Floresta perdida Jūmaru - País das Águas

Kyuko tinha sido esperto, esperou todos agirem para agir em seguida, queria ser rápido para finalizar seu oponente, numa demonstração bela e fantástica buscou surpreender todos mostrando o elemento menos esperado para um nascido em Kirigakure.

- Vamos lá!

Após os selamentos, completou seu peito de ar e cuspiu uma enorme rajada de fogo no oponente, era o katon: zukokku.

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Kitsuchi avança contra Gozu após arremessa-ló para longe com seu poderoso punho de rocha, Gozu cospe um pouco de sangue no chão ao tempo em que se dirige calmamente a Kitsuchi:
- Faz tempo desde que eu vi a cor do meu próprio sangue, você realmente tem uma força monstruosa. - Ele fala, com um olhar que alguns chamariam de apreensivo.
Ao tempo em que termina de falar o estranho ninja começa a expandir a massa muscular de seu braço direito, e ao momento em que Kitsuchi disfere um novo Doton: Kengan no Jutsu contra ele, o próprio apara o ataque com um poderoso soco de seu braço aumentando, assim, os ataques se repelem mutuamente.
- Isso não vai ser rápido. - Pensa Kitsuchi.


Kyoraku colocaria os aparelhos e utilizaria a técnica de assinatura de seu clã, levantando vôo alterando a gravidade ao redor de si, levantando pelo menos 10 metros do chão e assim tendo uma visão ampla do campo de batalha, que infelizmente estaria totalmente coberto pela névoa, ele utilizaria suas habilidades sensoriais,  Kyoraku perceberia múltiplas assinaturas de chakra, impossibilitado de distinguir entre os inimigos e os aliados, por desconhecer as devidas assinaturas de chakra. Como ele tinha conhecimento prévio da assinatura de chakra de seu sensei, e de sua companheira de equipe, Kyoraku consegue perceber a localização da luta entre seu Sensei e Gozu, atacando o inimigo com o Jūha Reppū Shō.
Gozu, embora possuindo ótimos sentidos e percepção, é pego de surpresa pela técnica, seu total foco na luta contra Kitsuchi, um oponente por sua vez mais forte do que ele, lhe custa a atenção. Ele rapidamente se defende de forma improvisada, com o Doro no Bodi, mas acaba sofrendo um dano mínimo. Kitsuchi então olha para Kyoraku e sorrir como que em agradecimento.


O ninja do clã Yuki colocaria os aparelhos dados por Kitsuchi e ordenaria que sua imensa criação de gelo, o Aisudoragon, batesse suas asas e dissipasse a névoa, ao momento em que o Dragão começa à faze-ló, criando um poderoso e gelado vento que começa a tirar a névoa de campo. Junto a isso Lucky utilizaria o Hyōton: Tsubame Fubuki, criando dezenas de andorinhas de gelo que seriam lançadas contra os inimigos. Lucky tentaria se aproveitar da névoa, agora pouco existente em campo, para atacar seus inimigos a partir de um ponto cego usando senbons. No entanto, isso seria inútil, graças a ecolocalização do morcego, ele não só perceberia o ataque oculto como seria capaz de desviar das senbons, após isso Lucky recuaria utilizando o Kiri-Sunshin e Rinji recuaria utilizando o Sunshin buscando fugir das andorinhas.    


O Hoozuki partiria selvagemente e de maneira alucinada e até mesmo perturbada contra o Inimigo buscando desferir um golpe de sua espada contra ele, no entanto, sua espada passaria direto pelo corpo de lama, cortando-o como... lama. E não fazendo qualquer dano inimigo, que retribuiria com um soco, que por sua vez passaria direto pelo corpo de água do garoto. Gozu então recuaria. Percebendo a clara desvantagem que começa a se mostrar ele mescla seu jutsu com o Moguragakure no Jutsu e foge da batalha contra Kitsuchi e os jovens ninjas, que percebem a fuga, Kitsuchi pensa consigo mesmo:  
- Ele provavelmente vai avisar a seu líder sobre a nossa presença, infelizmente eu não posso perder tempo com essa escória agora, precisamos nos reagrupar e evitar perdas, mas isso com certeza acaba de aumentar o nível de dificuldade dessa missão.
Ele sinaliza para que seus subordinados não persigam o inimigo e ordena de maneira grossa:
- Reagrupem! Agora! - Sua cara é de poucos amigos.
O gigante ninja de Iwagakure utiliza o Shunshin, um tão rápido que o próprio sensor ali presente, e talvez qualquer sensor dentre as nações vivas, perde sua assinatura de chakra de vista, tão rápido que aprece instantâneo.  
 

