A Anomalia - Leste do país do fogo.

Panaceia e Sumiharu finalmente chegam ao local ao qual foram designados após uma viagem bastante silenciosa. Logo era possível avistar o pequeno acampamento dos jovens do clã Aburame a olho nu. Um jovem de cabelo azul estaria em um computador, analisando dados, e uma mulher de cabelos pretos, carregando alguns equipamentos em direção a muralha misteriosa.

Panaceia nota a preocupação do garoto, e lhe presenteia com algumas palavras motivacionais, mesmo, sem saber exatamente o que estaria deixando-o daquela maneira.

- Não fique preocupado, nos sairemos bem melhor do que imaginamos, eu prometo.

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A mulher e o garoto logo se aproximam dos dois jovens ali presentes, e são recebidos pelos mesmos de forma imediata.


- Por que diabos vocês demoraram tanto? Estamos em uma situação de calamidade!!!! - diria Akemi, de uma forma totalmente expressiva, em um tom preocupado, disfarçado de raiva.

- Finalmente vocês chegaram. - Diria Yuto, em um tom mais calmo.

Yuto também estaria preocupado, mas a diferença entre os dois, notados por Sumiharu e Panaceia, seria que Yuto era totalmente introvertido, não se deixando transparecer tanto as emoções, apesar de suas mãos estarem tremulas. Outra coisa que seria notada, era que os dois jovens não se vestiam como o restante do clã Aburame, cobrindo partes do corpo. Muito pelo contrário, mas, seria uma informação irrelevante.

Panaceia, calmamente pega a carta de contrato e a lê atentamente, em uma expressão de superioridade.

- Ao que tudo indica, chegamos no horário combinado. Agora, nos atualize sobre a situação. - diria ela, mostrando a carta para os jovens.

Os jovens Aburame pedem desculpas a mulher de forma imediata, e rapidamente, suas posturas mudavam. Yuto começa por atualiza-los:

- Conseguimos abrir uma pequena passagem na barreira de cristais, e notamos que além dela, há uma segunda barreira, onde há uma escuridão verdadeira. A luz não passa por essa barreira, por algum motivo, e nossos aparelhos notaram movimentação dentro dela de inúmeros seres, mas, não sabemos o que são. - Diria Yuto, em um tom mais calmo.

Akemi, por outro lado, apesar de mais contida, ainda era totalmente expressiva, interrompendo Yuto e falando por cima do mesmo:
- Senhora Panaceia, por favor, nosso amigo adentrou a barreira a 2 horas antras, e não retornou. Ele levou um rastreador, mas, seu sinal simplesmente sumiu do radar. Estamos totalmente preocupados.

- O que sabemos até agora, é que a escuridão impede que a radiação se espalhe, e que a muralha, impede que algo saia da escuridão. - Terminaria Yuto, arrumando seus óculos.

Panaceia fica pensativa por uns instantes, e então, olha para Sumiharu:
- O que você acha disso tudo?

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Ação livre para @BitterWoman

Sumiharu habilmente ordena que seus insetos façam uma varredura inicial do local, buscando por fronteiras e entradas nos cristais ou na caverna. Após alguns instantes, seus insetos retornam sem muitas informações, apenas de que a muralha se estende para além do alcance de seus insetos e que há uma floresta esquisita no meio daquela formação.


Panaceia observa os sinais do garoto e decide segui-lo, como se entendesse exatamente seus pensamentos e a dinâmica dele com seus insetos. A Uchiha, então, vira-se, com um olhar frio, para a dupla Aburame, e diz:

- É, eu imaginava isso. Pois bem, não viemos aqui para uma missão de resgate, então não esperem que seu companheiro esteja à salvo.

Akemi e Yuto trocam olhares de maneira perplexa, mas simplesmente abaixam a cabeça, como se concordassem com o que foi dito, e também temessem aquela Uchiha esquisita. Eles também parecem um pouco desconfiados de Sumiharu, que agora mostrava ser um Aburame, mas sem tanta empatia para com seus companheiros de Clã.

Para o jovem Sumiharu, que, até então, não havia presenciado esse lado da capitã, tudo parecia ainda mais bizarro. Quando uma pessoa realmente gentil como Panaceia fica séria, a atmosfera muda, mas mais do que isso, ela também parecia exalar algum tipo de poder especial naquele momento, uma pressão que Sumiharu se recorda de ter sentido quando se aventurou no Reino das Formigas.

Mas, de repente, Panaceia volta-se para Sumiharu num semblante totalmente gentil novamente, e aquela pressão se esvai, e conclui:


- Vamos entrando então, Sumiharu-chan. Sugiro que não toque nesses cristais, eles parecem absorver a energia vital das coisas... eu tenho uns parecidos lá na clínica, mas só uso para absorver energias ruins...

