Sim, estavam. Sou uma entidade sobrenatural.
O ritual pra me invocar é falar de kunoichi e Black Clover ao mesmo tempo.
O ritual pra me invocar é falar de kunoichi e Black Clover ao mesmo tempo.
Ulysses escreveu:Isso é tendencioso, é como se eu perguntasse: Quantas lutas o Kakashi venceu sozinho em Naruto? ou Quantos x1 o Naruto ganhou antes da Guerra? e apontasse "veja como são poucos, Kishimoto não deu destaque para eles".
Não tem nada a ver com as personagens femininas em si, ou com um personagem individual em si, é uma questão do estilo de escrita do Kishimoto, Naruto tem muito poucas lutas sem substancia, luta por lutar, a maioria das lutas tem algum sentido ou objetivo narrativo. Além disso o Kishimoto segue o mesmo estilo de escrita do Togashi, outro autor que faz poucas lutas, onde toda a luta é baseada em um truque ou uma dinâmica especifica, não apenas troca de poder. Pode perceber que quando Kishimoto abandonou isso e começou a fazer mais lutas baseadas em lançar poder no inimigo, foi quando Naruto começou a receber mais lutas, na Guerra.
Black Clover, que foi citado aqui no tópico, é a antítese disso, cito também Fairy Tail como exemplo, esses mangá apesar de serem Shonen tem várias lutas de personagens femininos, e secundários no geral, exatamente porque investe em lutas simples, baseadas em troca de poder (não lembro de cabeça nenhuma luta de nenhuma das séries que seja baseada em um truque ou dinâmica), e sem substancia narrativa, normalmente o inimigo é apenas um obstáculo que tá lá e serve para o personagem ficar mais forte.
Por último também tem o fato de que os autores de forma geral, sejam orientais ou ocidentais, não gostam de desenhar lutas entre homens e mulheres, principalmente se são lutas físicas, daí tu pode trazer qualquer motivo: machismo, disparidade de força física, não querer desenhar uma mulher sendo espancada por um cara, etc. mas isso é algo que você observa em qualquer mídia, quantos vilões masculinos tem a Mulher Maravilha? Você já viu o Batman socando a Hera Venenosa ou a Arlequina?
Black-kun escreveu:Ulysses escreveu:Isso é tendencioso, é como se eu perguntasse: Quantas lutas o Kakashi venceu sozinho em Naruto? ou Quantos x1 o Naruto ganhou antes da Guerra? e apontasse "veja como são poucos, Kishimoto não deu destaque para eles".
Não tem nada a ver com as personagens femininas em si, ou com um personagem individual em si, é uma questão do estilo de escrita do Kishimoto, Naruto tem muito poucas lutas sem substancia, luta por lutar, a maioria das lutas tem algum sentido ou objetivo narrativo. Além disso o Kishimoto segue o mesmo estilo de escrita do Togashi, outro autor que faz poucas lutas, onde toda a luta é baseada em um truque ou uma dinâmica especifica, não apenas troca de poder. Pode perceber que quando Kishimoto abandonou isso e começou a fazer mais lutas baseadas em lançar poder no inimigo, foi quando Naruto começou a receber mais lutas, na Guerra.
Black Clover, que foi citado aqui no tópico, é a antítese disso, cito também Fairy Tail como exemplo, esses mangá apesar de serem Shonen tem várias lutas de personagens femininos, e secundários no geral, exatamente porque investe em lutas simples, baseadas em troca de poder (não lembro de cabeça nenhuma luta de nenhuma das séries que seja baseada em um truque ou dinâmica), e sem substancia narrativa, normalmente o inimigo é apenas um obstáculo que tá lá e serve para o personagem ficar mais forte.
Por último também tem o fato de que os autores de forma geral, sejam orientais ou ocidentais, não gostam de desenhar lutas entre homens e mulheres, principalmente se são lutas físicas, daí tu pode trazer qualquer motivo: machismo, disparidade de força física, não querer desenhar uma mulher sendo espancada por um cara, etc. mas isso é algo que você observa em qualquer mídia, quantos vilões masculinos tem a Mulher Maravilha? Você já viu o Batman socando a Hera Venenosa ou a Arlequina?
Discordo de alguns pontos. Não acho que a forma como Kishimoto elabora as lutas é que é o problema. O problema já está no destaque inicial de personagens femininos.
Até porque temos o exemplo de JoJo e HxH que seguem mais para esse lado estratégico e tem pouca valorização feminina. E temos exemplos de mangás como Dragon Ball e Bleach que tem bastante lutas e pecam no mesmo quesito. Cada qual em níveis diferentes de aproveitamento, é claro.
Se tem algo que é um indício em Naruto é a participação das mulheres no mangá. Já desde o começo a maioria dos times tem 2 homens e 1 mulher e é quase regra que a mulher sempre é a menos aproveitada.
A única exceção que lembro agora é o time Samui, que tem 2 mulheres e 1 homem. Porém ironicamente o Omoi é o único que foi de fato aproveitado e teve um certo destaque apesar disso.
Claro que há o fator "shounen", mas como citado, tem outros mangás que shounens onde esse problema não é tão evidente.
No caso do exemplo de HQs ocidentais, você pegou um exemplo um tanto quanto estranho. Não é estranho você achar por aí imagens populares da WW trocando golpes com o Superman. Inclusive o Ares é um vilão das histórias dela e foi justamente o escolhido para participar do filme da mesma, que é a porta de entrada para divulgar a personagem mundialmente seja no ocidente ou oriente.
Se mais nada é um detalhe do autor mesmo.
Ellos escreveu:Temari venceu Tenten
Tsunade venceu Shizune
Konan venceu sasori
Karin venceu suigetsu
Sao as que lembro de cabeça
Mr. Causality escreveu:Tsunade vencendo o manda(sexo masculino?).
Temari venceu o shikamaru, ele até desistiu porque sabia que ela venceria, ele tinha torrado muito chakra.
Aquelas lutas do game do Naruto são canônicas? Sempre ouvi falar que houve supervisão do kishimoto ali, seria interessante saber se isso procede ou não, se sim a konan venceu o sasori.
A kaguya tecnicamente venceu o Sasuke ao jogar ela na dimensão deserto e o deixou ali sem rumo.
A kaguya também venceu o Óbito, matando ele.
A yugito deve ter vencido seu biju( não que isso conte, afinal bijus não bem sexo, mas achei interessante citar), para ter puxado o chakra dele e poder se transformar, mesmo que ela não seja uma Jinchuriki perfeita.