País do demônio

Merda...perdemos a chance de capturá-lo.

Maldição? Pode ser algum tipo de Kinjutsu.

Utilizo a habilidade sensorial para verificar se há algum chakra estranho em mim e nos outros ninjas.

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— Eu acho que não preciso tirar sarro, isso tudo foi uma balbúrdia. Raion, Safira, Shiya, estão bem? - Diz Kin enquanto observa o local atentamente.

"Maldição... Sangue? Ninjutsu? Gás? Chakra? Selo no local? Do que diabos ele estaria falando? Os vendedores! - Pensa, enquanto corre até a carroça para verificar se sua carga estava bem.

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Assim que chegou ao local, porém, algo inesperado aconteceu. O guarda-chefe se suicidou, proferindo algumas palavras bastante suspeitas. Naquele mundo maldições geralmente eram causadas por algum tipo de chakra especial, por isso analisaria bem o chakra presente no interior de seu corpo. Procuraria por chakras de origem diferente do seu próprio e, além disso, também faria esforço para decorar o tom dos chakras encontrados para o caso de se deparar com algo parecido no futuro. Algo que acreditava ser muito provável de acontecer. Mas não apenas isso, também usaria a visão de raios x do Byakugan para tentar encontrar outras possíveis razões para um corpo ter simplesmente pegado fogo do nada. Deveria haver algum mecanismo ou substância responsável se aquilo não fosse obra de algum chakra sinistro.

Seiryū estava nitidamente preocupado. Na realidade, maldição poderia ser basicamente qualquer coisa: desde algum chakra sombrio, até o ato dos planos conspiratórios contra aquele país terem começado a progredir. Para o bem ou para o mal, o Hyūga cogitava que havendo algum jutsu proibido ou não, em ambos os casos aquilo seria um sinal de que os planos do inimigo já tinham começado a ser aplicados.

Assim que terminasse a análise do guarda-chefe com o seu Byakugan Aprimorado, desativaria o dōjutsu, voltando-se para os companheiros.

- Sendo uma metáfora ou não, em ambos os casos é de se esperar que o inimigo já tenha colocado seu plano em ação - cerrou os olhos, observando aquela cena desagradável algumas vezes de canto - Sugiro que apertemos o passo - finalizou, virando-se para voltar à sua posição na formação do comboio.

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A frente dos ninjas havia uma cabana que era a do líder daquele país. Seryuu observava que o homem pegava fogo, mas não detectava chackra distinto, apenas um monte de chackra elemental comum. Horus tentava usar seu chackra, mas não perceberia nada relevante, também. Nenhum kinjutsu ou nada, e a frase do inimigo ecoava a todos. Kin iria até a carroça, mas os vendedores estariam em perfeitas condições. Agora, restavam a eles decidirem se iriam até a cabana do chefe, ou se apenas iriam esperar. Também deveriam decidir, como proceder, adentrar o local, espionar ou simplesmente recuar. Anko não falaria nada, apenas pensaria por ela mesmo em como agir. Um curto tempo depois, ela se voltaria a Horus, Kin, Seryuu e Fukushu e diria:

- Podemos rastrear o que há nesse local, ou mesmo apenas esperar... O que sugerem? - Perguntou a jounin.

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--Parece que ele não deixou nenhum tipo de chakra em nós, então então um jutsu de ativação posterior, como Juin, é improvável.

Depois de ponderar sobre a pergunta de Anko, me posiciono:

--Temos um excelente suporte sensorial aqui, com o Byakugan, detecção de chakra e Daisan no Me. Com esse arsenal, podemos mapear completamente a cabana antes de entrar, determinando o número de inimigos e suas posições, além de observar até mecanismos de armadilha com o Byakugan. Por mim seguimos em frente.

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Nada além de chakra elemental comum foi o que achou. Não podia dizer que aquilo não lhe preocupava: significava que não era uma simples maldição que afetava um indivíduo ou um grupo de pessoas, e sim algo que provavelmente afetaria países inteiros. Sem o compartilhamento de informações, pouco podia fazer além de aguardar ordens. Isso se é que Anko sabia de algo mais. Por fim, enquanto observava uma cabana nos arredores, na qual deveria estar aquele por trás de tudo, pensou melhor na frase em si. Talvez houvesse algo mais? [s]Observou, então, o fluxo de chakra de todos em busca de anomalias. Caso identificasse algum genjutsu avisaria a todos[/s].

