Ouviria calado e de cabeça baixa o ralho do qual teria levado de Rô, constrangido - apesar de ter feito tudo de proposito - e após ele terminar de falar, apenas sorriria para ele, sem jeito e diria:
- Mian! (Desculpa). Obrigado pelo ensinamento, Rô-ssi .
Após voltar ao meu trabalho, continuaria o mesmo na mesma frequência do qual teria começado, para não levantar desconfiança. Ainda deixaria o clone na sala de moveis, ouvindo tudo que seria relevante, apesar de ter tudo que era necessário, mas cauteloso, do jeito que era, nunca era demais. No mais, as ações ainda seriam as mesmas: Caso Alguém indique o uso de sensor ou adentre a sala onde o clone estaria, o desfaria dali de fora, em selos discretos - até meteria a mão no balde se preciso quando fosse molhar o pano para desfaze-lo e assim, se misturar na água do qual teria derramado.
Após terminar minha parte, pegaria os materiais do qual teria usado e colocaria novamente em seu lugar enquanto Kyu daria os toques finais. Caso o clone ainda estivesse lá, o desfaria e tocaria naquela poça do qual ele formaria, usando a manipulação de gelo para formar uma pequena esfera de gelo e guardaria em minha bolsa. Claramente faria em máxima discrição, se eu estivesse sozinho, já que, queria manter minha KG em segredo o máximo que poderia.
"Aguá é memória, a-deul(filho)" - viria a fala de meu pai em minha mente. Após, colocaria tudo em seu devido lugar e então, iria até Rô, perguntando se ele precisaria de alguma coisa ou favor, me oferecendo. Caso não, iria até a entrada do escritório de Danzou, ficar a espera dos outros garotos. Caso ainda não estivessem chegado, me sentaria no chão do corredor, demostrando total tédio, com olhos caídos e um beiço nos lábios. Obviamente, estaria tentando ouvir algo de relevante por ali, de forma discreta.
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- Mian! (Desculpa). Obrigado pelo ensinamento, Rô-ssi .
Após voltar ao meu trabalho, continuaria o mesmo na mesma frequência do qual teria começado, para não levantar desconfiança. Ainda deixaria o clone na sala de moveis, ouvindo tudo que seria relevante, apesar de ter tudo que era necessário, mas cauteloso, do jeito que era, nunca era demais. No mais, as ações ainda seriam as mesmas: Caso Alguém indique o uso de sensor ou adentre a sala onde o clone estaria, o desfaria dali de fora, em selos discretos - até meteria a mão no balde se preciso quando fosse molhar o pano para desfaze-lo e assim, se misturar na água do qual teria derramado.
Após terminar minha parte, pegaria os materiais do qual teria usado e colocaria novamente em seu lugar enquanto Kyu daria os toques finais. Caso o clone ainda estivesse lá, o desfaria e tocaria naquela poça do qual ele formaria, usando a manipulação de gelo para formar uma pequena esfera de gelo e guardaria em minha bolsa. Claramente faria em máxima discrição, se eu estivesse sozinho, já que, queria manter minha KG em segredo o máximo que poderia.
"Aguá é memória, a-deul(filho)" - viria a fala de meu pai em minha mente. Após, colocaria tudo em seu devido lugar e então, iria até Rô, perguntando se ele precisaria de alguma coisa ou favor, me oferecendo. Caso não, iria até a entrada do escritório de Danzou, ficar a espera dos outros garotos. Caso ainda não estivessem chegado, me sentaria no chão do corredor, demostrando total tédio, com olhos caídos e um beiço nos lábios. Obviamente, estaria tentando ouvir algo de relevante por ali, de forma discreta.
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