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Cânions de Erupcion 7ec25afe19b2dd7613d4db8b479c56b1

Localizada entre a capital e as fábricas de Diatrema, os cânions são a porta de entrada de Erupcion, uma cidade a muito abandonada pela monarquia de Pthumerias, hoje a mesma é a moradia para diversos bandidos, ladrões de cargas, trabalhadores renegados e qualquer outro adjetivo ruim que se encontra na ilha. Boatos dizem que recentemente um grupo de trabalhadores fizeram base nas cavernas ao norte e colocaram ordem na caótica cidade. 

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Turno 06


@Dracon

Após ser puxava do trem e cair no chão rochoso da ilha, Pandora se via banhada pelo breu da noite numa paisagem diferente e cercada de dezenas de randons, sendo apenas um o que mais chamava a atenção. Próxima da saída do túnel, via a frente do trem bloqueada por diversas rochas grandes, pouco mais adiante havia uma ponte por onde os trilhos passavam para atravessar um cânion de magma. Apesar de uma dor que sentia no ombro, não notou nada derretendo em ti como o outro que havia sido acertado.

Quando pudesse achar que enfrentaria todos sozinha, tiros de metralhadora vindos da torreta do trem acertavam os randons mais próximos que deixava seu arredor mais livre para se movimentar e pensar no que faria, se iria desobstruir a passagem do trem ou se iria enfrentar os homens de frente. Independente da sua escolha, o calvo de armadura girava seu pilar e o mandava para o mais alto que conseguia para expelir lava e faze-la cair feito chuva, em seguida puxava o pilar de volta para baixo com uma velocidade anormal pro tamanho do objetivo, o alvo evidentemente era a ruiva que ele havia pescado anteriormente.





@Aglow
Pode postar seu turno aqui também, apesar que tu ainda não viu nada do que foi descrito.
Desenho pra ficar mais legal
https :

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marcador pandora

Após Angus ter esmagado tudo que tinha na sua frente, notou os estampidos cessarem para serem substituídos pelos passos no teto do trem, acabou sorrindo quando viu uma forma circular vermelha no teto, estavam esquentando o metal para criar uma abertura, mas ela estaria preparada. Suas balas romperam o ar abatendo o infeliz que ousou invadir um vagão com dois completos malucos. Os tiros voltariam, Pandora interpretaria-os como represália, com um sorriso confiante.

O den den mushi de antes interrompia a diversão da garota, naturalmente não seria capaz de acompanhar a mimica apesar de ter ficado interessada na resposta, não se importando com o trio que aproveitava para adentrar o vagão, no fim veio a solução mas não teria tempo para tentar ligar a mimica com a ordem de LaVie, um estrondo rompia repentinamente, matando-a de susto. Arregalou os olhos para ver aquela coluna estranha com um dragão esculpido, como se fosse uma arma medieval feita para derrubar portas grandes de castelos medievais. A coluna se afastou, e tudo que teve tempo de observar era uma corrente, logo estaria recebendo o golpe e sendo jogada pro breu dos cânions.

- MAS QUE MERDA É ESSA? QUEM FOI? - gritou enquanto se levantava, toda descabelada. Guardou Void enquanto observava os arredores, os vários randoms com destaque ao calvo grandão. As pedras precisavam ser retiradas para o trem começar a andar, era a ordem da arcebispa, o problema é que Pandora não era revolucionária e visualizava um alvo bem interessante pra lutar, portanto a escolha era mais do que óbvia para a ruiva.

Mas a situação não seria simples assim, ela não seria capaz de fazer o que bem entendesse em uma missão tão especial quanto aquela. A determinação de Sophie, Aurora e Elizabeth romperam por seu peito e uma forte dor de cabeça inflamou seus sentidos, no momento que a rajada da metralhadora rompia, atingindo diversos randoms, facilitando seu caminho. Pandora não seria capaz de resistir, afinal não tinha nenhum motivo forte ou problema pessoal com o sujeito a sua frente.


marcador pandora

Seus olhos se abriram no momento em que o oponente erguia sua arma, executaria um pulo baixo só para pisar no ar com Escapismo, indo para direita. No mesmo momento, seus membros superiores se transformariam em asas, os inferiores em pés de pássaro e seu corpo inteiro mudaria exibindo um azul iluminado e gracioso. Seu objetivo era único, chegar nas pedras e evitar o ataque principal que era a bordoada, afinal não havia notado o uso do haki do armamento.

Cânions de Erupcion D0MdpIZ

A cura do fogo azul teria como função tentar consertar seu ombro, enquanto trataria possíveis machucados de lava, tiros, ou qualquer coisa advindas do movimento anterior. Assim que chegasse nas pedras, mudaria para a forma híbrida com um movimento, e na decida para acertá-las, cobriria ambos os pés com o haki do armamento, vibrando-os em alta frequência, só para executar Zeal em cada porrada, transferindo a vibração para as rochas, com o intuito de estoura-las.

Caso obtivesse sucesso, liberaria o caminho para Pandora voltar. Independentemente disso, pousaria acima do primeiro vagão, ainda com a híbrida ativa. O boneco de posto mais uma vez seria usado para evitar investidas.

Spoiler :

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Com sua parede havia conseguido limpar o vagão e Pandora tratou de finalizar os intrusos que conseguiam invadir o lugar. O buraco no teto serviria para mais intrusos invadirem, Angus sabia disso, mas antes de conseguirem agir ouviu o den den moshi em suas vestes tocar e ser atendido automaticamente, dele ouviu a voz que supôs ser de um dos irmão. 

Mesmo enquanto Kenan ou Kell falavam, Angus não tirou os olhos dos invasores, não sabia o motivo do ataque ao trem, sendo assim precisava descobrir e a melhor forma de conseguir isso seria por interrogatório. Quando iria avisar Pandora que precisavam de algum deles vivo, a ruiva foi jogada para fora do trem. Angus acompanhou com os olhos enquanto sua companheira sumia de seu campo de visão. Mesmo sem ve-la ainda podia ouvir Pandora gritar lá fora, se ela estava gritando era porque estava bem, pensou o habitante do céu. 

Ciente disso, voltou sua atenção a seus inimigos que estavam em maior número. - Preciso de um de vocês vivo, já o resto... - Se pronunciou ao mesmo tempo que do seu pé gelo se espalhava pela superfície do vagão, Angus queria que os adversários não tivessem equilíbrio suficiente, em seguida usaria sua Ishkur e iria ativar o campo de atração para trazer os homens em sua direção. Finalmente, assim que estivessem se aproximando, Angus usaria Hedgehog para criar diversos espinhos grande de gelo que seriam expelidos e lançados para empalar os inimigos que estariam sendo atraídos pelo campo criado por sua arma.