O prudente ninja se reagrupa, indo de encontro a seu líder e buscando dar cobertura a Hayate Hoozuki.


O jovem Terumi havia esperando a movimentação de seus aliados, esperando por um possível abertura, ao momento em que a névoa lhe resguarda segurança ele percebe o recuo de Rinji frente a Lucky, as andorinhas de Lucky vão em direção a Rinji, e sob comando do Hyoro no Jutsu, prendem seu pé esquerdo a partir do tornozelo. Se aproveitando a abertura e por está oculto a névoa. O Ninja solta uma frase de efeito e ataca o inimigo com um Katon: Zukokku. Percebendo a ponto de evitar o golpe total, Rinji decepa o próprio pé, sendo atingido de raspão pelo jutsu Katon, que queima seu braço direito. Nem as queimaduras ou o ferimento parecem incomoda-ló.


Rinji respira profundamente, a falta de chakra ou talvez outra coisa, parecem estar afetando-o, ele não percebeu que um de seus companheiros caiu e o outro fugiu e que não conseguira se locomover, ele então se vira para Kyuko e Lucky que se encontram frente a ele, visíveis graças a falta de névoa, e profere:
- Moleques patéticos, não conseguem entender a diferente entre nós, eu vou colocar vocês no lugar a qual pertencem! - Seu olhar, parece morto.
Ele morde o dedo do braço que sobra e faz seguidamente com ambos os braços, mesmo o queimado, mostrando talvez, uma incrível resistência, os selos, javali, cão, pássaro, macacao e carneiro, em grande velocidade, batendo com a mão no chão.
- Kuchiyose no Jutsu: Koumori.  
Após uma nuvem de fumaça, uma dezena de morcegos, com kibaku fudas presos a seus corpos aparecem, ele então fala:
- Essa é minha técnica mortal, assim que eu lhes deixar cegos, vocês...
Antes que possa terminar de falar, Rinji é acertado por um vulto, sendo arremessado a pelo menos 40 metros de distância, o lado esquerdo de seu rosto se torna um grande buraco de sangue, ao mesmo tempo em que ele se choca contra o ambiente, dendo seus corpo destroçado. O vulto se revela Kitsuchi que virá para Kyuko e Lucky e grita:
- Tirem essas porcarias do ouvido, vocês estão surdos!? Eu mandei reagrupar! - O homem fica surpreso antes de terminar de falar, e olha par a o lado, seus subordinados idem, o oponente desfigurado se levanta.
- Im... impossível... - Fala Kitsuchi, abismado.
Seu olho que sobra está brancos, ele é como uma marionete viva, após dar alguns passos, ele cai, agora parece morto, como se as cordas que o tivessem controlando fossem rompidas. Kitsuchi olha para o lado, como que tivesse visto ou escutado algo, no entanto, ele é o único presente a ter tal reação.
- Existem alguns jutsus realmente perturbadores nesse mundo. - Pensa Kitsuchi. Ele prossegue falando para Kyuko e Lucky:
- Reagrupem, nós não temos tempo a perde. E você... - Diria Kitsuchi, olhando para Lucky. - Mantenha esse dragão afastado enquanto nos infiltramos no território inimigo.    
Após isso o Jounin e seus subordinados partem em disparado rumo as profundezas da Floresta.

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Após algumas dezenas de milhas, o Jounin no comando sinaliza para que seus subordinados parem. Os ninjas, já habituados e treinados se escondem e esperam pelas ordens do comandante.

A frente deles, se encontra uma estranha construção, nada como eles já tenham visto antes, um tipo de Arquitetura há muito tempo extinta, a entrada do construção era visível sobre a água do lago, se assemelhava a cabeça de uma serpente com a boca aberta, a construção se encontrava sobre beira do lago e a espessa neblina atrapalhava a perfeita visualização da construção.

