País da Cachoeira - Mundo Shinobi

- Uso o Magen: Jubaku Satsu na criatura, e ao mesmo tempo concentro Chakra no selo amaldiçoado na minha boca para tentar usar ele para realizar algum Jutsu através da fala, usando palavras e selos aleatórios até tentar realizar algo, e além disso, também usarei o Satetsu no Manto para me defender, e o Genjutsu Shibari para paralisar a criatura, tentando criar uma brecha para os ataques dos meus aliados.

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@Luan

O cenário era de pura devastação. A jinchuuriki, agora tomada por uma fúria animalesca, estava cada vez mais descontrolada. Sua força e chakra pulsavam de maneira assustadora, e quando ela afastou a areia de Gaara, todos os shinobi sentiram o perigo iminente. Kakashi, sempre observador, logo percebeu o que a criatura estava prestes a fazer.

— Isso não é bom... — murmurou Kakashi, seus olhos de Sharingan se estreitando ao ver a criatura comprimindo uma quantidade massiva de chakra em uma esfera.

Gaara também percebeu a gravidade da situação. Ele preparava-se para um contra-ataque, mas havia algo nas ações da jinchuuriki que o fez hesitar por um momento. Era uma técnica diferente de tudo que ele já havia visto.

Mente de Owari escreveu:

Enquanto isso, na mente de Owari, Hellsing, sempre presente, sussurrou com sarcasmo.

— Ah, o doce cheiro do poder, garoto. Se precisar da minha ajuda, você sabe como me chamar... mas vai ter que estar entre a vida e a morte para isso. — Uma risada sinistra ecoou em sua mente. — Que tal cortar o próprio pescoço? A dor é um bom gatilho. Tic toc... a morte está chegando.

Mente Makoto escreveu:

"A dor é um bom gatilho. Tic toc... a morte está chegando." Makoto escuta um sussurro em sua mente.

Owari cerrou os punhos, ignorando a provocação de Hellsing. Ele sabia que o tempo era curto. Não havia espaço para erros. Com uma decisão rápida, Owari usou o Kongōken e socou o chão com toda a força. O impacto foi devastador, criando uma onda destrutiva que rachou o solo e desestabilizou a jinchuuriki. A criatura cambaleou, perdendo o equilíbrio por um breve instante, o que poderia ser a única oportunidade que eles teriam.

Ao mesmo tempo, Gaara convocou uma imensa quantidade de areia, formando o Kūsa Bōheki, um escudo colosal que ele sabia que precisaria resistir ao ataque da criatura. A barreira de areia ergueu-se como uma muralha, envolvendo todos em proteção. O ataque da jinchuuriki explodiu com uma força brutal, e ainda que o escudo de Gaara tenha resistido à maior parte da destruição, a onda de impacto foi suficiente para devastar o campo ao redor. O chão tremia como se o próprio deserto estivesse prestes a se despedaçar.


Kakashi, aproveitando a brecha criada pelo golpe de Owari, agiu com precisão. Ele criou um clone das sombras, que rapidamente se dirigiu até os ninjas de Konoha que ainda estavam feridos e incapazes de lutar, guiando-os para fora do campo de batalha, para longe do perigo.

— Precisamos agir rápido! — gritou Makoto, suas mãos trabalhando rapidamente para formar selos. Ele utilizou o Genjutsu Shibari, paralisando a jinchuuriki por uma fração de segundo. Era o tempo suficiente para que Kakashi agisse.

Do solo, o clone de Raiton de Kakashi emergiu, saindo de baixo da jinchuuriki com o Chidori pronto para atacar. A eletricidade brilhou em suas mãos, iluminando o campo de batalha por um breve momento. O ataque atingiu a criatura, mas o efeito foi inesperado. O Chidori acertou em cheio, mas parecia não penetrar a defesa densa da besta.

Com um rugido, a jinchuuriki contra-atacou. Ela destruiu o clone de Kakashi com um poderoso golpe, liberando a energia de Raiton dispersa em uma explosão. As chamas e a eletricidade se misturavam no ar, enquanto o campo de batalha se tornava um caos.

Então, em uma demonstração aterradora de poder, a jinchuuriki estendeu um de seus braços, que começou a se multiplicar grotescamente. Os membros cresceram e se estenderam em alta velocidade, avançando em direção aos ninjas de Konoha e Suna. Owari, Makoto, Gaara e Kakashi se prepararam para desviar, mas, enquanto faziam isso, a criatura fincou outro braço no chão.

De repente, braços idênticos surgiram do solo, por trás dos shinobi, avançando como serpentes em direção a eles.

— Tic toc... — Hellsing sussurrou na mente de Owari, com uma risada maliciosa. — A morte está próxima.

Como Owari e Makoto vão agir?

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Owari: HP - 350, Chakra - 308 (-100,-32), Sanidade - 300, Toxicidade - 0

Makoto: HP - 190, Chakra - 600 (-40), Sanidade - 400, Toxicidade - 0

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Ação livre para:  @Nero Sparda  @Barba Branca

O campo de batalha havia se transformado em um verdadeiro inferno. As mãos gigantescas de chakra da jinchuuriki avançavam com uma fúria implacável, cercando os ninjas de Suna e Konoha, deixando-os com poucas opções de fuga. Gaara, sempre calculista, lançou sua areia em todas as direções, tentando retardar o avanço. Suas defesas eram sólidas, mas até mesmo ele sentia o peso da batalha.

Kakashi, em um esforço titânico, invocou uma quantidade massiva de chakra de Raiton. Com um clone ao seu lado, os dois avançaram em conjunto, com o Raiton: Raiden, que brilhou como um trovão. Com golpe preciso, eles cortaram ao meio as mãos de chakra que vinham pela retaguarda, desintegrando parte da ameaça.


Do outro lado, Makoto sabia que precisava reagir rapidamente. Moldando seu chakra, ele utilizou o Fūton: Atsugai, criando um poderoso tornado de pressão que englobou as mãos de chakra em sua frente. O ataque foi poderoso o suficiente para retardar o avanço, mas não para detê-las completamente. Três das mãos resistiram à força do vento e avançaram com uma fúria indescritível.

