Estalagem do Chá

Evyl chegaria na estalagem do chá, e estando lá, observaria tudo que acontecia ao seu redor. Naquele local, Evyl, então, chegaria na senhora tapa olho, e mostraria o pergaminho que lhe foi entregue por Yamato. Nesse momento, a velha pegaria o pergaminho e leria imediatamente, e em seguida iria conversar com Evyl, falando-lhe o seguinte: - Uuurururur, Menino novo, eeeeer, então é você que foi eeeeeeennviado, eeeeeeer, você deve conversar com aquele eeeeeeeengravatado alí, eeeeeeeeeeeele lhe levará até a suuuuuuuuuua fazenda... - Falaria a velha tapa olho, e em seguida, Evyl partiria para para falar com o engravatado. No entanto, ele notaria um homem com roupas chamativas, um velho de roupas bonitas e que poderia ser uma das pessoas que ele procurava para conciliar em sua missão. Diante disso, ele poderia decidir como agir.

Diante o que tinha postulado o garoto para aquele velho de roupas amarelas, que segurava, uma espada, o mesmo então lhe responderia: - Eu sou velho mas ainda não estou caducando, 1000 Ryous por uma guarda? Você é um genin por acaso? Pelo seu haiate você é de uma vila, para fazer missões deve ser mediante sua vila, garoto... - Falaria o velho para ele, tirando uma com a cara de Evyl, observando que ele não estava respeitando o que manda sua própria vila. Em seguida, ele falaria o seguinte: - Normalmente eu enviaria um pedido a uma vila se eu quisesse. Como não é o caso, me diga até onde você vai que fechamos um acordo em 150 Ryous, o equivalente a uma missão de um ninja... Eu sou vivido garoto... - Diria o mesmo, e além disso, também falaria: - Meus trabalhos podem ser perigosos, ainda tem essa... - Reforçava por fim suas palavras. Agora, Evyl deveria decidir se negociaria com o homem, aceitaria a pedida ou outra coisa faria.

Após conversar com o garoto, rapidamente aquele homem de roupas espalhafatosas iria conversar com o garoto dizendo-lhe o seguinte: - Jovem garoto, esse é um baú que você levará até o país da rocha, diga ao destinatário, um homem alto de pele escura e calos brancos, que coloque uma folha de Rumã na fechadura para que ele se libere! - Diria o homem para aquele garoto. Em seguida ele falaria assim: - Você, não abra de jeito nenhum esse baú, após aberto ele não mais se fecha. Estou lembrando seu rosto, garoto de Konohagakure, não me pregue uma peça, não quebre a ética avulsa! - Afirmava ele, ao entregar aquele baú nas mãos de Evyl, o baú teria o tamanho de um pingente de colar, era bem pequeno. Feito isso, o homem avisaria: - Só entregue o baú após receber os 150 Ryous, não antes, o homem lhe pagará! - Falaria de maneira final ao mesmo, e sumiria de sua frente como um vulto. Evyl, então, notaria que o velho não era qualquer pessoa. Após isso, seguiria até o homem engravatado que lhe esperava e chegando nele, ouviria o mesmo se antecipar e falar, enquanto tirava sua luva: - Você é o enviado de Konohagakure? Venha, vamos até aqui fora... - Diria o homem, ao passo que sairia junto de Evyl daquela estalagem para o lado de fora, uma floresta completa. Chegando lá fora, eles andariam alguns metros, enquanto ele falava o seguinte: - Garoto, você é bem jovem, é um carregamento de bastante cuidado! - Diria ele, e por algum motivo parava no meio do caminho dizendo: - Sinto algo estranho no ar, é um horário perigoso para andar por aqui... Se quiser ficar vivo, fique atento a tudo... Pode dar uma vasculhada se quiser! - Falava o homem, já que estava a noite, tinha anoitecido enquanto eles lá dentro estavam. Assim, Evyl poderia decidir como agir.

