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[Ithil'thol] Nocturne of Truth and Illusions

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Pouco hesitante, peguei o cartão, correspondendo o gesto com o sorriso. Fui ensinada desde cedo a mentir, conspirar, matar. Não sei descrever tal sensação, mas meu corpo age de forma... diferente, sempre que ajo assim. A forma de lidar com os problemas que surgem a qual fui condicionada me faz agir de tal forma, por hábito. Como em uma ação cujas consequências apenas são notadas após a compreensão de sua gravidade por seus sentidos, notei o que fiz nesse exato momento. Por que menti? Ou melhor, por que algo tão idiota está me atormentando com uma dor indescritível? Minha vida inteira fui condicionada pelas piores torturas possíveis, mas por que isso dói tanto? Essa sensação no coração, como se fosse explodir ao ser penetrado por dezenas ou centenas de agulhas. Essa sensação... é pior do que tudo que já senti. É como se tudo se tornasse preto e branco, turvo... e extremamente disforme.
 
Num gesto desesperado de fazer aquilo sumir, já sabendo da direção do Fractal, anestesio meu cérebro com o foco necessário para ativar meu Haki da Observação. Aquela dor intensa na consciência é substituída por ruídos que anestesiam minha consciência, como o ofuscar das estrelas pelo sol. Busco, nas multidões, palavras aleatórias, e ao notar, já estava na frente do Fractal. Meu treinamento me condicionou a, mesmo nas situações superficiais, iniciar uma abordagem tridimensional. À luz desses princípios norteadores da minha ação, inicio o tripé com uma análise do local, utilizando meu Haki da Observação para detectar palavras-chave. Agora, buscaria termos que remetem ao meu ofício: CP, Governo Mundial, Agente Secreto ou qualquer coisa que siga essa linha. Ao identificar uma dessas palavras, concentro minha mente a isolar aquele ruído, compreendendo-o na íntegra com o intuito de modular minha ação.
 
A segunda parte do meu Modus Operandi tridimensional é o planejamento, iniciado após a compreensão dos detalhes que propiciam os primeiros indícios para a formulação de uma abordagem para o problema. Tenho um cartão aparentemente de luxo, mas, pela minha formação pouco holística, desconheço seu modo de funcionamento e limitações. Há a possibilidade de ele ser de uso único, por exemplo. Haja vista as nuances que geram aquele caos, preparar-me-ia com o intuito de organizar-me para a infiltração, levando esses problemas em conta.
 
Todavia, as pontudas agulhas em meu coração se tornam cada vez mais excruciantes, e uma sensação amarga, como resquícios de café vencido, percorria todo o meu paladar. Meus batimentos cardíacos se tornam cada vez mais intensos, ocorrendo em uníssono com a análise, perturbando-a. Ao sair do Haki, suspiro fundo, soando frio. Com o fim daquele foco extremo, as dificuldades em distinguir a realidade de fatos apenas reais para minha mente se tornam cada vez mais evidentes. O som das vozes, captadas pelo meu Haki se unem todos em uma espécie de apito, enquanto minha visão, turva, divide a realidade com uma mesa cirúrgica, em sensações ocorrendo em paralelo, num contraste similar ao de empurrar levemente meus olhos em direção ao nariz. A mesma visão, duas visualizações que entram em contraste, apesar de compartilharem da mesma substância primeira.

Técnica utilizada :

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Utilizando suas heranças animais, o pirata conseguiria aprender sobre algumas coisas que se passavam pela ilha. Voando um pouco, já pode notar que a névoa não parecia ter fim, e continuaria por longas distâncias, Bartolomeu imaginava o que poderia estar causando aquilo. A cerca de 40 metros de distância, em direção ao norte rumo a floresta, era possível detectar tanto sangue, quanto fumaça. Além disso, o jovem poderia escutar passos de algo se movimentando rapidamente, como se estivessem fugindo. Eles vinham do norte, oeste e embaixo do solo. Para Bartolomeu aquilo parecia ser um assassinato de alguém que estava acampando pelas redondezas. Mas quem seria o responsável? Animais, pessoas? Uma tribo indígena? Para ter certeza do que se tratava, teria que ver com seus próprios olhos.



" Onde será que estamos? Sangue e fumaça... Alguém provavelmente morreu acampando. Aquilo correndo são pessoas? O que é essa névoa? Tudo é tão confuso, precisamos de algo ou alguém que responda nossas perguntas. Se pudéssemos encontrar alguém poderíamos tentar conseguir algumas informações, e se não cooperarem vão passar pelo pior. " - Bartolomeu tentava organizar seus pensamentos e ideias, imaginando o que seria melhor para se fazer.


Seu capitão faria uma piada com o sangue, e logo agiria com as informações que recebeu do protagonista. Primeiro Koichi, usaria seu HDR para forçar o chão, tentando abrir caminho para o que estivesse embaixo do chão se revelasse, e então ordenaria os tritões para los interroga. Bartolomeu ficaria impressionado com os métodos ferozes de capitão, imaginando que um dia gostaria de fazer o mesmo. Ordenaria então que o protagonista fosse atrás do que estava a oeste dali, seu objetivo era interrogá-los e depois tirar a vida de todos, terminando sua missão retornando no ponto inicial com os corpos das vítimas. Para Bartolomeu, sua missão inicial era muito interessante, conseguir informações era uma das suas coisas favoritas, e ele estaria pronto para isso.


Bartolomeu então iria andando em direção ao oeste, mantendo as habilidades da sua herança focinho sensor. Ele tentaria tomar cuidado para tropeçar em coisas que nem um certo ninja cego, que tinha muitos problemas de locomoção. Pelo caminho ficaria atento em seguir o sangue quente do que estivesse seguindo, estaria preparado para se defender com seu escudo caso algo ou alguém o atacasse. Além disso, tentaria não chamar a atenção, tentando não fazer barulhos desnecessários, para que pudesse encontrá-los sem que soubessem de sua chegada. Assim, o pirata poderia ter uma vantagem de localização. 


" Terei certeza de descobrir tudo o que posso a cerca deste lugar, talvez haja pistas de bons ingredientes para drogas ou até mesmo bons exemplares por aqui. " - Os pensamentos de Bartolomeu eram realizar sua missão, conseguindo tudo o que pudesse e mais um pouco, a respeito de seus objetivos pessoais. O principal motivo do protagonista seguir e respeitar seu capitão de personalidade duvidosa era sua grande força, como ele respeitava sua força sempre o seguiria lealmente. No entanto, usaria dessa sua força para ficar mais forte, e ir atrás de seu objetivo. 




 

Spoiler :

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— Ah, um cachorrinho, que fofo… — até então absolutamente distraído, Leonard só perceberia a presença do animal no submarino só no instante da apresentação de Kobayashi. — É um prazer revê-lo, Kobayashi-kun — prosseguiria, observando a cachorrinha com um quase sorriso. Animais fofos eram mais simples que pessoas e, para alguém introspectivo e com pouca aptidão interpessoal como ele, era bem desestressante a presença desse tipo de ser — Quanto a vocês dois, saibam que não planejo dar ordens muito detalhadas. Afinal, ambos precisam provar que conseguem estar em cargos de comando na Spades. Não cobrarei que comandem a missão, até porque não estamos aqui a treinamento. Mas vou esperar que vocês consigam, pelo menos, ajudar significativamente na operação sem eu precisar dizer o que fazer… — com a bateria social momentaneamente recarregada de bom humor ao avistar o bichinho, Leonard se pôs a falar um pouco mais que o normal. — Ou algo do tipo… — finalizaria, já com dúvidas se havia conseguido se expressar corretamente.

Como sempre, Leonard observou as reações da névoa atentamente e introspectiva. Para alguém como ele, suas ações quase sempre eram testes para suas hipóteses. E, da mesma forma que tentava aperfeiçoar suas teorias com base em experimentos, buscava sempre estudar a situação para resolvê-la da forma mais eficiente e coletar todos os seus benefícios, desde financeiros a sociais.

— Aha… — murmurou em reação ao comportamento estranho da névoa — Curioso. Sem dúvidas, curioso — Leonard elevou as sobrancelhas, mas não tão animado assim por entender a situação.

Afinal, tinha muito a explicar a seus aliados e fazê-lo sem monólogos era algo um tanto difícil para ele, visto sua certa dificuldade em expressar teorias. E, pessoalmente, não gostava muito de fazer monólogos. Não só porque poderiam ser mentalmente exaustivos, mas também porque acreditava que não combinava muito com ele. No entanto, assim como outras vezes, talvez acabasse obrigado a ter que dar uma palestrinha para o pessoal que o acompanhava.

— Eu estava supondo que a presença da névoa talvez fosse alguma espécie de desequilíbrio ambiental — reiniciaria meio aéreo, durante os procedimentos para armazenamento do submarino. — Sabe, igual quando uma espécie se reproduz demais e causa problemas num ambiente ou invade uma cidade — seguiria explicando, mesmo que reconhecesse que poderia acabar fazendo-o à toa. — Mas, com esses comportamentos anti-naturais na física da névoa… Bem, suponho que seu dono já saiba que estamos aqui — levaria a mão ao queixo, supondo uma espécie de sensor táctil com a névoa. — Mas, acho que de qualquer forma não temos muito o que fazer. Inalar alucinógenos, ainda mais em uma concentração tão alta, dada a falta de água que vimos em sua composição, muito provavelmente é pior do que denunciar a posição ao inimigo — referindo-se ao resultado do Jūjutsu de Kamui, finalizaria, por ora, dando de ombros.

Ao fim do armazenamento, guardaria bem os dois cômodos de volume que tinha. Poderiam ser úteis futuramente ao lidar com akumados. Sem tempo a perder, voltar-se-ia para a floresta já ativando seus sensores e seguindo em direção à floresta. De cara, o que logo chamaria a atenção seriam os pseudo-poros pelos quais o solo da ilha exalava névoa como se fosse suor. Se possível, com a visão de wireframes de The True Sight tentaria dar uma analisada melhor em tais buracos. Tinham canais condutores que vinham de algum lugar? Se sim, convergiam em direção a algum ponto? Para responder tal pergunta, pegaria as informações coletadas pelos wireframes e faria um de seus computadores calcular a distância para a convergência das retas com base nos ângulos apresentados entre si. Afinal, se soubesse a distância necessária para convergirem a partir dali, poderia utilizar suas habilidades de Inventor e, principalmente, de Navegador para tentar traçar um X no mapa. Ademais, também observaria se os poros apenas saiam do solo a partir do nada.

— Um Despertado, talvez? Seu alcance parece cobrir a ilha… — pensaria alto momentaneamente ao ver o estranho achado — Bem, de qualquer forma, achei a cidade. Não fica mais do que alguns quilômetros adiante — iniciando a caminhada, comentaria aos aliados, ligeiramente apático por estar comunicando-se por força de ordens superiores e não exatamente por suscetibilidade própria de humor.

Porém, considerando a insistência da névoa, enquanto Dawn calculasse o mapa, optaria por uma abordagem que poupasse também seus aliados, e não apenas a si mesmo. Ordenando que Tesserato refizesse o Eye of the Storm, ele mesmo originaria uma pequena Nightmare Sphere com Mugen. Buscando poupar-se, faria-a apenas do tamanho suficiente para sustentar o furacão protetivo ao redor deles. No entanto, o pulo do gato estaria em colocar a esfera infinita para orbitar o corpo de Leonard. Assim, desde que os rapazes não se distanciassem demais, o furacão, que o teria como epicentro móvel, ainda os protegeria. E, de quebra, ainda pouparia o esforço de ter que ativamente arrastar as técnicas gravitacionais infinitas para que o furacão os acompanhasse. Ou seja, da mesma forma que a Lua passivamente roda ao redor da Terra, que por sua vez movimenta-se ao redor do Sol, a esfera rotativa acompanharia o caminhar de Leonard pela floresta.

— Só evitem entrar em contato com as paredes de vento. Podem acabar sofrendo danos por uma de minhas técnicas — comentaria para os dois, meio receoso que acabassem ficando impacientes e se jogassem de cara em suas técnicas.

Graças às conveniências de uma IA Fraca bem treinada, a conclusão das análises automaticamente saltou aos seus olhos, já junta com os dados relevantes de seu banco pessoal. Naturalmente, a correlação da névoa fez o caçador cerrar os olhos em desconfiança. Claro, animais místicos como aquele poderiam muito bem existir naquele mundo, mas… Aquele padrão era muito sugestivo. Zoans míticas tinham esse nome exatamente porque seus animais de escolha emergiam de mitos compartilhados pela humanidade ou então, possivelmente, por uma determinada cultura. Quer dizer, fosse esse o caso, era um tanto irrelevante se o mito do Kohryu era verdadeiro ou não, porque a Akuma no Mi invariavelmente alimentar-se-ia desses rumores. Sendo assim, as possibilidades eram muitas. O dragão poderia de fato ter feito aparições em diversas ilhas, dando origem ao mito que, por sua vez, originou a fruta do responsável pelos eventos daquela ilha. Ou então, um mito de uma cultura qualquer poderia ter dado origem à fruta, cujo(s) usuário(s) era(m) responsável(is) pelas aparições relatadas.

“Aparições ao longo de quanto tempo, mesmo?” — contraindo o cenho, voltaria um pouco o texto para ver se continha as datas dos relatos. Afinal, caso o período entre esses estivesse na expectativa de vida de um humano, aquela poderia acabar se mostrando uma pista razoavelmente relevante. Pelo menos, quanto às intenções do sujeito.