Antes que pudesse reagir, uma das mãos pegou Gaara, apertando-o com uma força brutal. A areia do Kazekage se moveu instintivamente, criando uma barreira protetora entre seu corpo e o chakra corrosivo da criatura. Ao mesmo tempo, Makoto foi agarrado por outra mão, sentindo a dor aguda do aperto. A pressão era imensa, e o chakra corrosivo queimava através de suas defesas.

Foi nesse momento que algo mudou em Makoto. O terror e a dor serviram como gatilho. A Marca das Sombras, adormecido até agora, reagiu violentamente. As marcas em sua boca começaram a se expandir, contornando seu rosto, até que uma máscara carmesim se formou, cobrindo parte de sua cabeça. A máscara tinha aberturas laterais, permitindo que o som de sua respiração escapasse em assovios macabros. Uma aura negra e opressiva cercou seu corpo, como se a escuridão estivesse se materializando ao redor dele. Em sua mente, Hellsing sussurrou com um tom satisfeito.

Mente Makoto escreveu:

— Agora você entende, não é? Ordene... a criatura a parar. Ajoelhe o mundo sob seu comando.

Selo Sombrio escreveu:

Marca das Sombras [Transformação - Suplementar/Ofensiva]

Descrição:
A Marca das Sombras é uma transformação amaldiçoada que concede ao usuário um poder sombrio e instável, alimentado pelas energias ocultas de sua alma e do ambiente ao redor. Ao ativar a Marca, runas negras com padrões complexos surgem por todo o corpo do usuário, irradiando uma aura sombria e distorcida. Essas runas parecem "sugar" a luz ao redor, tornando o ambiente em torno do usuário mais opressor e denso. A energia se materializa em algum itens especial que concede algum poder oculto para o usuário.

Fases da Transformação:

Fase 1: Na ativação inicial, as runas cobrem parcialmente o corpo, fortalecendo os atributos físicos do usuário, como selos, força e resistência. O usuário ganha acesso a Fala Amaldiçoada: Verdade Distante

Custo: 20 de HP por turno

Atributos Extras:
05 de Mente
05 de Selos
05 de Vitalidade [Exceto: Clones]
05 de Chakra [Exceto: Clones]

Benefícios adicionais:
- Todas suas técnicas são convertidas em jujutsu, ganhando 5 de dano adicional de técnicas de Rank E até Rank B e ganhando 10 de dano adicional de técnicas Rank A até Rank S+. O alcance e área das técnicas notavelmente vão ser potencializadas.
- Todos danos recebidos vão ser reduzidos em até 15.


Fala Amaldiçoada: Verdade Distante Rank A [Genjutsu Ofensivo/Suplementar - Médio Alcance - Abrangência Focal]

Descrição:
Este poderoso genjutsu é ativado quando o usuário profere uma frase amaldiçoada direcionada a um alvo, enquanto mantém contato visual mínimo. Ao ouvir a fala, o alvo é instantaneamente envolvido em uma ilusão profunda, onde a realidade ao seu redor parece se distorcer lentamente. O efeito principal deste genjutsu é alterar a percepção do tempo e espaço do alvo, distanciando-o da verdade e da clareza mental. Ele começa a duvidar daquilo que acredita saber, e o mundo ao seu redor parece perder sentido. Essa confusão permite ao usuário manipular a mente do alvo e explorá-lo de diversas formas.

- Paralisia Temporária;
- Extração forçada de qualquer informação que o alvo possua;
- Retransmitir memórias para o alvo;
- Remover genjutsu colocado no alvo por outros;
- Criar imagens intangíveis para ilustrar um acontecimento;
- Criar ilusão de falsas lutas;
- Criar pequenas ilusões de estratégia de combate;
- Inconsciência instantânea. [Mínimo: alvo com menos de 10% de sua Sanidade Total]
- Controlar as ações de um alvo. [Mínimo: alvo com menos de 10% de sua Sanidade Total. ]

Makoto sentiu o poder sombrio fluindo dentro de si, aumentando sua força e percepção. A dor que antes o paralisava agora alimentava sua nova forma, e seus olhos brilharam com uma intensidade ameaçadora. Ele estava prestes a agir, seu chakra ressoando de forma distorcida, enquanto sua transformação tomava o controle.

Enquanto isso, Owari, sempre alerta, observou a situação. Ele sabia o que Hellsing queria dele. As palavras sussurradas anteriormente faziam sentido agora. Sem hesitar, ele sacou sua katana e, em um gesto de coragem, cravou a lâmina em seu próprio coração. O sangue escorreu de sua boca, mas antes que a dor pudesse tomar conta, um líquido negro começou a substituir o sangue que fluía de seu corpo. Esse líquido desceu até o chão, criando um círculo sombrio ao seu redor.

E então, uma explosão de energia sombria irrompeu de Owari. O chão ao redor dele rachou, e uma risada terrível ecoou pelo campo de batalha. Hellsing havia retornado ao mundo humano. Sua presença era palpável, sinistra e avassaladora. Owari, agora preso dentro de sua própria mente, não tinha controle. Ele assistia impotente enquanto Hellsing tomava as rédeas de seu corpo, movendo-se com uma confiança brutal.


A criatura, sentindo a mudança no ar, rugiu de fúria e se virou na direção de Hellsing. Os braços de chakra que a jinchuuriki havia criado começaram a tremer, como se até mesmo o poder bruto dela reconhecesse a ameaça sombria que agora se manifestava diante de todos.

Gaara, preso em uma das mãos, assistiu com os olhos arregalados enquanto a aura negra se espalhava pelo campo de batalha, envolvendo tudo. Ele sentia a presença opressiva de Hellsing, algo muito além do que havia previsto.

Makoto, ainda transformado, olhou para Owari — ou, mais precisamente, para Hellsing — e percebeu que as coisas haviam tomado um rumo inesperado. O jogo agora era outro. A luta não era apenas contra a jinchuuriki descontrolada, mas também contra as forças sombrias que haviam sido liberadas.