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7º Turno


Assim que se viu no novo cenário, a ruiva também deu espaço a uma nova personalidade que rapidamente leu a situação a sua volta e agiu imediatamente. O calvo percebia a movimentação de fuga e erguia seu pé em linha reta, como uma boa bailarina, para "chutar" a corrente e mudar a arma de direção fazendo perseguir a ruiva, no entanto a transformação azulada chamou toda a atenção do conflito para ela e deixava um zangado calvo e sua arma para trás sem conseguir infligir qualquer dano. Em todo aquele breu do céu e vermelhidão do solo, reinava entre os dois o azulado forte da akumada, mesmo no novo mundo era uma transformação rara e que chamava a atenção, a surpresa também ficava por conta das pequenas bolas de lava que transpassavam seu corpo sem qualquer efeito e explodiam no chão junto dos randons, por fim seu voo exuberante terminou com a destruição das pedras que estavam no caminho do trem pegando todos de surpresa, principalmente três pessoas que estavam dentro da cabine do maquinista, dois deles estavam com uma arma na mão apontando para o maquinista. Na hora da surpresa, o maquinista num ato de trabalhista alienado que coloca o emprego acima da vida, age de imediato e se estica até conseguir chegar no painel e puxar a alavanc, fazendo os motores da locomoção se aquecerem e o trem começar a andar novamente, os dois sequestradores reagiram tarde e no calor da emoção atiraram no maquinista, decisão não tão correta pois logo perceberiam que estavam num trem desgovernado iguais aqueles filmes dos anos 90. Independente disso, agora o trem voltava a andar e lentamente ia deixando a multidão para trás.

O careca ficava imediatamente irritado enquanto xingava seus companheiros falando pra todos correrem em direção ao trem, já o próprio recolhia sua arma em punhos e começava a girar em seu eixo, até fazer a arma sair do chão e acompanhar sua rotação, que aumentava de pouco em pouco, quando a rotação chegou ao ponto de começar um tornado em volta do npc, o mesmo da três passos laterais como se estivesse mirando e lança sua arma diagonalmente na direção da ponte acima do primeiro cânon que o trem atravessaria, a determinação do homem de não deixa-los passar era alta, o suficiente para faze-lo querer levar o trem e seus subordinados até as profundezas cheias de lava, determinação essa que o fazia até ser um ataque suicida, já que o mesmo aproveitava sua rotação a seu favor e ganhava pique para pular em direção ao trem e pousar no teto aonde estava um dos gêmeos e a metralhadora, começando os dois um embate.

A ruiva tinha uma visão privilegiada do ataque crítico do careca, o diâmetro do ataque era facilmente maior que o trem e com certeza faria um estrago na ponte, já que a mesma havia percebido a força equiparante a dela no ataque do homem, além da velocidade que a arma ganhou com a rotação, porém o maior problema era na ponta da cabeça do dragão que parecia cuspir lava e fazia toda a extensão do ataque circular ganhar uma camada avermelhada.



 
Angus não perdia tempo após ver sua companheira ser puxada para fora e iniciava seu ataque quase que transformando os homens em brinquedos em suas mãos ao serem desequilibrados, puxados e empalados num combo de sua akuma e equipamento. Mesmo que em sua fala parecia querer um vivo, em suas ações não pareceu tanto, já que acabou empalando todos os homens do vagão que foram puxados pela arma, além disso seu ataque acertava as paredes e teto já danificadas do vagão, fazendo metade dele ser conversível. Agora o habitante do céu tinha toda a visão do ambiente do lado de fora, vendo parte da fênix da sua companheira, o careca com a arma gigante e os homens que estavam correndo até o trem para embarcar nele, provando assim o que sentiu com seus pés, o trem estava em movimento, o que não sabia era que era um trem desgovernado igual aquele filme com a Sandra bullock, ou aquele com o morgam Freeman e o Cris Pine. Hollywood não tem originalidade e eu pretendo copia-los.

Da li, Angus também via o careca preparar e lançar seu ataque crítico e avançar um vagão de distância dele, viu que um dos gêmeos o atacava e antes que pudesse tomar alguma atitude, LaVie aparecia pela porta e o encarava com alguns segundos constrangedores comum com quando a mulher estava furtiva. De qualquer forma, um dos homens que foi empalado cuspia um pouco de sangue e se denunciava vivo. A mulher se aproximava e abaixava enquanto suspirava longamente.

- Exatamente isso, quando estou muito concentrada e com minha habilidade ativa minha voz não sai kakakak é estranho mas já me acostumei. Prazer Aurora, e que belo sobrenome. Obrigada. Isso mesmo, tu é engraçada garota, gostei de ti. Vocês dois, limpem os vagões da frente até a cabine e faz o trem andar, precisamos sair dessa emboscada. Merda, eu devia ter falado isso antes de ativar a habilidade. Kenan, veja minha mimica, é pra falar pros outros dois que eles precisam fazer o trem andar de novo, entendeu? Correr, trem e pressa. Descarga? o que diabos eles vão dar descarga, é o apito do trem, eu puxei o apito seu burro. Isso eles conseguiram colocar o trem está em movimento. - A mulher voltava a soltar um longo respiro de como estivesse mais aliviada, o homem empalado ficava olhando sem entender nada, que só não morreu no meio da fala por que seria muito meme, no entanto LaVie voltava seu olhar sanguinário para ele. - Qual seu objetivo em atacar esse trem? Se não dizer nada útil, garantirei que sua morte seja mais dolorosa e demorada. - Apesar de ser meio meme, quando precisava a mulher sabia colocar medo.

- Alguém do palácio ligou pro chefe... cof cof, disseram que havia pessoas nesse trem que não podiam passar por Erupcion... tipo de ordem que você executa mesmo que morra... - Dizia o homem que lentamente perdia forças e morria.

- Para nos recepcionar desse modo, será que sabem que somos revolucionários? Impossível, só se tivesse informação vazada. - Levantava lentamente enquanto analisava a situação e planejava seus passos. - Seguiremos com o plano, ainda não tive contato com Cardeal e nem o maestro, porém seguirei minhas ordens. Quanto a vocês, levem o vivre card do Vesemir e "desembarquem" depois da segunda ponte na extremidade da cidade, após isso sigam para as cavernas ao norte, foram essas as orientações... - Entregava o papel ao gelado. - Algo não me parece furtivo nessa hist. - Antes que pudesse terminar sua frase um dos gêmeos vinha voando pelo teto e caia perto deles. Enquanto os dois interrogavam o homem, o embate contra o calvo bombado continuava acontecendo no teto, com vantagem para ele. - Vai! A gente cuida desse. - A mulher lançava um pequeno aceno para Angus enquanto desembainhava seu florete que expelia pétalas de rosa da bainha e avançava de forma invisível.



Angus tinha suas ordens, cabendo a ele segui-las ou não. Sabia que Sophie estava na parte da frente do trem, podendo ir até ela para passar o que sabia e as próximas orientações. Ainda havia os randons, tanto nos vagões quanto no teto, mas já havia visto que não eram tudo isso. Pandora tinha a visão de uma cidade entre os canions e de uma segunda ponte não tão distante da posição atual, mas para isso tinha que lidar com o ataque que queria por fim aos trilhos. No teto o embate entre os gêmeos e LaVie contra o calvo continuava com os randons andando no teto na tentativa de se aproximarem. 