Com essa fala, definitivamente, a vibe Zen e as manias esoteristas retornam à Panaceia. Talvez Sumiharu não devesse confiar totalmente nos conselhos de uma médica espiritualista. Por fim, os dois seguem para dentro da caverna.

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Por dentro da Anomalia

Entrando na caverna, a luz pouco a pouco fica mais fraca, em meio aos reflexos daquela barreira de cristais que iluminavam a entrada de maneira verdadeiramente fabulosa. Alguns metros se passam e...


Ao que parecia ser uma escuridão completa, na realidade, releva um mundo subterrâneo com a luz própria de seus diversos seres bioluminescentes. Panaceia então comenta:

- Uau! Então, a anomalia de cristal, na realidade, é um geodo de proporções colossais. Eu só lembro de ter visto algo assim na Aldeia da Pedra... talvez o outro Aburame que entrou aqui só esteja encantado com a beleza desse lugar, hihi.

Ao olhar pro chão, Sumiharu nota alguns fungos... alguns insetos... os últimos dos quais se recorda de ter visto um ou outro na Enciclopédia de Insetos Ed. 1, como larvas e ninfas da Libélula Brilhante (輝くトンボ, Kagayaku Tonbo) e o Amblipígio (腕虫, Udechu).


Ao final dessa câmara, há duas passagens, uma alagada e a outra seca, ambas indo mais ainda para o subterrâneo. Sumiharu deveria decidir o que fazer. Seguir um dos caminhos ou tentar coletar os insetos avistados?

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Ação livre para @L⍱scivi⍱

Sumiharu vislumbra um pouco da paisagem local antes de se aproximar dos pequenos aglomerados luminosos e tentar coletar alguns insetos. Panaceia observa de forma atônita aquela ação e comenta:

- Você realmente se importa mais com seus insetos do que por seus companheiros de clã...

Um comentário um tanto quanto hipócrita vindo de alguém que acabara de destruir as esperanças dos jovens Aburames lá fora, e Panaceia parece perceber isso, enquanto solta um sorriso amarelo na sequência. A médica, ora gentil e solidária, ora fria e calculista, parece oscilar um pouco nas duas personalidades, mas definitivamente é bastante desajeitada. Mas no que segue, alguns instantes se passam e os sons das pequenas criaturas locais parece estar mais alto. Na realidade, os ouvidos de Panaceia e Sumiharu que parecem ter se adaptado ao silêncio da caverna, onde, agora, só se ouviam gotas de água e ecos profundos, além de ruídos melados e estalos de exoesqueletos dos insetos.

Finalmente, Sumiharu consegue coletar alguns insetos. Os Amblipígios são grandes criaturas e exigem bastante alimento, por isso, não mais do que 10 acabam aceitando morar no corpo de Sumiharu. Já as larvas da Libélula Brilhante causam bastante temor aos insetos que Sumiharu já detém, por isso, ela consegue manejar seu espaço interno para apenas 5 exemplares.

Seguindo então, a dupla chega ao local onde a câmara se bifurca em passagens distintas, uma seca e a outra alagada. A seca parece subir, enquanto a molhada é definitivamente um buraco bem mais profundo.

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Inicialmente, Panaceia parece um pouco temerosa quanto à decisão de Sumiharu para descer ainda mais naquele geodo. Novamente, o comportamento daquela Jounin parecia esquisito, um pouco instável, mas logo ela retorna à sua simpatia característica e tenta confortar o jovem Aburame:


- Muito bem, nossa missão primária é nos aproximarmos do Abismo Colossal e coletar os esporos indicados, enquanto que o resgate do outro Aburame nos ocorreu de maneira situacional... de qualquer forma, vamos nos manter atentos. Eu torço para que este geodo não seja tão profundo e que tenha pelo menos alguma saída para a direção do Abismo.

A dupla então segue o caminho alagado rumo ao desconhecido profundo. A água pouco a pouco começa a ficar mais profunda, até o limite da cintura, o que faz com que a preocupação de Sumiharu em molhar seus insetos não fosse tão relevante assim. Estranhamente, apesar das condições permanecerem praticamente as mesmas, pouco a pouco os cristais vão sumindo, resumindo-se à enormes colunas atravessando o teto e o chão, além disso, apesar de estar mais úmido, a quantidade de insetos diminui drasticamente. A água começava a ficar estranhamente pesada e densa, dificultando a locomoção, o que não deveria ser problema para ninjas, que poderiam simplesmente andar por cima dela, mas a altura dos túneis impediria essa estratégia.