Kakashi, ainda concentrado, gritou:

— Mantenham-se firmes! Não sabemos o que esse poder significa, mas precisamos sobreviver a essa batalha!

Hellsing, agora no controle do corpo de Owari, sorriu de forma sádica, ele sabia que o moleque não aguentaria muito, se ele forçasse ele o mataria. Ele ergueu uma mão, e as sombras ao redor começaram a se concentrar, formando tentáculos de energia sombria. O poder estava nas suas mãos, e o caos só estava começando.

Como Makoto e Owari vai agir?

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Owari: HP - 350, Chakra - 308 (-100,-32), Sanidade - 300, Toxicidade - 0
Preso dentro do Hellsing - [-100 de HP por turno]

Hellsing: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0

Makoto: HP - 160 (-60,-20,+50), Chakra - 590 (-60,+50), Sanidade - 400, Toxicidade - 0

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Ação livre para:  @Nero Sparda  @Barba Branca

Última edição por Luan em Sex 04 Out 2024, 16:36, editado 1 vez(es)

Owari, preso em sua própria mente, flutuava na escuridão, observando cada movimento de Hellsing com impotência. Ele sentia as sombras dançando ao redor de seu corpo, um poder que não era seu, mas que fluía como uma corrente opressiva. No fundo de sua consciência, ele sabia que lutar contra Hellsing naquele momento seria inútil. Mas, como sempre, sua mente não se curvava facilmente.

Dentro daquele abismo interior, Owari começou a falar. 

" Você sabe", começou ele, sua voz ecoando dentro de sua própria mente, " o poder não é o suficiente. Você pode ter a força para esmagar seus oponentes, mas e depois? O caos que você deseja espalhar... ele é momentâneo. A destruição sempre é. Há uma razão para o equilíbrio entre luz e sombra." 

"Conquistar?" Owari continuou, sua voz fria, mas não sem uma pitada de reflexão. " Você fala como se a força fosse a resposta para tudo, mas até o poder absoluto tem limites. O que você faz com o controle, Hellsing? Qual é o propósito além de destruir? Você se define apenas pelo caos, mas o caos sem propósito é apenas vazio. A criatura que estamos enfrentando pode ser selvagem, mas até ela tem uma razão de ser. Há um ponto de convergência entre o que é justo e o que é necessário."

Ele fechou os olhos " A justiça não é um conceito fixo. Não se trata de ser bom ou mau, mas de reconhecer que toda ação tem consequência. Mesmo o mais vil dos seres tem uma escolha. A criatura diante de nós é uma força bruta, mas até ela responde ao equilíbrio do mundo. Destruir por destruir só nos leva a um ciclo eterno de miséria. Se é poder que você deseja, então molde-o com propósito, não com vazio."

O tempo parecia parar enquanto Owari continuava, suas palavras ecoando tanto dentro da mente quanto no campo de batalha. A criatura de chakra hesitou, seus braços tremendo como se sentisse a tensão no ar, entre as forças em conflito.

" Você pode dominar", continuou Owari, sua voz mais firme, "mas dominar sem propósito é o mesmo que ser escravo de si mesmo. Você quer poder? Então prove que o merece, guie-o para algo além do caos. Caso contrário, você não é melhor que a criatura que está à nossa frente, desprovida de controle, consumida por seu próprio poder."

O silêncio no campo de batalha pulsava, e a escuridão ao redor parecia vibrar enquanto Owari permanecia preso em sua reflexão.

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@Luan

- Tento ingerir uma Zouketsugan para recuperar um pouco do dano sofrido, e em seguida, uso a Fala Amaldiçoada: Verdade Distante para paralisar a criatura e força-la a me soltar, ou então, se isso não funcionar, vou usar o Kurogane no Kobushi para romper a mão da criatura e assim conseguir me soltar, e caso eu me solte, vou tentar usar o Fuuton: Shinkū Taigyoku na criatura para causar dano ou tentar achar um ponto fraco.

Para finalizar, graças a minha Keirakukei Avançada, vou usar o Shousen junto do Fuuton: Shinkū Taigyoku, para recuperar o meu corpo do dano sofrido pelo inimigo, e pela transformação.

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@luan

No campo de batalha, o caos parecia ser o único som que preenchia o ar. As mãos de chakra da jinchuuriki descontrolada tremiam, lutando contra a ordem que Makoto, agora envolto em sua aura sombria, impôs com sua Fala Amaldiçoada: Verdade Distante. Sua voz ecoava pelo ar, fria e poderosa, enquanto ele emitia um comando direto à criatura. Cada palavra carregava uma intensidade quase inumana, e a criatura lutava contra o controle do genjutsu, rugindo e contorcendo-se.

Porém, mesmo enquanto sua técnica dominava a jinchuuriki, Makoto sentia uma dor excruciante nas cordas vocais, como se elas fossem dilaceradas de dentro para fora. O chakra negro que canalizava através da maldição parecia corroer sua garganta, e Hellsing, ainda gargalhando, berrava para Makoto.

— A semente do Terceiro Kazekage está corrompida... Tome cuidado, garoto. Quanto mais forte for o alvo, mais danos você vai sofrer. Tic-tac... — Hellsing ria, ignorando qualquer preocupação com os outros ninjas.

Enquanto Makoto lutava para manter o controle da jinchuuriki, Hellsing, possuindo o corpo de Owari, não perdeu tempo. Ele liberou uma onda imensa de energia sombria, avançando em direção à criatura com tentáculos grotescos de sombra que emergiam do chão. As sombras envolveram a criatura com uma força implacável, segurando seus braços e pernas e a imobilizando por completo. Hellsing riu com um sadismo incontrolável enquanto perfurava o coração da criatura com suas longas mãos em forma de garra.

Mente Hellsing/Owari escreveu:

Dentro da mente de Owari, a escuridão o envolvia como um manto sufocante. Ele flutuava, impotente, observando cada ação de Hellsing, sentindo o poder sombrio que fluía por seu corpo, mas que não lhe pertencia. O peso daquele poder parecia esmagar qualquer vontade de resistir, mas Owari sabia que se curvar não era uma opção.

