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Estação de Diatrema 618272a6c9935e5898b502b006077f6a

Estação de trem ligada ao parque industrial. Os trens são majoritariamente de cargas que saem do parque industrial ou porto em destino as outras províncias. Por ser um local restrito, a segurança é feita pelos robôs da ilha e pelo sindicato. Os únicos intervalos disponíveis para os transeuntes são nas trocas de turnos dos trabalhadores.

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Turno 03



Do terreno mais elevado, viam parte do porto e do parque industrial, pelo menos as torres mais altas que passavam das características nevoas e fumaça que pairavam sobre os locais. Já a sua frente, viam uma construção gótica cheia de detalhes vibrantes em vermelho iguais a lâmpadas de lava, sendo dali que vinha quase toda a iluminação do local. Angus perceberia que havia uma concentração de pessoas, porém bem aquém do que se espera de uma estação. Próximo a eles duas entradas davam acesso ao pátio aonde ficavam alocados os trens, uma era claramente para cargas e estava aberta enquanto a outra parecia destinada a pedestres, essa estava com o portão fechado e com dois seguranças vestindo uniformes em verde e amarelo. Resolveram optar por uma investida mais tranquila, do que só invadir ou bater em geral, então assim que avistaram os homens fizeram sua aproximação, o que chamou a atenção dos seguranças que inicialmente mostravam hostilidade apontando as armas que carregavam. Após a ruiva tomar a dianteira com sua simpatia e educação e explicar a situação, os dois homens relaxaram o suficiente para abaixarem as armas.

- Entendo... Porém a estação é proibida para passageiros fora do horário das trocas de turnos... Além do mais, espaços nos trens de carga tem que passar pelo Sindicato, pois precisam ser feitas as devidas vistorias aduaneiras e cadastramento do que está sendo transportado, não conseguirá nada aqui mocinha... - Um dos guardas iniciava a explicação de forma tranquila, o método de Aurora deixava a situação amena por hora. O segundo guarda que se mantinha quieto dava uma cutucada em seu amigo, indicando a maleta com os olhos. - Bem... posso ver se consigo adiantar algo para vocês, mas já adianto que não é barato. -

Os dois guardas se reuniram como num grupinho e começaram a falar por den den mushi de forma discreta. Angus e Aurora acabaram fazendo uma boa dupla pois enquanto uma era a miss simpatia e abria espaço, o outro era a base para mostrar que apesar da educação, não eram ingênuos, pois o gelado mantinha-se concentrado e sério o suficiente para fazê-los entender se não fosse por bem, talvez fosse por mal. Após um tempo os dois guardas os chamaram e pediram para o acompanha-los até a pessoa com quem falaram pelo comunicador. A infiltração na base da conversa funcionou.

Após passarem pelo primeiro portão, adentravam o pátio e viam diversos baias com trens estacionados recebendo ou entregando mercadorias. Assim como os prédios, os trens tinham um modelo gótico com o detalhe dianteiro o mais chamativo: Um tanque cheio com o que parecia ser lava e provavelmente o combustível, já que alguns trens estavam sendo reabastecido com o material. Seja pelo ambiente fechado, a fumaça provinda dos trens ou o chão metálico, o calor era substancialmente aumentado para um dos protagonistas, já que o outro era imune ao calor, o que faria perceber a roupa diferenciada dos guardas, que parecia conter um climatizador próprio. Ainda sobre o movimento não havia nenhum trabalhador ou passageiro transitando por ali, como dito pelos guardas, somente via outros guardas com a mesma roupa e alguns poucos trabalhadores braçais, como mecânicos e transportadores, porém a maioria de tal serviço era feita pelos robôs, uma automatização em menor escala do que haviam visto no porto.

Rapidamente chegavam ao prédio principal e eram guiados até uma das salas, os guardas batiam na porta e recebiam a autorização para entrar, sendo essa somente para os dois protagonistas. A sala era comum, mas a decoração nem tanto. No canto havia uma avestruz bicando sua comida, do outro um jacaré parado em uma piscina infantil cheia de água, enquanto ao centro um homem velho e de aparência patética e febril sentado logo a frente de um grande autorretrato. Sua mesa estava cheia de papeis espalhados, uma jarra de água trincando de gelada e alguns remédios azuis, porém o homem estava vidrado em um game boy que jogava.

- Mas que jogo de merda-talkey... Como que meu exército pode sucumbir pra uma gripezinha... isso é, armação-talkey. - Resmungava o homem pausadamente jogando o game de lado e finalmente prestando atenção na dupla protagonista. - Vocês são os estrangeiros que querem "alugar" uns vagões né... Veja bem-talkey, esse processo é burocrático e rígido e levaria um bom tempo para ser aprovado... Contudo, posso dar uma "forcinha" pra vocês com um incentivo adequado. - Os dedos que erguiam para evidenciar as aspas e seu olhar fixado na maleta deixavam bem claro suas intenções, já que discrição não parecia ser seu ponto forte. - Vejamos... Dois vagões com exclusividade sairia... caro-talkey. - Contava em seus dedos como uma criança. - Mas para isso preciso saber quem são vocês, o que querem carregar e para onde pretendem ir, procedimento de rotina... Ah, é claro... preciso do subo... Quer dizer, incentivo para libera-los. - O homem suava como um porco enquanto pegava um copo e servia apenas a si mesmo.