Por fim, poderia ser a própria besta mítica mesmo. Todavia, a extrema inteligência relatada fazia Reinhardt pender mais ao sentido de ser um humano transformado do que um dragão com intelecto humano, seja este natural ou via Hito Hito no Mi. Afinal, o que aquela ilha poderia conter que um dragão selvagem poderia querer? As histórias de dragões serem atraídos por tesouros eram verdade? Leonard, contudo, estava certo de que a riqueza ali não era, pelo menos inicialmente, monetária.

Eventualmente, os resultados técnicos confirmariam sua intuição inicial: era veneno. Num uso mais amplo do termo, claro. Afinal, se a substância agia alterando o funcionamento de um órgão ou outro, pouco importava. Fato é que aqueles alucinógenos em específico deveriam ser capazes de, literalmente, envenenar a mente. E dada a amplitude do que se podia fazer ao alterar os estados de consciência e a fisiologia do cérebro… Bem, era um poder assustador. Definitivamente, parecia preferível ser notado pelo inimigo do que arriscar sua única forma de confirmar os fatos acerca do mundo ao seu redor, a mente.

— Yep, como suspeitava. Essa névoa é venenosa — enquanto viajavam, voltaria a face aos aliados — Até onde sei, ela deve conseguir causar alucinações, mas não sou um médico de fato para explicar melhor — diria, pendendo a cabeça enquanto armazenava os dados das análises para fornecer a um médico quando pudesse. — Ah, sim. Ainda é só uma possibilidade, claro, mas pode ser que tenhamos que lidar com o Zoan Mítica do Dragão Dourado ou Amarelo, o Kohryu — elevaria as sobrancelhas momentaneamente ao compartilhar o perrengue chique que deveriam eventualmente passar. Não estava se preocupando tendo se tinha, ou não, acabado de jogar uma bomba no colo dos dois sem mais explicações. Queria evitar palestrinhas até seu humor melhorar um pouco.

Finalizada a coleta de informações acerca dos poros, Leonard focaria em chegar na cidade. Considerando a presença da névoa, o caçador acreditava que já era tarde demais para se esconder de eventuais inimigos. Afinal, quem quer que este(s) fosse(m), já deveriam saber de suas posições graças às nuvens. Sendo assim, a única preocupação que lhe restava era acerca de sua fama. O aparecimento e desaparecimento de um Plain Ace na cidade certamente poderia causar um burburinho entre os moradores. Burburinho este que poderia acabar deixando a base ultrassecreta evidente para inimigos que soubessem o que estava procurando, ou que conhecessem o modus operandi da Spades. Não apenas ele, mas Kobayashi também era um problema nesse aspecto. Kamui tinha apenas 16 milhões de berries por sua cabeça, mas talvez também fosse excêntrico demais para passar despercebido. No entanto, considerando a possibilidade do contato estar os esperando com o auxílio da Clarividência do Haki da Observação, Leonard calculava que suas 4 auras acompanhadas de corpos fisicamente invisíveis talvez fosse exatamente o que precisavam. Discreto o suficiente para não chamar a atenção de civis. Paradoxalmente, chamativo o suficiente para chamar a atenção do contato que devia estar atento à sua chegada.

“Considerando que as coordenadas de Garret se mostraram mais planejadas do que o imaginado… Muito provavelmente o contato também as conhece e, por isso, já deve saber de qual direção viremos” — pensaria consigo mesmo, entortando a boca como um “not bad”.

Assim que chegassem no limiar do alcance visual através da névoa de um eventual civil que passasse por perto, Leonard ordenaria uma nova habilidade. Aproveitando-se das propriedades inerentes de Eye of the Storm, imbuiria o furacão com sua outra técnica: Invisible Air. Assim, poderia fazer não só Kobayashi, Lou, Kamui, Tesserato e a si mesmo desaparecerem, como também o próprio tornado.

— Cheguem mais perto, pessoal — completaria, pouco antes de enviar os códigos para o cubo — Vou diminuir o tamanho do tornado para não esbarrarmos em habitantes da ilha. Tomem cuidado — finalizaria, tomando a medida quanto ao raio da órbita da esfera quando o obedecessem.

Tomada as medidas, junto com seus aliados, lentamente avançaria algumas dezenas de metros cidade adentro. Cautelosamente planejaria seus trajetos para que não esbarrassem com ninguém. Faria lentamente, mas de forma que fosse mais garantido. Ademais, com o indicador a adiante da boca, faria sinal para que todos fizessem silêncio. Se sua teoria estivesse correta, o contato deveria aparecer logo.

Caso ninguém aparecesse após um tempo, Leonard prosseguiria com a próxima fase de seu plano. Procurando por um ponto ou momento em que ninguém estivesse de olho para suspeitar, aproveitando da ajuda da névoa, Leonard mudaria ligeiramente as configurações de Invisible Air. Faria Kamui ser o único visível. Naturalmente, o instruiria a ficar quieto e calmo durante a espera. Fosse necessário, indicaria que os demais voltassem a avançar invisíveis junto do Mink-tritão. Queria posicioná-lo em um ponto que fosse mais visível ao contato em questão.




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As palavras de Leonard para presença da Lou me pegara completamente de surpresa. Dado a todo o seu perfil e o pouco que eu conhecia da sua personalidade, ele gostar de animais - mais especificamente a mais bonita e fofa de todas que existem, ou seja, a minha Lou - não era algo que eu esperava dele. Parece que essa calculadora científica aí também tem uns adesivos fofo colado nela…. Não pude evitar dar uma leve risada olhando rapidamente para Lou, a qual entendeu meu recado e deu dois latidinhos para ambos os rapazes, como se estivesse se apresentando por si mesma.

- A Lou tá aqui para prevenir que eu cometa mais erros. Se não fosse por ela eu já teria perdido pro meu lado Delinquente há muito tempo atrás… Então, erm… Eu não vou dizer “pode relaxar” porque eu ainda sou o Kobayashi… Mas de uma coisa pode ter certeza: Eu não sou mais o mesmo de dois anos atrás.

E essa era a última vez que eu faria esse papel de aluno perdido no início do ano letivo.

“Medo de falhar”, “Provar quem eu sou”, “Não cometer erros”, “Ser expulso da Escola” entre outras coisas… Que merda eu tava fazendo? Onde diabos a minha mente tava? GYAHEHEHE! NA MERDA MESMO, DESGRAÇADO!. Como se eu estivesse em um estado de hipnose, eu saí dela ao lembrar quem eu era. Um sentimento de raiva começou a queimar dentro de mim e, pela primeira vez, era comigo mesmo. Que merda eu tava fazendo? Que porra que tava pensando? QUEM DIABOS DEIXOU UM KOBAYASHI MELANCÓLICO EXISTIR?

- EU SOU O KURASU IINCHOU - KOBAYASHI DO CARGO– Er… O Cargo… Loyal.. Rei… Da Spades… Era qual mesmo…? TSC! NÃO IMPORTA, MALDITOS! SE ESTÃO INSATISFEITOS COM ALGO, VENHAM RESOLVER COMIGO CARA A CARA KORRRRRAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!

Bradaria pondo todo aquele sentimento negativo que me assolava pra fora. Como se me entendesse, Lou uivou junto do meu grito, apesar de não ter sido tão potente quanto ele foi.

Acabou que por causa de toda aquela baboseira que assolava a minha mente eu não prestei atenção em 90% do que Leonard e Kamui disseram. Então, pra evitar que percebessem isso, eu iria fazer uma cara séria de quem estava entendendo tudo o que disseram e apenas concordaria com um “Verdade, faz sentido!”. ...O típico plano do estudante burro que acha que todos são burros como ele….. Quando voltei a prestar atenção direito, Leonard falava algo sobre um dragão logia dourado e que aquela névoa era venenosa.

- LOU, TAPA O NARIZ, RÁPIDO! VOCÊ NÃO OUVIU ELE? A NÉVOA É VENENOSA!

A cachorra que apesar de ter entendido o que foi dito não possuía mãos para tampar seu nariz, avançou contra a minha barriga na intenção de se esconder, me derrubando no chão e consequentemente acabando com meu ar aos poucos. ASSIM NÃO, CACHORRA BURRA! VOCÊ VAI MATAR NÓS DOIS PORRA, SAI DAI DESGRAÇA!. Quanto mais medo ela tinha de ficar envenanda, mais ela enfiava a cara contra meu estômago e mais eu enchergava uma luz no fim do túnel. Fora só ao ouvir o pedido de Leo para se aproximar que a cachorra finalmente se afastou de mim, como se sua sua segurança fosse mais importante do que a minha. E bem… De fato era… Mas aquilo não a livrou de um belo sermão que eu daria mais tarde. Uma cachorra-ursa-gigante do tamanho dela era algo que nem mesmo a minha resistência tankava, pelo visto.

- Já que essa névoa é venenosa, se eu comer ela, o que acontece? Tipo, não ficaria mais fácil de você descobrir as propriedades e criar um antídoto caso precisemos futuramente? Ah. Eu não vou morrer se esse veneno não for tipo, super potente, então não precisa se preocupar comigo. MAS É SÓ PRA COLETAR OS DADOS DE SEI LÁ, DO MEU SANGUE, HEIN… Nada de me transformar em um robô, maldito.

Com as mãos atrás da cabeça e a testa franzida com a possibilidade de deixar de ser humano, continuaria seguindo o caminho guiado por Leo, aguardando a sua resposta. Dentro de toda aquela calculadora científica dele com certeza deveria ter uma área de exames médicos ou algo do tipo… Caso não tivesse e eu quisesse seguir com aquele plano, teria que ser na cara e na coragem… Ah. Mas por outro lado, se um dos efeitos colaterais fosse perda de memória, por exemplo, seria bom se esse veneno apagasse um certo cara de dentro de mim… ...Hã?


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O cachorro que acompanhava Kobayashi destoava completamente com a seriedade que a missão exigia, ele era muito fofo e como posso dizer, quase como um parente para min, que sou parte mink cachorro, não consigo evitar de brincar com ele e morder de leve, uma das minhas brincadeiras favoritas, assim que eu tiver tempo, a gente pode brincar de um correr atrás do outro.

- Entendo, entendo, sendo assim, se for preciso, a gente pode se separar para cobrir uma área maior da ilha, todos aqui já sabem se cuidar e ninguém precisa de uma babá - Falei para Leonard - Ééééééééé... Na verdade eu fui enganado e entrei na spades meio que sem querer, não é como se eu quisesse um cargo muito alto na organização, tudo que vai acontecer é consequência das minhas ações - Complementei, meu sonho é me aventurar pelo mundo e participar de grandes coisas, dizem que o maior tesouro são os amigos que fazemos pelo caminho. A batalha contra a arma ancestral com certeza foi um grande acontecimento e pude ajudar a derrota-la, subir de cargo na spades foi apenas consequência disso, não meu objetivo final.

- Senpai, não acho que desafiar os aces assim seja uma boa ideia, Nine pelo menos é bem forte - Falei para Kobayashi, se são os quatro ases que lideram a organização, então foram eles que puniram o senpai por algum motivo que desconheço, chamar eles para resolver cara a cara é uma coisa corajosa, mas não muito inteligente, apesar disso, admiro o ímpeto de Koba.

Não entendo muito as coisas que Leo fala, ele parece explicar bem, mas não tenho compreensão total do que ele quer dizer, vou apenas seguir junto dele e do representante de classe, e seguir em frente para não ficar para trás. Só entendi que a nevoa causa efeitos alucinógenos  e que o produtor dela pode ser um usuário de uma zoan mitica, ah, ela também não tem muita água. Como ficar forçando o uso do karate pode me cansar, vou apenas agir como se nada estivesse acontecendo, a base da spades deve ser um ponto seguro nessa ilha tão misteriosa.

- Se a nevoa tem efeitos alucinógenos, temos que ter cuidado com nossos ataque para não atingirmos uns aos outros por acidente, ou quem sabe, algum civil, isso chamaria muito a atenção da marinha por exemplo - Falei para a dupla, não que eu tenho receio da marinha ou algo do tipo, mas é melhor evitar lutas logo de cara. Vou aproveitar a calmaria e testar meu electro mink e meus poderes de lava na névoa, para ver se ela reage de alguma maneira.

Vou seguir as instruções de Leo e me aproximar dele no modo invisível, como fui o único a ser "exposto" Ele está com receio de ser reconhecido, um ás é uma figura bem famosa, já eu, sou mais desconhecido, o único aliado do governo que de fato me viu foi Avito, e acho difícil ele estar por essas bandas, ainda mais do jeito que ele saiu da batalha contra a arma ancestral, no mais, sou um desconhecido do grande publico.

Como nosso objetivo não é chamar a atenção, vou me lembrar com clareza dos ensinamentos do meu livro de como ser frio e calculista. Vou me manter calmo, atento, sempre de olho nos arredores e com uma cara sem emoções, se nosso aliado fizer contato, vou me aproximar dele para pegar as instruções, se nada acontecer, vou continuar sendo frio e calculista, dar uma breve volta por ai e observar o que for possível dos arredores, para então, retornar.