Um caos total tipo filmes dos anos 90 de cowboy e espião, mas com alguns memes daquele filme de trem novo. Muito bom.



 

@Aglow @Dracon

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marcador elizabeth

- Eu "sinto muito" Pandora, mas você vai precisar procurar outra batalha. Mudei de ideia. - relatou Elizabeth as outras em uma rara demonstração de que se importava com que as outras sentiam, apesar de não conseguir sentir nada. Talvez essa seja a sua evolução, após os acontecimentos do castelo da Yonkou das Rosas e a aparição de Lilith, que sugou os defeitos das outras e se apresentou como uma montanha de ódio inabalável.

Ainda com a híbrida, Elizabeth acompanhou tudo em posição privilegiada, sua decisão anterior foi motivada devido como os acontecimentos se seguiram, o perigo que aquele trem ainda sofria. Ela sabia que precisava proteger a ponte, e por isso disparou em direção a arma lançada, prevendo a trajetória e indo em uma posição futura, aquele mastro podia talvez arrebentar a passagem então se colocaria um pouco acima da arma e quando ela passasse embaixo dela, executaria um Soul, empurrando-a para baixo para deter seu movimento no melhor dos casos, mas também podia desviar seu curso e atrapalhar a mira inicial.

Com isso resolvido, sabia que o calvo era um problema e pretendia acabar com aquilo de modo eficiente. Ainda conseguia usar mais um Soul, ainda mais agora que seu inimigo não havia mais uma arma, portando ia voar acompanhando o trem e por trás executaria o Soul com o pé direito envolto em Haki, queria expulsá-lo da embarcação, balançaria as asas a seguir para mandar cortes de ar com o Movimento de Asas, ele não podia ter a oportunidade de se recuperar e subir a bordo novamente.

Haviam vários randoms, mas não era bem problema dela, não era suas ordens. Pousaria no vagão sem metade da tampa ainda transformada, para ouvir as novas ordens, de Angus ou da Arcebispa, mas daria também um aviso - O maquinista foi alvejado, o trem está desgovernado. - tudo de modo muito tranquilo e monótono. O trem desgovernado e os randoms, não era mais problema da dupla, contando é claro, que tudo tivesse dado certo.

Como uma máquina de seguir ordens, pegaria Angus e o carregaria dali no local indicado, um problema fácil de se resolver com o voo. Após pousar na frente da caverna, voltaria o normal e entraria com o companheiro.

Spoiler :

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Conseguiu incapacitar todos no vagão de um jeito mais brutal, observou os homens empalados procurando algum vivo, também viu sua amiga na forma de fênix completa e no teto do trem observou um careca lutando contra os gêmeos, nesse momento a menina furtiva entra no vagão e o fica encarando, Angus também a encarou e assim ficaram até ela ir para o homem que gemia no que parecia ser seus últimos instantes de vida. Quando LaVie se abaixou a enxurrada de palavras veio, nesse momento Angus mostrou muito alto controle por não gargalhar alto, virou o rosto e segurou o riso, não era muito de rir, não fazia parte de sua personalidade, mas LaVie era totalmente fora da curva.

Respirou fundo e quando o homem respondeu, conseguiu focar nele e esquecer a vontade de rir. Tinha certeza que foi o porco fardado que havia entregado eles, sabiam o nome de Angus e Sophie, logo não seria difícil saber quem eles eram. LaVie deixou o homem moribundo para trás e começou a pensar nos próximos passos.

- Temos cartazes de procurado com nomes e fotos, não é difícil descobrir quem somos - Respondeu para a furtiva quando pegou o papel da mesma, concordou com as ordens acenando com a cabeça antes de pular no teto do vagão. Vendo a luta do careca, pensou em fazer algo rápido que ajudasse a dar uma vantagem aos aliados pelo menos. Iria criar uma lança de gelo e atirar no careca pensando em abrir uma brecha ou mesmo acertar o homem.

Viu que Sophie estava voando, se a ruiva não tivesse o visto, iria assobiar até conseguir sua atenção e chama-la até ali, passaria as ordens rapidamente para seguirem o quanto antes.

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8º Turno

A fênix rubra via o perigo da arma em direção da ponte e rapidamente agia se colocando entre a arma e o alvo. Seu ataque boostado não demorou muito até tirar a rotação da arma sem que a mesma lhe desse qualquer dano devido o ataque a distância, dali pode ver a arma perder força e cair cânion abaixo. Ainda atenta viu o careca em cima do trem e partiu dar apoia ao seu grupo. Angus e Elizabeth trataram de ajudar o trio antes de partirem, o careca era ferido de raspão pela estaca e tinha parte da armadura quebrada com o ataque vibracional, ficando mais esgotado para enfrentar os que ficavam no trem desgovernado, já a dupla principal voava em direção ao que o vivrecard mostrava através do uber fênix.

Spoiler :


O voo não demorou muito até chegarem as cadeias de montanhas que davam acesso as ditas cavernas, em um reconhecimento visual, não perceberiam nenhuma atividade humana, porém o vivrecard apontava para uma das cavernas e para lá que foram. Por ser uma base secreta ou não, não viram ninguém na entrada, o breu da noite só piorou quando adentraram a caverna, perceberiam tochas nas paredes, mas eram poucas que estavam acesas. Novamente o calor era um fator diferencial, a ventilação nula naqueles tuneis apertados faziam os dois se sentirem mais cansados, principalmente a ruiva que vinha de um voo de carga. Continuaram andando por algum tempo sem perceberem qualquer presença, o que podia ou não ser normal em um túnel que levaria a algo importante, e como a luz no fim do túnel, os dois viram ao longe uma luz mais forte que vinha de um salão no qual o caminho desbocava. Neste salão espaçoso e alto, viam diversos entradas de tuneis, fazendo dali ser o salão principal.

Evidentemente a beleza rustica de pedras avermelhadas que expeliam um pouco de fumaça não era o que mais chamava a atenção, o que encontraram no chão era mais preocupante, diversos corpos desmaiados em volta de duas minhocas gigantes que tinham carapaças rochosas na cabeça, os animais aparentavam ser os únicos mortos. O silêncio sepulcral só foi cortado quando de um dos túneis um embate acontecia e Angus podia notar duas auras fortes se aproximando, sendo uma delas mais rápida. Sem muito suspense, o primeiro que saia do Túnel era o Maestro que pousava um de seus joelhos no chão e respirava com cautela, não parecia machucado mas estava claramente na desvantagem.

- Então os reforços conseguiram chegar... Deprimente. - A voz via do mesmo túnel porém a pessoa parava na entrada, ficando escondido pelas sombras e escuridão daquele caminho sem luz. - Apesar do que veem, eu não sou um inimigo, minhas ordens são para manter os companheiros de causa vivos... mas para isso eu preciso mantê-los aqui, longe daquilo... Então se puderem esperar, logo deve acontecer. - Finalizava falando de forma calma e sem se aproximar, claramente guardando a porta daquela passagem sem demonstrar qualquer ação pra um ataque surpresa.

