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Iwagakure no Sato - País da Terra

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Keel Lorenz
Yami
Iriw
Comando Omega
ShinobinoKami
Heimdall
10 participantes

description4 - Iwagakure no Sato - País da Terra - Página 6 EmptyRe: Iwagakure no Sato - País da Terra

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Diante da mesma situação eu novamente uso o raiton: chidori para perfurar o Golem e desfazê-lo de novo.

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Em caso do pássaro ainda estar funcional eu ordenaria para que ele avance contra Akatsuchi e exploda numa distância em que a explosão não seja fatal. Em caso do pássaro ter sido completamente esmagado pela mão do golem eu continuaria avançando com o chidori visando atingir o ombro de Akatsuchi.  


@Luan

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Arredores Iwagakure

Agemo pousou no chão com agilidade, já prevendo seu próximo movimento. Com um rápido selo de mão, ele ativou a explosão do pássaro de argila que o golem de Akatsuchi havia agarrado. A explosão ecoou por todo o campo de batalha, uma onda de destruição que sacudiu o golem, quebrando parte de seu corpo de pedra e jogando destroços por toda parte. O impacto foi suficiente para desequilibrar Akatsuchi, que lutava para manter-se firme enquanto a poeira baixava.

Agemo não hesitou. Vendo a oportunidade, ele realizou outra sequência de selos com precisão, concentrando chakra em sua mão enquanto o Raiton começava a crepitar violentamente. O Chidori tomou forma, iluminando sua mão como um trovão pronto para explodir. O som do raio rasgando o ar anunciava sua intenção clara. Sem perder tempo, Agemo avançou em velocidade máxima, atravessando os escombros do golem de Akatsuchi, que agora sem um braço, não tinha como detê-lo.

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Akatsuchi, ainda abalado pela explosão, mal teve tempo de reagir. Agemo desviou facilmente da defesa improvisada e, em um movimento preciso, cravou o Chidori no ombro do inimigo. Ele não queria matar Akatsuchi, apenas tirá-lo da batalha. O golpe foi calculado, forte o suficiente para incapacitar, mas não letal.

Akatsuchi gritou de dor, o sangue escorrendo de seu ombro enquanto caía ao chão, atordoado e sem forças para continuar. Seu corpo tremia com a dor e o impacto, mas ele estava fora de combate.

Agemo, com a respiração pesada, olhou em volta, avaliando rapidamente a situação. O campo de batalha era um caos absoluto. Explosões, gritos e a poeira da guerra enchiam o ar, obscurecendo a visão e deixando uma sensação de desespero no ambiente. Ele olhou mais adiante e viu Suri em apuros, lutando ferozmente contra Kurotsuchi. A garota, habilidosa como sempre, havia conseguido subjugar o macaco ninja, e estava prestes a desferir o golpe final e fatal.

O coração de Agemo apertou ao ver seu parceiro em perigo, mas havia mais. À distância, ele viu a Bijuu de Quatro Caudas, presa em uma barreira, enquanto Makarov, gravemente ferido, era atendido pelos ninjas médicos. Gari, outrora temido, estava caído ao lado de Makarov, seu corpo imóvel e sem vida, um lembrete cruel de que a morte pairava sobre todos naquele campo.

Mais ao longe, a luta entre Onooki e Kenjaku rugia intensamente. Os dois titãs se enfrentavam com fúria, mas era evidente que o Tsuchikage tinha a vantagem. Seu Jinton tremia no ar, ameaçando explodir a qualquer momento, mas Onooki se segurava, tentando evitar danos colaterais aos ninjas ao redor. Kenjaku estava visivelmente exausto, cada movimento mais lento, mais pesado.

Agemo viu uma brecha. Ele sabia que poderia usar esse momento para tentar dar um golpe final em Kenjaku. Mas seus olhos se voltaram para Suri, que lutava por sua vida. O macaco ninja estava preso, à mercê de Kurotsuchi, que se preparava para acabar com ele.