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OST :


3º Turno
Horário desconhecido
Temperatura estimada em 18º com presença de ventos





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Cidade da Lua - Oeste da Capital




Atentando-se mais aos buracos no chão, Leonard descobriria que se tratavam de tubos vindos do subterrâneo da ilha. Era impossível calcular o ponto exato de conversão, muito menos o de origem, mas dava para perceber que a tubulação era extremamente complexa, feita com diversas curvas e desvios como uma espécie de labirinto. O tamanho do sistema era colossal e o inventor poderia facilmente deduzir que eles tinham o necessário para cobrir a maior parte da ilha.

Em seguida, novamente alterando a camada de vento que os tornava invisível em um Eye of the Storm o rapaz livrava o grupo da névoa. Usando de outra habilidade da sua akuma no mi para criar um meio de transporte econômico para o tornado, Leonard voltaria a caminhar com seu grupo próximo de si. Apesar da dificuldade em entender exatamente o que estava acontecendo, todos pareciam ter noção àquela altura de que respirar a névoa era arriscado.

Destemido, Kamui tinha interesse em testar outras habilidades contra a névoa, mas isso não seria possível uma vez que o tornado de Leonard não apenas separava o grupo da névoa, como os poderes dos outros dentro dele também. Optando no fim por não causar um caos em potencial, o hibrido seguiria sua jornada sem uma resposta para suas dúvidas.

Paralelamente a isso, Kobayashi parecia ter problemas para controlar o desespero de Lou diante das informações acerca da névoa e Leonard se concentrava nos documentos envolvendo o chamado rei dos dragões. Buscando na origem das fontes que Dawn e o Tesserato haviam traçado, o inventor descobriria que os relatos de Kohryu vinham de centenas de anos, mas por algum motivo desconhecido eles passaram a ser mais frequentes em tempos recentes, há cerca de uma década.

Agora adentrando a cidade, mais próximos de outros indivíduos, Leonard voltaria a ativar o Invisible Air para ocultá-los de eventuais olhos curiosos. Entretanto, a técnica apenas o tornava invisíveis. As fortes correntes de vento que eram necessárias para afastar a névoa com o seu pequeno tornado ainda poderiam chamar a atenção dos mais atentos que se aproximassem. Evitando ao máximo o contato com civis, os Spades percorreriam apenas alguns metros até que fossem abordados por uma habitante do céu vestindo terno e usando uma máscara com filtros.



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Full



Sem dizer nada para não atrair mais atenção ao som que o olho da tempestade gerava, a moça apresentaria uma carta com o desenho de um valete de espadas e gesticularia com a cabeça para que a seguissem. Familiarizada com o local ela os encaminharia por uma rota com a menor densidade de pessoas, raramente chegando sequer a ver as silhuetas de outras pessoas. Infelizmente não era possível ver os detalhes da cidade, mas sua tecnologia e arquitetura não pareciam deixar a desejar. Embora não fossem tão avançados tecnologicamente quanto Khórus, aquela cidade certamente havia escolhido o caminho do progresso.

Postes de luz espalhados sistematicamente pela cidade lutavam bravamente contra o breu na tentativa de gerar alguma iluminação. Os Spades estavam entrando no que parecia ser uma área de depósitos, repleta de veículos mas com pouquíssimo movimento. As pessoas que atravessavam o campo de visão deles, todas usavam máscaras de pano e um manto que cobria a maior parte de seus corpos, provavelmente trabalhadores pelas roupas semelhantes a uniformes que eles vestiam.

- Aqui já é seguro, mas não remova o tornado ainda. Se possível apenas deixe ele com o menor tamanho possível para que possamos entrar. - Diria a mulher pela primeira vez, não se importando com os trabalhadores.

Adentrando um dos galpões, os Spades seguiriam até o centro dele. Dali surgiria um elevador que antes se mesclava perfeitamente ao chão.

- Bem vindos a Ithil'thol, Leonard-sama, Kobayashi-dono. - Diria cordialmente, curvando-se perfeitamente mesmo diante de Kobayashi que havia uma patente menor - E você... - Falaria olhando para Kamui, visivelmente conflitada - Me perdoe, as vezes Garret-sama se esquece de mencionar alguns detalhes importantes...

Se tratando do único membro de baixa batente era natural que a mulher não o reconhecesse sem o aviso prévio do Ace of Spades que provavelmente julgava aquela informação como algo trivial. Uma vez que as apresentações fossem devidamente feitas, a habitante do céu também diria seu nome, entrando no elevador logo em seguida:

- Meu nome é Eva, recém promovida a valete de espadas. Infelizmente não me foi informado os detalhes da missão de vocês, estas foram passadas diretamente para o responsável pela base. - Explicaria enquanto botava o que parecia ser uma senha no console do elevador - ... mas se tiverem alguma outra dúvida ou necessidade eu tratarei de respondê-las na medida do possível.










Piratas: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua




- Tem certeza de que não foi a sua mãe? O fedor da menstruação lembra o seu fedor depois de brincar com o cachorro. - Como um verdadeiro adulto sem criatividade para pensar numa resposta lacradora, o tritão respondia o insulto de seu capitão com o clássico "sua mãe".

Como já era de se esperar de uma criança sem mãe, ela deixaria aquele assunto de lado por hora. Tinha encontrado vários brinquedos interessantes afinal. Bradando novas ordens aos seus capachos, capitão Di Menor delegava funções e direções para cada um dos membros do bando. Para "auxiliá-los" em suas tarefas, Koichi utiliza Paralyze, imediatamente congelando Batolomeu no lugar onde estava. Os tritões, mais poderosos e já acostumados com esse tipo de comportamento de seu capitão, permaneciam ilesos e olhavam o novato com um sorriso. Noah parecia sentir um pouco de empatia do garoto, enquanto Kraven se continha para não gargalhar e desenvolver o bullying ainda mais.

Afinal, o primeiro a zoar o novato deveria ser o capitão. Ele no entanto, ainda tinha mais o que fazer naquele momento.

Usando-se da imponente pressão gerada pela sua aura, Shinguji gera uma enorme cratera no chão ao seu redor. Fendas e rachaduras iam aparecendo no solo, mas ele ainda se recusava a ceder por completo. Algo suportava a terra, impedindo o garoto de abrir caminho para seus tritões. Entretanto, naquele momento Noah parecia ter percebido algo novo e com um gesto rapidamente indicaria uma direção para Kraven que parecia ter alguma noção do que a orca havia encontrado.

Deixando Batolomeu para trás, sozinho e sem poder se mover, o psicopata juvenil rumava em direção ao norte. Calmamente se aproximando do ponto que o zoan havia indicado, o garoto encontraria o que parecia ser um pequeno vilarejo em chamas. Corpos de seres de diversas raças jaziam caídos sem vida ou talvez estivessem apenas inconscientes por causa do haki do rei do garoto. Graças a presença insuportável da névoa era impossível afirmar com certeza sem checar mais de perto.

Antes que ele pudesse sequer pensar em checar mais de perto, um humano coberto de sangue abriria caminho através da vila. Trazendo consigo uma espada selada gigante e usando uma máscara com filtro, o garoto de aparência andrógena se pronunciaria ao perceber Koichi:

- Yo! - Disse, saldando o jovem com um gesto da mão - Perdido também? Essa névoa realmente é um saco, não sei como ninjas conseguem simplesmente criar algo assim sem treinar qualquer tipo de controle.

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Não muito longe dali jazia nosso solitário mvp, Batolomeu, 27 anos, solteiro, zé droguinha, vítima de bullying. Como o mestre todo poderoso que vos fala era deveras magnânimo, os efeitos de paralisia lentamente enfraqueceriam a medida que Koichi se distanciava e fazia contato com o desconhecido. Naquele momento, se usasse alguma de suas heranças sensoriais perceberia que a fonte de distúrbio do Oeste havia se movido e saído do seu alcance. O que faria ele agora, sem resultados para mostrar ao seu capitão mc funny?










CP/Marinha: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Cidade da Lua - Fractal




Deixando a loja de roupas para trás com um gosto amargo na boca, A49 rumaria até o Fractal sem demora. Como o gerente havia garantido, o restaurante era um ponto de destaque mesmo em meio a névoa. Apesar de ainda não ter dado o horário de jantar, afinal tinha deixado a loja a poucos minutos, a fila já estava fazendo curvas na ruas da cidade. A mera visão de uma escala nobre tendo que aguardar em filas no meio da rua já era algo impressionante que apenas servia para mostrar o quão popular e influente era o Fractal.

O restaurante por si só já era chamativo: um prédio de 10 andares repleto de luzes o iluminando de forma que era possível percebê-lo facilmente mesmo na mais densa das névoas. A área do restaurante cobria a quadra inteira que era coberta por um tapete vermelho de altíssima qualidade, o marcador da fila. Graças a gentileza do gerente, A49 não precisaria passar por aquela tortura.

Ao se aproximar perceberia que literalmente todos, tanto clientes quanto funcionários, usavam capacetes ou máscaras com filtros. A ausência desses itens chamou a atenção dos presentes que viam a garota se aproximando, mas ao que A49 apresentava o black card para a staff na porta do prédio os olhares simplesmente se dissiparam como se aquilo fosse algo natural. Aparentemente a elite também havia suas exceções que podiam fazer o que quisessem sem ser julgados.

Sem que precisasse dizer nada, um garçom de plantão apareceria diante da agente do governo, guiando-a até um elevador reservado. Daquela vez sua Clairaudience se provaria desnecessária, uma vez que todo o lugar contava com câmeras de segurança posicionadas secretamente. Quem quer que tivesse convocado a garota àquela altura já sabia que ela estava ali, e sem demora o elevador começaria a se mover sem a necessidade da escolha de um botão.

O salão que se abriria diante de A49 não era tão espaçoso quanto os de outros andares, era uma área secreta e reservada afinal, localizada no subsolo do Fractal. Notaria apenas duas pessoas conversando em uma das mesas próxima ao elevador. A atmosfera não era das mais agradáveis.


- Você pode me odiar o quanto quiser, isso pouco importa para mim ou para nossos superiores. - Diria a mulher, impassível - Foi sua incompetência que resultou nessa situação.


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Percebendo a aproximação de A49 a mulher gesticularia com a cabeça, indicando para que se sentasse entre ela e o mink. O homem lobo daria pouca atenção ao surgimento da garota, ele estava mais preocupada com o assunto em questão.

- Confesso que a névoa é um problema muito maior do que eu esperava... - Frustrado, o mink cerrava os punhos com a cabeça abaixada em vergonha de suas memórias - ... As coisas escalaram muito mais rápido do que havíamos imaginado e isso acabou alertando almirante Mugen... Mas eu a alertei que essa não é uma situação que pode ser resolvida com força bruta!


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- Por isso estamos aqui. - Visivelmente desinteressada naquela conversa, a mulher parecia mais preocupada com o prato com um suculento bife diante de si. Movendo os talheres para cortá-lo, ela prosseguiria - Não importa a ilha ou a situação, no fim sempre sobra para nós limpar a bagunça da marine corps. As vezes eu me pergunto como Aurelian permite que vocês continuem a receber verba integral...

- Nathaly, ao menos deixe Ultred fora disso, ele é importante para manter o ecossistema-

- Manter o ecossistema? Você acha que o estado atual dessa ilha agrada o Governo Mundial? - Riu ironicamente, tomando cuidado para não engasgar com a carne que mastigava - Nós fomos convocadas com isso em mente. Novamente, se você tem algum problema com isso pode tentar convencer seus superiores antes que seja tarde.

Alguns minutos se passariam com o único som no salão vindo dos talheres de Nathaly. O marinheiro parecia ter perdido toda a esperança, mas ele continuava a buscar por palavras que pudessem fazer a responsável pela operação reconsiderar seus planos.

- A49, certo? - Dirigiria-se a garota pela primeira vez, esboçando um semblante neutro enquanto apreciava o vinho de sua taça - Pode me chamar de Nath, eu sou a atual líder da CP 8 mas estarei agindo como sua supervisora durante essa missão. Não é necessário se atentar a honoríficos ou a nossa diferença hierárquica, a única coisa que me interessa são resultados. - Terminando seu vinho, soltaria um bocejo e alguns olhares sugestivos para o mink que parecia ignorá-la naquele momento - Você tem permissão para falar. Já que este homem não pretende nos deixar e eu não posso simplesmente expulsá-lo, teremos que conversar com ele aqui. Antes de entrarmos nos específicos da sua missão, há algo que você deseja perguntar? Algo necessário que precise? Sinta-se a vontade para pedir comida se quiser, ainda temos tempo.










Revolucionária: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua - Ruinas




Iniciava-se uma perseguição entre Musa e uma entidade desconhecida. Era difícil correr em alta velocidade com visibilidade quase nula por causa do breu, mas o haki da observação avançado somado a grande agilidade das duas permitia que ambas conseguissem manobrar bem os obstáculos das ruínas. Passada a parte com vegetação, as duas adentravam a construção. Apesar da sua aparência antiga, o local mostrava-se muito bem conservado e mais limpo do que podia ser imaginar. Desenhos antigos decoravam as paredes como se contassem várias histórias do passado, mas não havia tempo para se atentar aos detalhes.

A cada segundo que se passava a outra pessoa parecia conseguir uma vantagem de distância, porém tudo mudaria bruscamente instantes depois quando as duas alcançassem o coração das ruinas. A partir dali os corredores começavam a lembrar mais um labirinto, com diversas curvas esquisitas e bifurcações. Musa não se perderia graças ao alvo que perseguia com seu HdO, este que parecia bem familiar com o ambiente em questão.