- É aqui. - Diz Kitsuchi para os outros ninjas.
Ele então se põe a pensar em um plano:
- Aquele sujeito estranho já deve ter tornado nossa presença conhecida, provavelmente eles estão em estado de alerta e aumentaram a segurança, seria bom conhecer o número de inimigos, mas a inteligência não dispunha de tal informação, e antes, tive a impressão que havia alguém nos observando, se nossas habilidades já são conhecidas estamos em grande desvantagem, e agora... dividir eles, seria condena-lós a morte, mas não fazer isso a torna as chances de sucesso dessa missão nulas. - Logo após essa breve reflexão, a expressão do ninja parece ainda mais descontente.
O homem faz sinal para que seus subordinados recuem e começa a falar com eles enquanto desenha no chão o que parece ser um tentativa de esquematizar algo:
- Vocês devem saber que apenas jounins e chunins podem liderar equipes de ninjas, por isso, nós nos dividiremos em dois grupos, o primeiro liderado por mim e o segundo por você, Kyuko, acredito que você seja mais do que capaz disso, e como rastreador poderá evitar confrontos lá dentro, o primeiro grupo será formado por mim, Kyuko, que é o segundo mais experiente entre vocês, e Hayato, o menos experiente, o segundo grupo será composto pelo resto de vocês, Kyoraku você usará o seu sensor para encontrar quem estamos procurando, não vai ser difícil encontrar, deve ser o chakra mais bizarro que você perceber. Vocês estão com seus comunicadores? Nós usaremos eles, nossa frequência é essa.

Nós do primeiro grupo entraremos pela porta da frente, vocês do grupo dois, usem suas habilidades e encontrem uma entrada alternativa e segura.

Antes de dar inicio a missão Kitsuchi fala para Kyoraku:
- Garoto, eu acredito em você, não me decepcione, pois se eu estiver errado... nós não nos veremos novamente. - Ele diz isso de maneira triste.
- Vocês... - Kitsuchi se dirige ele agora é seu capitão, a vida de vocês depende dele, e a dele de vocês, confiem no seu capitão, esse é o primeiro passo para garantir que a missão será um sucesso. - Kitsuchi, Kyuko e Hayato saem rumo a entrada da caverna.
Vocês dois se preparem, isso não será fácil.


Kitsuchi se comunica com os outros ninjas pelo rádio:
- Kyoraku, assim que encontrar aquele que procuramos me informe, não tente enfrenta-ló em hipótese alguma.

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* corrigindo agora, na conta certa.


O "Pequeno" Yuki ao notar as fudas vindo conjunto ao bando de morcegos rapidamente se posiciona a frente de Kyuko, fazendo selos rápidos para protege-los. Mas antes que o mesmo pudesse realizar seu jutsu, o inimigo é acertado por um vulto, ficando surpreso ao notar que se tratava de Kit. Ficava claramente boquiaberto, ignorando totalmente as ordens do mesmo.

Na segunda Ordem, o mesmo se vira e iria calmamente até seus companheiros, mas é interrompido para levar uma suposta bronca de seu sensei temporário. Ele escuta com uma expressão incrédula, pensando: "É sério que ele realmente quis dizer que a culpa foi minha? Como se o plano dele fosse dar certo. E eu que deveria ser o imaturo"... mas acaba relevando. Por fim, agradecia ao mesmo por tê-lo salvo, ordenaria para seu dragão repousar um pouco mais distante dali, por precaução, já que poderia ser útil futuramente enquanto ajuntava suas senbons lançadas anteriormente, guardando-as novamente. Checava se as andorinhas feitas ao chegar ainda estavam nos ombros de seus parceiros e então, seguiria com o resto.



- Bom, se realmente fomos observados, nem todos do nosso grupo tiveram suas habilidades reveladas, seonjang. - Diria olhando para seu companheiro de time, [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]. Por fim, observava atentamente o esquema, sorrindo com os labios, sobre o desenho de Kit, já que não era muito bom. Mas apesar disso, estava levando a sério o que lhe era passado.

Mas durante todo o trajeto, uma coisa o incomodava. Seus respectivos capitães de suas vilas ausentes, inimigos observando Rem como se a conhecessem, sendo que o filho da Mizukage estaria ali e estava totalmente despercebido se comparado a mesma. E o que mais lhe incomodava ali, era o fato de que a garota teria entendido completamente seus honoríficos, sendo que a própria Mei aparentou ter apenas relevado-os. Antes que pudesse dizer algo, o grupo já teria sido dividido, e o primeiro grupo já teria partido.