No abismo de sua consciência, ele finalmente quebrou o silêncio.

— Você sabe — começou Owari, sua voz calma, mas firme, ecoando no vazio — o poder não é o suficiente. Você pode ter a força para esmagar seus oponentes, mas e depois? O caos que você deseja espalhar... ele é momentâneo. A destruição sempre é. Há uma razão para o equilíbrio entre luz e sombra.

A risada baixa e sinistra de Hellsing ressoou ao redor de Owari, quase como uma sombra viva envolvendo cada palavra. — Equilíbrio? Owari... você fala como um tolo que ainda não compreendeu a verdadeira natureza da força. Equilíbrio é uma ilusão dos fracos para se confortarem na impotência. Eu sou a sombra que devora a luz, e isso é tudo o que importa. O caos é o destino final.

Owari não recuou diante da provocação.

— Conquistar? — ele prosseguiu, sua voz mais fria, mas sem perder o tom ponderado. — Você fala como se a força fosse a resposta para tudo, mas até o poder absoluto tem limites. O que você faz com o controle, Hellsing? Qual é o propósito além de destruir? Você se define apenas pelo caos, mas o caos sem propósito é apenas vazio.

Hellsing parou por um momento, e o silêncio tomou conta. Então, com um tom carregado de desprezo, ele respondeu:

— Propósito? Você acha que eu preciso de um? Destruição é o objetivo final. O ciclo de luz e sombra existe apenas para ser quebrado. O que você chama de "propósito" é só uma tentativa patética de dar significado à existência.

Owari, no entanto, não se deixou abalar.

— A criatura que estamos enfrentando é selvagem, mas até ela tem uma razão de ser. Ela é uma força bruta, sim, mas é parte do equilíbrio que você insiste em destruir sem refletir. Destruir por destruir... isso só nos leva a um ciclo eterno de miséria. — Ele fez uma pausa, deixando suas palavras pesarem no ar antes de continuar. — Se é poder que você deseja, então molde-o com propósito, não com vazio.

A escuridão ao redor de Owari pareceu vacilar momentaneamente, como se suas palavras tivessem provocado uma rachadura na fachada impenetrável de Hellsing. O demônio, porém, manteve sua postura impassível.

— Você não entende, Owari. O propósito é irrelevante quando se tem a capacidade de destruir tudo. A ordem natural das coisas? Eu sou o fim desse ciclo.

Owari fechou os olhos, sentindo o peso daquela conversa, o conflito de forças que moldava aquele diálogo.

— Você pode dominar, — ele disse com mais convicção — mas dominar sem propósito é o mesmo que ser escravo de si mesmo. Você quer poder? Então prove que o merece, guie-o para algo além do caos. Caso contrário, você não é melhor que a criatura que está à nossa frente, desprovida de controle, consumida por seu próprio poder.

O silêncio que seguiu foi pesado, e a tensão entre os dois era palpável. O tempo parecia congelado, e na vastidão da escuridão em que Owari flutuava, ele sentia a presença opressiva de Hellsing como uma sombra iminente, sempre à espreita.

— Você fala como se houvesse uma escolha, — Hellsing finalmente respondeu, sua voz mais fria e calculista. — Mas a verdade, Owari, é que o mundo é frágil, e só os tolos acreditam que podem mantê-lo em equilíbrio. Você logo perceberá que o verdadeiro poder não é uma questão de controle, mas de destruição. E eu sou o portador desse poder. A luz... já está morta.

Owari, apesar da sensação de impotência, não desistiu. Ele sabia que aquela batalha era mais do que física. Era uma luta pela própria essência de sua existência, pelo significado de poder e controle.

— A luz nunca morre completamente, Hellsing. Enquanto houver uma razão para lutar, uma razão para resistir... sempre haverá um equilíbrio. E é isso que você não entende.

Hellsing bufou e em um rompante de fúria envolveu a boca de Owari com sombras, ele estava cansado de escutar essa ladainha....

A jinchuuriki rugiu uma última vez antes de parar de lutar. Em apenas um instante, o corpo descontrolado ficou imóvel, e a aura colossal de chakra da Bijuu começou a se retrair lentamente, voltando para o selo. O silêncio envolveu o campo, e, quando o chakra da criatura desapareceu completamente, a figura de Fū, a jinchuuriki de Takigakure, foi revelada. Ela estava viva, mas inconsciente, seu corpo caído no chão.

Hellsing, satisfeito com seu "trabalho", retirou a mão do peito de Fū, fechando a ferida com uma onda de energia sombria. Ele sorriu, como se tivesse acabado de realizar uma grande façanha. No entanto, ao invés de se retirar, ele se virou para os ninjas restantes com um olhar predatório.

— Hora de pegar meu sacrifício da vez — ele disse, com um tom de desprezo. Com um movimento súbito, um tentáculo com uma boca grotesca emergiu de sua sombra e avançou diretamente na direção de Gaara.


Gaara, agindo com sua habitual precisão, ergueu uma barreira de areia para se defender. O tentáculo colidiu com a areia, mas a força era intensa o suficiente para fazê-lo recuar por alguns metros. Hellsing riu de sua resistência.

Makoto, percebendo que Hellsing havia se voltado contra eles, agiu rapidamente. Com suas reservas de chakra sombriamente aumentadas, ele utilizou o Fūton: Shinkū Taigyoku, disparando vento comprimido diretamente em Hellsing. O ataque perfurou o corpo de Hellsing, mas o demônio possessor nem sequer hesitou ou reagiu à dor. Ele ignorou o ferimento como se fosse irrelevante.

Em resposta, Hellsing criou mais tentáculos sombrios e os lançou na direção de Makoto e Kakashi, que agora estavam lutando para se esquivar dos ataques em meio ao campo de batalha destruído. A pressão das sombras era sufocante, e cada movimento de Hellsing parecia mais letal que o anterior.

Mente de Owari escreveu:

No interior da mente de Owari, ele assistia impotente, preso no abismo que Hellsing havia criado. No entanto, as palavras de Hellsing reverberavam em seus ouvidos, trazendo consigo um entendimento sombrio.