Depois de alguns minutos correndo, a voz da sereia ecoaria pelo cenário buscando chamar a atenção. Seu alvo não pararia instantaneamente, mas o sinal de mãos repentinamente surgindo do chão obrigaria o individuo a reconsiderar. Aproximando-se instantes depois perceberia que haviam alcançado em um enorme salão com pouca iluminação. A névoa não se fazia presente ali por algum motivo, aquela área simplesmente era escura pela localização no coração das ruinas e pela falta de janelas.


- Onde está? - Questionaria a mulher ao mesmo tempo que acendia uma grande chama nas costas




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A máscara prateada escondia as reais feições da híbrida entre habitante do céu e lunar. Sua voz era neutra e impassível, mas carregava uma certa imponência consigo. A "nuvem" de chamas que produzia era tamanha que sozinha ela era capaz de iluminar todo o salão, revelando outros habitantes do céu mascarados, escondidos nas sombras do lugar. Por algum motivo, mesmo com a Clairvoyance do HdO ativo Musa não conseguia visualizar a aura dos que estavam escondidos. O que ela poderia notar facilmente era um leve fedor de sangue queimado.

Imóvel, a lunar e seus seguidores mascarados pareciam refletir em conjunto, como se verificassem a veracidade daquelas palavras. O silencio perduraria por meros 2 segundos.

- Entendo, você vem do mar... - Após mais um segundo gasto analisando a aparência e até o próprio cheiro de Musa, prosseguiria como se já soubesse tudo a respeito dela - ... E não parece nutrir sentimentos vingativos pelo que viu. O que lhe trouxe até Ithil'thol nessas condições? - Perguntaria logo após responder com o nome da ilha onde havia parado, com a última parte referenciado a névoa que era possível ver a quilômetros de distância da ilha.












/off



- Como no turno do [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] não teve menção a herança auditiva e ele passou a maior parte do turno paralisado é impossível dizer o quão eficiente foi o paralyze, uma vez que pessoas normais não eram capazes de escutar os passos que ele tinha ouvido no turno anterior. O que eu citei no turno foi apenas para dar alguma opção do que fazer esse turno, se forem usadas outras heranças em lugares e situações diferentes é possível descobrir algo novo dependendo de como usar. Lembrando que eu considero mais de uma herança, o meu limite imposto no turno anterior foi para apontar gasto de estamina. Se você não se importar com consumo, pode usar quantas heranças quiser, mas isso pode trazer consequências depois.

- Os piratas se separaram e os tritões ainda não voltaram. Batolomeu pode ir até o koichi ou para onde os tritões foram, mas por motivos de paralisia e cronologia ele inevitavelmente chegará atrasado.

- Última chance pro Bills postar a ficha e participar. Se ele perder esse, editarei o primeiro turno tirando a parte dele.

- As always, prazo de 48hrs e dúvidas por discord.


Última edição por Father em 24/3/2023, 18:12, editado 1 vez(es)

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Terminada a temporada de taunts, Koichi seguiu seu rumo. Felizmente não havia visto que Bat havia sido paralisado por seu haki, ou que o rapaz não havia feito absolutamente nada, o que era melhor para o próprio pirata. Afinal, Mad Kid havia prometido arrancar os dentes dele se fosse um inútil, e ele não estava brincando.

De qualquer forma, após uma caminhada agradável ( só ele mesmo para gostar de anda num lugar creppy desses ), Shinguji finalmente se deparou com um cenário bastante artístico. Artístico pros padrões doentios dele, só se for. Num primeiro momento, pensou em começar a procurar por sobreviventes para colher informações e posteriormente comida para seus tritões, mas sua busca foi interrompida por uma nova presença.

Ao escutar suas palavras, ele imediatamente trocou de postura e ficou completamente animado. Não havia dúvidas : aquela espada gigante, aquela máscara, provavam tudo que precisava saber. O menino era Zabuza, o Demônio do Gás Oculto. Koichi era um fã de longa data do vilão, e achava engraçado o fato do melhor arco de Naruto ser logo o primeiro, e depois ser só decadência.

- UAAAAAAU, EU NÃO ESPERAVA ACHAR VOCÊ AQUI, ZABUZA MOMOCHI ! Você teve o trabalho de matar nessa vila ein ?! Meus parabéns. - Por pura empolgação, Shinguji deixava de lado toda a sua malícia por um momento para se comunicar de uma forma que sua idade mental recomendava : como uma criança. - Ah, então. Parece que hoje em dia a moda é só fazer selos rápidos. Tenho certeza que isso é culpa de algum administrador medíocre que não sabe equilibrar o próprio sistema. Realmente é uma pena. Espero que algum tipo de golpe ocorra e o ADM dessa budega troque logo.- Disse enquanto observava a figura de todos os ângulos possíveis, tentando encontrar sua bandana ninja.

Posteriormente, após a análise, começou a andar pelo vilarejo enquanto continuava falando. Desconfiava que a máscara tinha alguma utilidade prática, mas como acreditar que o moleque era Zabuza era mais divertido, mentiu para si mesmo mentalmente e fingiu que o item era puro estilo.

- Se importaria de deixar eu limpar bagunça que você fez aí com meu Kamui do Mal ? - Questionou, sem segundas intenções. Se a permissão viesse, absorveria os corpos e largaria eles lá para os tritões comerem. Não deveriam ser capazes de fugir dos poderes da akuma mesmo se estivesse vivos, no melhor dos casos, o que tornaria a refeição do bando mais divertida. Caso contrário, deixaria-os quietos porque estava mais interessado em ser amigo do novo conhecido. Koichi tinha um fraco para pessoas com aparência infantil, ainda mais quando ela era o próprio Zabuza Momochi, o Demônio do Gás Oculto. Em resumo, assim como todo moleque da sua idade, o animador queria um amigo com quem pudesse se divertir. - Aliás, por que tu esquartejou essa galera ? Algum deles achou ruim por você desistir do Exame Chunnin ? - De novo ele quebrou a quarta parede, após se lembrar de uma certa Kaguya de cabelos brancos de outra dimensão.

Spoiler :


Última edição por Nie em 26/3/2023, 13:27, editado 1 vez(es)

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(modere o volume)

Claro que Leonard era uma calculadora científica com adesivos fofos. Aliás, de adesivos arco-íris LGBTQIA+. Só não era pintosa com mais frequência, porque sua personalidade realmente era mais introspectiva e analítica.

— Ah, sei. Um animal de suporte emocional — Leonard comentaria, meio blasé. Mas, por dentro, estaria severamente julgando Kobayashi.

Em outras palavras, bastava um sermão de Nine e a prisão de um crush da juventude para deixá-lo traumatizado naquele nível? Leonard simplesmente não pode deixar de cogitar incluir aquilo no seu relatório sobre o desempenho do subordinado ao Ás de Espadas.

— Mm, certo… — após o surto de autoafirmação, responderia acerca da afirmação de que não era mais o mesmo.

Claro, conhecendo o Kobayashi antigo e vendo o recente comportamento, não estava muito convencido disso. Apesar de tudo, contanto que sua mascote de apoio emocional e ele não causassem problemas à operação, já consideraria um progresso.

— Na realidade, ainda não sei se será necessário ou vantajoso nos separarmos. Preciso saber um pouco mais sobre o que está acontecendo e quais os objetivos do Ás de Espadas para determinar algo do tipo — até então calmo, pois supunha estarem conseguindo manejar bem a situação, Leonard respondeu Kamui — Mm, certo… — prosseguiria, também tomando notas em seu caderno digital em Dawn.

Leonard compreendia e até apoiava que a Spades tivesse, por um lado, um caráter de Guilda e, no que tangia Khórus, um caráter paramilitar. Em outras palavras, apoiava a divisão da organização em setores: um cuidaria dos aventureiros em busca de lucro junto da organização, e outro selecionaria e treinaria soldados para proteger Khórus contra a Marine Corps e o Governo Mundial. No caso, suas notas pessoais não seriam especificamente negativas quanto a Kamui. Porém, queria lembrar-se de que simplesmente tinham pessoas não interessadas em cargos de comando e, talvez, se fizesse necessário colocar uma barreira na progressão de promoções. Ou você jurava lealdade à organização em troca dos benefícios dos cargos altos, ou então, era simplesmente impedido de ser promovido além de um certo nível. Ademais, talvez isso até acabasse poupando recursos da organização, já que teriam que caçar apenas aqueles de alta patente que de fato pudessem ter informações comprometedoras sobre a Spades.

Enfim, concentrado nos documentos acerca do caso, acabou não dando tanta bola para as trapalhadas de Kobayashi e as tentativas não tão oportunas de Kamui. Estava acostumado. E bem, como não pareciam ter causado quaisquer problemas, não teve porque se dar ao trabalho de ficar nervoso com ninguém. Deixaria os garotos “serem”, por enquanto. Afinal, tinha trabalhos sérios para se focar. Porém, após alguns segundos daquilo tudo, a fala de Kobayashi acabou sendo interessante o suficiente para fazê-lo emergir de seus pensamentos.

— Mm… Bom, acho que sei do que você fala. Mas como você mesmo não usa muito essa parte dos seus poderes, a quantidade de relatos no banco de dados da Spades deve ser bem baixa ou praticamente nula… — pensativo, olharia um pouco para cima tentando ponderar. — Acredito que seria um grande tiro no escuro, até porque não conhecemos a real potência do veneno a longo prazo. Talvez seja melhor procurarmos um médico de verdade na base da Spades e passar todas essas informações para ele. Assim, ele pode decidir melhor se vale a pena usar dessa sua característica para ajudar a neutralizar os efeitos da névoa — acenando a cabeça positivamente, convencia-se com sua própria fala — Afinal, com esse monte de névoa disponível por todo lado, oportunidades para coletar amostras e testar não deverão faltar. E, sendo o caso, é preferível que isso seja feito num ambiente controlado. — voltaria sua face na direção do rapaz, mais uma vez assentindo com a cabeça.

Antes de chegarem na cidade, Leonard ainda pudera tirar mais algumas informações de seus testes. Primeiramente, frustrou-se por não conseguir determinar o ponto de origem de toda aquela névoa. Não tinha como saber, mas tamanha as proporções de toda aquela estrutura subterrânea, o caçador chegava a cogitar se aquilo realmente poderia ser feito somente com os poderes de um Despertar. Quer dizer, estender seus poderes por toda a ilha não deveria ser difícil. No entanto, criar toda uma estrutura labiríntica capaz de incapacitar os outros de identificar o ponto de origem dos poderes… Bem, isso certamente deveria exigir muito mais tempo e preparação do inimigo. Se já achava que estava pisando num tabuleiro armado pelo inimigo antes, agora tinha certeza disso.

Em seguida, porém, acabou esquecendo um pouco sua frustração. Ficou um tanto distraído com a distribuição das datas dos relatos. Afinal, o padrão dava sinais de bater com a teoria da lenda ter originado uma fruta mítica, cujo dono vinha sendo confundido na última década com o original. Ou o dragão tinha hibernando por séculos, ou alguém, que havia comido sua respectiva zoan, estava se aproveitando da fachada do mito para conseguir alguma coisa. O caso parecia se formar adiante do Sniper. Todavia, muitas informações faltavam. Inclusive, informações tão básicas que pareciam preceder até mesmo fatores como o whodunit, howdunit e whydunit. No caso, dentre o "quem", "como" e "por que", parecia faltar o simples "o quê" tinha feito. No entanto, sem dúvidas tratava-se do delineamento de um caso que soava interessantíssimo ao caçador.

Chegando à cidade, percebeu que talvez pudesse ter usado seus poderes gravitacionais para comprimir as paredes de vento e evitar que eventuais brisas, mesmo que invisíveis, escapassem e chamasse atenções indesejadas. No entanto, os esforços em se manterem longe dos civis pareceram ser suficientes no quesito stealth. E, conforme previsto, apenas eficientes o suficiente para os ocultar dos civis, mas não do contato da Spades, devidamente preparado com as informações de Garret. Quer dizer, diante da aparição quase que imediata do sujeito, pelo menos era isso que parecia ser. Claro, não baixou sua guarda tão facilmente até que tivesse mais certezas.

Confirmada a identidade do Valete de Espadas, Leonard efetivamente baixou sua guarda e começou a seguir o contato. Invisíveis, não adiantava acenar com a cabeça ou fazer gestos. Seguir o contato sem objeções já era uma resposta afirmativa o suficiente para aquela situação.

Naturalmente, não pode deixar de notar a cidade e sua estrutura avançada. Certamente, um fator incomum para a maioria dos locais naquele mundo. No entanto, considerando que não chegava tão perto de Khórus assim, Reinhardt acabou por não esboçar tantas emoções assim. Só ficou um pouco curioso quanto ao comportamento das pessoas em relação à névoa. Estavam todos se protegendo dela de alguma forma, o que indicava ao ás de ouros que algo deveria ter acontecido para as pessoas ficarem com medo. Fossem efeitos maléficos, isso certamente faria Leonard pender para uma de suas teorias para explicar a origem da névoa.

— Certo — responderia logo após a recomendação da mulher, moldando o furacão conforme suas instruções — Kamui-kun, Kobayashi-kun, cheguem mais perto. Cuidado para não esbarrar em nada — finalizaria, emitindo os comandos para que o tornado reduzisse ao mínimo possível logo que os rapazes obedecessem à ordem.

No interior do galpão, desabilitaria a invisibilidade. O furacão, no entanto, seria somente desativado se estivessem realmente seguros quanto à névoa.