A dupla tinha um energúmeno clássico a sua frente e dependiam só deles se seguiriam a mesma abordagem de antes ou se seria diferente. Como fosse, tinham seu tempo ali contado, principalmente após Angus perceber com seu Haki a aparição das 3 auras dos revolucionários de antes que se aproximavam da estação por um caminho diferente do que ele havia feito.




@Dracon @Aglow
48 horas babys.

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marcador aurora

O cenário era absolutamente impressionante. Não habituada às centenas estruturas de metal, Aurora chegou na parte elevada e deu uma boa olhada colocando a mão na testa, como se estivesse protegendo o olho de um sol, para ver melhor. Aquele panorama era algo que não veria com facilidade novamente, não quando estava acostumada a visitar ilhas de cidades normais ou naturais, visualizava uma selva de metal. A caminhada seguiu e o terminal de trens não seria menos impressionante, não com todas as luzes vermelhas, uma cor muito chamativa.

Seguindo seu plano, foram em direção aos dois guardas, os quais abordou de maneira educada e explicou a situação, os empecilhos começariam até que notou o olhar do segundo para a maleta que Angus carregava, só aí sacou que, provavelmente se tratava de uma mala cheia de dinheiro ou coisas de valor. - Ei, já que esse dinheiro não é nosso vou gastar tudo com eles, hihihihi - comentou com Angus discretamente enquanto os dois ficavam de murmurinhos num canto - Tudo o que importa é concluirmos o objetivo.  - notou os dois voltando e chamando-os para acompanhá-los, Aurora fez um aceno positivo com um sorriso.

Observou bem a área de carga e reabastecimento de trens, imaginando que seria ali que colocariam seja lá o que fosse da Liberatores no trem escolhido, mas primeiro precisariam resolver os trâmites legais para isso, ter que bater em toda aquela gente e destruir os robôs seria muito penoso e errado segundo sua filosofia. Fazer aquilo "curtindo" com o calor acachapante que irradiava da lava e das estruturas de metal seria ainda pior, não conseguia focar direito nos detalhes, portanto gostaria de não gastar muito tempo ali se fosse possível. Alcançaram um prédio administrativo com celeridade, logo estaria com Angus entrando na sala do chefe dos guardas, e naturalmente ficou alegre por ver um avestruz e um jacaré naquele momento inesperado. Após a primeira frase do idoso, Aurora sentiu a necessidade de socar a cara dele, uma necessidade rara. Mas se conteve.

O capitão pediu informações que nem eles tinham, portanto Aurora sabia que deveria improvisar, seja mentindo, seja usando a própria ganância daquele povo em benefício próprio. - Angus, abra a maleta.  - esperava mesmo que estaria cheia de dinheiro, do contrário a abordagem amigável cairia por terra - Como pode ver, temos condição de pagar por tudo, incluindo incentivos extras. Meu nome é Aurora, esse é Angus, a carga precisa ir para capital. O que vamos carregar? Nada nocivo, mas também podemos pagar muito bem pela discrição e segredo. E considerando a remota possibilidade de algo acontecer, jamais nos encontramos, sequer estivemos aqui. Resolva isso para gente e a maleta toda será sua.

Era definitivamente uma Aurora muito diferente daquela que começou suas aventuras, a mais de dois anos atrás. A inocência havia se esvaído com os não tão recentes acontecimentos, e ter encontrado sua mãe e tias havia fortalecendo-a de uma maneira que ainda não teria notado.

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Foram deixando o porto para trás, as maquinas automatizadas e suas cargas ficavam cada vez mais distante da dupla, olhou para trás do terreno elevado que se encontravam, um lugar como aquele, uma vista como aquela não era todo dia que se encontrava, tinha que admitir. Continuaram no caminho indicado pelas placas, não demorou muito para Angus sentir uma quantidade de pessoas a frente ao mesmo tempo que uma construção aumentava de tamanho a frente da dupla. As luzes vermelhas chamativas podiam significar outra coisa em alguns outros lugares, o que não era o caso ali, do contrario teria muito mais gente do que Angus sentia no momento.

Se aproximaram dos primeiros humanos avistados que trabalhavam no lugar, Aurora já começou falando e se apresentando da maneira dela, Angus se manteve quieto e deixou a ruivinha assumir as rédeas, só iria interferir se as coisas tomassem um rumo indesejado. De primeira os funcionários reagiram com hostilidade, porém logo ficaram mais mansos quando sentiram que não havia perigo. Olhos de cobiça pousaram na maleta que o habitante do céu carregava. Angus torcia para ter muito dinheiro ali dentro já que iriam precisar de muita grana para conseguir os vagões. Aguardou com Aurora enquanto os homens conversavam com outra pessoa, provavelmente quem receberia o dinheiro.