[b]- Se os reforços vieram daquela direção, eles já devem estar cientes da nossa presença. É estranho que não tenham feito mais nada desde então - cerrou os olhos, focando o poder do dōjutsu em direção à cabana - De qualquer forma, fazer o reconhecimento e coletar informações antes de agir é algo de suma importância - finalizou, concordando com o que o ninja de suna tinha sugerido.]/b]

Seguiria, então, em frente junto com seus aliados. Usaria todo o poder ocular do Byakugan para observar a cabana e seus arredores em busca de armadilhas, quantidade de inimigos, fontes de chakra, indícios de genjutsus, inimigos ocultos ou quaisquer outros tipos de ameaças. Naturalmente, compartilharia imediatamente toda a informação obtida, ao passo que também escutava o que os outros tinham a dizer.

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Após as respostas dos ninjas, Anko resolve então junto a eles, seguirem em direção a cabana. Ao chegar próximo, Seryuu com seu byakugan revista todo o local e depois, observa que ninguém estava lá além de um simples serviçal. Então, Anko utiliza de algumas habilidades de tortura, enquanto olha firmemente para o rapaz com uma cara bastante assustadora. Depois de um interrogatório não demorado, e diversas unhas arrancadas além de cortes na região da boca e nádegas pela kunai de Anko, o serviçal resolve então falar e diz que o líder do país do demônio, havia saído junto dos seus 3 juízes e seu exército para uma guerra com uma ilha poderosa vizinha do país. Ele também conta que provavelmente a guerra já tinha sido vencida e que eles apareceriam em breve, já que ele havia visto os sinais disso no alto.

Depois disso, Anko questiona como o líder deixou tudo assim desprotegido, e o serviçal responde: - Ninguém jamais foi tão louco como vocês de entrar aqui, o che, o chefe vai matar todos, estraçalhar e amaldiçoar toda a linhagem de vocês. - Explicou o homem, o motivo dele sair assim, era sua demasiada confiança. O Serviçal, ainda, explica que eles já haviam cercado o país, pois a morte do guarda chefe também avisava imediatamente o líder. Contudo, após interrogar, Anko resolve cortar a cabeça do homem e espalhar o seu sangue por toda a casa como método de provocação, e depois, ordena que todos corressem de lá e se escondessem, para que Seryuu analisasse os inimigos, pois, aparentemente ela ainda não via ligação com Orochimaru e queria entender o porque. Todos agora, deviam apenas aguardar a chegada do exército inimigo, para uma batalha, aparentemente final, viesse a ocorrer. Todos deveriam se planejar para agir.

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Ao ver que dentro da cabana havia apenas um mero serviçal, Seiryū sentiu certa preocupação. Onde poderia estar o líder daquele país? Não pode identificar e nem ver armadilhas, pessoas ou assinaturas de chakra, por isso reportou os achados e seguiu sem nada dizer. Assistiu ao interrogatório de Anko de forma bastante firme. Não compactuava muito com os métodos e, ainda que fosse cúmplice, certamente o serviçal era um dos com menos culpa ali. O chefe, por sua vez, parecia ser alguém bastante confiante em relação a sua infâmia, já que achou que poderia deixar o seu território mau protegido só porque teriam medo demais de se aproximar. Um erro, do ponto de vista do Hyūga.

“Amaldiçoar minha linhagem?” - repetiu mentalmente, cerrando os olhos.

Estava um tanto preocupado com o que aquilo poderia significar. Nunca tinha visto nada do tipo, mas acreditava ser possível que algum chakra impregnasse em seu corpo e causasse efeitos maléficos por tempo indeterminado. Ainda mais se esse chakra eventualmente se tornasse o chakra de um homem morto. Teriam que tomar cuidado.

Infelizmente, pelo que o serviçal tinha explicado, não havia tempo para que limpassem aquela bagunça feita por Anko e colocar um substituto falso para o homem decaptado. No entanto, era de se imaginar que, assim como o guarda-chefe, a morte do serviçal também poderia ser sentida pelo líder. Sendo assim, também correu para se esconder, procurando por um local estratégico onde pudesse usar o Byakugan Aprimorado sem prejudicar o campo de visão. Como os olhos conseguiam ver perfeitamente através de objetos sólidos, Seiryū utilizaria a Assimilação (Rank-C) para entrar dentro de uma das árvores da floresta, se possível (do contrário, poderia tentar no solo mesmo).

