Vilarejo do Wareme - País das montanhas

Antes de adentrar o vilarejo, escondo todo e qualquer meio que me ligue ao mundo das Vilas. 

Procuro como quem não me quer nada a tal cervejaria. 

Tento parecer mais velho para não levantar tantas suspeitas.

- Hie, não estou muito confiante a respeito desse lugar. Faremos assim, seremos um casal (recém-casados) explorando o mundo. Vamos á procura ...

Minha ideia é testar o ambiente local. Mantendo a cautela sob quaisquer circunstâncias...

O rapaz com bastante cautela retiraria qualquer evidência ou detalhe que remetesse que ele era de alguma vila, enquanto diria a Hie para que eles figurassem um recém casal  em uma possível lua de mel. Observando e escutando as palavras de Veldora, a sensei dele diria:


- Réc...e...m c...asad..o..s???...- Questionaria a moça, enquanto Veldora a pegaria pela mão e andaria atrás da cervejaria.

Com cautela e com boa observação, ele notaria algumas pessoas conversando, e por meio de seu sensor auditivo escutaria uma tal cervejaria, a mais famosa da região, chamada de cervejaria Noio. Ao escutar o nome da cervejaria, logo o Kaguya ligaria ao nome de quem ele estava procurando, ficaria mais que claro que no tal comércio ele encontraria quem teria as informações e pistas da relíquia.


Mediante á isto, o rapaz iria a procura do local e logo após um bom percurso ele acharia o local, era realmente bem grande e parecia está bem lotada por dentro, mas por algum motivo, uma mulher em especial chamava sua atenção, já que ela não teria tirado os olhos dele, desde momento que ele havia pisado em frente ao comércio.


Veldora notaria que para descobrir sobre quem estava procurando, deveria adentrar o local á fim de obter informações.

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Ação livre para @Inosuke no seguinte tópico: https://www.forumnsanimes.com/t97249-cervejaria-nioi-pais-da-rocha#1696079

Sigo Hie de volta ao vilarejo e penso: "Como assim enjoo? Será que ela está..."

Se o vilarejo possui um odor estranho, talvez signifique que os investigados possuem ligação com venenos? Verei. "-Hie, fique distante de combates desnecessários. Vamos até o bar de Nioi e Nani, tenho que vê-las também e talvez saibam de algo através dos detetives."

Embora incrivelmente Veldora tivesse acabado de chegar no local e gostaria de sair, Hie não o deixaria simplesmente fazer tamanha besteira e lhe diria: - Ve..Veldora-Kun, você deve buscar melhor informações nesse lugar. Vamos nos juntar e criar uma espécie de busca. Você não possuí nada que possa nos ajudar em seu arsenal de poder? - Perguntava a garota, com vontade de completar o enigma que era essa missão do jovem Veldora.

A chave para o início se encontrava na cervejaria, onde havia encontrado um dos mandantes e agora isso? Estranho...  "- Está bem Hie, investigaremos por aqui. Acho que possuo alguns jutsus que podem expandir a área de reconhecimento." Realizo os jutsus Kage Bunshin no Jutsu (2) e com eles Doton: Doro Wolf. 

                      Crio uma área onde possa ouvir quaisquer ruídos e faço com que os clones sigam em direções opostas a mim. Atento para possíveis sinais, mesmo os menores.

                     

Veldora concordaria em permanecer naquele local para buscar o reconhecimento de algumas pistas que estavam lá. Ele expandiria sua busca com Kage Bunshins e Doro Wolf. Dessa forma, por algumas horas, os jutsus de Veldora fariam uma varredura, e ao retornar para reltar, diriam o seguinte: 1) O cheiro estranho parece vir de uma foça de uma pequena casa azulada ao sul da posição deles; 2) Em uma pequena casa amadeirada, algumas luzes azuis foram vistas, em poucos feixes, saindo pelas janelas; 3) Estranhamente, a grama de um prédio no norte parece estar em tamanho distinto de todas as outras casas, maior; e 4) Os bloquetes da parte oeste do vilarejo, estranhamente estão um pouco distante uns dos outros, como se algo tivesse acontecido la.

Com tais informações, dividido o grupo. Um dos clones (todos estão em Mode Ikari 3, pois não fora desativado) vai para o sul. Outro irá para o terceiro ponto. Os lobos investigaram o ponto número quatro (colocarei uma fuuda em cada e em caso de luta, explodiram). Hie e eu iremos para o segundo ponto indicado.  

Veldoria dividiria seu grupo em quatro para que pudesse abranger maior área. Basicamente sua estratégia contava com dois clones e os lobos Doro Wolf, apesar dos lobos já tivessem feito o esforço máximo e não fossem humanos com capacidades analíticas. Dessa maneira a "equipe" de Veldora iria se espalhar pelo campo e buscar os pontos anteriormente "varridos". Ao chegar na casa em tons amadeirados, Veldora perceberia, após observar por vinte minutos, pequenos feixes de luz saindo da janela direita da parte frontal da casa, embora fosse de dia naquele momento.

Trago ambos os clones de volta e vejo o que descobriram. Em seguida, veria que os lobos não foram destruídos e essa era a única função do jutsu! Com nenhum dano, assumo que a casa seja o único ponto que ofereça perigo. 

"- Hie, fique aqui, irei me aproximar com os clones." Tento ouvir o menor ruído possível e caminho sorrateiro até a janela iluminada. Um dos clones a minha frente e outro por baixo com Monogakure. Tudo isso envolto em Oboro Bunshin (grande escala).

Veldoria reuniria a equipe e eles compartilhariam informações: Os lobos não possuíam capacidade analítica, mas não foram destruídos, o cheiro estranho era na verdade uma senhora que fazia comida para ratos. Além disso, Veldoria usaria Oboro Bunshin e clones para adentrar ao local, e chegando lá, veria um homem, parecia um típico engenheiro, mexendo com vários componentes robóticos e mecatrônicos. Diante disso, o homem falaria: - Mais que merda é essa? Ninguém tem direito de privacidade mais nesse país? - Perguntava a Veldora, que agora deveria decidir como proceder.

Olharia para o homem, atento para possíveis ataques. "- Recebi informações de uma fonte anonima. Experimentos estavam sendo feitos. Algumas pessoas estão com relativo medo desta casa." 

Duvido que seja um simples engenheiro, mas talvez esteja errado.

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 @Iriw 

Após os questionamentos de Veldora, o jovem responderia: - Me chamo Pbi o engenheiro! - Falaria ele. Em seguida, ele prosseguiria falando: - Não precisam ter medo, apenas faço experiências robóticas para melhorar meus empreendimentos e um dia ter sucesso. Agora estou trabalhando nessa energia azul estranha que encontrei na calçada estranha do vilarejo... Ela deve vir de alguma arma ou item místico... De toda forma, posso fazer algo com isso, mas não tenho obtido sucesso! - Diria o homem, aparentemente não era nenhum ninja, mas um engenheiro realizando algumas técnicas de robótica.

O engenheiro parecia olhar com desconfiança a Veldora, mas ao vê-lo com mais dois clones e toda a sua estrutura física, ele não tinha tantas opções assim, então explicaria: - É uma energia instável que parece ter a necessidade de algo para se estabilizar. Estou tentando aplicar em várias coisas e nada... Mas os testes seguem... - Falava Pbi, enquanto mostrava uma espécie de recipiente com a energia captada pelo engenheiro. A energia era azulada, e se movia de maneira estranha no vidro (não como ascende e apaga, mas aleatório). Com essas informações, Veldora poderia decidir como proceder, já que ele obtido o suficiente para prosseguir na investigação.