No que segue, um cheiro muito forte surge, de algo verdadeiramente apodrecendo. Aparentemente, vinha de algum local próximo, e não era preciso ser um ninja com narinas sensíveis para notar isso. Pouco a pouco a sensação vai se intensificando, até que a dupla atinge algo preocupante:


Diversos esqueletos humanos emergem daquela água, e aparentam estar totalmente disformes, como se a própria água os estivesse digerindo. No entanto, em meio aquela visão atroz, alguns itens como Kunais, Shurikens e bandanas, ainda que bastante danificados, provavelmente devido ao tempo, ainda permanecem visíveis e próximos aos corpos. Agarrados em algumas ossadas, também é possível perceber pedaços de tecidos, alguns, inclusive, com o símbolo do Clã Aburame.

Pergaminhos totalmente selados e inteiros estão mais ao fundo, e o símbolo que carregam é estranho:


Panaceia toma a frente e se aproxima cuidadosamente dos corpos para uma análise um pouco mais detalhada, e conclui rapidamente:

- Aparentemente, estão aqui a bastante tempo, então o cheiro não vem disso. Além do mais, não há marcas de batalha neles, e eu sequer consigo ver ossos fraturados, então, do que eles podem ter morrido? Será que esta gruta fora uma vez alagada de alguma forma?

Um silêncio tenso acompanha as falas de Panaceia, que, de repente, leva um susto com alguma coisa e dá um pulo para trás, quase derrubando Sumiharu no trajeto.

- Droga! Eu toquei em algo bastante pegajoso, e senti como se estivesse me segurando...

A luminosidade era baixa, mas Sumiharu poderia iluminar o local com as larvas das Libélulas Brilhantes.

Função desbloqueada: Bioluminescência

A escuridão não mais fará parte do território onde Sumiharu estiver presente. As larvas das Libélulas Brilhantes produzem uma iluminação própria, caso ativadas com Chakra (sem custo), e devem estar expostas fora de sua roupa, como nas mãos ou na cabeça. Ao serem estimuladas, as larvas se posicionam corretamente e iluminam o ambiente por até 3 turnos, mas seu uso é limitado a 3 vezes para cada larva, uma vez que, ao alimentá-las com Chakra, acabarão crescendo e se tornando libélulas adultas, perdendo esta função primária, mas ganhando outras, que permanecem um mistério, já que nenhum Aburame foi capaz de domar essas criaturas.

Com a situação se complicando, Panaceia então decide enviar um emissário em seu lugar para atravessar aqueles esqueletos. Após uma mordida em um dos dedos e alguns sinais de mão, uma cortina de fumaça se eleva naquele local apertado e eis que surge uma criaturinha interessante no ombro da Uchiha:


Uma pequena lesma roxa se apresenta com uma voz masculina e inicia um diálogo, no mínimo, curioso: Olá, Panaceia-sama... mas uai? Que sensação é essa?

- Eu também não sei, Dango-san... este lugar me impede de tentar sentir qualquer coisa, e olha que eu já tentei. É como se houvesse uma barreira de sensores.

- Entendo, então você quer que eu faça o trabalho duro e explore essa escuridão sozinho...

- Sem drama, você é praticamente imortal, então vá.

- Quando me visitará novamente na Shikotsurin? Sinto muito sua falta lá. A Katsuyu-sama não é a companheira que eu desejo para os meus dias solitários.

- Sim, mas você sabe que ela não gosta de mim.

- Mas isso porque você...

- CHEGA! Vamos logo!

- Muito bem, você é quem manda...

Por um instante, a lesma chamada Dango vira seus olhos para Sumiharu, como se o fosse cumprimentar, mas então diz: Ah, oi! Aqui não é lugar de sentir coisas, mas você é interessante, garoto...

Em seguida, ele desce pelo ombro de Panaceia e escorrega pelos esqueletos em direção à escuridão.

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Puta merda, @Yagi... Eu esqueci de marcar seu Nick

Sumiharu convoca seus insetos para ajudar na exploração daquele local. O jovem envia um pequeno batalhão voador para seguir o odor até sua origem, além de estimular larvas da Libélula Brilhante a fim de trazer luz à escuridão. Aos poucos, o brilho das larvas começa a tomar conta das paredes e refletir nos poucos cristais que ainda restavam, revelando um túnel profundo que ia de encontro com algo tenebroso:


Uma aranha gigantesca, medindo em torno de 5m, aguardava a dupla já em posição de ataque. Era evidente que Panaceia havia esbarrado em uma da teias e despertado o instinto de caça da criatura.

- AAAH! Que bicho horrendo! VOLTE AGORA, DANGO-SAN!