— É um prazer, Eva-san. Obrigado por nos receber com tanta solicitez — responderia, curvando ligeiramente apenas a cabeça. Não nutria nenhum orgulho por sua patente, mas acreditava que reverenciá-la da mesma forma poderia acabar parecendo excessivamente modesto. Coisa que talvez fosse inadequada devido o contexto formal da situação. Sendo o Ás de Ouros, em respeito à hierarquia, acreditava ser necessário manter aquele certo distanciamento. — Ah, imagine, sabemos que Garret-sama às vezes releva estes detalhes por estar ocupado demais — pausaria, por ora, esperando que os subordinados se apresentassem adequadamente sozinhos.

Considerando que teriam que entrar no elevador, inevitavelmente acabaria desabilitando sua esfera e seu furacão. Afinal, não queria de jeito nenhum causar problemas à estrutura da base. Considerando que Kamui e Kobayashi eram mais vulneráveis à névoa, deixaria que entrassem primeiro no elevador e o faria logo em seguida. Isso, claro, se ainda não estivessem protegidos dela, no interior do galpão.

— Sem problemas. Dada sigilosidade da missão, é compreensível que o Ace of Spades tenha tomado essas medidas — já no elevador, comentaria em tom calmo. — Bom, Eva-san, creio que eu me encaixarei em ambas as possibilidades: tenho perguntas e um pedido a fazer — prosseguiria, em tom mais simpático, querendo manter o ar de cordialidade entre os dois. — Enquanto eu estiver conversando com o responsável pela base, preciso que me arrume o melhor médico disponível no local. Após minha conversa com o responsável, tenho algumas questões a tratar sobre a composição do alucinógeno na névoa e um profissional desse tipo me parece imprescindível — iniciaria a sua lista de pedidos e perguntas, um tanto aéreo. — Pelo que pude perceber, o nevoeiro afeta boa parte dos mares ao redor da ilha. Parece ter potencial para cobri-la por inteiro… É isso mesmo? Ou existem regiões que sabem estar livres da névoa? Há quanto tempo ela vem assolando a ilha? — no entanto, quase como se seu desejo por conhecimento começasse a despertar, voltar-se-ia mais diretamente para Eva. Até então, mantinha um ar perfeitamente calmo. — Além disso, não pude deixar de relacionar este fenômeno aos mitos acerca do dragão dourado, o Kohryu. No entanto, os habitantes lá fora parecem estar com medo da névoa — prosseguiria, já ficando ligeiramente mais ávido pelo conhecimento. — Cogitei que alguns talvez não estivessem familiarizados com as lendas e, por isso, o medo. Porém, ao ver que a reação parecia mais generalizada, tive minhas dúvidas. Algum motivo para isso? — indagaria, bastante focado na mulher, que provavelmente teria as informações que tanto desejava.

Claro, já sabia que o motivo seria o fator alucinógeno da névoa. Mas, ao considerar as lendas do Kohryu, supunha que os habitantes não deveriam estar com tanto medo assim. Pelo menos, não inicialmente. Que seus efeitos eram hipnóticos todos deveriam saber. No entanto, o que buscava confirmar ali era a possibilidade de haver algum motivo específico para tanta gente duvidar de seus efeitos benéficos. Quem sabe não teriam testemunhado algum acontecimento importante capaz de assustá-los?

Ademais, ao que saíssem do elevador e chegassem na base, escanearia os arredores com os olhos. Não apenas para encontrar o tal responsável, mas também para se situar melhor com os recursos disponíveis.





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Realmente existir uma cidade no meio de todo aquele nevoeiro era algo no mínimo incrível. Por mais relaxado que eu tivesse agora que retornei ao normal, uma pequena incomodação me afligia pelo simples fato de que a visibilidade era horrível. Em termos de comparação, seria como se aquela ilha fosse um quadro negro gigante e estivesse repleta de giz branco, o apagador fosse velho e acabado e quanto mais passava ele pelo quadro, mais sujava ao invés de limpar. Naquele caso então a única forma de resolver o problema era… 「EXPLODINDO TUDO!」 … Explodindo tudo.

Como se soubesse exatamente o que eu estava pensando pela risada muda que eu compartilhava com meu lado Delinquente, Lou olhou para trás, séria, dando dois latidos na minha direção. Rapidamente disfarcei aqueles pensamentos dando uma leve pigarreada, largando a ideia de explodir o quadro negro pra lá e voltando a postura de Aluno Exemplar que eu representava.

Aparentemente opondo-se a minha ideia ou talvez a entendendo errado, o novato me alertou sobre o ‘desafiar os aces’ alegando que eles são bem fortes… Por um lado, ele não estava errado. Para se tornar um dos melhores estudantes da Spades não só era necessário ter ótimas notas em todas as matérias incluindo as extras curriculares como também precisava ter um certo nível de força e habilidade próprio… E era exatamente isso o que tornava aquela escalada na hierarquia da Spades algo excitante. 「desTRUIR cada UM deles até cheGAR no TOPO…. SÓ DE PENSAR NISSO….. EU EXPLODINDO UM POR UM… PROVAR QUEM É O MAIS FORTE ENTRE TODOS…. DESGRAÇADO, ME DEIXA SAIR! DEIXA QUE EU FAÇO ISSO! VOCÊ PODE FICAR ENCARREGADO DE LIMPAR A BOSTA DESSA CACHORRA! O RESTO, DEIXA COMIGO! GYAHEHEHEHE!!!!」

- Não se preocupe com isso, Kamui, até porque… - Sorri gentilmente para o rapaz. - Eu não perderia em termos de força para ninguém. - O respondi.

A minha confiança estava completamente de volta.

Em algum momento desses últimos meses eu a perdi de uma forma inexplicável, quase como se eu tivesse deixado de jogar um RPG onde eu controlo um personagem com uma determinada personalidade e tivesse esquecido como costumava interpretar ele. Mas, isso já havia se tornado passado. Kobayashi estava de volta, acompanhado de Lou e da sua melhor arma: 「EU!」 A sua força.

Meu plano de comer o veneno acabara ficando pra mais tarde. As coisas que Leonard disseram faziam completo sentido, por mais que eu tivesse plena confiança de que aquele veneno não iria me fazer mal. Depois de passar por diversos exames na enfermaria da Spades, descobri que possuo um estômago especial e queria finalmente fazer testes reais com ele, mas pelo visto… Acabei optando por concordar com o que me foi dito.

Conforme avançamos dentro da cidade, encontramos uma mulher que possuía uma carta com o selo da Spades. Um clássico, diversas vezes outros alunos da escola se aproximaram de mim da mesma forma, quase como se fosse um segredo a escola onde estudávamos e que ninguém deveria descobrir isso. Nunca gostei dessa forma deles de agir, mas também nunca reclamei já que nunca me impediram de agir como eu sempre agi. Isso, claro, antes da Nine ficar de olho em mim. Seguindo devidamente uma rota agora, terminamos entrando numa espécie de depósito com trabalhadores indo de lá pra cá. Ao pedido dela, Leo diminui o nosso cerquinho, fazendo com que eu passasse a carregar a Lou no colo para que ela não se ferisse naquele tornado.

Assim que chegamos num elevador que ficava escondido no chão, típico da Spades, a aluna de terno se apresentou, dando sua posição na escola mostrando claramente ser das minhas. Quando a primeira coisa que um aluno da Spades faz é se apresentar dando a informação completa, eu sei que estou diante de um bom aluno. Eva, né? Se eu não estivesse segurando a Lou agora, lhe daria uns tapinhas nas costas parabenizando sua promoção. 「......pera lá… PERA LÁ, KOBAYASHI! ESSA MINA NÃO É MINA NÃO! EU JÁ LI ESSE MANGÁ, PORRA, QUE EVA O QUE! NÃO SE DEIXE ENGANAR, KOBAYASHI! NESSE ANGU TEM CAROÇO!!!」.

As vezes eu penso se me socar afetaria o desgraçado do Delinquente, mas infelizmente eu já sabia a resposta. 「KOBAYASHI É SÉRIO PORRA, ELA É UMA PERSONAGEM DO MANGÁ CHA–」. Antes que eu pudesse continuar a dar atenção pro Delinquente, uma lambida nas costas do capacete de Leonard fez minha espinha gelar. A Lou tinha essa mania. Tudo que era extremamente liso chamava a sua atenção e ela queria, inicialmente, lamber, para eventualmente morder até não sobrar mais nada. O elevador não era grande para uma cadela-ursa daquele tamanho ter a sua atenção guiada para outras coisas e, devido a isso, aquele capacete se tornou o alvo dela.

Com uma expressão de "fudeu", tanto eu quanto o Delinquente sabíamos que aquilo não era bom. A nossa sorte era que o Leonard havia começado a fazer uma entrevista de emprego com a Eva fazendo diversas perguntas, então talvez ele não notasse. 「EU FALEI PRA DEIXAR ESSA CACHORRA NA PORRA DO NAVIO, MALDITO! SE ELE TE MATAR, EU TE MATO PRIMEIRO! PIOR, E SE ESTRAGAR?! A GENTE TÁ ZERADO POR CAUSA DAQUELA PORRA DE NAVIO! COMO A GENTE VAI PAGAR UM CAPACETE DESSE DE 1 BILHÃO DE BERRYS?!?!」 - O meu medo apenas aumentava.

- E-Eva.. Er… T-Teremos um refeitório nesse subsolo? Eu to morrendo de fome… Ahahaha…

Delinquente. 「Kobayashi…」. Talvez essa seja a nossa última missão ou o começo de uma dívida de trezentas mil parcelas. 「...talvez a morte não seja tão ruim assim…」

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Não tive tempo de testar os efeitos dos meus poderes na névoa, quem sabe numa próxima eu suponho... Uma reação Elemental maluca junto dos meus colegas caçadores de recompensa e as coisas podiam dar um pouco errado e é melhor não arriscar, não temos conhecimento da fonte dessa névoa misteriosa, pode ser uma akuma no mi ou algo natural da ilha. Particularmente eu queria que fosse de um usuário de uma fruta mística, seria mais fácil resolver o problema, só pedir para ele parar, se ele não consentir, sempre existe o bom dialogo .

- Entendo... - Falei em concordância com o ás de ouros, se separar era sempre uma opção, mas nesse caso ele achou melhor ficarmos juntos, como existem muitas duvidas sobre o ambiente ao nosso redor e a própria missão em si, se for para ficar as cegas, melhor que fiquem unidos. As dicas do ás de espadas são muito confusas, nem mesmo um ás de ouro sabe direito o que ele quer que façamos aqui,

- Tem certeza senpai? - Disse em tom surpreso para Kobayashi - Qual arte marcial você luta? Porque para derrotar um ás, devem ser habilidades impressionantes - Perguntei, eu estava bem curioso para saber os poderes desses dois, especialmente de Kobayashi, um individuo tão particular como ele deve ter um estilo de luta único e sempre que vejo essas pessoas, aprendo algo novo, então sim, estou bem animado com isso, mal posso esperar para vê-lo em ação.

Dando segmento ao nosso caminho, ao entrar de maneira sorrateira, aos poucos, fomos chegando a resquícios de civilização, o que poderia ser bom, mas podia ser ruim, vai que esse lugar é uma base da marinha... Nunca se sabe. Depois de andar um pouco e tendo o cuidado para não chamar a atenção, acabamos encontrando com uma habitante do céu, a seguimos em silencio mais um pouco e assim que ela mostrou sua carta, foi a certeza de ser uma companheira de time.

Sua aparência era relativamente normal e ela conhecia Leo e Koba, mas eu não... Ser um desconhecido para o mundo tem lá suas vantagens, mas uma pessoa dentro da própria organização não saber o meu nome é um pouco triste, achei que pelo menos pós batalha contra a arma ancestral eu já estaria um pouco conhecido entre os spades, pelo jeito não, tenho que dar um jeito de mudar essa percepção sobre min, sou quase um estagiário perto deles.

- Me chamo Kamui e sou um Lower Hearts... Bem legal sua roupa... - Eu estava tão desanimado de não ser reconhecido por uma valete que nem fiz minha apresentação característica, tamanho era meu descontentamento, vou ter que fazer algo grandioso aqui para mudar minha situação, prefiro não ficar estagnado como Pat.

Leo e Kobayashi já tinham feito suas próprias interações com Eva, a parte sobre a ilha Leonard já fez questão de tirar minhas duvidas, o que me preocupava era outra coisa. - Onde eu consigo uma mascara dessa? - Perguntei de maneira serena para Eva, ela não está usando isso apenas por estilo, com certeza tem haver com os efeitos da névoa, como ela tem efeitos que distorcem os sentidos, quero uma mascara dessa também, para min e meu time. - Outra coisa cof cof, quem controla essa ilha realmente? Não que eu me incomode de derrotar marinheiros, mas se eles forem aliados dos nativos da ilha, já vai ser mais difícil - Perguntei para a habitante do céu.

- Uma coisa que eu me pergunto é! Eu sou parte mink e a névoa está me afetando, como Lou não está louca ainda? - Perguntei para Kobayashi.

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E assim disse-lhe o Mestre Chupa-Cu: — Você sabe quais são as quatro palavras mais importantes em qualquer relacionamento, caro Soca-Fofo? Elas são: “eu lavo a louça”. — Palavras simples... pra você, né? Porque pra mim significa muito e enche meus olhos de brilho. Saber disso me faz pensar que estou sendo uma ótima esposa para Michaella, cujo qual é minha cônjuge já há algum tempo. E desde que a conheci, meus dias tem sido mais iluminados, proveitosos e felizes. Nela, vejo qualidades que completam meus defeitos, e uma paleta para meu mundo sem cor. Além dessas sensações de não estar mais sozinha no mundo e ter em quem confiar de olhos fechados, aprendi bastante da cultura humana com ela.