Uma escolha se formou em sua mente, uma que poderia definir o futuro do campo de batalha. Se ele eliminasse Kenjaku, poderia garantir uma chance de vitória para Iwagakure, mas deixar Suri à mercê de Kurotsuchi era algo que ele talvez não pudesse perdoar a si mesmo.

Com o coração apertado, Agemo ponderou: salvar seu amigo ou tentar mudar o curso dessa guerra Civil?

Como Agemo vai agir?




Agemo: HP - 330, Chakra - 60 (-20,-20,-100) Sanidade - 110 (-20), Toxicidade - 80

Suri: HP - 100, Chakra - 100, Sanidade - 100, Toxicidade - 0


Kurotsuchi: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0

Akatsuchi: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0
Golem: HP 40




Ação livre para:  @Comando Omega

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Estava feliz por ter me livrado de akatsuchi sem precisar matá-lo, mas ainda não era tempo de respirar direito, eu estava no meio de uma guerra. Assim ingiro minha última pílula Hyōrōgan LV2
 
"Essa não, Gari"Lamentei em silêncio assim que notei o corpo morto dele.

Ao ver como o tsuchikage estava conseguindo lidar com a situação eu fiquei aliviado, quando mais Kenjaku ficava desgastado, mais fácil seria para eu finalizá-lo depois. No entanto outra coisa me chamou a atenção, Suri estava em perigo. Não poderia arriscar perder mais gente eentão fiz minha escolhar por salvá-lo.

"Espero que o tsuchikage consiga segurar o kenjaku" Pensei enquanto mudava meu foco para Kurotsuchi.

Então criei um pequeno pássaro de argila para atingir as costas de Kurotsuchi e nocauteá-la.  


@Luan

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4 - Iwagakure no Sato - País da Terra - Página 6 A72f9b450d8d92199f76eef4040beee405ca4b59_00
Arredores Iwagakure

Agemo lamentou profundamente ao ver o corpo de Gari sem vida no campo de batalha. Um guerreiro valoroso, caído em meio ao caos, era um golpe que atingia seu espírito, mas ele não tinha tempo para deixar a dor consumi-lo. Suri, seu fiel parceiro, estava em perigo, e ele sabia que suas reservas de chakra estavam quase esgotadas. Cada decisão a partir daquele ponto seria crítica.

Cobrindo o Sharingan para poupar o máximo de chakra, Agemo respirou fundo, sentindo o peso da batalha nas suas costas. Com as mãos ágeis, moldou rapidamente um pequeno pássaro de argila branca, canalizando o resto de sua energia na criação. Este seria o último ataque. Ele sabia que seu corpo já estava no limite.

Assim que o pássaro tomou forma, ele o lançou na direção de Kurotsuchi, que se preparava para desferir o golpe fatal em Suri. A criatura de argila se moveu silenciosa e ágil, sobrevoando a garota sem que ela percebesse. O som da explosão ecoou pelo campo, a fumaça subindo enquanto Kurotsuchi era arremessada ao chão. A força da explosão, somada aos golpes que Suri havia desferido nela antes, finalmente a deixou fora de combate. Ela estava exausta, incapacitada para continuar a luta.

Com a queda de Kurotsuchi, o jutsu que prendia Suri se desfez. O macaco ninja, com uma agilidade impressionante, saltou para o lado de Agemo, seus olhos preocupados refletindo o caos ao redor.

4 - Iwagakure no Sato - País da Terra - Página 6 8e758cc83f8c602867b9af1d4ee15b1d2d1ca1fdr1-720-1071v2_00

"Agemo, você está sem chakra. Se não repor suas reservas, não conseguiremos continuar assim", Suri falou, seu tom grave. Agemo assentiu, ofegante, sabendo que a batalha ainda não havia terminado. Ele já havia ingerido pílulas de chakra, mas estava perigosamente perto de uma intoxicação.