Voltaram a caminhar, agora seguindo os guardas, entraram na área dos trens que seguiam o mesmo estilo do prédio, Angus percebeu que gostava do estilo. Chegaram a uma sala bem exótica com diferentes animais nela, os olhos de Aurora pareciam brilhar, já Angus não deu muita mais atenção do que o necessário ao jacaré e a avestruz, seu foco estava com o animal com o joguinho eletrônico na mão. O homem logo começou o seu discurso, sem duvida repetia ele com frequência. Aurora voltou a falar e a forma como respondeu ao homem chamou a atenção de Angus, percebia como ela havia mudado.

Angus deitou a maleta em um dos seus braços e a virou para si mesmo abrindo-a para ver se ali havia dinheiro mesmo, a partir disso iria agir de duas formas, se realmente a maleta guardasse uma pequena fortuna iria andar calmamente até o homem dando a volta na mesa, chegando ao seu lado colocaria a maleta em cima da mesa virada para o porco de uniforme.

- Como pode ver, aqui esta toda informação que você precisa para o seu procedimento de rotina, na forma de algo que você gosta muito.


No entanto, se o que estivesse dentro da maleta não fosse de serventia para o momento, primeiramente Angus iria amaldiçoar silenciosamente e se perguntar por que diabos não olhou a maldita maleta antes, isso claro sem mudar sua expressão. Precisava agir rápido, iria fechar a maleta e caminharia até o homem dando a volta na mesa e ficando ao seu lado colocando a maleta na mesa a frente do homem, mais como distração mesmo. Assim que o homem abrisse a maleta, Angus tocaria em seu ombro para congelar o porco de uniforme. O próximo passo viria depois. Esperava que aqueles animais não se importassem com seu companheiro na sala.

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Turno 04

Cada qual reagia de sua maneira aos três animais que estavam na sala, Aurora novamente tomou a dianteira e iniciava a negociação com o homem, que apenas pegava sua caneta e anotava as informações úteis em uma de suas mãos, até que finalmente dava toda sua atenção pra maleta que seria aberta a sua frente. Angus tomava precauções e abria a maleta antes de entrega-la, tal ação mostrar-se-ia efetiva e talvez atrasada. Na maleta havia uma quantidade grande de berries e acima deles um den den mushi com um bilhete escrito a mão.

- Usem nomes falsos
- O destino é a Capital
- Todo o dinheiro é pro suborno
- O Sindicato Operário é uma hierarquia corrupta, foquem no líder ou seus asseclas.
- Se questionada a mercadoria, cite a exclusividade e discrição de um importante cliente... Chegaremos com ela após o aviso de vocês
- Após conseguirem o vagão, ligue com o Den Den mushi. Se tiverem que lutar ou uma ameaça ao plano, nos avise.

Quiça Angus estava certo em ter olhado antes, já que algumas informações estavam ali presentes mas agora eram águas passadas. Antes de virar pro homem, que já mostrava uma certa impaciência na espera, o revolucionário tirava os itens que claramente não eram pro suborno e virava a maleta ao destinatário que mal escondeu a empolgação, tanto que levantou sua bunda gorda da cadeira e pegava a maleta sem qualquer pedido. Apoiou ela na mesa por um momento enquanto olhou para os dois com um sorriso malicioso e voltou a olhar pro dinheiro. Sequer viu o que havia sido tirado antes, ou sequer se importou.

- É cavalheiros, isso com certeza é um bom incentivo-Talkey. - O homem ao qual não irei me dar o trabalho de dar nome, tão pouco achar uma imagem para ele, lambia a ponta do seu dedão enquanto pegava uma dos maços de nota e começava a conta. - Talkey-Estou certo que posso encaixar vocês já no próximo trem... Deixo até escolherem os vagões que quiserem, eu como capitão da segurança da Estação tenho essa autoridade, um homem forte-Talkey. - O capitão não tirava os olhos dos berries enquanto os contava. - Adivinha quem vai ganhar uma piscina maior, em Carluxo? É... Você Talkey HAHAHAH Cof cof, pois bem. - Após falar com seu jacaré como um filho mimado, voltou sua atenção aos dois a sua frente fechando a maleta. - Temos um acordo então, meus homens vão te acompanhar até o trem e fazerem a escolta da sua mercadoria até os vagões que escolherem... Ele sairá daqui algum certo tempo, então precisam agilizar pra não perder suas passagens-Talkey. - O homem com um sorriso patético no rosto chamava os homens para dentro da sala e passava suas ordens para liberarem os vagões do próximo trem e deixarem as cargas da dupla com livre acesso. Assim que os dois saíram, o homem voltou a sorrir de forma maliciosa enquanto abria uma de suas gavetas e puxava um Den-Den-Mushi.

- Sou eu-Talkey... Tenho dois nomes para vender... -

Novamente no pátio da estação, longe daquela presença miserável, Angus e Aurora eram acompanhados pelos guardas anteriores que esperavam as orientações deles para saber quais vagões seriam utilizados. Após a escolha, iriam agilizar a descarga dos vagões para libera-los, visto que todo o trem já estava carregado e pronto para a partida... Alguns trabalhadores viam aquele movimento anormal com uma certa desconfiança porém quietos, já os mais eufóricos eram intimidados pelos seguranças armados do local que gerava uma certa inquietação entre seguranças e trabalhadores. No epicentro estariam a dupla mais solta para conversarem a vontade, já que a parte deles estava feita e faltava apenas a carga que levariam. Angus poderia ou não falar sobre o bilhete e o den den mushi que apenas ele percebeu na maleta, ou também da aura dos outros três revolucionários que estavam paradas a algumas dezenas de distância da estação.