- Cretino... se refere a nós como companheiros de causa mas está ao lado do inimigo querendo acordar aquilo... arf, arf... Digo por experiência que algumas criaturas não podem ser domesticadas, vocês estão brincando com forças que não entendem. - O Arcebispo falava de maneira ríspida com o homem, demonstrando conhece-lo mas sem qualquer amizade. - Vocês chegaram... infelizmente a situação é diferente do que queríamos, eu consegui junto das minhocas de lava cavar um túnel até uma gigante sala subterrânea abaixo do palácio, onde acredito que nosso objetivo está hibernando, porém fomos atacados e forçados a recuar até a estaca zero novamente. - O Maestro olhava para a dupla enquanto voltava a ficar de pé exalando toda sua irritação no jeito de falar. - Não consegui contato com o Cardeal, mas tenho certeza que ele estará lá, ele sempre chega na hora certa, então precisamos passar o quanto antes e avançar até a criatura... Só que esse é um problema, o(a) dito(a) cujo é o principal Arcebispo da Arcebus... o que me faz pensar aonde ela está. - Finalizou voltando a olhar para o túnel e a presença anônima.




Do plot esquecido, o espadachim bizarro, o Cardeal e seu seguidor estiveram andando por um longo tempo entre os túneis cheio de pedras rochosas e pequenas fontes de lava, Kimus mudava sua expressão ao passo que acreditava se aproximar do seu objetivo, em sua mão mantinha um den den mushi que já havia tentado usar diversas vezes sem qualquer sucesso, sua paciência estava no fim assim como o túnel que se encontrava.

- Errare è umano. - A voz feminina reconhecida por todos os presentes surgia no fim. - Ma persistere nell'errore è stupitidà... Un nuovo inizio cancellerà questa ignoranza. - A entonação era aguda e parecia teatral ao passo que a figura saia da sombra e se mostrava por inteira. - Olá, Kimus. - Seus olhos sem expressão encaravam ambos a sua frente.

Cânions de Erupcion 94zcswb
Vesper Arcebus, Cardeal da Diligência

- Vir até aqui se infiltrando de maneira organizada afim de parar o nascimento da criatura é louvável, até mesmo as ações do Maestro em assegurar uma base sólida após as descobertas em Rivendell... Mas a verdade é que o renascimento da arma ancestral é necessária para purificar o mundo, e termos o controle dessa arma é essencial para toda a Liberatores, não entendo como não vê dessa maneira. - Argumentava revirando suas mãos de forma teatral. - É para seu próprio bem que eu digo que não passarás daqui,
Cardinale Purificatore! - Se postava entre a passagem sacando sua lança e a cruzando atrás de ti sem tirar os olhos do Cardeal.

- Vesper... Creio que a surpresa maior é eu não ter percebido sua aura antes, talvez seja o que venho sentindo a algum tempo... Quanto a ser mais um fantoche das maquinações da Pristine é algo normal para ti. A ideia desse caminho ser uma armadilha era mais que óbvia, mas a aura que estou sentindo diz que a criatura está próxima, deixando a situação intrigante.  - Kimus não parecia contente e deixava claro em sua provocação. - Vocês acham mesmo que podem controlar a monarquia e essa arma? Certas coisas não aceitam ser controladas, creio que seja o motivo de estar hibernando tanto tempo... Ademais, a justiça não está em matar inocentes a esmo e a gosto, é isso que vocês não entendem da nossa luta, a revolução não está em aniquilação. - Kimus liberava um pouco do seu haki do rei como se pedissem que todos a sua volta se afastassem. - Venha coadjuvante, irei lidar com você antes que mais fantoches apareçam. - Focava seu olhar no espadachim que parecia se manter neutro mas o ignorava para lidar com a mulher que ficava a sua frente.

- Non cadrò in futili provocazioni... Eu tenho meus motivos, Kimus. Acredite quando eu digo que não lutarei contra um igual da organização, mesmo que tenha motivos tão rasos em prol da luta. - Completava Vesper sem sair da frente do túnel.

@Dracon @Aglow 

Desculpe a demora!

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marcador elizabeth

Assim que tocou o chão, Elizabeth desfez sua transformação totalmente pois ofegava um pouco e seria preciso alguns minutos de calmaria para recobrar a condição física, felizmente caminhar não atrapalharia a revolucionária. Então olhando pro Vivre Card, tomaram a entrada apropriada, um buraco estreito no paredão da montanha e o breu quase total alagaria a visão de Elizabeth, sendo salva apenas pela precária iluminação de poucas tochas. Sem dúvidas era um cenário que tinha desvantagem. - Conto com seus sentidos Angus. - avisou, o haki da observação dele era útil em um cenário típico como aquele.

A caminhada prosseguia e Elizabeth continuava meio cansada, acabou concluindo o calor e a falta de ventilação como principais motivos, a quietude também deixava-a concentrada, principalmente quando não sentia nada e via bem pouco. Os sons dos passos na pedra e o leve crepitar das tochas fixadas na parede eram os únicos ruídos audíveis, mas felizmente agora podiam ver uma luz ao fundo. A luz revelaria um salão muito grande, ponto de encontro de vários tuneis de minhoca como aquele, também observou as pessoas desacordadas no chão e as feras mortas. Reagiu a tudo sem mover um músculo.

Pra ela, uma agitação repentina começou revelando o Maestro em desvantagem, provavelmente não conseguia acompanhar o ritmo do inimigo e agora estava esbaforido. - Mais uma luta até o objetivo. Vamos. - andava enquanto ouvia as palavras de ambos, se colocou ao lado do Maestro constatando que ele não apresentava ferimentos, mas talvez não fosse tão útil no embate. Gostaria de ter desenvolvido algum remédio ou técnica contra a perda de vigor, e também seria útil para ela. Percebendo que não seria necessária sua presença, ela trocou de lugar novamente.


marcador pandora

- Estou de bom humor de novo! - disse com um sorriso sincero - Aliviada, pois esse alvo não é servo daquela estranha - se referia a Pristine, e toda a bizarrice revelada no galpão mais cedo - E sim aquela Cardeal que ninguém liga - Com a mão direita no pescoço, ela estralava os ossos, como se tivesse saído de um lugar muito apertado e incômodo. - Aliás, Angus, Eliza precisa parar de me deter, toda essa vontade reprimida pode trazer a calamidade... Mesmo a Sophie tendo desenvolvido algo interessante para reprimi-la - o papo em tom casual dificilmente seria compreendido por alguém fora Angus e o mestre deles.

- Enfim, então temos que bater nesse revolucionário traidor ai? Não importa se é bispo, padre, ou coroinha, você vai ter que se virar contra três! - interrompeu o discurso e olhou pra baixo e a esquerda, onde o Maestro se encontrava - Ei, vai ficar descansando ai até quando? De pé, homem. - como Spade, estava pouco se fudendo em relação ao respeito à hierarquia Liberatore.

