resumiu bem a escola não vai ensinar a transar, isso voce aprende pela vida mesmo
Comando Delta, el bolinha, Rin, TyeYona, Dona Gilda, Comando Omega, SamuelCosta
Paçoca do Mato
@Joe Heartfilia
Quando você coloca isso como critério para a Educação Sexual poder ser realizada é que você cogita, sabe-se-lá-o-porquê, que a escola poderia assumir o papel de ensinar dicas de como transar, quais posições dão mais prazer, etc., o que mostra que você não tem o mínimo de informação acerca do que é educação sexual. Ensinar sobre sexo nas escolas sempre é com um viés educativo e informativo acerca das consequências do ato sexual, é para que o aluno saiba o que o sexo pode acarretar - gravidez, ISTS - para iniciar a vida sexual de forma consciente e responsável quando o fizer. Contudo, como mencionaram indiretamente, isso é apenas um dos absurdos que você postou. Enfim, respeito o direito de você ter opinião sobre algo, mas acho que você deveria pesquisar mais sobre os índices de gravidez na adolescência, a idade média que uma menina começa a menstruar no Brasil, os índices de abuso de vulnerável, assim como propostas sérias e oficiais de educação sexual para não cometer esse "disserviço" que você está fazendo no tópico. O lado bom é que, provavelmente, você ainda não é pai.
Deusa Hinata escreveu:@Joe Heartfilia
Quando você coloca isso como critério para a Educação Sexual poder ser realizada é que você cogita, sabe-se-lá-o-porquê, que a escola poderia assumir o papel de ensinar dicas de como transar, quais posições dão mais prazer, etc., o que mostra que você não tem o mínimo de informação acerca do que é educação sexual. Ensinar sobre sexo nas escolas sempre é com um viés educativo e informativo acerca das consequências do ato sexual, é para que o aluno saiba o que o sexo pode acarretar - gravidez, ISTS - para iniciar a vida sexual de forma consciente e responsável quando o fizer. Contudo, como mencionaram indiretamente, isso é apenas um dos absurdos que você postou. Enfim, respeito o direito de você ter opinião sobre algo, mas acho que você deveria pesquisar mais sobre os índices de gravidez na adolescência, a idade média que uma menina começa a menstruar no Brasil, os índices de abuso de vulnerável, assim como propostas sérias e oficiais de educação sexual para não cometer esse "disserviço" que você está fazendo no tópico. O lado bom é que, provavelmente, você ainda não é pai.
Não, acho que se equivocou mais uma vez. O motivo de eu comentar "dicas sexuais"... vem disto...
1- Na educação sexual de hoje, as pessoas são ensinadas a usar métodos contraceptivos e outras coisas, ou seja, não ensinam a não se apressarem com o sexo, mas que não tem nenhum problema em transar... Entende?
-Quem falou de posições, prazer, etc...?
Onde eu quero chegar com isso? A edução sexual de hoje em dia é inútil, porque ensina as mesmas coisas que todo medico, pai, professor, MS e ou a sociedade em geral ensina.
2- Eu estou mais informado das estatísticas do que você imagina meu caro amigo.
Allancesar escreveu:ué buguei a escola ensina o que é necessario a prevenção contra dsts, as mudanças que ocorrem no corpo, ensina a usar camisinha qual o ponto que voce quer chegar?
Sempre vai ter aquela menina na sua sala que vai aparecer gravida...
Deusa Hinata escreveu:
E deixe me te ensinar uma coisa, esse tipo de coisas as crianças devem descobrir naturalmente... Entende?
Heisenberg escreveu:É óbvio que é necessário, não teria nem que existir dúvidas quanto a isso.
Há uma falsa ideia ABSURDA e, deveras, hipócrita de educação sexual se resumir a falar sobre crianças fazerem sexo.
Primeiro que há a necessidade de se ter um PREPARO para os professores. Assim como um pedagogo tem capacidade suficiente para ensinar matemática básica para alunos do primário sem precisar ter formação em matemática, ele precisa ser capaz de ter conhecimento sobre educação sexual sem precisar ser um profissional da área da saúde.