"Confiem no seu capitão..." - A frase de Kit ressoava na cabeça do Yuki enquanto seu grupo seguia as ordens. Ele não tinha muito o que fazer, se não, observar o local, a procura de pegadas, galhos quebrados, poeira... qualquer coisa que indicasse um caminho. Por fim, não aguentou guardar sua preocupação para ele mesmo, e aproveitando que todos ouviriam pelo rádio, o mesmo caminha até Kyoraku e conversava com ele, ao mesmo tempo que fazia seu trabalho.

- Não pude deixar de perceber que os inimigos olhavam a Rem com familiaridade. Ela entendeu meus honoríficos do pais natal do Appa... Você não é de Iwa! Acho que já está na hora de você nos dizer quem você é de verdade, Rem!


O Yuki, apesar de sua expressão, estava totalmente calmo. Não planejava nada, não atacaria, mesmo estando ao lado de Kyoraku. Decidiu dá o voto de confiança ao novo amigo, e o mesmo sendo sensor, saberia que ele não estaria agressivo ou com segundas intenções. Mas não poderia dizer o mesmo de seus companheiros.

O grupo do Pais vizinho já tinha dado seus votos de confiança, mas isto realmente o incomodava. Estariam ali realmente pra ajudar, ou teriam um interesse em comum? Ou eles não saberiam sobre a Garota. DE qualquer forma, as cartas teriam que serem postas, afinal, estaria preocupado com Kyuko e até mesmo com o Cachorro/Hayato.

Com uma expressão séria, eu rapidamente me voltaria para ambos os que ficariam no meu time, junto de Rem, e diria a tática a ser tomada, para aquele momento: - Pessoal, sobrevoarei o local e usarei meu sensor para buscar assinaturas de chackra. Se minhas informações estiverem corretas, eu conseguirei descobrir exatamente o local onde está cada um e comunicarei a vocês. Logo em seguida, descerei até aqui e seguiremos a seguinte estratégia:

Ponto 1 - Entraremos no esconderijo por via terrestre, mas, bem escondidos. Eu entrarei por baixo da terra, enquanto um clone meu irá com clones de vocês pela parte de cima da terra.
Ponto 2 - Vocês, irão se agrupar, e irão logo acima do meu corpo verdadeiro, que estará no subsolo, e por uma via próxima mas alternativa dos clones.
Ponto 3 - Assim que nós, com os clones, adentramos de maneira que eles não percebam, já deverão estar batendo de frente com os inimigos. Acertamos alguns ataques e roubamos a atenção de alguns deles, separando os líderes dos batedores(que irão atrás dos clones), então devemos ordenar aos clones que se separem do núcleo de batalha.
Ponto 4 - Nos dividimos nesse ponto, eu e Rem vamos até o líder atacar, enquanto mandarei mais um clone para auxílio e vocês irão para batalhar com os batedores. Meu clone pode ajudar no sensoriamento. - Falaria, e demonstraria desenhando no chão as ideias remetidas. Em síntese nossos clones entrariam por uma parte e retirariam eles do campo de batalha, enquanto isso acataríamos as duas frentes de surpresa. Depois seguiria para explicar mais uma parte: - Caso vocês não saibam fazer clones, não terá problema, posso fazer com que os meus usem transformação para ficar igual a vocês! - Finalizaria.

Depois eu apenas perguntaria a opinião de todos, pois, mesmo tendo condições como uma patente superior, além de ser de outra vila, era importante consenso entre a equipe e por isso eu diria: - Está tudo certo com o plano? Sugerem mais algo? - De maneira a perguntar.

Depois desses questionamentos acerca do que expus, responderia qualquer questionamento que fosse necessário. Nesse sentido, rapidamente responderia Lucky sobre Rem: - Não comente sobre Rem, ela está num momento complicado... Bem, apenas para saber ela já fez parte do grupo do Orochimaru e saiu refugiada, por isso, não fique relembrando isso. - Falaria próximo a ele, com a intenção de Rem não ouvir.

Se por acaso todos concordassem com o plano, agiria rapidamente. Como ainda estava levitando, eu iria seguir até o alto, usar o sensor, localizar os inimigos e também aquele que tivesse uma assinatura mais forte(também aquele que se aproximasse mais da assinatura de Rem, já que as informações apontavam a mãe dela), avisaria Kitsuchi e todos via comunicador, e por fim, seguiria com o plano, fazendo 1 clone Iwa Bunshin(ou dois, ou três, se necessário, se os aliados não soubessem fazer, já que sabia que Rem fazia de cristal) com a quantidade de chackra comum de 35, e iria sinalizar(sempre usando meu sensor de chackra também) o caminho alternativo aos originais. Eu adentraria a terra com meu jutsu: Doton: Shinjū Zanshu no Jutsu, e lá embaixo sempre usaria o sensor do meu clone para me situar e também o meu sensor.