Enquanto a descarga era efetuada, os trabalhadores braçais voltavam a cochichar entre si e o clima ficava mais pesado conforme os seguranças iam se comunicando e tentando abafar o menor número dos trabalhadores. Não bastasse o calor, agora o pequeno tumulto também poderia ser um incomodo, principalmente quando a segurança começava a agir de forma mais hostil e violenta. Angus e Aurora viam a truculência e podiam imaginar se a pequena revolta se iniciava por causa de suas presenças. Como fosse dependia deles a partida do trem que agora só esperava suas cargas.





Em algum lugar do sub-solo de Pthumerias

O cardeal, seu arcebispo e o espadachim de aparência bizarra caminhavam pelos túneis de rochas vulcânicas iluminados apenas por uma lamparina de lava que carregavam, o silêncio era nítido e quebrado pelo inicio do dialogo.

- Não creio que falaria sobre, mas tem somente você do lado da Pristine nessa ilha? Esse caminho até a dita criatura parece bom demais vindo dela. - Comentava com o homem olhando para sua face

- Isso me parece um verde... Não sei se espera que eu diga sobre os boatos que ocorrem dos movimentos secretos das diversas vertentes da liberatores na ilha ou se espera tirar a informação se sabíamos ou não sobre seus passos... - Isao dava uma pequena pausa e fazia uma pequena careta de desgosto, ficando no ar se era pelo que havia falado ou pela escolha da encruzilhada que parecia nova a sua frente. - Seja como for, espero que os movimentos secretos se afunilem para apenas um só objetivo e que a Liberatores tenha sucesso em deter a arma, já que uma criatura poderosa que pode ser controlada somente por um homem ou mulher é uma situação catastrófica. - Os três pareciam concordar sobre o perigo e na urgência em detê-los como uma só organização.

- Diz o homem controlado. - Kimus comentava de forma arrogante, seja como provocação, ou uma método simples de dizer que não confiava naquelas palavras.



@Aglow @Dracon 

48 horas de luto pelo meu hexa que foi adiado.

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marcador aurora

No fim a atitude desprezível de um homem com mesmo adjetivo se confirmou e o suborno havia acontecido com sucesso, ele nem aparentava ter desconfiado de muita coisa, mas isso também não significava nada. Não era de confiança. Sequer a dupla era, afinal, matar aquela pessoa seria um pouco fácil para os dois. Não era o tipo de feitio da Aurora, que embora agora bem menos inocente, ainda tinha coisas para aprender. Os itens não foram notados por ela, portando estava no escuro. Com o acordo feito, virou para trás para ver os guardas de antes entrarem, recebendo as ordens.

Seguiu os guardas de volta para a estação quente, o incômodo voltava. Pediram para escolher os vagões, Aurora tomou a frente novamente e decidiu alugar dois vagões de carga seguidos, nem no começo da parte de carga e nem lá no final. Notou também que o trem já parecia pronto, portando os trabalhadores precisaram descarregar os vagões escolhidos para serem preenchidos com a carga da Liberatores, ainda desconhecida para ela.

A menina não era uma das mais observadoras, mas mesmo assim percebeu a inquietação das pessoas ali, sendo reprimidas pela violência dos guardas, mas não conseguia entender o motivo e se tinha relação com a aventura da dupla ali. - Trabalhar nesse calor deve deixar os ânimos exaltados...

Angus então a atualizou sobre os itens e a aproximação dos cabra, que indagou rapidamente - Será que tem problema eu ter dado nossos nomes? Você pode ter problemas porque é sempre Angus... quer dizer, tirando Amazon Lily... Na verdade não importa, hihihi. Temos problemas muito maiores para nos preocuparmos agora - ela não era uma mandona, ia deixar o Angus ligar quando desejasse, se já não tivesse ter feito isso. No mais, a negociação tinha saído mais ou menos como o bilhete havia planejado, uma sorte.

- Aliás, não seria interessante essas pessoas se revoltarem agora. Esse calor escaldante definitivamente está atrapalhando. Será que elas ficariam mais calmas se a temperatura diminuísse um pouco? Você conseguiria fazer isso discretamente? - era o que Aurora seria capaz de pensar com as informações que tinham. Se perguntava se as condições deles eram ruins, o que reforçava a importância da Liberatores, mas não teria tempo para reivindicar direitos aquela hora, apesar de adorar ser um Lula na vida do chefe de segurança da estação.

Mais um pouquinho e seus companheiros chegariam, provavelmente com a carga e poderiam seguir com a missão.

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No fim o suborno deu certo e os dois conseguiram sair do lugar com dois vagões reservados, isso é se a palavra de um corrupto valesse a confiança. Seguiram os guardas até o lugar que se encontravam o trem, Angus aguardava a privacidade necessária para atualizar Aurora sobre o bilhete e os três Libertadores que se aproximavam deles.