"Já tomei o suficiente, Suri. Se eu ingerir mais, posso não sobreviver aos efeitos colaterais", respondeu Agemo, sua voz carregada de cansaço.

Suri, sem hesitar, tirou uma pequena pílula de sua bolsa e entregou a Agemo. "Isso vai neutralizar parte das toxinas. Confie em mim. Você vai precisar de mais força, parceiro."

Agemo olhou para a pílula e, sem alternativas, a engoliu. Ele sentiu imediatamente os efeitos, um leve alívio tomando conta de seu corpo, e então tomou mais uma pílula de chakra. A energia voltou lentamente, mas ele sabia que estava se arriscando demais.

Ao olhar para a batalha entre o Tsuchikage e Kenjaku, Agemo viu uma cena preocupante. Kenjaku, embora exausto e com sinais visíveis de desgaste, havia conseguido prender o velho Tsuchikage em um fuinjutsu. Onooki lutava para controlar seu chakra e se libertar, mas a armadilha o mantinha preso. Kenjaku, percebendo que essa era sua chance, começou a preparar o golpe final.

Agemo sabia que aquele era o momento decisivo. Se ele não agisse, o Tsuchikage estaria perdido e, com isso, todo o equilíbrio de poder em Iwagakure. O jovem ninja apertou os punhos, ciente de que esse último ataque levaria tudo o que ele tinha. Cada fibra do seu corpo gritava em dor e cansaço, mas ele não tinha escolha.

"É agora ou nunca", sussurrou Agemo, enquanto seus olhos se fixavam em Kenjaku. O peso da decisão o oprimia, era uma escolha, matar Kenjaku ou deixar que ele cumpra a suas ações, matando o velho Tsuchikage.

Como Agemo vai agir




Agemo: HP - 330, Chakra - 100 (-40, +100, -20) Sanidade - 90 (-20), Toxicidade - 80 (-40, +40)

Suri: HP - 100, Chakra - 100, Sanidade - 100, Toxicidade - 0


Kurotsuchi: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0

Akatsuchi: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0




Ação livre para:  @Comando Omega

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Eu desativo o chakura denshin eu precisaria de poupar energia para o próximo movimento.

"Esse vai ser o meu último ataque, Suri. Se eu não conseguir matar o kenjaku, você vai ter que finalizá-lo" Eu disse para Suri.

Rapidamente concentrei um último raiton: chidori com todo o chakra que me restava e fui em direção de Kenjaku, um último chidori para atravessar o peito dele.

4 - Iwagakure no Sato - País da Terra - Página 6 Pikaso34

Caso ele perceba minha aproximação eu mentiria para afastar poder me aproximar dele com as seguintes palavras:

"Bom trabalho, Kenjaku. Eu já derrubei a neta do velho. Apenas segure ele para que eu possa dar o golpe final"

Após finalizar Kenjaku eu cairia de joelho cansado pela intensidade das lutas e diria para o tsuchikage "Salvei tua vida, hehe"


@Luan

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4 - Iwagakure no Sato - País da Terra - Página 6 A72f9b450d8d92199f76eef4040beee405ca4b59_00
Arredores Iwagakure

Agemo observava a batalha entre o Tsuchikage e Kenjaku com um sentimento de urgência crescente. Cada segundo contava, e ele sabia que não havia mais tempo. Olhando para Suri, ele falou com determinação na voz, embora a exaustão estivesse nítida em suas feições.

"Esse vai ser o meu último ataque, Suri. Se eu não conseguir matar o Kenjaku, você vai ter que finalizá-lo," disse Agemo, seus olhos firmes apesar da fraqueza iminente. Suri assentiu, sua expressão refletindo a compreensão do sacrifício que seu parceiro estava prestes a fazer.

Com um movimento ágil, Agemo começou a realizar os selos de mão, canalizando o restante de seu chakra raiton nas mãos. A energia crepitante se concentrava, formando o familiar Chidori. O poder do jutsu iluminava o campo de batalha, enquanto o som estridente da eletricidade rasgava o ar. Empunhando a técnica, ele disparou na direção de Kenjaku, movendo-se com a última gota de velocidade e precisão que seu corpo permitia.