Retirou as duas espadas da bainha e começou enviando vários cortes de ar, queria ver qual seria a atitude do alvo, fugir pelo túnel escuro ou vir pra luz. Lutar contra um inimigo que não podia ser visto não era indicado nem para alguém tão insano como Pandora. Ia deslizar pro lado caso avançasse pra ela, esperando cobertura de Angus, o velocista.

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Após algum tempo voando de carona com Elizabeth, os pés de Angus tocaram o chão novamente, agora bem longe do trem e da luta, ergueu o Vivre Card e seguiu com Eliza, o papelzinho indicava uma caverna entre muitas que ali haviam. A caverna estava totalmente escura, mas Angus conseguiria se virar com seu Haki, pensou em desembainhar a Sacred Light um pouquinho apenas para usar como lanterna, porém desistiu da ideia, isso poderia entregar a posição dos dois. Segurou Eliza pela mão e caminho em frente guiado a ruiva.

- Pode deixar comigo - Respondeu. A caminhada levou um tempo, depois de alguns minutos diminuir um pouco a temperatura ao redor, tornando o ar mais fresco já que o calor ali se mostrava mais incômodo. A frente após um tempo de peregrinação uma luz surgiu e seguido dela um amplo salão com várias rotas disponíveis para a dupla.

Diversas pessoas estavam desacordadas no chão juntamente com duas minhocas enormes, essas duas estavam mortas. Antes de qualquer ação notou duas auras lutando em um dos caminhos, não tardou para o Maestro surgir de um túnel, parecia cansado.

- Ela acabou de dar lugar pra você, da um desconto pra ela, vocês tem que entrar em um acordo - Eliza e Pandora eram as duas personalidades mais complicadas de Sophie e isso significava problema se elas começassem a brigar.

Se posicionou do outro lado do Maestro enquanto desembainhava Ishkur - Acho melhor fechar os olhos por um momento - Falou para o homem, Pandora ja saberia do que se tratava, passou a liberar uma aura gelada, mesmo sem vê-lo começava a caminhar até onde seu Haki indicava que o adversário estava, a caminhada virou corrida após os staques da Pandora, em sua outra mão segurava o cabo da Sacred Light em suas costas, já que o inimigo se escondia nas sombras, como ele se manteria oculto se não houvesse sombras no lugar? 

Assim que se aproximasse da "porta" iria desembainhar a espada de luz, de olhos fechados para não ser cegado tambem e confiando em seu Haki como radar, iria avançar para desferir cortes com ambas espadas no Arcebispo, usando seu Crazy Wind como técnica evasiva para desviar de possíveis golpes.

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9º Turno


Uma das lutas de primeira escala no mundo do rpg, o mestre a deixaria em off por praticidade e narraria somente o presente atual daquele túnel rochoso entre lava. Os dois cardeais não pareciam cansados e tão pouco machucados, demonstrando que ou ambos estavam em igualdade, ou estavam apenas fazendo um teatro, como fosse os outros dois presentes se mantinham a distância e observando o nada como dois controlados. Sem saberem o motivo real, os tuneis de lava estavam cada vez mais com tremores suspeitos que os dois praticamente ignoravam prestando atenção no inimigo a frente.

- Era o plano original. - Como se respondesse de forma tardia, Vesper falava. - A Arma não pode ser controlada... Ou melhor, eu nunca quis essa possibilidade. - A mulher abria o jogo ao companheiro de causa. - Controle é algo da Pristine, eu só vejo potencial na criatura com ela na sua forma mais natural, desgovernada! - A cardeal soltava uma risada frouxa que beirava a maluquice enquanto rapidamente voltava ao rosto sério. - Trabalhei para desperta-la mas nunca acreditei que o monarca ridículo tinha posse sobre a arma, tão pouco queria ela nas mãos da Pristine, então fiz o que fiz somente na intenção de ter a certeza que a criatura responderia somente a suas vontades. Apesar do que digo, creio que nada das minhas alterações fizeram efeito, Kagutsuchi sempre pareceu autossuficiente. Uma arma perfeita pra se fazer uma revolução. - Findava o diálogo que começava em off.

Enquanto a mulher falava os tremores iam ficando cada vez mais fortes a ponto de pequenas fontes de lava surgirem entre as rochas, tão violento quanto os tremores, era o aperto que Kimus fazia de seus dedos na palma de sua mão mas sem demonstrar muita emoção em seu rosto, parecendo pouco se importar com o ambiente a sua volta ou com os outros dois que voltavam a ter alguma reação. A verdade era que Vesper havia tido tempo suficiente para encher os tuneis com os esporos da sua akuma no mi e havia colocado o espadachim espião de Pristine e o outro em ilusão para não ouvirem sobre o que discutia a pouco.

- Algo parece ter dado errado no despertar da criatura...- Vesper voltava a falar de maneira ríspida. - Quer continuar a perder tempo nesse confronto inútil ou não acha melhor ir ajudar seus aliados... Quando acontecer esses tuneis serão inundados de lava... Aceite meu conselho, o nascimento da arma é inevitável... Se acha que vale a pena tentar, coloque seus esforços nos preparativos do embate de logo menos. - Findou abaixando sua lança.

- Vamos. - Não respondeu a cardeal e não fez questão de olha-la após tomar sua decisão em uma piscar de olhos, Kimus olhava para os dois atrás de ti e dava o comando de segui-lo, o mesmo que apesar de não demonstrar estava em um frenesi de ódio, começou a abrir caminho entre as rochas em direção da superfície com o acido da sua akuma.





A dupla havia chegado no salão e visto o embate entre dois membros da liberatores, evidentemente rapidamente tomaram o lado do maestro e colocaram o outro como inimigo, que não parecia querer lutar porém era voto vencido, já que a personalidade porradeira da ruiva havia tomado a luz e agido a sua maneira. O maestro que se levantava do chão não deixou de se mostrar irritado com o comentário mas ficava em silêncio como se quisesse deixar os novatos experimentarem o que ele estava enfrentando.

A pessoa nas sombras via as atitudes e os ataques que eram preparados a ele e apenas soltava um longo respiro, o embate começaria pouco antes de alguns pequenos tremores afetarem o salão. Assim que os cortes de ar entrassem no túnel, o trio veria um turbilhão de vento com pequenos raios amarelados vindo da direção contrária e os confrontando até os dois se desfazerem no ar, tal efeito retardava por alguns momentos Angus que corria na direção do ataque para efetuar seus movimentos. Assim que colocou a luz de sua espada para funcionar, não reparou muito na pessoa antes de fechar seus olhos, somente viu um vulto escuro se aproximar de ti preparando um chute alto com uma bota amarelada e que se não fosse o borrão branco tomar o ambiente certamente lhe acertaria. A reação momentânea a luz fez o vulto desconhecido recolher a perna e desviar do seu alvo direcionando o movimento pras espadas que eram sacadas. O rápido Arcebispo se protegia do ataque com uma das pernas enquanto com a outra golpeava o ar para ganhar impulso e deixar Angus para trás, visando claramente a posição da ruiva, pois haki da observação era pra dois. A ruiva sentiria o vento chegar pouco antes do impacto ao seu lado, conseguindo reagir poucos segundos tardios e se afastando do ponto de impacto aonde sentia um pequeno ponto de vento estranhamento energizado eclodir e se espalhar em 360º graus, e graças ao brilho branco não conseguia ver, mas o ataque que vinha em sua direção era bloqueado pelo Vesemir. Excludente a isso, os tremores no salão eram fortes o suficiente para não passarem mais despercebido.