Os guardas começaram a preparar os vagões alugados e as pessoas ao redor começavam a ficar agitadas com a ação dos guardas. Em meio a essa início de caos, Angus teve um momento para conversar com Aurora, faliu do bilhete e dos três que já estavam chegando.

- Se procurarem vão achar o meu cartaz com meu nome, mas não acho que dará muito mais problema do que o já esperado. - Respondeu sem dar muita importância para o fato de Aurora ter dito o nome deles mais cedo, sem desconfiar que já tinham sido vendidos pelo porco corrupto.

Ouviu a sugestão da ruiva sobre o clima e sorriu, então começou a liberar aquela aura gelada, o objetivo era tirar a atenção das pessoas da ação dos funcionários, ao mesmo tempo desencorajar qualquer fagulha de conflito que poderia acender o caos.

Aguardaria os Libertadores chegarem para embarcarem o mais rápido possível, sair dali era prioridade agora.

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Turno 05


Com a revolta quase se generalizando em toda a estação, a divisão entre os seguranças x trabalhadores era evidente, como se fossem duas categorias diferentes que qualquer fagulha poderia botar fogo na palha seca, e foi isso que ocorreu. Alguns gritavam palavras de ordem e paralisação enquanto outros focavam na descarga não prevista e tão pouco avisada pelos superiores do Sindicato. Alias, em um paralelo rápido, se tocasse o hino da união soviética uma revolução bolchevique rápida como seu surgimento aconteceria, porém não era essa a Soundtrack escolhida, tão pouco o decorrer dos acontecimentos.


A dupla trocou informações e bolou um pequeno plano para amenizar a situação de forma que qualquer amante de calor odeia; Frio. Assim que Angus utilizou os poderes da sua akuma e o clima foi esfriando pouco a pouco, os ânimos também diminuíam com os trabalhadores e os seguranças olhando entre si e percebendo o ambiente diferente. Alguns se assustavam enquanto outros pareciam se esticar e aproveitar aquele momento, independente da situação, todos ali tiveram sua atenção focava naquele acontecimento único e deixaram o conflito e os negócios de lado.

O trem estava pronto mas a carga não chegará, apesar da aproximação dos outros liberatores eles não entraram na estação pois não receberam a ligação e a entrada era proibida... Passou-se um tempo e a provável inquietação deles foi o suficiente para avançarem mesmo sem a resposta da dupla, o segurança que os receberam foi o mesmo e por sorte fez a ligação entre aquele trio novo e a dupla que já estava lá dentro, os guiando para o encontro. Angus e Aurora veriam o mesmo trio de antes chegar com apenas uma caixa mediano de madeira, que pouco aparentava ser especial e muito menos que precisasse de dois vagões, mas sem qualquer delongas desnecessárias entraram em um dos vagões do meio, com LaVie por último e partiriam. Sobre a confusão da estação, todos ali estavam como se estivessem vendo neve pela primeira vez, ou pelo menos um clima mais agradável do que o inferno que normalmente era. Como fosse, a chegada do restante do grupo e a partida deles mau chamou a atenção, tendo nota que qual seria a melhor historia para se contar em um bar: Uma quebra no protocolo por parte de um corrupto safado ou o dia em que a estação esfriou ao ponto de alguns acharem ver neve?

Já em movimento, a dupla estaria dentro de um dos vagões com os gêmeos e novamente sentiriam a vibe de encaixotados de antes, era um retângulo metálico sem janelas mas com aberturas suficientes para ventilação, não havia poltronas e nenhum conforto, já que normalmente só iam cargas ali. LaVie que vinha do outro vagão alugado estava com uma expressão cansada e com um certo suor em sua testa, encarou a dupla por um tempo antes de soltar um longo respiro e por fim desfazer sua habilidade. No mesmo instante apareceu dois contêineres em cada vagão com o símbolo dos liberatores desenhado. A mulher havia carregado as cargas desde o porto usando a habilidade da sua akuma no mi.

- Olá, sou LaVie e espero que nossa missão seja um sucesso. - A primeira vista ela parecia estar falando com a dupla, no entanto logo em seguida começou a soltar frases desconexas. - Não preocupe, os contêiner são aterrados para que nenhum raio danifique as cargas. Kenan&Kell, fiquem em silêncio por favor. A lua está bonita. Esse cara é bizarro, olha esses seis olhos. Perfeito Cardeal Kimus, seguirei com o planejado para nosso sucesso. Nessa maleta tem dinheiro para o suborno e algumas instruções, fiquem com o den den mushi para comunicação. Que demora... será que eles se envolveram em algum problema... Será que eles viram o den den mushi. Sério, se vocês brigarem de novo na minha frente eu irei quebrar a cabeça de um. Vamos entrar na estação sem eles. Nossa, está frio aqui dentro. Vocês estão com o den den mushi? Bem, não importa... pelo que vejo conseguiram os vagões. - Após as falas seguidas e sem pausa da mulher, a mesma respirava recuperando o fôlego e então enfim se aproximava da dupla. - Creio que não tive a oportunidade de me apresentar adequadamente pois estava concentrada em ser furtiva hehehe. Sou LaVie, uma nova arcebispa do Cardeal Kimus e usuária da fruta da invisibilidade. -