4 - Iwagakure no Sato - País da Terra - Página 6 Chidori-naruto

Kenjaku, debilitado pela batalha feroz com o Tsuchikage e o extenuante esforço de controlar o Bijuu de Quatro Caudas, estava em seu limite. O corpo que ele parasitava estava fraco, os sentidos embotados. Ele não percebeu Agemo até que fosse tarde demais. Em meio à névoa de poeira levantada pelas explosões, Agemo surgiu diante dele, o Chidori brilhando em sua mão. Num único movimento preciso, Agemo cravou o jutsu diretamente no peito de Kenjaku.

Kenjaku arfou, surpreso e consternado. O brilho de seu olhar foi se apagando enquanto o sangue começava a escorrer de sua boca. Ele olhou para Agemo, compreendendo finalmente como sua investida havia sido frustrada tão rapidamente. "Então era você... o espião... Faz sentido agora," murmurou, cada palavra saindo com dificuldade.

Kenjaku, com a voz fraca, proferiu suas últimas palavras. "Não importa... o bem e o mal... sempre haverá guerra enquanto vivermos em preto e branco. Só quando todos aceitarem o cinza... o mundo encontrará paz."

Agemo ouviu suas palavras, mas elas pareciam distantes, ofuscadas pela dor e pelo cansaço. Ele sentia o preço que seu corpo começava a cobrar pela batalha, pelo uso contínuo de chakra, e pelas pílulas que o haviam levado ao limite. Sua visão começou a escurecer enquanto a exaustão o tomava.

Antes de perder a consciência, Agemo vislumbrou o campo de batalha em fragmentos. Ele viu Matsumoto ser derrotada e capturada. Viu o clã Bakuhatsu sendo rendido, alguns membros fugindo, enquanto outros eram detidos pelos ninjas de Iwagakure. O caos estava se dissipando, e a vitória de Iwagakure se consolidava.

Em sua mente, ele ouviu um sussurro que parecia ser a voz de Gari, como um eco distante. "Você conseguiu, Agemo..." Talvez fosse apenas sua imaginação, uma última ilusão antes de sucumbir à exaustão.

Com o corpo pesado e sem forças, Agemo finalmente desmaiou, deixando-se cair no chão. O campo de batalha silenciava ao seu redor, enquanto ele mergulhava na inconsciência, sabendo que havia dado tudo de si.




@Comando Omega
Narração continua no seguinte tópico; https://www.forumnsanimes.com/t104571-hospital-de-iwagakure-no-sato#1820409

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Iwagakure - Noite

Agemo, agora completamente recuperado das feridas da batalha, estava em pé sobre o muro de Iwagakure, observando a vila que se estendia abaixo de seus pés. A brisa fresca da montanha acariciava seu rosto enquanto ele absorvia a paisagem pela última vez antes de partir para sua nova missão. O peso do que estava por vir já pressionava seus ombros, mas, por um breve momento, ele permitiu-se sentir um misto de nostalgia e paz.

Minutos antes, Agemo havia se despedido de Makarov e Roshi. O reencontro foi breve, mas carregado de respeito mútuo. Makarov, ainda debilitado pela batalha, deu-lhe um abraço firme, e Roshi, sempre sereno, apenas assentiu com aprovação, como se dissesse silenciosamente que acreditava em Agemo. Em seguida, Agemo fez questão de visitar a lápide de Gari. Ele não disse nada enquanto estava lá, apenas ficou em silêncio, sentindo a presença de seu antigo mentor. Um tributo silencioso, mas significativo.

Agora, no topo do muro, ele olhava para a cidade com um sentimento de saudade já crescendo em seu peito. Ele sabia que ficaria longe por um bom tempo, infiltrado em uma organização que desafiava as sombras e moldava o futuro do mundo ninja. Agemo tinha uma responsabilidade enorme em suas mãos, e o peso dessa responsabilidade o acompanharia até o fim.

