É praticamente o que o
@Origami citou acima: Para o Edo quebrar o contrato com o invocador, ele precisa ser desfeito primeiro. Só gostaria de acrescentar uma interpretação pessoal na minha resposta, já que ele respondeu isto de forma pragmática.
Aparentemente, o Edo não é cancelado ou desfeito. No caso, não sao os termos mais apropriados. O que acontece é o edo se reinvocar dentro do campo de batalha após ele suprir as necessidades do primeiro invocador. O perigo da técnica não é traição enquanto uso, mas sim, traição enquanto desfeito.
Madara praticamente refez os selos do Edo, e como ele tinha tudo que era preciso, como DNA, um corpo para sacrifício e os selos necessários, ele apenas fez um edo dele mesmo quando tinha movimentos livres. Então, podemos citar Madara como usuário do Edo Tensei? ( '-')
Mas isto é uma interpretação pessoal minha. Posso está errado.
@ghost akuma16 Sim, ele estava sendo controlado, apesar de ter liberdade. Por exemplo: Kabuto deu liberdade para Madara fazer o que quisesse dentro do campo, conforme fosse da sua vontade. Se Madara fizesse algo que ele não iria querer, ele simplesmente poderia impedir.
Isso de Chakra mais poderoso não existe, todo ninja é suscetível ao Edo. O que aconteceu neste casos, como os hokages e o edo do Madara é o invocador ter dado consciência e liberdade. Mas o invocador deles ainda tinham o contrato, então, ainda eram propriedades do mesmo.
@CrossDominus Sim, Madara fez tudo o que queria pelo Kabuto ter dado liberdade. Por exemplo: Mu também tinha consciência por um tempo, mas logo após, o Kabuto reassumiu, até mesmo sendo capaz de falar por ele. É como eu disse: Madara tinha passe livre ali pelos interesses em comum com Kabuto, então o mesmo deu liberdade. Mas ele poderia limita-lo novamente a hora que ele quisesse.
Última edição por Lucky em 24/4/2019, 15:28, editado 1 vez(es)