Estação de Diatrema 16cab63a237d65c1961619b2cb3b15f3
LaVie "Furtive" En Rose
Arcebispa da Liberatores

A mulher, diferente da antes, parecia bem comunicativa e os cumprimentava com um sorriso no rosto enquanto encarava os gêmeos e os repreendia só com um olhar, por fim se encostou em uma dos contêiner enquanto voltava a falar. - Bem, agora que temos a oportunidade, vou explicar o plano. Desde a missão em Rivendel, Vesemir se aproximou e criou uma conexão nessa ilha afim de averiguar os fatos que lá foram expostos... Isso mesmo sem a aprovação e conhecimento de Kimus... Ele esperou a situação se desenrolar e chegar até aqui para contar sobre suas ações e seu plano, afim de dar uma vantagem ao nosso Cardeal, o maestro é um homem de convicções fortes e não confia nas outras lideranças da organização. - LaVie falava até com uma certa admiração. - O plano se baseia comigo levando os gêmeos e essas belezinhas de armas XX até a capital e criar uma distração daquelas, apesar deu preferir ser furtiva hehehe. - Comentava dando um riso e batendo a palma da mão no contêiner. - Já vocês dois, vão de encontro com a base de Vesemir, que fica no caminho para a capital e atacaram diretamente o palácio pelo caminho que umas das feras dele escavaram até acharem um ambiente subterrâneo suspeito. - Entregava um pequeno papel quadriculado para a dupla, evidentemente sendo o VivreCard do supracitado. - Mesmo sem o Cardeal conosco, iremos fazer essa ofensiva afim de deter qualquer possibilidade da criatura ganhar vida. - Focava em passar os detalhes que precisava para agirem. 

Sentiam em seus pés o movimento continuo e rápido do trem que ainda tinha um clima ameno pela habilidade de Angus. Após ouvirem o plano teriam seu tempo para analisarem e para sanarem possíveis dúvidas com a mulher que ali estava no comando. Tinham os dois vagões totalmente para si e para a carga agora conhecida, nos outros vagões haviam visto homens que normalmente fazem a viagem para assegurarem as cargas, o que remeteria também a forte "blindagem" existente no trem, além das torretas de metralhadora que ficavam no teto de alguns vagões, um tipo de segurança alta. Com um tempo passado após o embarque, viam os feixes de luzes que atravessavam pelos pontos de ventilação sumirem por completo além do som abafado indicar que haviam entrado em um túnel, assim ficou por alguns instantes até novamente a luz voltar para que pouco depois uma freada brusca parasse o trem  por completo, ficando um total silêncio por alguns instantes. Quase que de surpresa, começaram a ouvir tiros de todas as direções, seja do lado fora quanto dentro dos outros vagões até pouco a pouco as auras dos seguranças irem sumindo e os tiros se aproximando, o som estridente das balas paravam na blindagem e davam uma segurança temporária pros revolucionários, mas a aproximação pelo lado externo e também dos vagões que davam acesso a eles davam a entender que em pouco tempo o provável inimigo estaria ali. 

- Alguma merda aconteceu... Kenan&Kell protejam a carga, eu vou garantir a furtividade. - LaVie novamente se concentrava e tocava nos contêiner para novamente ficarem invisíveis. -...- A mulher olhava para a dupla e provavelmente dava orientações também, porém nenhum som saia. 

Independente da mulher e seu planejamento, a dupla tinha o conhecimento do ataque e que em breve chegariam até eles, tendo liberdade para agir conforme bem entendessem. Angus sentia a quantidade de auras de algumas dezenas, sendo 1/3 dentro do trem mas sem nenhuma informação sobre a força. Já os tiros externos continuavam quase como uma intimidação e cerco.



 

@Dracon @Aglow 

48 horas babys. Qualquer dúvida chamem no Discord

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Viu que a mudança de temperatura acalmou um pouco os ânimos, agora só precisavam ir embora e evitariam um conflito, porém tinham que esperar o trio chegar, Angus sentia que se aproximavam, porém pararam do nada e lá ficaram, o habitante do céu não entendeu o motivo, chegou a pensar que haviam encontrado problemas no caminho. Após um certo tempo voltaram a caminhar, só então quando Angus avistou os três se aproximando é que percebeu o den den mushi no bolso, bateu a mão na testa e amaldiçoou.

- O den den mushi que estava na maleta... devíamos ter ligado para eles assim que fechamos negocio, droga. - Falou para Aurora. Se perguntava como pode ser tão desatento a esse ponto, esquecer de comunicar o resto da equipe, ao menos não atrapalhou o plano, os três libertadores conseguiram chegar até eles e o grupo logo partiu no trem.

Já no trem após dar uma boa olhada no vagão ao seu redor, passou a observar a dupla que os acompanhava tentando adivinhar a utilidade deles até que a moça de preto se juntou a eles, sua expressão estava estranha como se tivesse praticado exercícios nas ultimas três horas, se bem que ela meio que era toda estranha, olhou para Aurora antes de voltar a olhar para a libertadora, foi então que com um suspiro de alivio da mulher, dois contêineres surgiram no vagão em que estavam, uma maleta surgir do nada dava pra deixar passar, agora duas coisas desse tamanho é demais. Angus não era muito de se expressar, mas dessa vez até seu queixo caiu.