Ensino Primário: Ensinar as meninas como reconhecer e se defender de assédio por parte de ''familiares'' e amigos da família. Uma criança (especialmente uma menina) na faixa etária do 1º ao 5º ano do ensino primário, já tem discernimento o suficiente para entender que não se deve deixar outras pessoas tocarem suas partes íntimas a menos que sejam seus pais ou profissionais da saúde em companhia e autorização dos seus pais ou responsáveis. Isso facilitaria MUITO que crianças deixassem de ser vítimas de assédio/abuso sexual ou facilitaria a reconhecer mais precocemente os agressores e o contexto em que ocorriam as agressões.
Ensinar a respeitar os coleguinhas. Que xingar os outros de bichinha/viadinho ou de atribuir conotações como cores, gostos para desenhos e brincadeiras/músicas como segregacionistas para meninos ou meninas é errado e que todo mundo tem o direito de decidir qual cor usar, qual brincadeira no recreio fazer e similares. Ex: Se um garoto de 8 anos gosta de rosa e de brincar com bonecas, ensinar as outras crianças do colégio que não há nada de errado nisso. Como isso não é ensinado e as crianças crescem achando que isso é normal, acaba que o bullying é normalizado e quanto mais velho a criança for, mais difícil vai ser delas mudarem essas crenças.
Isso o PEDAGOGO comum tem plena capacidade de ser instruído a fazer !!
Ensino Fundamental 2 (6º ao 9º ano): Já é uma idade suficiente para reforçar de forma mais agressiva todos os erros da etapa anterior que ainda persistem na mentalidade dos alunos, como estigma dos preconceitos de coisas de meninos e meninas, reforçar o combate ao bullying e a identificação de casos de assédio. Geralmente são alunos de 12 aos 15 anos nessa fase, ou seja, pré-adolescentes/adolescentes. Já é hora de GRADATIVAMENTE abordar sobre sexo. Isso seria dizer, o que é um sexo seguro, quais os riscos e consequências de uma gravidez na adolescência, o que são ISTs e como se prevenir delas. É ÓBVIO que não é para sair abrindo uma aba do Xvideos e mostrar vídeos de sexo para os alunos. É trabalhar em cima de todo o tabu que envolve o sexo. E como eu disse, é algo GRADUAL. No 6º ano, seria mais reforçar as etapas já trabalhadas nos anos anteriores e já começar a trabalhar conceitos como a diversidade de orientações sexuais existentes. No 7º ano, você já introduz a questão da gravidez na adolescência e aborda de forma inicial questões como transsexualidade. No 8º ano, você já fala sobre ISTs e a importância de se fazer sexo seguro. No 9º ano, você aborda tudo isso, de uma maneira mais aprofundada e reforçado os conceitos já iniciados nos anos anteriores.
Nessa etapa, o mais apto a realizar essas questões é o Professor de Ciências (geralmente um biólogo). Óbvio que haveria a necessidade de adaptação desses assuntos ao contexto das turmas. Não tem como generalizar que todos os alunos de todas as escolas do Brasil estariam aptos a aprenderem os mesmos assuntos no mesmo tempo. Por isso a correta instrução desses profissionais.
Ensino Médio: De uma forma muito mais séria e menos lúdica, os alunos já teriam conhecimento suficiente dos riscos e consequências de realizar sexo sem preservativo (gravidez, ISTs). Já teriam capacidade de respeitar diferenças de orientação sexual a diferença entre orientação sexual e identidade de gênero (que aposto que muito marmanjo desse fórum com mais de 20 anos nem deve saber). Já teriam condições de abordar mais livremente sobre assuntos que envolvam sexo com seus pais, sem que isso seja o maior tabu do mundo. E nessa etapa já é suficiente para abordar de forma mais detalhada, as consequências de uma gravidez indesejada como (condições em que o aborto é permitido no Brasil, riscos de se se interromper a gestação em clínicas clandestinas para a mãe e o bebê, o papel do pai nessa relação, o risco do uso excessivo das pílulas do dia seguinte, como pode ser feito o tratamento de ISTs e quem deve ser o profissional que eles devem procurar).