"É hora de partir," murmurou para si mesmo, com os olhos ainda fixos na vila que tantas vezes ele havia protegido e que agora, de certa forma, o deixava para trás.

Agemo virou-se lentamente, puxando o manto sobre os ombros. O céu acima começava a mudar de cor, uma transição suave para o crepúsculo. Ele sabia que sua jornada seria solitária, mas, em seu coração, sentia que estava pronto.

Sem olhar para trás, Agemo desceu do muro, seu destino agora traçado nas sombras. "Até breve," ele pensou, em silêncio, enquanto seus pés o levavam para longe de Iwagakure, para um futuro incerto, mas necessário.




Fim da fase2!  @Comando Omega

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Iwagakure

Prédio Central

Os corredores do prédio central de Iwagakure exalavam um ar de imponência e respeito. O som das botas de Hakuryū ecoava pelas paredes de pedra polida, misturado ao sussurro do vento que entrava por pequenas frestas nas janelas altas. O prédio, com sua arquitetura robusta, era um reflexo direto da força e da resistência de Iwagakure, uma vila erguida em meio às montanhas, simbolizando a força inabalável da terra.

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Hakuryū caminhava com passos firmes, sua expressão neutra, mas seus olhos penetrantes observavam cada detalhe ao seu redor. Ele estava respondendo a um chamado urgente do Tsuchikage, algo que poucos ninjas tinham o privilégio de receber diretamente. A responsabilidade pesava sobre seus ombros, mas ele não demonstrava fraqueza. Seu corpo carregava a marca de inúmeras batalhas, cada cicatriz escondida pela armadura que vestia era uma lembrança de que ele havia conquistado seu lugar na história de Iwagakure, mesmo sendo jovem.

Atrás dele, Kamizuru Hazu caminhava em silêncio, seu semblante sempre sério. Os olhos de Hazu seguiam cada movimento de Hakuryū, estudando e admirando o homem que liderava seu time. Para Hazu, Hakuryū era mais do que um líder — ele era um sensei, alguém digno de respeito e imitação. Hazu, apesar de sua própria competência, sentia uma profunda admiração por Hakuryū. O jovem ninja, pertencente ao respeitado clã Kamizuru, sabia que estar sob a tutela de alguém tão notável.

O corredor parecia interminável, suas paredes adornadas com retratos e artefatos históricos que contavam a história de gerações passadas da vila. Hakuryū não prestava muita atenção a isso, focado em seu objetivo, mas Hazu, ao fundo, não conseguia deixar de perceber como o próprio nome de seu líder já estava cravado na história da vila. “Um prodígio”, sussurravam alguns. “O futuro de Iwagakure”, diziam outros. Para Hazu, isso não era apenas um boato — ele sabia que estava caminhando atrás de uma lenda viva.

A porta da sala do Tsuchikage se aproximava, imponente e pesada. Hakuryū parou diante dela por um breve momento, respirando fundo, antes de empurrá-la. Hazu parou logo atrás dele, em posição, sempre atento...




Flashback parte1; A morte da Colmeia...

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Hazu, parado atrás de Hakuryū, observava as costas largas e firmes de seu líder. A imponência de Hakuryū lhe dava uma sensação de segurança, mas também trazia à tona memórias sombrias, profundamente enraizadas em seu passado. Seus olhos, normalmente tão sérios, vacilaram por um breve momento, enquanto sua mente era transportada para o dia que mudaria sua vida para sempre.

Ele se lembrou da sensação do ar pesado naquela floresta, quando estava em uma missão de Rank A com seu antigo time. A tarefa parecia simples, mas carregava um peso terrível: eles deveriam vigiar e impedir a comercialização de corpos de ninjas mortos de Iwagakure, um mercado sombrio que se alimentava do caos das batalhas. Era uma prática desonrosa, uma afronta às tradições da vila, e Hazu, ainda jovem na época, estava determinado a cumprir sua missão com orgulho, confiante no apoio de seus companheiros e de sua sensei.