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Ps: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] , pode considerar todas as ações(cabíveis de consideração), ou apenas dizer que encontrei eles e eu ter que reestruturar as ações.

(Respondo qualquer coisa fora desse tema numa postagem seguinte, assim discutimos logo, mas já seguimos para as ações de ataque)

Lucky ouviria atentamente o plano do companheiro, sem poupar os risos baixinhos causado pelo desenho! Era um bom plano, mas ele ainda poderia tentar algo: - Posso não ser um ninja sensor, mas sei como me virar. - Ele dizia retirando seu colar de trevo do pescoço, presenteando-o a Kyoraku. - Se vamos nos separar lá dentro, temos que ter um plano B para nos reencontrarmos, caso seu clone não dure. Use isto - Diria ele, retirando as 3 andorinhas que estariam guardadas em sua pochete, jogando-as no ar. Uma pousaria no Ombro de Rem e outra do Jovem líder com quem conversava e a restante voaria ao redor dos mesmos.

Ele queria testar algo, supondo que o primeiro grupo já teria adentrado, e eles estando em uma posição oposta, a andorinha seguiria por outro caminho até os colares que estariam com Kyuko e Hayato, então, observaria se a mesma apenas planaria no ar ou se apontaria em alguma direção.

Caso a mesma apontasse em uma direção da entrada, isto seria passado para Kyoraku. Caso apenas planasse, ordenaria para a mesma pousar em um de seus ombros.

Sobre Rem, o Yuki apenas comentava cabisbaixo, olhando-a: - - É, não podemos escolher nossas origens... - Entendia a situação complicada da Garota, afinal, o mesmo também por lógica não deveria ser confiável, assim como ela. E assim como ele, ela aparentemente estaria tentando mudar, ser uma pessoa melhor e não se definir por de onde veio.

Explicação: O que estou tentando fazer com as andorinhas e os colares é algo semelhante a Isto. A marcação seria os colares, e como as andorinhas seguem um alvo incansavelmente até serem destruídas, não é exatamente invenção, mas versatilidade e adaptação do jutsu. Eles não estão muito longe, então, não é surreal ou impossível.

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O mais velho do grupo observava o plano do Hookori com um certo desdém. Pensava: "Se aqueles eram subordinados do Orochimaru, sendo patéticos, do jeito que foram, não tem motivo pra toda essa preocupação". Mas vendo que todos estavam de acordo, não poderia fazer muito, a não ser, segui-lo.
Não que ele concordasse totalmente, mas tudo que o importava era enfrentar Orochimaru, ou alguém do Seu nível. Era perceptível um sorriso no canto de seus lábios involuntário ao se perder em seus próprios pensamentos.


Não queria revelar suas verdadeiras habilidades, por mais que gostasse de se exibir, mas, com um pouco de relutância, ele criaria um Iwa Bunshin após a ação semelhante de Kadso, para ajudar com o plano.  Podia sentir a ansiedade de finalmente ter uma luta com alguém que na sua concepção, teria seu nível.

- Hey, seus precoces. Podemos ir. - Diria em um tom sério e indiferente para com os demais.

Kyoraku levanta voo utilizando seu Fuyō Suru no jutsu, assim que se encontrar sobre o esconderijo ele se concentra e utiliza sua habilidade de sensor. Ele  consegue vê que a estrutura possui cinco andares subterrâneos, no primeiro andar ele sente duas presenças de chakra, uma já conhecida dele, a de Kitsuchi, nos segundo e terceiro ele não consegue sentir nada, no quarto há uma presença desconhecida, e no último ele consegue sentir três presenças, uma de um inimigo enfrentado anteriormente e duas desconhecidas. A assinatura mais forte se encontraria no quarto andar. Além disso, no meio da andar, ele consegue sentir uma gigantesca massa de chakra, algo bizarro que ele nunca viu igual, aquela presença faz seu coração acelerar. A informação seria passada para Kitsuchi e os outros pelo comunicador.
Ele desce e explica o plano de ataque a seus companheiros de equipe, basicamente eles usariam clones como chamariz para atrair a atenção do inimigo.
Lucky Yuki intervem, apresentando a Kyoraku seu jutsu, que permitiram que os ninjas se localizassem independentemente dos clones ou técnicas de sensoriamento.
Kadso concorda com o plano e King, com certo desagrado, também.