Sério, achar que isso tudo que eu disse é um conhecimento básico que todo mundo conhece é estar COMPLETAMENTE fora da realidade da saúde pública no Brasil.
https://brasil.un.org/pt-br/110425-brasil-e-o-pais-que-mais-mata-travestis-e-pessoas-trans-no-mundo-alerta-relatorio-da
https://www.anf.org.br/brasil-e-o-pais-que-mais-mata-pessoas-da-comunidade-lgbtqia-no-mundo/
https://brazil.unfpa.org/pt-br/news/apesar-da-redução-dos-índices-de-gravidez-na-adolescência-brasil-tem-cerca-de-19-mil
Talvez esses temas sendo abordados nas escolas, algumas dessas estatísticas acima diminuam nas próximas gerações.
No geral, eu concordo. Só achei que sua logística ficou inefetiva. No ensino fundamental você praticamente já abordou tudo da educação sexual, no ensino médio não teria mais nada para ensinar, então a classe deve ser abolida.
Eu pessoalmente não deixaria passar do fundamental, é muito mais fácil construir valores em uma criança do que um(a) adolescente com fogo no cu — as pessoas se esquecem, a infância molda o adulto/adolescente, a criança de antes não desaparece, ela só muda.
A logística seria a questão mais interessante: quando começa, quando termina, qual seria a carga horária, qual conteúdo deve ser abordado em determinada série, etc...
Outra educação que deveria ser dada na escola é a de ser gente. Preparar os alunos pra vida adulta: como financiar um carro, como administrar minha capital, o que a lei me permite fazer, dentre outros assuntos que seriam imprescindíveis aos alunos na vida adulta.
E não é só aqui, estava conversando com um professor francês sobre isso justamente hoje, aprende-se função logarítmica, mas não se sabe do mínimo da legalidade, de saber seus direitos como cidadão (não pra passar na OAB, mas saber das coisas essenciais), de como lidar com dinheiro, etc.
Alguns pais já foram como você, fizeram besteiras sem que os pais soubessem, mas agora eles sofrem por só de saber que o filho esconde algo.
E deixe me te ensinar uma coisa, esse tipo de coisas as crianças devem descobrir naturalmente... Entende?
@Pedronaruto123
cite um exemplo de crianças que descobriram o que é sexo e isso fez mal a elas.
lógico, um professor nao vai abrir uma aba do xvideos no meio sala de aula, tem que ter uma certa linguagem específica para conversa com crianças do 2 e 3 ano por ai, para pelo menos ajudar ela a combater o assédio sexual.
Para começar, você esta indo longe demais...
E segundo, ensinar sexualidade para crianças abaixo de 08 anos seria a pior coisa que Homem pode fazer.
o que seria essas "besteiras"? de contexto meu amigo.
o que o medo de tomar cintada da mãe por ter quebrado o vaso de 550R$ dela com a bola tem a ver com não falar de sexo pra elas?
e por a caso, aprender isso nas escolas nao é natural? essa sua frase nao fez o menor sentido.
Não só crianças, mas os adultos também..
Ao se descobrir um certa coisa, a tendência é de saber mais sobre... Uma coisa simples de se entender. E aquele que descobre sexo esta condenado a experimenta-lo de alguma forma, seja por masturbação, penetração, etc...
Faça algumas pesquisas das estáticas, vera que sexo na infância pode trazer vários problemas para o presente e futuro da criança.
Mas vou me adiantar... Sexualidade precoce pode trazer vários fatores como, ejaculação precoce, depressão, obesidade, egocentrismo, rebeldia, stress, falta de foco na escola, etc,... etc...
Futuramente pode influencia em suas vidas de forma muito negativa
Existiam pais que eram valentões e praticavam bullyng nas escolas onde estudaram, porem vendo os filhos a seguirem o mesmo caminho eles lhes impedem. Porque?
2- A rebeldia pode ser uma das consequência de descobrir o sexo.
"Sim, assim como é natural ensinar Matemática e ciências"...
Cara, tudo que se enfia na cabeça de alguém é forçado, de alguma forma é...
Defina "NATURALMENTE"