Dango, a lesma, ainda embaixo d'água, não parecia ouvir bem, e desliza direto para uma das teias, ficando preso no mesmo instante. A aranha então sente o perturbar de sua armadilha dispara uma saraivada de teias em direção a Sumiharu e Panaceia.


Os insetos de Sumiharu são os primeiros a serem atingidos e acabam grudados na parede. Apesar de terem Chakra em seu interior, as teias parecem revestidas com algum tipo de material extremamente pegajoso e resistente, anulando qualquer tentativa de escape dos insetos capturados. Outros dois disparos ocorrem, e Panaceia responde com um Suiton que desloca toda aquela água, formando um turbilhão que barraria o avanço das teias e ia em direção à aranha. Os pergaminhos e os ossos também acabam levados pela correnteza.

- Droga! Então o fedor vem disso aí!

Dango é finalmente emerso, mas ainda preso na teia, acaba puxado junto com a água justamente para cima da aranha, que parece se posicionar de maneira escandalosamente bizarra, atravessando o turbilhão de água como se fosse um parafuso e catando Dango em suas quelíceras. A lesma mal tem tempo de reagir e, enquanto enchia sua boca de ácido, acaba perfurada e totalmente sugada da existência.

- M-mas o quê? - Balbucia Panaceia.

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Uchiha Panaceia: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Dango: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Aburame Sumiharu: HP - 250, Chakra - 320, Sanidade - 300
(Iluminação durará mais 2 turnos)

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Putz, mil perdões por isso. Eu não tinha visto que você havia postado. Até procurei a notificação na caixa de notificações, mas não encontrei. Caso você poste sem me marcar, ao editar a marcação não gera notificação. Fique à vontade para postar novamente com a marcação. De toda forma, ficarei atento ao tópico. Desculpe novamente.

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Sumiharu rapidamente analisa a situação e nota que seria complicado travar uma batalha de Ninjutsus contra aquela predadora. A forma como a aranha lidara com o Suiton de Panaceia demonstrava uma enorme capacidade física, e suas teias de Chakra representavam um grande problema tanto para os insetos de Sumiharu, quanto para técnicas ninja.


Controlando seus insetos, Sumiharu cria um zumbido que chama a atenção da aranha, que mudava sua postura corporal para atacá-los, enquanto ainda estavam presos em sua teia. Concomitantemente, o jovem acena para Panaceia e submerge, realizando selos de mão que rapidamente avisam a Jounin de suas intenções. Naquele instante, a Aranha pula para cima dos insetos de Sumirahu, consumindo-os velozmente de modo que seus "gritos" fossem silenciados num instante.

Sumiharu sentiria um calafrio terrível permeando seu corpo ao notar que seus insetos acabaram de ser devorados. Aproveitando-se da situação, Panaceia ativa seu Sharingan e fita seu olhar no rosto da aranha:


Alguns instantes se passam e absolutamente nada acontece. Sem sucesso, Panaceia fica bastante confusa: - Por que meu Doujutsu não funciona?

Aparentemente, a capacidade analítica de Panaceia não estava tão alinhada com os conhecimentos gerais acerca dos insetos, ao contrário de Sumiharu. O jovem Aburame perceberia que sua capitã não era só desajeitada com seus trejeitos, mas também em combate, embora esse último erro pudesse ser perdoado pois não são todos ninjas acostumados a lidar com insetos.

Ainda assim, o fato da Jounin ter falado despertaria a atenção da aranha especificamente para ela, uma vez que Sumiharu encontrava-se embaixo d'água. Um ataque por parte da aranha parecia iminente, de modo que Panaceia ficasse sem muitas opções no momento. - Tsc! Droga!

Nesse momento, a técnica de Sumiharu faz efeito e o teto daquela caverna começa a desmoronar, fazendo com que a aranha perdesse sua compostura e em seguida desaparecesse em meio às rochas e poeira.


Não haviam muitos indícios de que aquela aranha havia sido totalmente derrotada, mas a dupla havia ganhado tempo com a investida.

- Muito obrigada, Sumiharu-chan! - Agradece Panaceia.

Evidentemente, o desmoronamento causara uma abertura no teto, iluminando novamente aquele local com alguma luz vinda de um nível superior, mas a poeira ainda atrapalhava uma compreensão perfeita da situação. Com a aranha, os pergaminhos haviam sido soterrados também, desaparecendo da vista de Sumiharu. A água começava a ser drenada, indicando que uma abertura mais abaixo também havia sido feita.

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Uchiha Panaceia: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Aburame Sumiharu: HP - 250, Chakra (320 - 45 Rank B) = 275, Sanidade - 300
(Iluminação durará mais 1 turno)

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