Após os preparativos serem acertados, Kyoraku colocaria o colar faria dois iwa bunshins, transformando um deles em Lucky. Kadso e King também fariam seus respectivos clones, e seguindo as orientações do Chunin encarregado, os enviariam junto dos clones de Kyoraku para dentro do esconderijo. Kyoraku utilizaria o Doton: Shinjū Zanshu no Jutsu e entraria na terra. Os clones evitariam se encontrar com o grupo de Kitsuchi, indo direto para o último andar, graças ao sensor isso seria fácil, já que eles podiam tomar o caminho mais curto para o último andar, onde provavelmente deviam estar os batedores. No entanto no que devia ser a transição entre o terceiro e quarto andar, a ligação com todos os clones, tanto de Kyoraku quanto com os ninjas de Kiri, é cortada.

Ação de Comando para [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Seguir com o plano mesmo sem o apoio dos clones ou reestruturar o plano?

"Os clones foram destruídos" - Penso.

Com a nova realidade era necessário mudar de tática, dessa maneira, eu rapidamente usaria novamente meu sensor de chackra para ver se iria haver alguém de periculosidade naquele terceiro andar que destruiu os clones. Nesse sentido, a estratégia poderia mudar de acordo com as possibilidades:

1) Caso sinta uma forte massa de chackra no andar 3:

Nesse caso, eu iria reagrupar e tomaríamos a seguinte iniciativa:

- Nossos clones foram destruídos, então estamos sem possibilidade de dois elementos surpresa, nesse caso, nossa alternativa será nos dividir, deixarei vocês com o quinto andar, Lucky e King, enquanto eu e Kadso nos concentramos do terceiro andar e também do reforço plausível do quarto andar. Nesse sentido, ao entrarem no local, vocês devem sela-lo, com as habilidades de Lucky, assim o inimigo não virá até mim e vice versa. Eu enviarei um clone também, junto dos dois. O meu clone irá abrir uma passagem e vocês entram pelo lado inverso, ele será a isca, assim eles o atacarão. Vocês, se tiverem como andar pela terra, vocês pegarão eles de surpresa, então ataquem de vez, prioritariamente o King, já que Lucky irá selar as entradas. - Explicaria a todos.

Já na minha batalha, eu criaria meu próprio clone, e faria o mesmo, criaria um buraco na entrada de distração e depois entrando para o início da batalha. Estaria com Kadso, e também abriria um buraco ao andar de baixo, para que o outro viesse lutar.

2) Caso seja apenas um inimigo de baixa intensidade de chackra:

Nesse caso, eu iria reagrupar e tomaríamos a seguinte iniciativa:

- Nossos clones foram destruídos, então estamos sem possibilidade de dois elementos surpresa, nesse caso, nossa alternativa será nos dividir, deixarei vocês com o quinto andar, Lucky e King, enquanto eu e Kadso nos concentramos no quarto andar e também do reforço plausível do terceiro andar. Nesse sentido, ao entrarem no local, vocês devem sela-lo, com as habilidades de Lucky, assim o inimigo não virá até mim e vice versa. Eu enviarei um clone também, junto dos dois. O meu clone irá abrir uma passagem e vocês entram pelo lado inverso, ele será a isca, assim eles o atacarão. Vocês, se tiverem como andar pela terra, vocês pegarão eles de surpresa, então ataquem de vez, prioritariamente o King, já que Lucky irá selar as entradas. - Explicaria a todos.

Já na minha batalha, eu criaria meu próprio clone, e faria o mesmo, criaria um buraco na entrada de distração e depois entrando para o início da batalha. Estaria com Kadso, e também abriria um buraco ao andar de cima, para que o outro viesse lutar.