Eles haviam montado uma vigília discreta ao redor do mercado clandestino, e por um tempo tudo parecia correr bem. O vento agitava as árvores, e a tensão no ar parecia se dissipar enquanto a tarde se transformava em noite. Foi então que eles apareceram.

Dois shinobis poderosos surgiram como sombras nas árvores, quase como espectros. As roupas que vestiam eram negras, ornamentadas com nuvens vermelhas. Hazu nunca tinha visto algo parecido, mas sentiu o pavor percorrer seu corpo no momento em que seus olhos fixaram-se nos deles. Um dos homens carregava uma enorme foice de três lâminas, sua presença era aterrorizante. O outro, usando uma máscara que ocultava seu rosto, tinha uma aura fria, distante, e perigosamente silenciosa.

Hazu sentiu o ar escapar de seus pulmões. Não houve tempo para pensar, não houve tempo para reagir. Em questão de segundos, o caos se desenrolou diante de seus olhos. O primeiro golpe veio rápido — sua companheira mais próxima foi cortada ao meio antes mesmo de entender o que estava acontecendo. O som da carne rasgando, o choque em seu olhar, e o sangue jorrando... tudo se misturou em um pesadelo vívido. Hazu congelou.

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Seu sensei gritou ordens, tentando organizar a equipe, mas era tarde demais. O ninja mascarado movia-se como um fantasma, eliminando os outros membros do time com precisão letal. O cheiro de ferro no ar, o calor do sangue no chão... Hazu estava paralisado pelo medo. Sua mente gritava para que ele lutasse, mas seu corpo não respondia. Era como se o tempo tivesse parado, e ele fosse apenas um espectador do massacre de seus amigos.

Foi então que sua sensei fez algo que Hazu nunca esqueceria. Ela o empurrou, forçando-o a se mover. Seu olhar, normalmente calmo e confiante, agora estava carregado de desespero, mas também de uma firme decisão. "Corra!" ela gritou, sua voz quebrada pela urgência. "Você é o herdeiro do clã Kamizuru! Você precisa viver!"

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Hazu hesitou por um segundo, mas o instinto de sobrevivência o impulsionou. Ele correu, como nunca havia corrido antes. Atrás dele, o som da batalha continuava por mais alguns momentos até ser abruptamente silenciado. Ele sabia o que isso significava. Sua sensei havia se sacrificado para que ele pudesse escapar. Enquanto ele corria, lágrimas quentes escorriam por seu rosto, misturando-se com o suor e a terra. Ele odiava a si mesmo por fugir, mas também sabia que não havia escolha.

Aquela noite o marcou para sempre. O peso da culpa e da perda o assombrava em seus sonhos, e a imagem dos corpos de seus companheiros, mutilados e deixados para trás, nunca saíam de sua mente. Ele jurou naquele dia que nunca mais fugiria. Não importava o inimigo, não importava a ameaça. Ele enfrentaria qualquer coisa de frente, até o fim. Aquele havia sido o último dia em que permitiu o medo dominá-lo. A morte de sua sensei não seria em vão.

[...]

Hazu voltou ao presente, ainda parado atrás de Hakuryū. Olhar para as costas de seu líder, para a firmeza e determinação que ele exalava, o lembrava de por que ele continuava. Agora, sob a tutela de Hakuryū, Hazu sentia-se preparado para honrar a memória de seus companheiros caídos. Nunca mais ele seria o garoto indefeso que corria de uma batalha. Agora, ele era Kamizuru Hazu, o herdeiro de seu clã. Ele tinha uma dívida de sangue, e um juramento a cumprir.

Ambos entram no escritório do Tsuchikage...




@Keel Lorenz  @Hemurin  @hazuray

Narração continua no tópico: https://www.forumnsanimes.com/t104164-escritorio-do-tsuchikage-han#1794910
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