nossos, se não, era só mais um cara que descobriu que eu era Jinchuuriki.

- Só queria saber se você era um dos nossos. - Diria avermelhando novamente apenas a pupila do meu olho direito enquanto exalava um pouco o Chakra vermelho para tanto o meu quanto o Chakra da Nanabi entrasse em contato com o Chakra do sujeito para comunicação mental, da mesma forma que eu faço com a minha besta. Telepatia, em resumo.

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Com as ações de Fukushu, B rapidamente age, e resolve lhe dizer o que ele achava importante

- Bakaiarou, Konoiarou, Baby não faça isso, estão tentando te tirar daqui, se descobrirem que é um Jinchuuriki, você nunca sairá livre daqui. Vá embora e não se mostre mais assim, quando você estiver livre e mais forte, me procure, te ajudarei com isso, SE VOCÊ NÃO PODE AGORA DEIXE PARA OUTRA HORA YEEEH, uma rima perfeita... Vou anotar - Diria, enquanto puxava novamente seu lápis e anotava aquela nova rima dele. Depois, ele dizia a garota simplesmente o seguinte: - Quando precisar do poder dela, simplesmente apele, diga que sem você ela não será ninguém. Agora tenho que ir, não nos podem ver juntos, OWEEE. - Falaria antes de aplicar Shunshin no jutsu e desaparecer do local, mas deixando a promessa que um dia poderiam se ver novamente e ajudar-lhe com a situação com a Bijuu. Agora, Fukushu, em poucos segundos depois, teria a presença do guarda que a seguia e não via nada daquilo devido a um genjutsu proporcionado por B, enquanto eles conversavam, pois caso ele visse, iria relatar. Em poucos minutos, receberia uma carta de uma ave, direto da sala do Raikage, a qual convocava a garota imediatamente para lá.

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Após escapar das garras de Shee, aguardo o retorno de Eddie e continuamos nosso caminho até Emma.

No caminho, começo a falar sozinho, como se estivesse refletindo sobre essa questão da garota.

- Hmm, você deve ser algum bichinho dela, certo? Diria a Eddie, que estava fora da gaiola na parte superior, enquanto eu a levava com um único braço, alocando-a acima do ombro esquerdo.

- Certamente deve haver algum engano nesta história. Eu tô sentindo isso. Ou, essa menina é um demônio e você é um de seus asseclas Hahhahahah - diria para a coruja que provavelmente deveria me entender como alguém meio maluco. E realmente, eu não era igual aos outros, que tanto se vangloriavam de ser chamados de "Shinobi".

Eu sentia a vida e a vila de forma diferente. Não me sentia pertencente a vila, não queria viver como ninja, eu queria explorar a vida e seus mistérios. O significado de viver era experimentar, viver através do meu corpo, meus sentidos e assim por diante.

- Tô interessado em encontrar essa menina - diria para Eddie - Estou curioso sobre ela, agora que tô no meio disso tudo.

- Me guie através de seus sentidos, Eddie...

Iria confiar essa missão à coruja. Que coisa estranha. Mas eu tava gostando...

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Eddie Virge para bruscamente numa região rochosa onde havia um imenso rio e pousava em cima de uma pedra enquanto parecia confuso, aparentemente tinha visto a garota naquela região. A coruja parece balançar a cabeça negativamente quando Sumaren perguntava se ele era algum bichinho dela e produzia algum tipo de som dando a entender que já tinha visto ela algumas vezes. Antes que pudessem procurar mais pela área, uma legião de estranhos lobos surgem num vulto vermelho e aparentemente todos eles tinham uma espécie de manto de chakra que cobria seus corpos, bastante semelhante com o chakra que apenas um membro do Clã Genkou ou Jinchuuriki(s) poderia produzir.


Uma voz era ouvida:

- Estava camuflando meu chakra até agora, mas nunca pensei que iriam utilizar essa coruja para me localizar! - Dizia uma voz feminina vindo atrás de uma rocha gigante aparentemente dando alguma ordem para os lobos que estavam revestidos com chakra. - Até mesmo meu próprio clã me quer ver morta, aparentemente...

Antes que Sumaren pudesse explicar qualquer coisa, ele sente que a garota já havia fugido e deixado inúmeros inimigos para ele enfrentar junto com uma pobre coruja assustada. O garoto rapidamente deduz que Emma tinha a estranha habilidade de compartilhar seu chakra com qualquer tipo de criatura e fazendo eles terem acesso ao Manto de Chakra do seu clã, o que era bastante problemático considerando que a força e velocidade daquelas criaturas selvagens iriam aumentar drasticamente.


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