A explicação veio por uma enxurrada de palavras, o habitante do céu se perguntava se todo revolucionário tinha que ser tão peculiar. "Talvez seja necessário para conseguir ingressar na organização, eu sei que Sophie e eu não somos normais", ponderou.

- Boa fruta - Foi só o que disse, pelo que pode entender, tudo que ela falou agora veio desde que se conheceram, aparentemente a mulher não podia falar quando estava utilizando seus poderes. Após soltar as falas atrasadas, Lavie começou a explicar o plano, enquanto ela falava, Angus foi até um dos contêineres olhar mais de perto. O plano em si parecia simples e objetivo, mas não seria fácil. Angus não fez nenhum questionamento, apenas acenou positivamente com a cabeça após a mulher terminar de falar. Restava agora aguardar.

A espera não foi longa, após um túnel o trem parou e tiros surgiram, logo pensou nos nomes que Aurora deu ao porco do sindicato e se isso teria alguma ligação com o repentino ataque ao trem. Lavie tratou de esconder novamente os contêineres, sua voz também tratou de se esconder, totalmente furtiva de fato, olhou para Aurora para traçarem uma estrategia.

- O trem tem seu próprio mecanismo de defesa e segurança, mas pelo que sinto com meu Haki seus números só estão diminuindo, se nós formos os alvos, logo estarão aqui! Não podem chegar até as armas XX. - Não acreditava em coincidências, melhor assumir que era por eles que atacaram o trem, falou com Sophie e com Kenan&Kel. - Vamos avançar Aurora, eu vou na frente, enquanto vocês dois protegem os contêineres. - Se virou e foi em direção a porta que levava ao próximo vagão, desembainhou sua Ishkur, usava seu Haki para saber se havia inimigos. Angus passaria pela e usaria a Cold Wall para criar uma parede de gelo a sua frente, faria ela crescer até alcançar as extremidades do vagão e em seguida lançar a parede a frente para esmagar quem estivesse no caminho ao mesmo tempo que mantinha Aurora e a si mesmo seguros.


Armas/Habilidades Usadas :

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marcador aurora

Tão logo Angus liberava a aura gélida que esfriava tudo, Malaquias entrava nas vestes de Aurora para lá ficar. O plano serviu muito bem para distrair os revoltosos e guardas e a revolucionária ainda pode curtir a brisa fresca que a refrescava naquele mormaço intenso da área de cargas do trem. Com essa expressão, ela aguardou ao lado do amigo os outros chegarem, sem se tocar que Angus havia esquecido de usar o den den mushi, Elizabeth começou a incomodá-la, mas ela não queria saber de interferência e só fazia um "shiiiiii" colocando o dedo sobre os lábios, pedindo silêncio. No fim, Angus notou o esquecimento fazendo com que ela executasse um singelo e verdadeiro palm face.

Os gêmeos e a menina steath finalmente chegaram, ficou se perguntando o que tinha na pequena caixa e o motivo de precisar de dois vagões, mas deixaria as perguntas para depois, rapidamente entraram no trem para partirem. Infelizmente se viu novamente enclausurada em um paralelepípedo de metal, olhou ao redor e não viu janelas, contudo Angus ainda deixava o ambiente mais fresco e agradável. Ainda não havia conversado com os gêmeos e pretendia fazer isso, mas Lavie chegava do outro vagão, Aurora notou se cansaço e também a fitou de volta, ainda com a expressão de antes.

Ela deu pulinho de susto e surpresa pela carga aparecendo repentinamente, se virando automaticamente para a mulher pronta para metralhar com muitas perguntas, mas foi metralhada de volta com um tanto bom de frases sem coerência entre si. Arregalou os olhos, atônita e por volta de três segundos após a última sentença, não se aguentou: caiu na gargalhada.

- HAHAHAHAHAH HAHAHAHA... você é muito boa... HAHAHAAHAHAHA... Aparentemente sua voz não sai quando sua habilidade está ativa? Mas ainda assim você precisa soltar a frase depois, o que gera essa maravilha que presenciamos! Arram, quer dizer, prazer acerbispa, meu nome é Aurora Belle Ellenor - se apresentou com um sorriso imenso.

A mulher explicaria todo o plano de atuação do núcleo Masrath, o que trazia memórias de suas aventuras em Rivendel e a dificuldade de encontrar as pedras antigas, as quais ela havia esquecido o nome. Ela tinha algumas perguntas, na realidade não havia entendido direito - Então nosso papel é ir para o esconderijo de Vesemir, lá está o começo de um túnel mediterrâneo... digo, subterrâneo escavado por uma de suas feras, e onde foi encontrado uma câmera misteriosa? Nosso objetivo então é superar esse lugar e continuar a travessia até diretamente o palácio, onde iremos atacar para gerar uma distração em duas frentes?  - ofegante, pegou um ar.

