Eu também, continuo com kakuzu.
afinal de contas, nenhum ataque diferente de satetsu kaihou, ou satetsu shigure, atravessaria a pele doton. porque afinal de contas, o raikiri tem o fator elemental, e ainda conta com um poder de penetração naturalmente alto.
além do mais, tá, o kakuzu é atingido pelo satetsu shigure, e dai? o kakuzu é semi-imortal. se os corações não forem destruidos, ele não morre. dizer que o sasori pode destruir as mascaras com ataques normais com a satetsu, é muito tenso, pois kakuzu não é besta de deixar seus corações desfilando (dando sopa) por ai, ainda mais contra um inimigo poderoso e inteligente como o sasori.
ounico problema, é que o kakuzu tem defesa, sasori não. uma tecnica elemental, destruiria o nucleo vital do sasori com facilidade (visto que o troço é "vivo", e fragil, consequentemente.)
mesmo que vocês digam que o sasori poderia se defender dos ataques do kakuzu com a satetsu, como ele atacaria, em conjunto com ela??
sasori não tem areia o suficiente para atacar e se defender de forma eficaz, isto é bem nitido.
além do mais, são 5 contra 1, sendo que 4 são comandados por um dos seres mais experientes e "sábios" do mundo shinobi...
enfim, se cada mascara, fosse desacoplada do kakuzu, e cercassem o sasori, e cada uma fizesse uma tecnica elemental, será que o sasori poderia se defender??
(lembrando, o casulo de areia foi criado pelo gaara, não pelo sandaime kazekage. o sasori não tem conhecimento desta tecnica, portanto não tem como se defender de tudo que vier, ou seja, de um ataque por todos os lados...)
agua + fogo + raio + vento = dificuldades pro sasori, obrigando a utilizar toda a areia para se defender, o que o deixaria numa posição defensiva, mas, até quando ele aguentaria???
uma outra coisa que eu tenho duvidas: o sandaime tem chakra. chakra é consumido ao fazer ninjutsus, ou mesmo controlar areia, já que tem que ativar e "ordenar" a satetsu com o chakra, estilo raiton. este chakra é esgotavel, tal como os outros, portanto o chakra do sandaime se esvai, não sendo infinito, é obvio, não é mesmo?