— Patéticos humanos... Tão fáceis de enganar. Vocês acham que estão no controle, mas estão apenas brincando com seus próprios destinos. — Hellsing falou com desdém, sua voz envenenada por uma raiva antiga. — Mas o que eles não sabem é que meu verdadeiro alvo está longe daqui.

Owari, ainda preso, começou a entender o plano de Hellsing. Ele não estava apenas atrás de poder destrutivo, não queria simplesmente consumir aqueles no campo de batalha. Ele havia enviado uma sombra sorrateira em outra direção, para capturar alguém específico: o jovem Nara de Konoha. A obsessão de Hellsing por esse clã era clara agora para Owari.

— Hellsing... — Owari chamou, tentando manter se soltar das sombras que impediam que ele fala-se. — O que você realmente quer com o clã Nara? Há algo mais profundo aqui do que simples destruição. Eles são estratégicos, mas você parece... obcecado.

Hellsing riu, sua voz soando como o eco de mil vozes em uma só.

— O que eu quero? Ah, Owari... você saberá em breve. O clã Nara tem uma dívida de sangue antiga. E chegou a hora de acertá-la.

Owari percebeu a gravidade da situação. Hellsing não apenas buscava destruir. Ele queria atingir algo mais profundo.

Mas enquanto isso, no mundo real, os ninjas de Konoha e Suna estavam em uma luta desesperada para sobreviver ao poder descontrolado de Hellsing.

Como Makoto e Owari vão proceder?

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Owari: HP - 250 (-100), Chakra - 308 (-100,-32), Sanidade - 300, Toxicidade - 0
Preso dentro do Hellsing - [-100 de HP por turno]

Hellsing: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0

Makoto: HP - 120 (-20, -20), Chakra - 390 (-100,-100), Sanidade - 400, Toxicidade - 0

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Ação livre para: @Nero Sparda  @Barba Branca

- Se é escuridão que você quer, é o que você terá.


- Uso o Kokuangyo no Jutsu junto o Kurogane no Kobushi, e uso uma mão criada pelo jutsu, para socar a criatura estranha que estava possuindo Owari, e a outra para salvar o Nara que estava sendo alvo de ataque, segurando ele e colocando longe de alcance, tentando não machucar ele. Seguindo isso, se for possível, vou usar o Satetsu Kaihō para imobilizar e causar dano na criatura.

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@Luan

Mente de Owari/Hellsing escreveu:

Dentro da escuridão da mente de Owari, onde ele estava preso, a tensão crescia com cada palavra trocada entre ele e Hellsing. A sombra opressora do demônio envolvia sua consciência, mas Owari, embora impotente fisicamente, sabia que o verdadeiro confronto se dava nas profundezas de sua mente. Ele não podia permitir que a voz de Hellsing dominasse sem resistência.

As palavras de Hellsing ecoaram, carregadas de desprezo. "Você fala como um mortal frágil, Owari. Sempre apegado à ideia de que há algo a ser salvo nesse mundo perecível. O que você chama de criação e equilíbrio é apenas uma fachada para esconder o medo da inevitável destruição."

Owari manteve sua postura, sua mente focada na lógica implacável que guiava suas convicções.

— Você fala como se a destruição fosse a única verdade, — começou Owari. Mas há uma falha fundamental no que você afirma. O poder de destruir é fácil, simples. Qualquer um pode empunhar o caos e trazer ruína. O verdadeiro desafio, o verdadeiro poder, reside na criação, no equilíbrio. — Ele fez uma pausa, deixando suas palavras penetrarem a escuridão ao seu redor. — Sim, o mundo é frágil, mas é essa fragilidade que o torna precioso. Destruir por destruir é eliminar o que há de único nele.

Hellsing, no entanto, não parecia impressionado. "Precioso? Que infantilidade. O mundo é uma máquina, Owari. Uma máquina quebrada que só funciona porque seres como eu existem para esmagar suas engrenagens. Não há nada de único nele. Apenas fraqueza esperando ser consumida."

A risada de Hellsing cortava o vazio como lâminas afiadas, mas Owari não vacilava. Ele sabia que Hellsing se agarrava à destruição como se fosse a única forma de expressão, mas Owari enxergava além.

— Você acredita que a luz está morta, — ele continuou, — mas isso é apenas uma projeção da sua própria visão. A destruição não é inerente à natureza das coisas, é apenas uma fase de um ciclo maior. A luz e a sombra, o bem e o mal, a criação e a destruição estão todas interligadas. Negar uma parte desse ciclo é negar a própria existência. Não há sombra sem luz, e não há caos sem ordem.

"Eu não nego nada," Hellsing respondeu, sua voz fria e cortante. "Eu acelero o inevitável. Você acha que pode criar ordem a partir de caos, mas é ilusão. Tudo se desintegra no final. E, no fim, eu estarei lá, para ser o último a ver o mundo queimar."

Owari suspirou. Você se apega à destruição como se fosse o único caminho, mas isso é a marca dos que temem a complexidade. Controlar não é sobre restringir, é sobre harmonizar forças opostas. Não se trata de evitar o caos, mas de entender que caos e ordem coexistem. Ao destruir tudo, você não conquista nada além do vazio. A destruição sem propósito não é poder, é autodestruição.

"Você acha que está acima de mim, mortal?" Hellsing rosnou. "Seus discursos de ordem e harmonia são frágeis como o mundo que você quer salvar. Acha que entende poder, mas mal arranha a superfície."

Owari, no entanto, sabia que Hellsing estava começando a se revelar. Por trás do desprezo e da arrogância, havia uma fome insaciável, um vazio que o demônio tentava preencher com destruição. Mas Owari não estava disposto a ceder. Ele já compreendia o verdadeiro peso daquele confronto.