Evyl simplesmente deixaria seu cliente ali falando sozinho e dizendo que depois apareceria no local destinado, sem nem perguntar saber onde era o mesmo e correria rumo a floresta abaixo, deixando o contratador de queixo caído: - Ou ele é muito burro, ou muito mal educado, ele que se vire para chegar no prazo e achar a fazenda, se não achar, pelo menos contrato alguém educado! - Diria o homem, indo em direção contrária a de Evyl, enquanto o mesmo partia para a floresta. Chegando lá, puxaria um pergaminho e usando os princípios do seu Kuchiyose no jutsu, invocaria o Corvo que havia conversado com ele anteriormente. Nesse exato momento da invocação, Evyl perceberia uma grande quantidade de Kunais que seriam arremessados em sua direção, através do barulho entre as folhas um golpe típico ninja em uma alta velocidade. A quantidade de kunais era alta, Evyl não conseguiria mensurar olhando, a maioria delas estavam bem perto, o que daria dificuldade para ele reagir. Um ataque desses deveria demandar cuidado, pois poderia haver surpresas ou não. Diante disso, Evyl deveria decidir como agir.

Evyl ativaria rapidamente o seu Doton: Domu, como técnica para impedir que fosse tomado algum dano. Entretanto, como ele havia percebido, enorme era a quantidade de kunais arremessadas, de forma que ele se protegeria integralmente, mas o mesmo não aconteceria com o grande corvo atrás dele. Esse corvo seria imediatamente atingido e gritaria após levar vários golpes o seguinte: - UCHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRTTTTTTTT - Mostrando que estava totalmente ferido. O mesmo golpe seria lançado novamente contra Evyl e o corvo, e ele conseguiria ver porque vinha de longa distância. Evyl, planejava entrar na terra, mas se o fizesse o corvo poderia efetivamente morrer sem qualquer chance de sobrevivência. Dessa forma, Evyl que já iria entrar na terra, deveria decidir em manter o seu plano ou muda-lo para de alguma forma proteger o corvo que tinha invocado.

Após um certo tempo, Evyl havia notado uma enxurrada de kunais lançadas novamente em sua direção. Com isso em mente, ele agiria com seu Mokuton no jutsu para criar uma certa defesa em relação ao ataque de kunais e também com a simia intenção de proteger o corvo ao seu lado. Nesse momento, o corvo iria puffar, retornando ao seu local, graças aos seus ferimentos. Nesse meio tempo, Evyl usaria seu Mugen Onsa espalhando seu som por meio da floresta. No momento que ele começava a assoprar a falta, tendo bastante cuidado, uma nova enxurrada de kunais viriam em sua direção, enquanto ele ainda estava protegido pelo Domu, mas, como já havia percebido, podia haver surpresas no ataque... Enfim, ele enquanto tocava não tinha percepção de alguém caído no seu genjutsu e os ataques continuavam. Ele deveria tomar qual postura em relação a isso? Apenas ele mesmo poderia decidir. Assim, o garoto Evyl deveria resolver como proceder.

Evyl, após tudo aquilo acontecendo, já prevendo mais um lançamento de kunais, adentrar rapidamente no chão com seu Doton: Moguragakure no jutsu, e impede que os inimigos o acerte de vez. Dessa maneira, ele acaba evitando o ataque e sente através do seu Doton, que as kunais dessa vez haviam causando tremores a terra. De toda forma, ele retorna por baixo do chão até o local da estalagem do chá por onde tinha saído e volta-se para o chão, comum, ficando novamente sob a terra, se nenhum perigo evidente nem nada do tipo, apenas no interior da floresta de onde ele estava, aparentemente, tinha problemas. Diante tudo isso, de volta a estalagem, Evyl deveria decidir como agir.

Evyl retornaria a estalagem, e com seus corvos restantes, ele faria um único clone, o máximo de capacidade atual, enviando atrás do homem, dentro de um banheiro. Após algum tempo, ele sairia do banheiro, para procurar ele mesmo vestígios de alguém que soubesse onde era o local do engravatado que havia lhe contratado, e rapidamente a mesma velha de antes falaria o seguinte: - Iaaaaaaaeeeeee, Garotooooo, você queeeer o endereçoooooo dele não é? Se,se,seee, você quiser posso leeee dar essa informação, eeeela vai custar, Cof, Cof, Cof - Diria a velha, em seguida tossindo muito, e voltaria a falar de novo: - Por cinquentinha eu deeeescolo essa informação... - Diria a velha com pausa para respirar. Evyl, agora, poderia aceitar a proposta, recusar, negociar, ou fazer qualquer outra coisa. Através de suas experiências e usando de sua inteligência, ele sabia que a velha ali provavelmente teria a informação que ele queria.