Oculto, então, com o jutsu de assimilação, o garoto utilizaria seu dōjutsu para procurar pelos inimigos que se aproximavam. Observaria todos os detalhes a respeito de chakra, quantidade de indivíduos, armamentos em seus corpos, itens especiais, chakras especiais e etc. Assim que obtivesse contato visual, rapidamente emergiria seu rosto do local onde estivesse oculto e repassaria as informações em baixo tom para que somente os aliados pudessem ouvir. Então, voltaria para o seu esconderijo, preparado para o caso de terem que fazer uma emboscada ou então serem descobertos e terem que se defender.

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Ativo o Daisan no Me para verificar as redondezas e utilizo a habilidade sensorial periodicamente para evitar ataques surpresa dos inimigos.

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Kin pede que o time da Areia se agrupe para melhor proteção de todos, e fica no aguardo de novas informações.

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Enquanto todos estavam escondidos, Yui com seu Toton no jutsu, Seryuu com Assimilação , Horus com Daisan no Me e demais atrás de coisas que barravam visão, uma comitiva de pessoas chegaria até aquele local. Todos que chegavam, estavam ao redor de três pessoas e uma que vinha numa cadeira mais alta, e todos dizendo: - SAUUUUUUDA, SACERDOTISA, SAUUUUDA! - Em um tom alto. Antes de entrar na cabana, guardas vasculharam e perceberam a morte dos guardas bem como tudo que tinha acontecido, e rapidamente, ele avisou quem parecia ser a líder do grupo. Todos ali ao redor ficariam em alerta, e começariam uma patrulha, rapidamente a garota sacerdote daquele lugar desceria da cadeira no alto até o chão e abriria os seus olhos para procurar ver alguma coisa.


Enquanto ela parava, abriria seus olhos e logo Seryuu perceberia um acúmulo de chackra nessa região ocular. Os outros apenas veriam os olhos na coloração roxa, enquanto a garota falava: - Mirainohana! - para invocar uma espécie de doujutsu. Após aquilo, rapidamente ela pararia e pensaria e depois se expressaria: - Eu tive que fazer muitas alianças para ficar poderosa e dominar meu doujutsu, vocês não irão atrapalhar isso, saiam do esconderijo agora e se entreguem ou eu matarei todos vocês - Num tom alto e audível a todos que estavam naquele local. Ela anunciava a todos que iria atacar, e de alguma maneira ela tinha previsto aquilo. Depois, ela se dirige a um homem que estava no centro com ela, provavelmente alguém especial e lhe fala o seguinte: - Mantenha a pesquisa do nosso aliado segura, vá para o subterrâneo! - Da a ordem a um dos homens para que ele fosse imediatamente ao subterrâneo buscar algo e proteger alguma coisa que ela denominava como "pesquisa".


Esse homem, então, vai até a cabana. Seryuu atento, observa que havia um buraco naquele local e que embaixo dele havia uma espécie de laboratório no subterrâneo. Enquanto isso, Shion, como todos a chamava, a sacerdotisa, proclamava mais uma vez para que os inimigos saíssem do lugar que se escondiam e se rendessem, pois de acordo a mesma, não precisaria de derramamento de sangue. O vendedor e seus comparsas começaram a se agitar para tentar entender como seria realizado o ataque ou não a aqueles inimigos e se preocupar com a sua integridade física. Segundos depois, a sacerdotisa se volta as outras duas pessoas que estavam com ela e lhe dá uma ordem direta: - Se eles não aparecerem em 15 segundos, ataque para matar! - E os dois homens se posicionam na direção em que ela aponta, que seria a direção correta dos ninjas de Konohagakure e Sunagakure.

Ambos os homens eram distintos, um mais sério, e o outro com a aparência mais jovem, eles deveriam ser algum cargo especial, juntamente com o outro com quem a sacerdotisa falou. Eles tinham um visível respeito dos demais do exército, que não somavam juntos ali ao redor, mais de 50 pessoas, já que alguns haviam ido até a fronteira, protege-la. Era, ainda sim, um contigente enorme de pessoas mutuadas num só lugar para atacar, e ninguém sabia a força de cada inimigo. Shion, no entanto, parecia estar segura de que venceria, não se sabendo porque disso. No mais, os ninjas deveriam decidir e rapidamente como agir, porque aparentemente os inimigos sabiam as suas posições, e iriam atacar em breves segundos. Todos deveriam ficar em alerta e seguir para uma decisão não precipitada naquele momento.