- Devia ensinar a hierarquia para seus comandados, Vesemir. - O homem falava enquanto continuava no mesmo ponto de impacto. - Direi novamente, não sou inimigo e minhas ordens são para mantê-los aqui até os preparativos estarem prontos... O que não deve demorar. - Findou analisando o ambiente em volta.

Assim que a luz branca diminuísse conseguiriam reparar nos primeiros detalhes do homem, sendo seus cabelos brancos que destoavam da sua pele escura, era de certa forma baixo e além da sua roupa que se resumia a um sobre tudo e calça pretas, percebia dois pares de botas que energizavam uma cor amarelada e destoava tecnologicamente.

Cânions de Erupcion Kamui___sousei_no_onmyouji_by_davidlineart_dfb3lg9-pre.jpg?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOjdlMGQxODg5ODIyNjQzNzNhNWYwZDQxNWVhMGQyNmUwIiwiaXNzIjoidXJuOmFwcDo3ZTBkMTg4OTgyMjY0MzczYTVmMGQ0MTVlYTBkMjZlMCIsIm9iaiI6W1t7ImhlaWdodCI6Ijw9MTIzMCIsInBhdGgiOiJcL2ZcL2ZkOTg0NzAwLTcxZmEtNDJiYi05MDM1LTA2YjE4NjBlNDVkZVwvZGZiM2xnOS1jMDU5ZTk3Mi1kZWZmLTQxNzktOTRiNi04ZTA4OWYzNDRhNzMuanBnIiwid2lkdGgiOiI8PTEwMjQifV1dLCJhdWQiOlsidXJuOnNlcnZpY2U6aW1hZ2Uub3BlcmF0aW9ucyJdfQ
Franchesco Natturi
Arcebispo da Cardeal da Diligência

Tanto Angus quanto a ruiva não tinham qualquer problema, a não ser a leve fadiga que já haviam percebido, talvez isso explicasse a diferença de velocidade que sentiram nos movimentos do novo arcebispo, ou ele só era mais veloz mesmo. O homem mantinha uma presença séria e dominante mesmo que não demonstrasse qualquer violência em suas ações. Diferente dele os tremores voltavam a ser mais violentos fazendo tanto o chão quanto o teto começarem a rachar e desabar pequenas pedras em volta, longe de parecer um local ideal para uma luta, ou para se ficar, no entanto as partes envolvidas eram determinadas e provavelmente não sairiam sem um bom motivo. Franchesco encarava o trio e sabia que dificilmente lidaria com os três, não era um deus ex machine afinal, mas era salvo por um som portátil do den den mushi que passava instruções audíveis somente a ele. No fim da transmissão sua postura mudava completamente ficando ereto e erguendo suas mãos com um semblante ameno no rosto.

- Irei liberar o gás pra acordar os companheiros de causa, peço que evacuem o quanto antes pois esse lugar desabará e virará um caos no renascimento da criatura. - O homem falava calmamente enquanto um gás esbranquiçado saia de sua bota e se espalhava pelo local, fazendo os randons caídos levantarem pouco depois.

O homem mantinha a postura de não atacar, porém agora desistia de ganhar tempo e naturalmente agia com mais pressa, tal mudança era nítida para os demais, só não sabiam dizer se era a ligação, os tremores ou precaução em não enfrentar três fortes oponentes, como fosse o questionamento ficaria no ar até o den den mushi do maestro tocar e ser atendido pelo menos.

- Aqui é o Kimus. Todos recuem das cavernas o mais rápido possível... Falhamos. - A ligação era fraca e cortada em alguns instantes. - Direcionem todas as forças para a capital, repito para a cap. - A ligação cortou sozinha e só não ficou um completo silêncio pois os escombros começavam a cair e deixavam a situação na caverna insustentável.

Vesemir apertava o den den mushi enquanto os randons recém acordados não esperaram qualquer ordem e saiam da caverna o mais rápido possível. Os pedaços de escombros cada vez maiores iam se despedaçando do teto dando brechas pro magna começar a invadir o salão, era o momento de sair dali e o maestro não parecia querer aceitar suas ordens, com olhos fuzilantes ao Arcebispo da outra facção apenas pode aceitar o fim da missão original.

- Ouviram o Cardeal, vamos reunir nossas forças na capital. - Deu as costas para o homem enquanto falava com a dupla protagonista. - Mas não deixarei isso ficar impune. - Não tratou de olhar, mas a ultima frase era direcionada ao homem que o enfrentava.

Sem meios de sustentar um embate naquele lugar, que se desfazia e dava espaço pra rios de lava, restava a dupla acatar ou não as ordens e saírem pelo local que a pouco entraram, já Franchesco se perdia entre os escombros e tomava seu próprio rumo. Não demorariam para sair dali tomando um mínimo de cuidado e em pouco tempo voltariam a superfície.

[A partir daqui da pra encaixar a leitura dos posts do Keel]

Caos. A visão era totalmente nova, as nuvens cinzentas tomavam o céu e só davam espaços para os projeteis flamejantes de lava que eram cuspidas de um único epicentro, o solo também se encontrava todo desigual e rachado por onde fluxos de lava passavam indo em uma só direção, as cinzas e mais projeteis caiam em toda parte naquela mudança brutal de ambiente em tão pouco tempo, mas nada chamava tanta a atenção quanto a figura que emergia do pilar de lava.

Terror.

A mente humana sempre buscou com fascinação historias de monstros antigos que transcendessem a lógica, e diante dos olhos de Angus e Pandora erguia-se uma dessas criaturas que colocavam medo apenas com a visão. Medo, talvez, não seja o sentimento que todos vão ter, mas testemunhar tamanha criatura que emergia como uma encarnação da natureza enfurecida podia encher o coração dos presentes de pavor, sendo a reação natural da maioria dos randons presentes, o sentimento de ser uma formiga aos pés de um gigante, e ter consciência disso, enchia o coração alheio de medo e pavor. Os calafrios presentes e a apreensão nítida tomou todos que entendiam pelo que estavam lutando antes e quais eram as ordens para lutar agora, pois o objetivo estava diante de seus olhos berrando como uma fera recém acordada de sua hibernação.