— O verdadeiro poder não está na negação do ciclo, mas na sua aceitação, — Owari afirmou. — É entender que criação e destruição estão interligadas, e que o poder reside em manipular ambas com sabedoria. Você pensa que o controle é fraqueza, que a luz está morta, mas na verdade, o fracasso está em não ver além da sua própria sede por aniquilação. A luz não morre, Hellsing, ela se transforma. E enquanto houver transformação, haverá força. Destruir o mundo não o torna mais forte; apenas revela sua incapacidade de compreendê-lo.

Por um breve momento, o silêncio reinou na escuridão. Owari podia sentir o peso de suas palavras reverberando dentro da mente de Hellsing. O demônio, pela primeira vez, hesitava em responder prontamente.

"Você é ingênuo, Owari," Hellsing finalmente murmurou, sua voz baixa e perigosa. "Acha que palavras bonitas podem me parar? Acha que existe um fim feliz para essa batalha? Não há paz. Não há harmonia. Só existe o fim. E eu serei aquele a trazê-lo."

Owari, envolto nas sombras que Hellsing havia criado, manteve-se impassível.

— Dívida de sangue? — Owari repetiu, sem medo. — Isso é apenas uma desculpa conveniente para mascarar sua verdadeira intenção: destruição. A vingança não corrige o passado. Ela apenas perpetua o ciclo que alimenta o caos. Não importa o que o clã Nara tenha feito, a justiça que você procura é ilusória. O sangue derramado não muda o destino de ninguém.

Hellsing se moveu, como uma serpente inquieta, mas Owari não recuou.

— Paz, Hellsing, não é a ausência de conflito. É o reconhecimento de que o conflito, no fim, é inútil. A verdadeira força não está em destruir seus inimigos, mas em perceber que, no fim, o que você busca ao fazê-lo nunca será alcançado. Ao perseguir a destruição, você se torna escravo de si mesmo, de um ciclo sem fim.

O silêncio que seguiu foi denso, como se cada palavra de Owari pesasse no ar. Ele não estava tentando convencer Hellsing de uma visão moral, mas expor a realidade fria e lógica.

— A vingança que você tanto busca não traz resolução. Ela só traz mais vazio. E no final, quando tudo estiver destruído, o silêncio que restar não será paz, será o fim de tudo, inclusive do que você é. Se é isso que você busca, vá em frente. Mas entenda: não há vitória no fim, apenas um vácuo. E se esse é o poder que você deseja, então você já está vazio.

Owari sentia que ele tinha vencido essa batalha, porém ainda era um longo caminho que ambos precisavam percorrer e no meio disso tudo ele sabia que Hellsing ainda iria deixar um rastro de caos.

[...]

Makoto observava atentamente cada movimento de Hellsing enquanto ele possuía o corpo de Owari. As sombras ao redor pulsavam com uma energia sombria que parecia distorcer a própria realidade. Hellsing estava prestes a capturar o ninja do clã Nara, e Makoto sabia que precisava agir rápido. O olhar de Makoto se estreitou, a determinação queimando em seus olhos. Ele compreendia a extensão do poder de Hellsing, mas também sabia que, com a Marca Sombria ativa, ele possuía uma arma que poderia virar o jogo.

— Se é escuridão que você quer, é o que você terá, — ele murmurou, canalizando seu chakra de maneira calculada.

Makoto então ativou o Kokuangyo no Jutsu, um genjutsu que cobria a visão do oponente com uma escuridão completa. Normalmente, esse tipo de técnica não seria o suficiente para afetar uma entidade como Hellsing, ainda mais considerando que apenas 30% do poder original de Hellsing podia ser canalizado através do corpo de Owari. No entanto, com a Marca Sombria em seu corpo, Makoto conseguia transformar suas habilidades comuns em Jujutsus, infundindo energia sombria nelas. Essa infusão de poder extra permitia que mesmo jutsus como o Kokuangyo no Jutsu fossem capazes de afetar criaturas como Hellsing.

A escuridão se espalhou rapidamente ao redor de Hellsing, cegando completamente a criatura. Makoto sabia que o genjutsu não o pararia por muito tempo, mas seria o suficiente para executar seu próximo movimento. Com a energia sombria pulsando em suas veias, ele moldou rapidamente o chakra e invocou o Kurogane no Kobushi, criando duas gigantescas mãos de ferro de areia. Uma das mãos avançou violentamente em direção a Hellsing, que estava furioso, tentando se livrar da escuridão que bloqueava seus olhos especiais.

— Agora! — pensou Makoto, enquanto a primeira mão de areia de ferro atingia Hellsing diretamente, prendendo-o momentaneamente.

A segunda mão de areia, porém, não tinha o objetivo de atacar. Ela avançou rapidamente na direção do ninja do clã Nara, que estava à mercê da sombra que Hellsing havia enviado para capturá-lo. Com um movimento firme, Makoto usou a mão de areia para afastar o Nara da ameaça iminente, salvando-o no último instante.

Enquanto isso, Gaara, observando as ações de Makoto, preparava seu próprio ataque. Ele canalizava uma grande quantidade de chakra, moldando uma nova onda massiva de areia. Com precisão cirúrgica, Gaara criou uma segunda tsunami de areia, enviando-a com uma força destruidora em direção a Hellsing. Ele tinha um plano para conter a criatura, e o timing era perfeito.

Kakashi, sempre atento ao campo de batalha, agiu com rapidez e eficiência. Com a precisão de um verdadeiro estrategista, ele retirou Fu, que estava desacordada, da linha de ataque. Hellsing poderia ser um adversário terrível, mas com trabalho em equipe, eles conseguiam conter suas investidas, mesmo que temporariamente.

Makoto respirou fundo, sentindo o peso da batalha sobre seus ombros. Ele e o clone de Kakashi haviam conseguido salvar os ninjas de Konoha que estavam fora da linha de frente. No entanto, ele sabia que a vitória foi por pouco — eles tiveram sorte que apenas uma pequena fração do poder de Hellsing podia ser canalizada pelo corpo de Owari.

— Isso não vai durar para sempre, — ele pensou, sabendo que uma ameaça maior ainda se aproximava.

Makoto notou algo, através de suas habilidades médicas ele podia transferir parte de seu chakra transformado para Gaara, deixando seus jutsus efetivos contra Hellsing....