Enfim, cá estou eu, após um longo trabalho de limpeza, lendo os incríveis Contos de Chupa-Cu — como já de costume — numa posição completamente descontraída. Movendo meus pés no ar "numa" frequência repetida, o barulho do metal em nada me incomodaria. Costume? Talvez; bom, fomos designadas pelos superiores para uma missão que, sendo sincera, eu não faço ideia do que se trata. Só que vou espancar vagabundo. De qualquer forma, independente do que seja, poder servir à causa revolucionária e poder passar mais tempo a sós com Michaella já valerá o esforço. Afinal, ainda não esqueci a promessa que fiz a Kamille III — e nem mesmo meu sonho de superar a Cardeal da Diligência.

Por falar em "fomos designadas para uma missão", já estamos há dias vagando no meio do nada. Isso é, falando como alguém que não entende nada de navegação. Até ouvi Michaella falando sobre um tal de Log Pose que nos foi entregue para melhor orientação no mar aberto, mas... o que é isso? Bom, pelo menos não precisamos ficar com medo de durar muito tempo na viagem. Trouxe comida suficiente para nos abastecer por um bommmmm tempo. — Espera, agora que lembrei-me. Estávamos prestes a fazer nossa sonhada Lua de Mel, até que... fomos escaladas para tal missão. Eu hei de fazê-la quando aqui concluirmos. — Ciciaria, fitando de soslaio o teto do La Brasserie enquanto planejamentos acerca da ocasião citada tomariam minha mente.

Meus devaneios seriam cessados por suaves batidas na porta da cabine, seguidas pelo som que mais gosto de ouvir e soam como música para meus ouvidos: A voz de Michaella. No entanto, sua voz não expressaria entusiasmo algum, algo que me preocupara, mas também me colocara em posição de "Ficarei do seu lado independente do que aconteça". Sendo assim, buscaria sair da cabine, não antes sem guardar o livro e ajeitar minhas vestes para cobrir os membros mecânicos. Apesar de ser do conhecimento da minha amada, não sabemos onde estamos e quem ou o que vamos encontrar, então devo tomar cuidado.

Com a sensação de imobilidade do navio e o completo breu ao redor com uma névoa ou sabe Poseidon o que, encararia Michaella com um sorriso no rosto, ignorando tudo isso. — Oiiii meuuuu amorrrr. O que aconteceu? Você está bem? Está com fome? Sede? Quer que eu prepare um chá ou sua comida favorita? Os dois? Um beijo que nosso único meio de respiração sejam as bocas uma da outra?! — Fuzilaria minha companheira com indagações. Enquanto ela pensaria na resposta e / ou fosse começar a elucidar o que está acontecendo, buscaria medir a temperatura dela através da minha testa, tentando manter minha perna esquerda no ar. Assim, me apoiaria no chão apenas com a oposta. Além disso, buscaria manter a canhota o mais distante possível, e só tocarei nela com a destra. Tudo isso para não afetá-la com o Kairouseki.

Por fim, independente de qual for a resposta de Michaella, tentaria calá-la com uma bitoquinha, pra cortar sua fala de forma intencional, no qual eu soltaria um sorriso fofo e bobo logo após. — Bom, consegue usar seu Haki da Observação pra enxergar alguma coisa nesse lugar? — Indagaria com o polegar direito no queixo, pensativa. Também não hesitaria em tentar enviar ondas sonoras no mar para perguntar aos peixes nossa localização. Isso é, se tiver peixes e eles forem educados para me responder.

Como não pode faltar esse trecho, me manterei atenta à potenciais perigos. Não quero tomar dano no "primeiro" turno.

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Inúmeras eram as informações que atravessavam os olhos de Musa ao passo que seguia a aura em fuga, embora nenhuma delas fosse compreensível o suficiente para chamar a atenção da sereia. Podia sentir as patas de Lio em seu torso, firmes para não cair durante a corrida desenfreada.

Após seu plano de intercepção dar certo, a loira se viu rodeada. Embora o ar ali estivesse mais leve, despido da névoa traiçoeira, um outro tipo de peso o corrompia: a presença da fugitiva. Sua aura era impressionante. A aparência competia com a força de sua presença no quesito destaque, ambas revelando, dentro do conhecimento de Musa, quase nenhuma informação.

Sua postura defensiva indicou que não tomaria a dianteira naquela conversa, dando espaço para a estranha começar o diálogo. Postando as mãos em paralelo ao corpo, mostrando-se menos reativa, a híbrida respondeu, lembrando-se vagamente do nome da ilha em uma conversa entre seu pai e a guarda de marinheiros da família real de Shell.

Apenas a possibilidades de terra firme. – Iniciou, sendo sincera. Esforçava-se, através de seu HdO, em captar quaisquer novas informações úteis daquele grupo. Estar cercada em um cenário potencialmente ofensivo podia apenas significar morte, algo que neste momento não estava em seus planos. Teria escolher sabiamente suas palavras e como interagia com aqueles estranhos. Porém, após ter que lidar por anos com a mesquinhez dos tenryuubitos através de uma submissão dissimulada, esse esforço era irrisório. – Estou legitimamente perdida, já que meu objetivo era retornar para os blues.

Escolheu não envolver a Liberatores na equação da conversa pois, ao passo que dava informações, até o momento não recebia nenhuma. Não sabia no que estava se metendo.

M-mas... – Fingiu hesitação, como se sentisse preocupação genuína. – ... por que fugiu? Há alguma ameaça nessa ilha? Vi alguns corpos no caminho e...– Fungou, sentindo o cheiro férreo.

Não completou a fase, deixando para a estranha, com aparência de entidade, terminar com o seu raciocínio. Os corpos queimados, a energia incandescente que emanava, o rastro de destruição. Acreditava que seria fácil de entender o rumo daquele diálogo.

Atenta, Musa estaria pronta para responder a quaisquer ofensivas com uma evasiva e disparada para outro cenário. Ali não era o melhor contexto para um embate direto.

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Enquanto vagava por aquela paisagem soturna, desequilibro-me. O céu tornou-se esverdeado com nuances de roxo, rasgando do pico ao limiar. Nesse instante, caio num eterno penhasco envolto nas cores supracitadas, inflando meu peito com um desespero latente, dando espaço para uma mesa de cirurgia. Não importa o quanto o tempo passe, sempre me encontro nesse local quando minhas faculdades mentais atingem seu limite. Até mesmo as vozes. As mesmas vozes sempre ecoam na minha cabeça.

“Paciente 49, entre.”

“Isso doerá, onee-san?”

“Não se preocupe, meu amor. Será apenas uma picadinha.”

“Fico feliz.”

Sei que não é real, mas meu corpo... a sensação é tão vívida, até mesmo o desespero. Estou consciente, mas presa numa maca. A mesma cena, a mesma dor excruciante. É tudo tão vívido, e tudo repetido da mesma forma. Metodicamente doloroso. Metodicamente torturante. E o mesmo veado de ébano, bufando ao meu lado. Paralisada da cabeça aos pés, ao ter a dor daquela cirurgia replicada, libero um urro de agonia, surgindo intacta na realidade. Quando meu desespero encontra seu pico, quanto me torno... humana. Sempre nesses momentos, a “outra”, a pior parte da minha personalidade podre assume, e suas brutais consequências... sempre sou eu que arco.

Quase como no piloto automático, como a inconsciente certeza de ter trancado a porta, apesar da impossibilidade de alguma recordação vívida, passei pelo local, acompanhada por um garçom até os andares inferiores. Todavia, antes de ser enfim encaminhada para os andares inferiores, de relance, percebo as máscaras, tão sufocantes quanto meu sistema cardiorrespiratório ao fim do delírio. Estranhamente, aquele detalhe, supérfluo para alguns, anexa-se profundamente no meu processamento cognitivo, sugando minha atenção, quase como alguma espécie de carrapato. A sensação de prisão que sinto em mim mesma, e o sufocar de uma máscara. Mesmo tão distante da realidade desses nobres, no desespero que encontramos algo que nos une, tal como nós, cobaias do Projeto Apolo, naquele caliginoso laboratório.

Agora, encontro-me imersa na conversa da agente do Governo Mundial com o Mink que julgo como um marinheiro, com fortes indícios de um peão de sacrifício, o que me faz sentir uma certa empatia, mesmo que mínima, por ele. Ao escutar brevemente seu diálogo, tenho permissão para falar e até mesmo de comer. Todavia, como ensinado durante meu treinamento, sou uma ferramenta do Governo Mundial, e todos os meus movimentos, sobretudo de etiqueta e ação, devem ser coordenados por um superior. Logo, permaneço inerte, numa rígida postura militar.

— Tenho algumas dúvidas... Nath. — Apesar da minha versatilidade em diversas situações, que logicamente não envolvam mentir, um bloqueio mental tão presente quanto na minha personalidade é tratar informalmente superiores. Todavia, com certo esforço, prossigo naquele ar ligeiramente coloquial. — Não pude deixar de perceber o difundido uso de máscaras nesse local. Posso perguntar o motivo? Além disso, duas coisas: informo que tenho um Den Den Mushi Bebê, caso seja oportuno utilizá-lo na operação; e gostaria de uma recomendação de algo nutritivo. Não me importo com o gosto, apenas quero repor calorias para melhor servi-la na operação. Ademais, tenho permissão para sentar-me? — Falo com certa tensão, com o veado de ébano ainda presente. Não consigo expressar em palavras o deleite que senti com a partida dele, buffando atrás da Nath até partir.

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Spoiler :

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Os planos do jovem pirata seriam atrapalhados por seu próprio capitão, que ao usar seus poderes do Haki do Rei faria com que o protagonista fosse paralisado por algum tempo. Bartolomeu não ficaria chateado com seu capitão por tê-lo prendido, porém ficaria decepcionado com sua força, afinal um ataque que não tinha a menor intenção de atingi-lo, acabaria prendendo-o por certo tempo. O pirata sem pensar muito no ocorrido se levanta e rumaria a oeste, por onde ouviu passos de alguma coisa. Chegando por lá, o protagonista poderia perceber que já não havia mais nada, o que faria com que ele mudasse seus planos.

" - Droga. Eu não consegui chegar a tempo. Para onde será que "eles" foram? - Bartolomeu diria para si mesmo ao encontrar o local vazio. " Vamos mudar nossa abordagem, se eu não sei onde meus alvos estão, terei que encontra-los ou achar alguma informação importante. Não posso decepcionar meu capitão e voltar de mãos vazias. " - Em seus pensamentos o jovem não desistiria de seu objetivo, estando determinado em encontrar algo.

Num lugar aparentemente vazio e com muita névoa, que dificultava e muito descobrir qualquer coisa, Bartolomeu partiria em busca de algo. Usando suas heranças de super audição e de sensor de calor, o pirata andaria pela floresta se atentando bastante aos pequenos detalhes que pudesse perceber. Tentando descobrir qualquer coisa, sejam elas pessoas, pistas sobre a névoa ou até mesmo sobre algum lugar onde pudesse encontrar possíveis informações. O pirata enquanto procurava por pistas imaginava o que se passava por ali e sobre o seu futuro, seriam ninjas de kirigakure no sato que estariam fazendo essa névoa? Mas por que diabos eles estariam por aqui? Isso não poderia ser, então talvez existisse alguma fábrica oculta em algum lugar da ilha produzindo algo misterioso? Para saber a verdade por trás da ilha o protagonista teria que fazer uma boa investigação.


Por outro lado Bartolomeu imaginava no seu futuro com os Piratas do Diabo, seu capitão era incrivelmente forte e tinha grandes objetivos. O protagonista teria que trabalhar muito para agradar seu capitã, o pirata esperava um dia conseguir a confiança do mesmo, mostrando suas capacidades. Por isso buscaria trazer resultados para a missão que seu capitão lhe deu. Um dia o homem morcego planejava usar a sua influência como Pirata do Diabo para ir atrás de seu sonho. Bartolomeu utilizaria seu escudo para se defender caso fosse alvejado por algo.




Spoiler :


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4º Turno
Horário desconhecido
Temperatura estimada em 18º com presença de ventos



Spades: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Cidade da Lua - Base Subterrânea




Com todos no elevador, agora em um lugar seguro, livres da névoa e das habilidades de Leonard, Eva começaria a responder as questões até que chegassem ao andar de destino.


- Ah sim, nossa melhor médica já está investigando o assunto enquanto conversamos, foi ela inclusive quem projetou as que todos os Spades daqui usam. Tenho certeza de que ela ficará feliz em recebê-lo pessoalmente. - Começaria respondendo as questões médicas de Kamui e Leonard. Apoiando as costas na parede do elevador, Eva observava a cachorra de Kobayashi com um olhar curioso. Talvez ela estivesse tentando conter alguma emoção imprópria? - A propósito, recomendo que todos os que respiraram ao menos um pouco da névoa visitem a ala médica. Os efeitos não são instantâneos em pessoas resistentes, mas podem se desenvolver caso não receba nenhum tratamento e continue a respirá-la. - Desviando o olhar que tinha para Lou, constrangida, ela prosseguiria com o assunto - A névoa surgiu há uma semana e só tem ficado cada vez mais espessa com o passar do tempo. Informantes indicam que ela veio das praias até a floresta da lua, alcançando essa cidade logo em seguida. Atualmente a ilha inteira e seus arredores estão cobertos por ela, sendo as únicas exceções grandes casas e construções como a nossa base. Por algum motivo, ela parece não se espalhar muito fora das ruas.