Palavras de medo e desesperança tomavam o local sem liderança, já que Vesemir apenas olhava incrédulo para a criatura soltando poucas palavras. - Então esse era o poder antigo que regia. - Suas palavras carregavam tensão e um certo desanimo, mas não era um Arcebispo atoa, principalmente um tão devotado quanto ele, soltou um longo respiro enquanto tomava o controle de suas emoções e palavras. - Quem estiver apto a lutar pelo seu futuro juntem-se a mim, nosso objetivo é para-lo... Uniremos forças com o Cardeal e acharemos uma forma... Não irei forçar ninguém, mas nossa luta continua, não só por nós, mas para parar esse desastre de proporções épicas, lutem por aqueles que não podem! - Palavras de encorajamento não surtiriam tanto efeito nos corações pesados, mas o que um homem podia dizer? O maestro chamava pelo seu grifo que era acompanhado por algumas águias gigantes ala senhor dos anéis para poder transportar quem o seguisse.

Angus e Pandora não eram do tipo que precisavam de palavras bonitas para agir ou terem coragem, o homem parecia saber disso e apenas os olhava e balançava a cabeça esperando a ação deles. Se fossem até o novo objetivo com o auxilio de uma das aves ou pegando carona com a fênix era opção dos protagonistas, bem como não ir também. No alto teriam ainda mais noção do estrago que o surgimento da criatura fizeste, a cidade de Erupcion não existia mais, afinal ficava entre cânions, mais a frente notariam diversos vagões descarrilhados sendo tomados por um rio de lava, tudo abaixo deles era destruição e morte. No céu tinham que tomar cuidado com os projeteis de lavas que passavam aleatoriamente, além do cheiro de enxofre e o frio ser a nova novidade do espaço da ilha, um ambiente tão destoante dos rios de lava que se formavam. Angus como navegador tinha a noção básica do que acontecia em uma erupção, então os efeitos naturais não lhe pegavam desprevenido e poderiam ser usados a partir de então, já que o cheiro ia mudando e o nítido gás toxico que derrubavam as aves menores do céu ia se aproximando.

E quanto mais se aproximavam, mas a criatura aumentava e mais terror ela transpassava.





Desculpa a mega demora. 48 hrs certinhas pra gente não ficar atrás dos outros tópicos 03/02/23 15:00hr

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Pandora observava atentamente seus cortes de ar serem cancelados por um estranho turbilhão, se lamentando por aquilo não ser o suficiente para fazer seu alvo se revelar. Mas a seguir Angus faria sua ação e por sua infelicidade e irritação, percebeu tarde demais ele puxando a espada da luz, sem ver e nem sentir teria que voltar sua concentração para os outros sentidos. Quando sentiu a brisa que tocava seus cabelos ruivos aumentar, desviou pro lado por puro instinto.

- Não use essa merda quando tiver aliados por perto, principalmente se eles forem cegos astrais!

Sua reclamação se estenderia por mais tempo não fosse os tremores que começaram a irritá-la, atrapalhando o balanço do seu corpo e sua posição referente ao estilo de luta das espadas. Observou a figura à sua frente com o mesmo desgosto, mas sorriu um pouco, afinal bater em um homem seria sempre divertido. As botas instigaram seu interesse, principalmente se fosse capaz de tira-las dos pés do arcebispo.

- Sabe, existe um grande problema em confiar muito em equipamentos e armas. Eles nunca podem ser a base do seu estilo de luta, pois se aparece alguém com uma força desesperadora capaz de quebrá-los, a luta acaba. É bom que você seja rápido, pois se eu te agarrar não vão ser só as botas que eu vou quebrar - o sorriso cheio de emoção e determinação era visível. Já não dava mais a mínima para os tremores.

Contudo a mudança de postura do homem enfraqueceu um pouco seu espírito de luta, um gás era liberado acordando as pessoas espalhadas pelo túnel, mas ela não se importava com eles, agora só ligava para sua luta.- Tá com pressa porque, tem medo de terremoto? Essa sua botinha não te protege de pedregulho caindo na cabeça?  - a seguir a ordem de Kamus chegava, e ela não conseguiria se importar menos, não devia obediência a qualquer revolucionário. Contudo, a situação da caverna era muito ruim e mesmo ela sabia que deveria sair dali.

- Vocês revolucionários são bem estranhos, e caóticos, e desorganizados-  comentou com Angus, correndo ao seu lado no caminho da saída - O que eu vejo aqui são fagulhas de guerras civis, facções contra facções, cada uma tem seu segredinho e objetivo que são completamente diferente uma das outras - apesar disso não ser bem verdade no caso de Pristine e Vesper, era para Masrath, que era o que importava - Sabe, desde a desfiliação de Joker, nós Spades somos bem melhores nisso. Você sabe o que esperar de nós, sem plots requintados, só dinheiro ao fim de um trabalho bem feito, sem conflitos internos que vá atrapalhar as operações da organização… Venha logo para nosso lado, nunca é tarde.

Com a conversa parcialmente encerrada, ganharam a “luz” da noite e o que encontraram foi terror, pesadelo e medo. A Pandora era uma mulher bem forte e segura, sua intensidade era um escudo muito bom, pois inconscientemente a protegia de fraquezas naturais do ser humano, como duvidar de sua própria capacidade, ou a impossibilidade de reverter uma situação difícil. Não tinha tempo de pensar nisso quando está gritando, xingando, lutando ou amando.

Mas nem o maior berro que podia produzir seria o suficiente para apaziguar aquilo. Um titã, um colosso da destruição, provedor de morte e terror. Ainda com a espada em mãos, ela a embainhou com bastante dificuldade, não conseguia parar de tremer. E não era só pelo frio ambiente, mas sim o medo. Um medo puro, intocado, um medo primordial. Pessoas normais não deviam se meter em coisas grandiosas, e lá no fundo ela sabia que tinha que combater aquilo. Não era por ordem de Masrath, era algo maior. Não o instinto que a havia salvado no embate anterior, se fosse isso estaria correndo desesperada para longe daquilo.

Mas o que era o sentimento que a impedia de fugir? Quando o cardeal mencionou lutar por aqueles que não podiam, ela lembrou de sua casa. Lembrou de sua mãe. Lembrou do palácio da mãe. Lembrou das amazonas, das tias, das kujas de cabelo vermelho, lembrou de seu clã. E então, dentro do seu coração, visualizou o monstro superando Pthumerias, o viu andando pelo mar, destruindo ilhas, quebrando a Red Zone, até chegar em Amazon Lily, para só então apagar sua casa do mapa. Não podia deixar isso acontecer. Aquele lugar era seu tesouro.

O sentimento era amor.

As palavras do homem não seriam a motivação, pois Pandora havia encontrado a motivação ela mesma. Nem 1% do pavor havia passado, mas ela precisava ter coragem. Tinha um objetivo, e um motivo muito forte para cumpri-lo. - N-nós t-teremos q-que ir - gaguejou se virando para Angus, olhando no fundo dos seus olhos. Ofegava, mesmo não estando tão cansada. Além da tremedeira. - Esses efeitos climáticos, deixo eles com você - e observou seus arredores, a vila destruída, o trem desgovernado descarrilhado, todos os detalhes apocalípticos - É a hora...  - enrolaria mais um tempo, mas sabia que quanto mais esperava pior seria, a tensão estava matando-a.