Como Makoto e Owari vão agir?

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Owari: HP - 150 (-100), Chakra - 308 (-100,-32), Sanidade - 300, Toxicidade - 0
Preso dentro do Hellsing - [-100 de HP por turno]


Makoto: HP - 100 ( -20), Chakra - 230 (-100,-60), Sanidade - 400, Toxicidade - 0

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Ação livre para:  @Barba Branca  @Nero Sparda

- Me movo o mais rapidamente em direção de Gaara, e digo:

- Sinto que graças a essa transformação, meus golpes se tornaram mais efetivos, então acho que se eu transferir um pouco dessa energia estranha para você, o seus ataques também ficaram mais poderosos e efetivos nessa criatura.

- Levanto as mãos, e uso o Shousen para tentar transferir Chakra para o Gaara, e ainda, se houver possibilidade, vou usar o Satetsu Kaihō no alvo inimigo.

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@Luan

Makoto, com o coração ainda acelerado pela intensidade da batalha, se aproximou de Gaara rapidamente, sentindo a pressão crescente no campo de batalha. Hellsing, mesmo preso por enquanto, ainda era uma ameaça palpável. Ele sabia que precisavam agir rápido, antes que a criatura se libertasse.

— Sinto que, graças a essa transformação, — Makoto começou, observando Gaara com seriedade — meus golpes se tornaram mais efetivos. Então, acho que, se eu transferir um pouco dessa energia estranha para você, seus ataques também ficarão mais poderosos e eficazes contra essa criatura.

Gaara o olhou por um momento, sem expressar exatamente o que pensava. Ele não entendia completamente a natureza dessa "energia estranha", mas sabia que não era o momento de questionar. A batalha contra Hellsing era intensa, e qualquer vantagem que pudessem ganhar poderia ser a diferença entre o sucesso e o fracasso.

— Faça isso,— Gaara respondeu calmamente, com o foco de um líder. — Concentre a maior quantidade de chakra que conseguir e coloque sua mão em mim.

Makoto assentiu sem hesitar. Seguindo as ordens de Gaara, ele canalizou toda a energia sombria da Marca Sombria que corria pelo seu corpo e, em seguida, colocou a mão no ombro de Gaara. No instante em que o fez, ele sentiu seu chakra sendo drenado, como uma torrente de energia sendo sugada diretamente para o sistema de chakra de Gaara.

Gaara, por sua vez, sentiu o chakra de Makoto fluir através dele. Era uma energia diferente, poderosa, carregada com um componente sombrio que dava mais intensidade e força aos seus ataques. Ele nunca tinha experimentado algo assim antes, mas sabia que com essa energia poderia finalmente completar a última parte de seu plano.

Enquanto isso, Hellsing, que havia sido engolfado pela tsunami de areia, começava a emergir da superfície. Sua fúria era palpável enquanto lutava para se libertar do mar de areia que o envolvia, quase conseguindo romper o ataque. Mas Gaara, agora abastecido com o chakra modificado de Makoto, não perdeu tempo.

Com um único movimento preciso, Gaara controlou a areia ao seu redor com ainda mais intensidade, moldando uma pirâmide gigantesca de areia que envolveu Hellsing por completo. O Sabaku Sōtaiso, um selo poderoso, prendeu a criatura dentro de sua estrutura, comprimindo a areia com uma força esmagadora. Em condições normais, Hellsing provavelmente conseguiria romper o jutsu, mas com a energia sombria de Makoto alimentando a técnica, a pirâmide se tornou uma prisão inescapável.

Dentro da pirâmide, Hellsing rugia em frustração. Sentindo-se encurralado, ele finalmente tomou sua decisão. — Chega de brincadeiras... — disse ele em um tom de desprezo. Sabendo que a situação não lhe favorecia mais, Hellsing, com uma risada suja, resolveu devolver o controle do corpo para Owari.

— Espero que tenha se divertido, muleke, — Hellsing disse, antes de se retirar para as profundezas da mente de Owari. Com isso, Owari retomou o controle de seu corpo, sentindo-se completamente exausto, tanto física quanto mentalmente.

Gaara percebeu a mudança no fluxo de chakra e entendeu que Hellsing havia recuado. No entanto, ele não desfez o selo da pirâmide de areia. Owari ainda era um perigo desconhecido, e o fato de ter sido possuído por uma entidade tão destrutiva indicava que ele representava um risco maior do que qualquer um havia relatado. Gaara precisava levar Owari para Sunagakure e alertar a Kazekage. Ele não poderia permitir que alguém com esse nível de descontrole permanecesse sem supervisão.

De repente, uma explosão de fumaça ocorreu perto da pirâmide de areia. Quando a fumaça se dissipou, um homem alto e forte, de pele escura, apareceu, movendo-se de maneira estranha, quase como se estivesse dançando. Com um sorriso confiante, ele se apresentou:




— MIGUEL!!!



No topo da pirâmide, outra figura apareceu. Makoto imediatamente reconheceu a mulher de cabelos azuis. Ela sorriu levemente antes de fazer um único selo de mão, e, em um movimento fluido, sugou todo o chakra que mantinha o jutsu de Gaara em pé. A pirâmide desmoronou, revelando Owari, que respirava com dificuldade, visivelmente esgotado.

Miguel se aproximou e apoiou Owari em seu ombro, oferecendo um sorriso provocador. — A proposta de Lucilfer não venceu, garoto,— disse ele com uma voz carregada de ironia. — Você tem uma escolha agora. Pode se juntar ao Genei Ryodan e continuar livre, ou se render para Sunagakure e viver uma vida de restrições.

Gaara observava a situação com cautela, mas seus olhos frios indicavam que não estava disposto a deixar Owari partir tão facilmente.

Como Owari vai proceder?

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Ação livre para:  @Barba Branca

Owari sentiu o peso da decisão que estava prestes a tomar. Olhou para Makoto e Gaara, ciente de que escolher partir com Miguel e Mei Mei seria uma ruptura definitiva com seu passado, mas a ideia de ficar preso em Sunagakure o enchia de pavor. Sabia que aquele caminho poderia levá-lo a um destino terrível, mas a perspectiva de viver uma vida de restrições, vigiado de perto como uma ameaça constante, era ainda pior.

