Bernoulli escreveu: Análise bastante rasa. Há aqueles que tem condições de empregabilidade e exercer o ofício, mas logo de cara poderão sofrer rejeição por preconceito da sua origem, por exemplo. Além do quê, é preciso entender o que é para eles "formação educacional apropriada".
E, mesmo assim, a cerne do seu argumento subsiste errada — ora, tal coisa se meandra para qualquer outro país. Isso não vai acontecer somente no Japão, logo não há motivos para mencionar isso em um tema envolvendo-o.
E, francamente, o lugar que fora mais acessível para mim é Portugal. Ainda bem que usei um pronome indicando pretérito, porque é isso mesmo.
Se eu tivesse uma mãe e não um orangotango de compleição letárgica estaria no Portugal hoje.
Onde já se viu jogar fora a qualidade de vida dos dois filhos, da família (um que nem empregado é, mas faz bico) por causa da porra de um namorado que nem encontrara fazia um ano.
Isso porque bastava esperar um mero ano. É tão funesto, mas jocoso.