Após gastar alguns segundos pensando em como deveria responder a próxima pergunta, com um semblante meio conflitado ela prosseguiria:

- Por causa do grande número de bases da marinha na região é difícil conseguir informações confiáveis, mas aparentemente não há relatos de casos graves que eu consiga lembrar... Talvez por causa da obsessão dos locais com a Segunda Lua, as pessoas dessa ilha em sua maioria não conhecem as lendas desse dragão. Ainda sim, é possível notar alguns civis que andam normalmente sem qualquer proteção ou preocupação. Como a névoa ainda é um mistério e há poucos relatos de problemas graves, alguns sequer consideram ela como um perigo real. Os que usam máscaras o fazem por conselho de Ultred, que atualmente lidera as pesquisas e o desenvolvimento de uma possível cura para os efeitos da névoa. Ele provavelmente é a pessoa com maior influência sobre a ilha. - Diria por fim, também em reposta a Kamui - Essa parte da Capital é um de seus territórios então é natural haver mais de seus seguidores usando máscaras por aqui. Infelizmente nem todos possuem o dinheiro ou os meios necessários para conseguir uma realmente eficiente.

A porta do elevador abria-se quase que simultaneamente com o fim de sua explicação, dando visão a um largo e grandioso corredor branco com várias portas e salas fechadas espalhadas. Enquanto andavam na direção indicada por Eva, ela apontaria para duas portas em específico:

-  O centro médico é naquela direção e o refeitório é por ali, eles devem começar a servir o jantar em breve. - Diria, dando margem para que Kobayashi e Kamui agissem como quisessem - Apenas tenham em mente que essa base usa parte de um antigo sistema subterrâneo criado pelos Filhos da Lua e ainda não terminamos de nos instalar por completo em Ithil'thol, nem tudo foi devidamente organizado e desenvolvido ainda...

Uma vez que todos decidissem se queriam ou não ir com Leonard até o responsável pela base, Eva prosseguiria mostrando o fim do corredor. Ao que se aproximassem da porta seria possível escutar música vindo de dentro da sala.

Lin's OST :

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Full

- Pode retornar ao seu posto, Eva. Obrigado. - Diria a voz vinda de dentro da sala.

Naquele momento, a porta se abriria automaticamente convidando Leonard para dentro. Eva se retiraria como o instruído após uma breve reverência ao Às de Ouros. O que veria ao entrar na sala era um cômodo relativamente pequeno e bagunçado, repleto de monitores acessos. Aparentemente ligados a computadores e câmeras era possível ver diversos locais diferentes da ilha mesmo que a névoa dificultasse qualquer chance de ver a longo alcance.

Sentado em uma poltrona com uma taça de vinho na mão, um velho rato com aparência humanoide observava os monitores no centro da sala sem se virar. Apenas pela aparência do indivíduo era possível reconhecê-lo como Lin Kojui, King of the Slums. Leonard já teria ouvido rumores sobre o Rei de Espadas mais velho da organização e possuidor da menor recompensa dentre os Royal Spades. Um mink idoso com características de rato, conhecido popularmente através de boatos como um covarde que só subiu nos ranks pelos anos de lealdade e extrema sorte. Em arquivos antigos da Spades era possível descobrir que ele foi um antigo discípulo da atual Às de Paus, Nine e foi recrutado pessoalmente por Garret. Alguns boatos mais ousados dizem também que ele havia sido sugerido para o cargo de Às de Copas antes de Aqualung, mas recusou a oferta.

- É uma honra conhecê-lo pessoalmente, Leonard-kun. Espero que a música não o incomode, eu tenho uma certa... dificuldade para relaxar e me concentrar no silêncio. - Diria sem tirar os olhos dos monitores, bebendo um pouco de sua taça. - O mais jovem a se tornar Às e o mais velho Spades vivo... Aposto que Garret armou nosso encontro para mero entretenimento pessoal. Às vezes me pergunto o que se passa na cabeça dele. - Com um sorriso tímido, o velho encarou o vinho dentro da sua taça por alguns instantes, perdendo-se no tempo. - Oh, perdão, você não deve estar interessado nas bobagens de um velho decrépito. - Diante de si, uma imagem da Segunda Lua se expandia no monitor central - Por que não vamos direto ao ponto?







Piratas: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua


Aparentemente feliz com as parabenizações de Mad Kid, o "demônio do gás oculto" tentava manter a postura descolada que tinha com o sangue escorrendo pelas suas roupas e arma gigante, quando na verdade o que ele realmente queria era se vangloriar para a criança. Zabuza Momochi provavelmente não recebia elogios com frequência, aquele era um momento que ele apreciava tanto que até se permitiu esquecer de sua missão por um momento. Um breve momento.

O humor do jovem ninja mudou rapidamente quando Koichi explicou a situação do mundo shinobi para ele.

- Eu sempre suspeitei que a situação fosse ruim, mas não imaginei que já tivesse chegado a esse ponto... - Lamentou-se, cerrando os punhos em ódio. Emoção essa que também não durou muito - Ah, não, alguns parecem que estão apenas desacordados. Pode fazer o que quiser com os mortos, apenas deixe os vivos, por favor. Meu contratante pretende escravizá-los, ai já viu. Gente rica adora caçar motivo pra pagar menos, eles não podem ver nem um simples hematoma.

Enquanto Momochi desabafava suas frustrações acerca dos clientes que tinha que lidar e justificativa sua motivação, Koichi abria o portal para Another Dimension e, seguindo as instruções do ninja, enviava todos os cadáveres para os tritões do outro lado. Ainda que não tivesse enviado uma vila toda como gostaria, aquilo deveria ser o suficiente para dar um jeito no estômago dos homem peixe por um bom tempo, ainda mais por se tratar de carne fresca. Agora mais próximo o garoto pôde notar algumas casas pegando fogo à distância.

- ... Eu estava no meio dessa minha missão quando eles de repente caíram no chão sem motivo algum. Suspeito que isso seja obra de um genjutsu, mas com o meta desse jeito quem seria louco o suficiente d-

Cortando a fala do garoto com um Dynamic Entry certeiro no rosto de Momochi, um penguim de óculos escuros surgia da janela de uma das casas do vilarejo, carregando o corpo de um rapaz desacordado e um revólver. Assim como o demônio do gás oculto, uma máscara especial repousava sobre o seu rosto.

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Full

- Momochi, seu desgraçado! - Gritou o recém-chegado com uma voz extremamente grave - O que pensa que está fazendo ai parado?! Por sua causa vários desses filhos da p*** fugiram! - Só agora percebendo a presença de Koichi, o penguim que devia ter quase a mesma altura do garoto, perguntou - Quem é o garoto?


[...]


Não muito longe dali jazia nosso pirata prodígio favorito, agora livre dos encantos de seu capitão. Determinado a encontrar algo para satisfazer a vontade de Shinguji, Batolomeu mais uma vez recorria ao uso de suas heranças enquanto caminhava na névoa em busca de literalmente qualquer coisa que pudesse tirá-lo daquela situação. Depois de alguns minutos procurando, seus sentidos aguçados enfim foram capazes de detectar o que parecia ser uma forma de vida não-humana. Através de sua super audição conseguiu discernir as seguintes palavras, pouco antes de ter a habilidade interrompida subitamente.

"Alguém...m-"

Conforme o pirata corria na direção de seu alvo ele poderia notar o ambiente ao seu redor perdendo foco. A névoa que já tornava difícil enxergar algo de repente parecia mais uma parede cinzenta de tão densa. O solo, que antes era firme e estável, agora parecia se assemelhar mais ao de um pantanal, difícil de se movimentar. Com esforço Batolomeu conseguia abrir caminho pelo breu, encontrando no fim de sua busca o que parecia se tratar de um gigantesco e bizarro slime vermelho de 10 metros de altura.

- @#$%$@#$! - Como se tentasse se comunicar com o pirata, a criatura, ao percebê-lo começaria a se aproximar e a emitir sons indistinguíveis.








CP/Marinha: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Cidade da Lua - Fractal



- Ah sim, claro...

Tendo terminado sua refeição, com um sorriso pequeno Nathaly gesticula para que a garota pegasse uma cadeira de outra mesa e se sentasse ao lado dela. Aquela, afinal, era uma mesa para dois e o Mink continuava sentado do outro lado, imerso em pensamentos.

- As máscaras são um meio de proteção contra a névoa tóxica que cobre toda a área ao redor de Ithil'thol. Elas não são totalmente eficientes, principalmente a longo prazo, mas é o que temos no momento.

Com um estalar de dedos da agente do governo, um peculiar cubo imaterial repentinamente surge no colo de A49, desaparecendo logo em seguida e revelando em seu lugar uma das máscaras que os clientes usavam. No mesmo momento, um garçom abria caminho pela extremidade oposta do salão, carregando um prato com picanha.

- Não existe nada mais nutritivo do que carne. - Disse com um sorriso convencido.

Vendo isso, o Mink que parecia possuir mais interesse e conhecimento na área nutricional apenas suspirou e limitou-se a dizer:

- Lámem, por favor...

Os dois pratos viriam a ser servidos sem demora e A49 poderia escolher o que quisesse. Talvez, por se tratar de um restaurante de luxo e as porções serem naturalmente pequenas e bem chamativas, poderia até mesmo comer dos dois.

- Indo agora ao que interessa, nossa missão é basicamente dar um fim nessa névoa e o que quer que esteja por trás dela. O objetivo do inimigo, bem como os efeitos da névoa são desconhecidos. Não temos grandes pistas, apenas suspeitos baseados em suposições no que pude analisar esses dias que me moveram para lidar com o assunto. - Aproveitando o garçom próximo, a mulher faria uma pausa para encher sua taça com mais vinho - Primeiramente, os suspeitos que pareciam mais óbvios são um grupo revolucionário que vive causando problemas para a marinha local. Acreditamos que eles vivem na floresta, mas é difícil investigar aquele lugar agora com a névoa e Klaus já enviou alguns homens do seu esquadrão para investigar essa possibilidade.

- A respeito disso... - Soando frio à menção de seu esquadrão, o Mink que já estava frustrado apenas ficou mais cabisbaixo - ... Não tenho notícias de alguns membros do meu esquadrão há dois dias.

- HÃ?! - Levantando-se de sua cadeira em surpresa e raiva, Nath fitava Klaus com um olhar que até então A49 não havia visto - E você só teve a brilhante ideia de me contar isso agora?!

- Nós conseguimos resgatar alguns, mas eles foram drasticamente afetados pela névoa e estão agora em estado vegetativo...

"Estado vegetativo". Mais uma novidade que havia sido ocultada da agente do governo que parecia estar sem palavras.

- O que exatamente você fez nessa semana que não fosse óbvio ou inútil?! Sua equipe de pesquisa sequer terminou de analisar as amostras da névoa?

- Eu já lhe forneci a lista dos sintomas mais comuns, mas a pesquisa ainda não foi completa... Nós tivemos alguns contratempos. É como se alguma força estivesse atuando dentro de nossa organização para nos atrasar, mas eu ainda não tenho provas ou nomes.

Respirando fundo, a mulher se sentou novamente, tentando recuperar compostura. Lutando para deixar de lado o fracasso da Marine Corps em manter a ordem numa ilha abarrotada de bases, Nath voltou a se referir a sua subordinada:

- De qualquer forma, como eu ia dizendo, há um segundo suspeito que eu acredito ser prioridade. Ultred, o homem mais influente da ilha, dará uma festa em sua mansão hoje. Essa é uma oportunidade rara de se aproximar dele sem chamar a atenção e nós iremos agarrá-la para investigá-lo. Iremos nós duas, disfarçadas, então esse seu Den Den Mushi pode vir a ser útil caso tenhamos que nos separar. - Prosseguiria, por fim, encarando Klaus com um olhar irritado - Se ele estiver limpo e não houver novidades a respeito dos revolucionários nesse meio tempo nós teremos que lidar com eles pessoalmente. Alguma dúvida ou algo que queira saber? Se necessitar de mais coisas para a preparação, fale agora. Naturalmente, eu já tenho em mãos todo o necessário para o seu disfarce.








Revolucionária: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Floresta da Lua - Ruinas



- Haha! Ímpios sequer sabem o caminho de casa? - Das sombras destacavam-se as vozes do que pareciam ser várias crianças, zombando Musa em uníssono. - Dar-lhe-emos uma bússola pa-  

Com um simples olhar na direção das sombras, a Lunar calaria a todos sem precisar emitir palavras. Ao que Musa terminasse de falar, a mulher retornaria a atenção à ela com um olhar penetrante. O mesmo haki que Musa confiava para lhe guiar em situações de risco estava sendo usado contra ela e não havia nada que pudesse fazer para interrompe-la. Aquela entidade tinha ciência de que estava no controle da situação e não exibia quaisquer sinais de medo ou hesitação, mas por algum motivo ela também não julgava negativamente. Ela parecia... Decepcionada?