Aurora não teria notado todas aquelas características do transporte, mas as outras sim. O vagão ficava escuro repentinamente, demorou alguns segundos para entender que se tratava de um túnel, mas pouco tempo depois teria que se segurar na carga por causa do solavanco do freio repentino. Mais uma vez atônita, ficou calada pelos segundos seguintes até os sons de tiros interromperem a calmaria como uma tempestade. A arcebispa dava as ordens, mas a parte referente da dupla ficaria inaudível, só saberiam após tudo ter acabado.

Mas ela não faria mais nada, uma dor na cabeça surgia e seus olhos ficariam mais intensos e cintilantes, a sobrancelha se espremeria em um sinal de raiva, mas sua boca formaria um sorriso cheio de emoção. Angus tomou a frente naquele momento, mas não retrucou, vir a luz era sempre bom na hora da ação.


marcador pandora

- FINALMENTE CARA***! VAMO BOTAR PRA FUDER NESSES CIPHER POL! É esse que é o inimigo né?  - abaixou um pouco o tom de voz nessa última frase - OU PIRATAS! MARINES! MILÍCIA LOCAL? NÃO IMPORTA, SOMOS A FRENTE DE COMBATE! VOU BATER COM TODA A FORÇA!  - e deu um soquinho com a mão direito contra a palma da mão esquerda. Seguiria Angus, naquela situação de inimigos que não podia ver usando aparatos de longa distância, estava em desvantagem total, afinal era do combate de curta e sem haki da observação. - Isso Angus, empurre todos eles pra pu** que pariu, soldado, inimigo, civil, que vão todos pro saco.

Ficaria atenta enquanto desembainharia Void, caso tenha algum inimigo que surpreenda entrando pelas laterais ou por trás, usaria Indiferença para açoitá-lo também com balas, mas essas de ar com o impulso de sua técnica e principalmente força. O boneco de posto seria feito quando e se balas fossem em sua direção.


Spoiler :

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Turno 06



O grupo se dividia após a emboscada ao meio de locomoção, com Angus e Pandora indo pros vagões dianteiros enquanto os gêmeos ficavam na guarda dos fundos, ficando LaVie toda furtiva com a carga preciosa, nessa Angus pode notar o pequeno sinal de aura que as Armas xx emitiam, mas bem longe dos padrões, provavelmente estavam no standby.

Assim que passaram para outro vagão, mal tiveram tempo para verem seus inimigos e Angus já os empurrava para longe junto das cargas, ficando 1/3 do vagão totalmente empanturrado e sem acesso aos demais. Os tiros cessavam e novos passos eram ouvidos na lataria metálica, mas dessa vez viam do teto, não demorando para que a dupla notasse um circulo vermelho se formar e em pouco tempo o mesmo formato ser derretido e caísse no chão, a passagem era o suficiente para uma pessoa passar, o que não tardou pra acontecer. Igual ao Angus, as boas vindas de Pandora não eram nada agradáveis e logo finalizava o que aparecia na sua frente, assustando os demais que atiravam sem qualquer sucesso pela abertura.

Puru puru puru... Puru, Gatcha. O esquecido den den mushi nas vestes de Angus tocava e por conveniência se atendia sozinho. - ... - O silêncio reinou e até podiam imaginar quem era a pessoa. - LaVie quer passar uma mensagem... Dois dedinhos andando na palma da mão, uma puxada de... descarga e dedo apontado pro relógio ... Cacete não faz essa cara pra mim, vou saber o que diabos está falando? - Uma voz masculina resmungava e atraia a atenção não só da dupla, como também dos 3 invasores que entraram no vagão pelo teto e ficaram curiosos pois todo mundo gosta de mimica. -  Deixa de ser burro, Kenan, ela disse que quer o trem andando pra já! Vocês dois, façam o trem andar de novo. - A outra voz masculina bem parecida se intrometia e explicava a situação. - Burro é tu que entende essa doi... - O den den mushi se desligava e levava consigo o momento cômico.

Com uma nova tarefa, pouco teriam tempo para pensar em um plano, pois logo em seguida ouviam um forte impacto lateral que balançava todo o vagão e abria um buraco enorme pelo qual um pilar de pedra com uma cabeça de dragão avermelhada esculpida nela passava a frente de Pandora e pegava um dos invasores em cheio, levando o pobre coitado a morte com o impacto e ter seu corpo carbonizado pela lava que saia da cabeça do dragão. A ruiva com a visão privilegiada via a corrente balançar para perto de ti e o pilar ser puxado de volta, não dando tempo da mesma desviar da arma que a acertava e a levava para fora do trem com uma certa brutalidade. Angus via sua companheira ser arrastada e podia até se sentir compelido em ir atrás dela, porém como em qualquer clichê mais 3 invasores adentravam no mesmo vagão que ele e bloqueava sua saída, os 5 inimigos atuais portavam um bastão de pedra com ranhuras avermelhadas que remetia a lava, dessa mesma arma um dos homens jogou-a contra a parede de gelo que após um breve duelo de resistência, sucumbiu e abriu uma pequeno buraco, mas nada que abalasse sua estrutura por hora. A parede nas costas do revolucionário tampava sua passagem para a frente do trem, porém também o protegia das cargas empaçocadas e prontas para desabarem. Restava ao liberatore a decisão de seguir as ordens da superiora e dar prioridade pra missão, ou ainda sim ir de encontro com sua parceira.

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