Se transformou completamente em uma fênix, ganhou um pouco de altitude, o suficiente para que Angus pudesse pegar a carona- Segure firme…  - batendo as asas ganharia muito altura, começando seu deslocamento em direção ao colosso. Os raios não interagiriam com os dois, mas os projéteis de magma podiam ser problema para Angus, que é a personificação do gelo, por isso faria o possível para desviar de tudo no caminho, contando com o seu apoio, suas técnicas de navegador. O veneno era um problema, por isso usaria Correntes de Ar quando sentisse um cheiro estranho ou algum efeito indesejado, mudaria a altitude ou a trajetória, tudo para escapar.

Sua mente estava só o pó, instável e receosa. Aurora e Sophie se sentiam da mesma maneira e não tinham forças para assumir no momento, enquanto Elizabeth estava estranhamente estática. E aquilo era uma notícia muito ruim, tal qual o despertar de uma arma ancestral.



Spoiler :

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Sua ação não foi executada da forma que planejou, sentiu o avanço do adversário e o seu golpe sendo bloqueado. Ao guardar a espada de luz para o ambiente voltar ao normal, pode ver com clareza a figura do homem, Angus tinha o cenho franzido em claro aborrecimento, sua vontade era cortar em pedaços o homem. Olhou para Pandora que reclamava da luz que jogou no ambiente mais cedo, porém não conseguiu responder a ruiva, sua expressao estava fechada e seu foco era no Arcebispo.

- Não me importo com hierarquia, um título não vai me impedir de te matar se o seu objetivo é bloquear meu caminho. - Falou com sua voz fria cortante, estava tirando de sua bainha a Relic of God para atacar novamente, de seu corpo começava a exalar a aura fria de sua akuma no mi.

O homem de cabelos brancos e pele escura que mais parecia uma criança com um sapato grande demais para ele mudou de postura de repente, ergueu as mãos e anunciou que iria acordar os revolucionários caídos, isso não diminuiu a vontade que Angus estava de mata-lo. Esse tipo de ímpeto, de sede não era uma característica do habitante do céu, mas ter ali alguém da mesma organização claramente indo contra o objetivo que lhes foi designado o enfurecia, uma veia pulsando em sua testa e seus olhos focados demonstravam isso. A Libertadores representava muito mais que uma organização para Angus, acreditava que eles eram o que sua família precisava, uma força contra a opressão, que liberta pessoas das mãos que as controlam e mostra uma nova perspectiva, um novo mundo. Perceber que dentre os Libertadores haviam aqueles que iam contra isso o deixava um pouco perdido, levemente desesperado e muito puto.

Começou a caminha focado no homem que distribuía o gás, meio fora de si, ouviu a voz de Pandora provocando o Arcebispo e sentiu o ambiente ficar mais instável ao seu redor, rangeu os dentes e parou quando ouviu a ordem do Cardeal, aparentemente o que vieram impedir acabou de acontecer, embainhou as espadas e se direcionou para a saída. 

Sua cabeça girava pensando em mil coisas ao mesmo tempo, seria a Libertadores apenas mais uma facção em busca de poder? Havia perdido todo esse tempo achando que poderia contar com eles pra salvar sua família? Corria no automático enquanto uma dor de cabeça aguda surgia. A voz de Pandora o trouxe de volta a terra, olhou para ela, a personalidade explosiva, a combatente e pela primeira vez quis esganar Pandora com as próprias mãos. Então da mesma forma que essa vontade, esse pensamento veio, ele se foi como se Angus houvesse despertado, voltado a si, respirou fundo e voltou a olhar pra frente.

- A Spades é apenas um bando de cachorros guiado por dinheiro, independente da situação, eles vão ficar do lado mais lucrativo. Não duvido que tenha agentes da Spades na ilha querendo o controle dessa tal arma. - Respondeu sem muita vontade, do seu jeito de sempre, tentando esquecer o pensamento que teve a pouco - Talvez a Libertadores realmente tenha divisões, mas ainda acredito no propósito, só é preciso fazer uma faxina interna...


Ao sair da caverna e se bainharem na luz da noite o que surgiu a frente foi um cenário pós-apocalíptico. Angus nunca havia visto tamanha destruição, tal ação anti-vida como essa nunca havia sido vista caso contrário estaria gravada na história. Angus conseguia se manter afastado da maioria das coisas, estoico, mas a coisa surgindo de dentro da larva era o terror e o desespero encarnado. Um colosso de fogo e morte, o carrasco da humanidade.

Ouviu as palavras de Vesemir enquanto admirava estático e apavorado a criatura gigantesca, virou-se para encarar o homem enquanto ele falava, nele viu um verdadeiro revolucionário, suas palavras eram o que Angus acreditava, longe daqui estava sua família que ele sonhava em rever e salvar, não podia deixar essa coisa causar destruição pelo mundo e tampouco podia morrer aqui.

Pandora gaguejou ao seu lado, virou-se para ela, não sentindo nada mais do que o amor fraterno que tinha por ela e as outras, acenou para a ruiva, o medo também corria em suas veias como seu sangue, mas não seria o suficiente para fazer eles darem as costas. 

- Vamos... e não iremos cair aqui, não assim para essa coisa, não hoje!

Não era muito bom com discurso motivacional, mas transmitiu a ideia, segurou firme na fenix Pandora. No ar iria aproveitar as consequências antagônicas que a erupção causava e trabalharia em seu bracelete para gerar chuva o mais rápido possível na maior área possível, o que não seria difícil graças ao ambiente atual. Já no gás que se aproximava Angus usaria Strigborg para afasta-lo do caminho deles com ventos fortes, seria uma forma um pouco mais suave da habidade, visando apenas usar o vento para dissipar o obstáculo no caminho.

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A dupla mesmo com seus receios e medos, seguiam o arcebispo em direção ao colosso num céu tortuoso, o comboio da fênix, que obviamente era a mais chamativa dos revolucionários, conseguia desviar facilmente dos projeteis de lava, coisa que para os outros era mais difícil, então volta e meia viam as águias sendo acertadas e levando consigo os revolucionários para o chão. O grupo que já era pequeno, diminuía rapidamente mas os que sobravam continuavam avançando sem olhar para trás. No clima caótico, nada melhor que um navegador para colocar ordem, sua primeira tentativa foi-se anulada, o clima podia estar gélido, no entanto isso era devido as partículas de dióxido bloquearem os raios UV, o que também impossibilitava a concentração de nuvens carregadas de água. Se quisesse chuva, precisaria de uma grande fonte externa de água. Em relação ao outro movimento de profissão que se assemelhava ao bater de asas da fênix, os ventos foram assertivos para "abrir" caminho para todo o comboio, mas perceberiam que as nuvens com o gás venenoso rapidamente tomavam os locais de onde foram limpas, dada ao tamanho da erupção, resolvendo focar em aumentar a altitude e romper a nuvem tóxica. Já próximo do titã, encontrariam uma outra figura alada estagnada no ar com apenas o bater de suas asas.

Continuação
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