Gaara, sempre observador, entendia a situação. Ele sabia que nas condições atuais, com suas reservas de chakra esgotadas, e Kakashi igualmente exausto, seria impossível impedir Owari de partir. Ainda mais com dois ninjas desconhecidos ao seu lado, ambos aparentando força no nível de jounnins ou mais. Mesmo que quisesse, não havia escolha. Owari estava fora de alcance.

Makoto, por sua vez, olhou atentamente para seu companheiro de time. Ele entendia a decisão de Owari, mesmo que fosse difícil aceitar. Makoto não tentaria impedi-lo. Havia respeito mútuo ali, e ele sabia que Owari precisava seguir seu próprio caminho, por mais sombrio que fosse.

Miguel, percebendo o olhar de decisão nos olhos de Owari, sorriu. Ele já sabia qual seria o resultado. — Mei Mei, vamos! — disse ele com um tom de satisfação.

A mulher de cabelos azuis, Mei Mei, formou alguns selos de mão rápidos e precisos. De repente, uma revoada de corvos surgiu ao redor dos três, formando um turbilhão negro. O som das asas batendo preencheu o ar, e, em um instante, um "pluf" ecoou pela área enquanto a revoada desaparecia em uma nuvem de fumaça, levando todos embora.

[...]


Quando a fumaça baixou, Owari abriu os olhos e percebeu que estava em um lugar completamente diferente. A sala era ampla, com paredes de pedra iluminadas por tochas, criando um ambiente quase medieval. No centro da sala, um garoto de cabelos azuis estava agachado, com ambas as mãos no chão. Seus olhos brilhavam com orgulho enquanto Mei Mei se aproximava, elogiando-o.

— Fez um trabalho perfeito, irmãozinho, — disse Mei Mei, um sorriso frio dançando em seus lábios. — A invocação reversa saiu impecável.

Owari, ainda tentando se adaptar à nova realidade, olhou para o garoto. Ele parecia jovem, mas havia uma força latente em seus olhos. Claramente, ele não era um ninja comum.

Miguel, sempre descontraído, colocou a mão no ombro de Owari, oferecendo um sorriso acolhedor.

— Você precisa descansar, meu chapa, — disse Miguel. — Logo, será convocado para uma reunião com Lucilfer. Mas não se preocupe, agora você é livre. Aqui, você vai seguir seus desejos. Esqueça as amarras do passado. Agora você faz parte da nossa família.

As palavras de Miguel ecoaram na mente de Owari. "Família." Essa palavra, tão carregada de significado, soava quase estranha naquele contexto. Mas, ao mesmo tempo, ele sentia uma estranha liberdade ao ouvir aquilo. Uma nova fase de sua vida estava começando, e, por mais incerta que fosse, era o caminho que ele escolheu.

[...]


Makoto observava enquanto Owari desaparecia no turbilhão de corvos, levado para um destino que agora era seu por escolha própria. O sentimento de perda e impotência se misturava em seu peito, mas ele sabia que não poderia ter feito nada diferente. Owari havia tomado sua decisão, e tudo o que restava agora eram as cicatrizes deixadas pela batalha — físicas e emocionais. O campo de batalha silencioso era um lembrete da intensidade da luta, mas também do sacrifício e das consequências de cada escolha feita.

Com um suspiro profundo, Makoto se voltou para seus companheiros. Kakashi já estava reunindo os ninjas de Konoha, avaliando o estado de cada um. Gaara, por sua vez, observava atentamente o horizonte, seu rosto impassível, mas claramente refletindo sobre os próximos passos. Os dois se encararam por um momento, compreendendo o cansaço que ambos sentiam.

— Está tudo finalizado agora, — disse Makoto, quebrando o silêncio enquanto caminhava até Gaara. — Só as feridas da batalha ficaram para trás.

Gaara assentiu. — Sim, mas o impacto das escolhas de hoje ainda vai reverberar.

Com isso, ambos começaram a organizar a partida para Takigakure. Fu, que havia sido retirada da linha de batalha desacordada, permanecia inconsciente o caminho todo. A tensão no grupo se dissipava lentamente, mas a cautela ainda estava presente. Sabiam que o perigo imediato havia passado, mas os acontecimentos daquele dia não seriam esquecidos tão cedo.

Quando finalmente chegaram a Takigakure, foram recebidos com gratidão. A vila estava em alerta desde os primeiros sinais de batalha, e agora que tudo havia terminado, os moradores e líderes de Takigakure se reuniram para agradecer o apoio vital de Sunagakure e Konoha. A missão havia sido dura, mas a aliança entre as vilas agora estava mais forte do que nunca.

Gaara e Makoto se reuniram com Temari e Kankuro, que, após receber tratamento, estavam recuperados e prontos para seguir viagem de volta para Sunagakure. Os rostos aliviados de seus companheiros eram um conforto. Kankuro, sempre direto, comentou:

— Parece que a tempestade passou... mas foi por pouco.

Temari, com um sorriso de satisfação, completou:

— Pelo menos conseguimos reforçar nossa aliança com Takigakure. Isso vai ser importante no futuro.

Fu, que finalmente havia despertado, se aproximou de todos. Havia um ar de arrependimento em seu rosto, e ela abaixou a cabeça ao se dirigir ao grupo:

— Desculpem pelo descontrole. Eu... não queria causar tantos problemas.

Makoto colocou uma mão no ombro de Fu, com um olhar compreensivo.

— Você fez o que pôde. Todos nós passamos por momentos difíceis. O importante é que estamos todos bem e que a missão foi cumprida.

Fu sorriu, ainda um pouco tímida, e se despediu de todos, expressando sua gratidão e desejando-lhes boa sorte em suas jornadas.

Com a missão em Takigakure concluída, Makoto, Gaara, Temari e Kankuro seguiram viagem de volta para Sunagakure. O caminho seria longo, mas agora havia um entendimento silencioso entre eles.

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