3)Caso seja uma armadilha ou jutsu qualquer:

Nesse caso, eu iria reagrupar e tomaríamos a seguinte iniciativa:

- Nossos clones foram destruídos, então estamos sem possibilidade de dois elementos surpresa, nesse caso, nossa alternativa será nos dividir, deixarei vocês com o quinto andar, Lucky e King, enquanto eu e Kadso nos concentramos do terceiro andar e também do reforço plausível do quarto andar. Nesse sentido, ao entrarem no local, vocês devem sela-lo, com as habilidades de Lucky, assim o inimigo não virá até mim e vice versa. Eu enviarei um clone também, junto dos dois. O meu clone irá abrir uma passagem e vocês entram pelo lado inverso, ele será a isca, assim eles o atacarão. Vocês, se tiverem como andar pela terra, vocês pegarão eles de surpresa, então ataquem de vez, prioritariamente o King, já que Lucky irá selar as entradas. - Explicaria a todos.

Já na minha batalha, eu criaria meu próprio clone, e faria o mesmo, criaria um buraco na entrada de distração e depois entrando para o início da batalha. Estaria com Kadso. Nesse caso iríamos evitar, o terceiro andar e não passar por ele.

Em último caso, sempre antes de dizer para todos que agissem(seja via meu clone, ou de outra forma) verificaria no sensor de chackra para terem certeza. Caso algo mudasse, eu iria então, repensar a estratégia.

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O jovem chūnin de Iwagakure , após perceber que seus clones haviam sido destruídos, muda a estrategia, ele volta a utilizar seu sensoriamento, buscando alguém entre o quarto e terceiro andar. Ele encontra, uma assinatura de chakra desconhecida e forte, assim ele muda sua estrategia. Dividindo seu grupo em dois outros grupos, um com Lucky e King, enviado para o quinto andar, e outro com Kadso e Rem, enviado para o Terceiro andar. Kyoraku faria um clone para acompanhar Lucky e King no Quinto andar e auxilia-lós com seu sensor, assim como faria um clone para auxiliar a si mesmo.
Kyoraku abre caminho para Rem e Kadso através dos andares, chegando então ao andar onde ele havia sentido a estranha presença de chakra, ele e seus colegas percebem algo estranho, o corredor vazio, com paredes avermelhadas ornamentadas com cabeças de cobras que possuíam tochas em suas bocas, possui apenas uma estranha porta dupla de pedra em seu final com um papel colado nela.



Seguindo as ordens do chūnin encarregado, Lucky e King formaria um time com o clone de Kyoraku. O clone de Kyoraku criaria uma entrada alternativa para os ninjas e abriria caminho para eles, conforme fossem prosseguindo Lucky iria fechando o caminho com seu jutsu. O Clone iria bem para frente, servindo como isca para possíveis ataques inimigos. Em dado momento o clone e os ninjas chegam até a sala onde era possível sentir uma enorme quantidade de chakra.

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Enquanto sobrevoar a floresta, a cada bater de asas que o dragão dava, a sensação de nostalgia e familiaridade aumentava. Me perguntava o que poderia ter acontecido com Guren, Yukimaru e Gosu...

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- Aquela garota... ! - Diria em um pensamento alto, enquanto olharia pelo horizonte, aturdido. Teria me referido a aliada de Iwa que teria sido sequestrada, então, tomaria uma decisão! Primeiro, voaria ao redor de toda a floresta, medindo milimetricamente os hectares da mesma, assim como mapearia animais presentes com minha audição aprimorada e derivados. E segundo, apos terminar o trabalho, iria explorar o antigo esconderijo de Orochimaru. Talvez conseguisse pistas sobre Rem lá.

Após mapear o local com cautela, tocaria no pó com as mãos, checando se o mesmo seria corrosivo ou algo do tipo. Não poderia machucar os bichinhos e muito menos queria isso. E assim que possível, começaria jogando o pó pouco a pouco a medida em que o dragão voava lentamente. Também usaria a manipulação de gelo caso ouvisse algum bichinho correndo por ali.

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Após terminar a tarefa, planaria no ar por alguns instantes, pensando no que faria. O esconderijo estaria bem ali, bastava ir lá, mas aparentemente, meu mestre contava comigo para entregar o tal remédio, e se algo acontecesse... De qualquer forma, aquilo poderia ter mais urgência, então, optaria em seguir com as missões e depois voltaria ali, para procurar pistas.

Pousaria as mãos no dragão tigre de gelo, e então, mudaria seu formato, com um corpo mais fino, uma calda mais longa e asas maiores, perfeito para aumentar sua velocidade.


- Yip! Yip! Banguela. - Diria, pedindo para que o dragão avançasse  para o local da próxima missão.

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