OBs: O modo in battle já foi iniciado, vocês devem decidir lutar ou se render, ou fugir, e esses dois últimos todos serão caracterizados como "fulga" de batalha.

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— Eu vou destruir esse local, me deem cobertura. - Diz Kin criando um clone, puxando seu pergaminho de Jutsus e realizando Rank A: Satetsu Kaihou, enquanto seu clone criaria um Doton: Goremu com seu outro pergaminho.

O Satetsu Kaihou seria criado em direção ao inimigo, enquanto o Golem trataria de arrebentar toda a cabana, criando um cenário de combate aberto.

Caso o Satetsu Kaihou não fosse impedido, Kin continuaria criando mais e mais, até esgotar seu pergaminho (5 Jutsus), criando ataques consecutivos e concêntricos.

Notando a ação de Kin, logo após a destruição da cabana, falo com

--Use seu Katon mais forte em direção aos inimigos, Shiya!!

Para fazer um ataque combinado, utilizo o Fuuton Atsugai com potência alta.

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Esteve acompanhando aquele palanquim e os homens que se aproximavam há um certo tempo. Até então, esteve apreensivo, mas nada fora do esperado tinha ocorrido. Entretanto, quando a suposta líder política desceu da liteira e, ao abrir os olhos, acumulou chakra nos mesmos, Seiryū se surpreendeu. E muito.

“Eu já vi aquele doujutsu!” - disse mentalmente, arregalando os olhos.

Kaguya Nasu, então não era o único portador daqueles estranhos olhos que, agora, sabia se chamar “Mirainohana”.

“Flor do futuro…” - prosseguiu mentalmente, cerrando os olhos conforme processava as informações em sua cabeça - “Faz sentido, afinal esses olhos podem ver o futuro, bem como Nasu disse…” - voltou-se, então, rapidamente para a mulher, que aparentemente podia detectá-los escondidos - “Seria algum tipo de visão de chakra ou a própria visão do futuro?” - pensou, tentando arquitetar uma forma de atacar aquele grande quantia de shinobis.

Contudo, antes que pudesse de fato formar alguma estratégia que fosse eficiente, pode Shion ordenando que assegurassem uma pesquisa no subterrâneo. Conforme acompanhou o subordinado descer pode ver com mais clareza que de fato havia um laboratório subterrâneo ali. Algo que finalmente parecia ser uma resposta para onde é que Orochimaru tinha ido. No momento certo, reportaria tudo aos outros.

Conforme se preparava para sair da assimilação e atacar, viu que os ninjas da areia tinham iniciado a convocar jutsus em área. Com aquela barragem de ataques, certamente não poderia tentar aproximar-se dos ninjas para um ataque corpo a corpo. Entretanto, pelo que tinha visto, estava um pouco descrente de que poderiam derrotar os dois ninjas que Shion tinha diretamente ordenado. Sendo assim, com seu Byakugan, veria através dos ataques e acompanharia os dois enquanto desviassem dos ataques. Enquanto saísse de dentro da terra, procurando manter-se atrás de alguma árvore para que seus alvos não o vissem, diria para os companheiros:

- Cuidado, o doujutsu daquela garota pode ver o futuro - pronunciou, em baixo tom para que só seus aliados ouvissem - E, Anko-san, há uma entrada para um laboratório de pesquisa abaixo da cabana - finalizaria, tentando ser o mais sucinto possível, imaginava que só aquilo bastaria para a mulher entender quem é que poderia estar lá.


Tendo estado atento aos dois inimigos, caso um deles conseguisse escapar do perímetro onde os jutsus de Hórus e Kin estavam agindo, o garoto Hyūga utilizaria o Shunshin no Jutsu (Rank-D) para se aproximar destes assim que estivessem recuados em algum local que achassem seguro. Próximo do inimigo, em altíssimas velocidades, aproveitaria-se dos efeitos do chakra em seu corpo e utilizaria o 64 Palmas (Rank-B) para causar danos internos e bloquear o uso de ninjutsu de um dos inimigos. Contudo, se visse que seria impossível atacar e, devido a sua súbita aproximação, não houvesse tempo para desviar, utilizaria o Kaiten (Rank-A) para se defender de quaisquer ataques que pudessem vir a lhe prejudicar.

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