- Não há a necessidade de meia-verdades. Tudo o que não foi dito é visto e sentido por nós. - Ao que disseste isso, os risos de deboche no fundo do salão voltaram a aparecer, mas apenas por um segundo, até serem repreendidas novamente - Você também possuí a chama da rebelião dentro de si, e é por isso que estamos tendo essa conversa. - Recusando-se a elaborar o que para ela deveria parecer óbvio, continuaria - Você desertou os pagãos, mas nós não vemos isso com mal olhos. Pelo contrário.

As sombras que sussurravam piadas a respeito dos defeitos e possíveis inseguranças da sereia haviam parado subitamente. Dessa vez, não por um olhar ou um gesto, mas pelo que havia escondido nas palavras da pessoa que mais respeitavam naquele salão. Surpresas, as crianças do céu se recolheram nas sombras, desaparecendo tão imperceptivelmente quanto apareceram. Com as duas agora sozinhas, a Lunar voltaria a se dirigir para a sereia:

- Eu matei os marinheiros que você viu pois eles são nossos inimigos naturais. Provavelmente estavam buscando a entrada dessas ruínas para planejar um ataque no futuro. - Explicou, sincera e impassível - Há séculos nosso povo luta para livrar Ithil'thol das garras da marinha, mas eles são um inimigo particularmente complicado de enfrentar. Não importa o quanto ataquemos, eles sempre se recuperam em pouco tempo... - Fazendo uma pausa, pela primeira vez parecendo em dúvida se deveria dizer algo, a lunar decidiu apostar em Musa contando-lhe por fim - Eu não estou nas minhas melhores condições. Por... Descuido, acabei respirando o ar pútrido que assola a ilha para afastá-los... Se você ainda não sente os efeitos da corrupção, é apenas questão de tempo até que entenda o que eu quero dizer.

Fazendo um gesto para que a sirena a seguisse, a mãe adentrou as sombras por onde seus filhos haviam escapado. Se Musa quisesse saber mais sobre a Lunar e suas intenções, sobre o que motivava ela a se abrir daquela forma para uma estranha, precisaria segui-la de perto para descobrir. Estava claro que a "mãe" via algum tipo de valor em manter a hibrida por perto, apesar de ser uma estrangeira.








Liberatores: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Praia



Deixando o conforto de sua cabine para atender ao chamado do amor, Kamille se deparava com um cenário completamente cinzento. Era difícil sequer enxergar toda a extensão do La Brasserie, quanto mais o mar à distância. O navio parecia ter atracado em uma paia deserta, sem quaisquer sinais de vida inteligente por perto.

Bombardeada com questões, a garota que conflitava entre sua persona sádica e angelical buscava a forma ideal de responder sua "esposa". Corando diante da aproximação inusitada de Kamille, a navegadora ficaria atordoada por alguns segundos graças ao overload de pensamentos divergentes e emoções que sentia. Uma sobrecarga fofa de sensações que seria encerrada através de um beijo de sua esposa. Talvez pelo tempo juntas e pelo crescente interesse em tentar coisas novas que naturalmente surgiam em relações românticas, Michaela sentia que ficava cada vez mais difícil controlar seu lado sádico. Haveria um dia que finalmente poderia botar seus fetiches em prática, mas agora havia uma situação pendente a ser tratada.

Alguns segundos depois de retomar a compostura, a navegadora explicaria:

- Aquilo não para de apitar, você sabe dar um jeito nisso? - Disse, apontando para um item simples item prateado de formato circular. Posicionado ao lado do Log Pose que guiou as revolucionárias até a ilha, o aparato tecnológico piscava e apitava em um crescendo que dava a impressão de que poderia explodir a qualquer momento.

O item em questão havia sido entregado pessoalmente pelo revolucionário que instruiria as ordens necessárias para sua missão, e se tratando de um membro da facção diligente era estranho que estivesse apresentando mal funcionamento. Seria aquilo algo proposital?

Em seguida, ao que a Michaela concordasse em usar seu haki para checar os arredores, veria que realmente não haviam pessoas próximas. Peixes se mostrariam presentes diante do chamado da sereia no entanto. Com uma breve resposta de seus companheiros marinhos, o nome "Ithil-thol" ecoaria na mente de Kamille. Logo em seguida, como se apontassem para o céu num gesto com as boquinhas, eles tentariam indicar a névoa e dizer "Perigo", desaparecendo nas profundezas do mar do Novo Mundo logo em seguida, aparentemente com medo.

Ao que se aproximasse para visualizar a praia, Kamille também poderia perceber que, embora a blindagem tivesse aguentado, a navegação precária de uma navegadora Rank-B não eram suficientes para trazer a embarcação até o novo mundo sem sofrer danos. Não era nada grave e o navio definitivamente não afundaria ali, mas reparos seriam necessários no futuro. Para sair daquela ilha, essa seria uma tarefa extra que teria que se atentar.








/Off



[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Terminei a mestragem nesse ponto para não sair algo colossal e dar tempo de você interagir e desenvolver melhor o RP na direção que quiser. Também preciso saber se alguém vai com você pra sala do Lin para continuar, mas você já pode questioná-lo nesse turno se quiser.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] tem carta branca do Leonard para agirem livremente então deixei em aberto para onde vocês iriam nesse turno. Façam o que achar melhor e qualquer coisa só me falar que eu dou uma arrumada pra ajustar vocês na sala de controle. Vale dizer que será possível visitar o refeitório e o centro médico no futuro também, caso optem por seguir o Leonard agora.

- A partir de agora os efeitos de névoa poderão ser vistos gradativamente. Nenhum Spades respirou grandes quantias (apenas um pouco no primeiro turno) e estão todos saudáveis; Musa e A49 estão ambas em áreas sem névoa, mas os efeitos podem vir a se desenvolver caso deixem os locais sem algum tipo de preparação e respirem mais; Kamille passou 2 turnos na cabine do navio (sem névoa) então não teve progressão até então; Koichi por ter mais resistência só apresentará sintomas no futuro, enquanto Batolomeu já sofre o seguinte:

1º - Golden Age: Alucinações que ficarão cada vez mais realistas e confusas com o passar do tempo. Detalhes variarão de pessoa para pessoa.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] o HdO da hibrida é especialmente complicado de lidar então eu explicarei aqui para facilitar sua vida: ela possuí todas as especializações, mas ao se concentrar apenas em uma pessoa é capaz de enxergar algumas partes das memórias do indivíduo em questão. Você pode usar isso para desenvolver o íntimo da Musa melhor (pois eu darei pitacos e alfinetadas através dela), ou tentar bolar estratégias para escapar do sensor dela. Ressalto que ela é confiante em sua leitura do passado e geralmente prioriza isso ao invés de outras especializações do HdO, sendo sim possível mentir ou omitir coisas dela.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] mestragem curta para dar chance de reagir aos efeitos da névoa e introduzir o cenário. Por conta do atraso, os próximos turnos devem ser mais corridos, então aproveite para bolar algo e usar o que quer que sua esposa ou o navio dela possam ter de útil.

- Prazo de 48 hrs, dúvidas por discord.

Última edição por Father em 27/3/2023, 11:30, editado 2 vez(es)

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Koichi num primeiro momento não entendeu porque Zabuza havia tomado aquele tipo de atitude. Por qual motivo estava colaborando com seu contratante, ao invés de o trair ? Seria muito mais fácil e muito mais lucrativo. A parte de escravizar gente também era legal e tudo mais...mas não era melhor escravizar as pessoas para lhe servir ao invés de servir um terceiro ?

De qualquer forma, fato era tudo que parecia uma grande decisão burra do ninja. Mas Momochi não era conhecido por ser lá o ninja mais inteligente do mundo, para ser sincero. Dava para passar o pano. Mas o garoto não deixaria de evidenciar sua revolta com tal atitude :

- Cara, não é assim que as coisas rolam. Você deveria roubar tudo o que ele tem, torturar de maneiras inimagináveis a família dele, destruir o que ele ama na frente dele e matá-lo de uma maneira absolutamente agonizante. Essa é a opção mais lucrativa e divertida. Fora que o Gato nunca foi lá muito confiável como chefe. - Completou, assumindo que se ele era Zabuza mesmo, trabalhava para algum bandidozinho de meia tigela. - Agora que você falou...o três caudas tinha um genjutsu utilizando nevoa. Vou precisar de uma máscara. Hora do cosplay de Kakashi. - Finalmente encontrando a razão para aquele nevoeiro todo, Koichi decide catar restos de roupas deixados pelos defuntos para formar uma máscara precária com suas habilidades de médico. Não deveria lá lidar totalmente com o problema, mas teria que dar pro gasto, por enquanto. - Zabuza, eu preciso de um lugar seguro para discutir essa questão com meu time 666. Conhece algum ? - E antes que pudesse continuar, uma criatura surgiu.

Pelo tom do mink, aquele provavelmente era o Gato daquele universo. Ou seja, um potencial rival. Não um do nível Orochimaru de crueldade, mas alguém que provavelmente antagonizaria suas intenções em algum momento. Razão que era mais que o suficiente para Koichi lhe atacar, isso sem contar as razões descritas na conversa anterior. Além disso, se Zabuza não ia se revoltar e furtar seu patrão, Shinguji não perderia a chance de fazer isso. Foi assim que ele conquistou a maior parte de seu atual bando, e a atitude iria se repetir.

Spoiler :


- Koichi D. Shinguji, filho do diabo, que era conhecido por essas terras como Rei dos Piratas. - Dramaticamente ele se apresentou enquanto fazia um sinal de mão. Havia aprendido algo novo sobre seus poderes demoníacos nos últimos dias, contudo, não havia tido tempo de testar a técnica em uma batalha real. E estava ansioso para fazer isso, o que transparecia em sua face. - Mas não menos importante, seu algoz. O que acha de me contar onde está sua base antes de morrer ? Prometo lhe dar um tratamento menos degradante se fizer isso. - Estava mentindo. Se o pinguim soltasse alguma informação útil, faria questão de torturar ele ainda mais por motivo nenhum.

Terminada a expansão do Despertar, ele usaria duas técnicas. Uma era Kurouzu, nas suas mãos, para redirecionar possíveis disparos de volta contra o pinguim e desviar o trajeto de outros ataques eventuais ( mesmo que sejam de Momochi, já que o Koichi tá no mode ). Também serviria para tirar a máscara do rosto do pinguim a força, antes dele sofrer o ataque, atraindo-a para perto do menino. A segunda, nascida debaixo dos pés do Pinguim, era uma esfera enegrecida que atrairia seu alvo para o esmagar, por meio de Nyuborutsu Shin Gurabirei. Se o rapaz desacordado fosse triturado junto, não ligaria também. Deixaria a sorte decidir o destino do coitado.

Além disso, também estava curioso para saber se o Despertar influenciaria de alguma forma naquela nevoa. Vai saber né ? Genjutsus agiam de formas estranhas, ainda mais quando o agente responsável por isso era uma bijuu.


Spoiler :

description[Ithil'thol] Nocturne of Truth and Illusions - Página 2 EmptyRe: [Ithil'thol] Nocturne of Truth and Illusions

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- Entendo, entendo, sendo assim, vou visitar a medica para ela avaliar melhor minha situação e vou pedir para ela me entregar uma mascara, apesar da base da spades ser um lugar seguro, temos uma missão pela frente e ficar aqui não vai resolver nada a longo prazo - Comentei com Eva, os efeitos da névoa ainda estão envoltos de enigmas, mas isso não pode nos atrasar muito, sem contar que ela surgiu a pouco tempo, não tem como saber os seus reais efeitos e quais os seus malefícios em nossos corpos, no meu em especial que sou um hibrido de duas raças diferentes.

- Assim que nos chegamos, os efeitos da névoa na praia pareciam mais fortes de fato - Falei em concordância com a mulher - Depois disso, fora diminuindo gradualmente, será que isso é uma reação do mar com alguma substancia presente na ilha, algo novo, que não existia antes já que faz pouco tempo que esse fenômeno está ocorrendo, ou quem sabe,esse dragão veio do mar? Se for um usuário de akuma no mi, é impossível isso ter acontecido por meios naturais - Eu mesmo perdi minha capacidade de nada em mar aberto depois de ingerir a fruta do diabo, talvez esse dragão seja um dragão mesmo, não uma pessoa com uma zoan mística, o mundo é muito grande e ninguém consegue saber que monstros existem por ai.

- A nevoa deve ser mais densa que o ar, por isso ela não consegue circular com tanta facilidade em locais fechados... Eu gostaria de investigar essa historia mais a fundo, tem alguma peça faltando nesse quebra cabeça, alguma ideia? - Perguntei para os caçadores ali presentes. só não vou atrás disso agora pela nossa missão mesmo, apesar que sinto que uma coisa está relacionada com a outra.

Assim que a conversa for concluída, vou em direção ao consultório medico e passo um breve relato da minha situação, explicando como estava a situação quando chegamos na ilha, ate encontrar a base da spades - Resumindo foi isso que aconteceu doutora... - Falei para medica - Alias, eu gostaria de uma mascara de proteção se for possível, ainda vou retornar as ruas e serei exposto novamente - Assim que receber a mascara e tiver o ok que está tudo bem comigo, vou em direção ao refeitório comer alguma coisa.

A situação politica de ilha pode ser um problema, o maior poder é de um nativo e a marinha exerce atividades por esses lados, se a gente errar em alguma coisa, podemos nos dar mal aqui, a principio é melhor ter cautela em nossa investigação e agir discretamente quanto a nosso objetivo aqui, mas por hora, vou comer alguma coisa.
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