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A investigação tinha trazido diversas informações, mas certamente a mais relevante era que a maldição das flores de oleandro que me afligia era resultado de uma droga e a suspeita era Kyosuke Rin, que encontramos no País do Ferro. Tento relembrar minhas interações com a mulher e, em um momento de inspiração, percebo quando ela me drogou.
Aquela velha desgraçada! Ela botou a droga na porra do cachimbo e espalhou a fumaça na nossa cara.
Apesar de não resolver a situação, essa descoberta poderia ajudar. Certamente os outros membros da organização poderiam se proteger melhor para não serem pegos, mas talvez saber que o meio de entrada ajudasse com o desenvolvimento de algum tipo de cura. De qualquer forma, sabendo que a velha era responsável, ela tinha se torando a prioridade número um da Byakuren.
Com a situação em Suna resolvida, recolho os espólios que me cabem e sigo de volta para a Sede da Byakuren. No caminho, converso com Yoikami sobre o que descobrimos acerca da maldição, talvez ela tivesse alguma ideia. Além disso, se o tempo permitisse, peço para Kuroi me mostrar seu Rasengan algumas vezes. Eu tinha uma ideia para um jutsu extremamente destrutivo usando ele como base, mas precisava aprendê-lo primeiro. Analisaria cada detalhe com o Sharingan, aplicando conceitos de outros jutsus similares como Chakura Hoshutsu e Hogen Fukohoshi para facilitar o processo de liberação de chakra e mudança de forma para uma esfera. O processo de aplicar rotação seria o mais complicado, esse seria carregado pelo doujutsu.
Na vila, me dirijo à Forja de Masamune, tinhamos alguns assuntos a tratar. Primeiro, mostro o pedaço restante da Katana de Agnis, pedindo sua opinião sobre suas propriedades e como poderia ser restaurado. Compro uma Bolsa Ninja [Elite] e tento negociar com ele para entregar a minha bolsa atual em troca para ter um desconto. Compro também um Kyōmei Supīkā, mas antes de equipá-lo, vejo com ele a possibilidade encaixar a flauta no sistema do item, permitindo que eu tocasse o instrumento sem usar minhas mãos ou boca, apenas o chakra. Por fim, compro duas Hyorogan Lv1. Em posse da nova bolsa, teria espaço para melhor guardar meus itens, abrindo a possibilidade de usar a Máscara de Gás que eu tinha guardada. Isso pelo menos evitaria de eu ser drogado de novo apenas por respirar.
Quando tudo estivesse resolvido na Forja, perguntaria a outros membros da vila o que tinha acontecido em nossa ausência, já me preparando para a reunião com Tsunade que ocorreria em breve.
Ainda na oficina de brinquedos, recolho todas as máscaras e bonecos que posso carregar, além da enigmática pintura que acompanhava tudo.
[...]
Com o apaziguamento da situação e o posterior fim da missão, ao menos em solo estrangeiro, retornamos para o País dos Redemoinhos. No caminho, analiso atentamente os arredores, tomando um cuidado em especial com a aproximação de estranhos. Mantenho o contato com os animais selvagens como uma medida extra. Além disso, observo como o clima se alteraria à medida em que nos aproximaríamos da sede da organização.
Chegando à vila, iria direto para a prisão local com o intuito de conversar com Sakuya. A ideia era atualizá-la sobre as novas informações, em especial às relacionadas com a 'doença' da Oleander e o futuro contato com Tsunade, sinalizando uma esperança. Após isso, levaria os itens recolhidos na oficina para a Biblioteca, onde os disporia cuidadosamente numa região, simulando sua organização na oficina. Por fim, seguiria direto para os ferreiros contratados.
[...]
Na ferraria, me apresentaria e solicitaria o conserto do meu colar, além da aquisição de 4 Hyōrōgan LV2, totalizando 450 Ryous. Pagaria, agradeceria o serviço e iria embora.
[...]
De volta à vila, buscaria por Yugito, cumprimentaria assim que a encontrasse e a solicitaria um treinamento.
Eram muitas informações naquele momento, mais do que eu mesmo conseguia captar. Primeiramente, vendo o que aconteceu no futuro, conseguia crer que o experimento ao qual era referido era eu. Dados certos fragmentos das memórias e a visão do Horizonte Tokiogarasu, ainda que não fosse uma certeza, conseguia emitir juízo e opinião. Depois, a presença de continuações do legado dos inimigos que acabávamos de enfrentar. Filho do Agnis, marionetes perambulantes do Shitokumi e a inquietante cadeia de sucessões que sempre nos leva ao Aoshin.
— Sinta-se a vontade, Tsuki-sama, só preciso de um pulmão bem condicionado mesmo. Não posso passar por perrengues vindos de uma situação tão fácil de ser resolvida quanto essa. Bom, e como eu tive a proeza de perdê-lo... bem, como diriam os ditados: as vezes a gente morre pela boca e a curiosidade matou o gato, não é? Daria um ligeiro sorriso. — Estou brincando. Falei demais contra uma inimiga extremamente forte que atingiu diretamente meu órgão. Por sorte estou aqui vivo. Assim, eu levarei o pulmão do Shitokomi comigo, mas se você puder, encontre um outro... não dá para confiar num inimigo astuto como ele mesmo após a morte. Após o condicionamento e devido manuseio, ouviria sobre o que a Temari tratava. — Sim, é tudo verdade... eu também não acreditava, mas há material probatório suficiente para garantir que as criaturas existem, mesmo não parecendo ser desse mundo. Ouviria o final da conversa também.
Akatsuki!? Nos últimos tempos?
— Ok, talvez seja a hora nos enfrentarmos de novo. Tê-los encontrado há alguns anos foi importante para entender quais são algumas de suas habilidades principais, o que nos dará uma pequena vantagem. Espero que nossos inimigos sejam eles, e não outra eventual dupla. Não é como se eu estivesse com medo, mas óbvio, combater quem nós já enfrentamos é uma perda menor de tempo e nos trazia menos riscos.
Com o decorrer da leitura dos itens apreendidos, imediatamente ligaria os pontos. Então estamos sendo vítimas de uma potente droga que causa efeitos espirituais. Bom, se é droga, não há como a Tsunade-sama não tentar achar uma cura.Certamente a presença de adolescentes era mais firme que a de crianças, então era possível que ela topasse criar tal produto dessa vez em detrimento da ajuda mais singela de anos atrás. E quanto ao homem usuário de ranton...— o Mirian está por aqui, pessoal. Ele e Chinoike Mizumi já causam algum terror. Acredito que Suna consiga lidar por ora, mas um encontro entre nossa organização e a Scylla é aguardado também.
Com tudo finalizado, partiria de volta aos Redemoinhos, agradecendo aos ninjas do País do Vento.
De volta para casa, primeiramente procuraria pela Lilian, apenas para vê-la. Sendo oportunizada uma brecha, acenaria, indicando que estava com pressa, mas ainda teria tempo de falar com ela: — Olá, Lily-chan. Seus cabelos grandes chamam bastante a atenção. Imagino que você não tenha passado por bons momentos ao perdê-lo, mas ainda bem que você está viva...Fantasma maluco. Preciso mantê-la próxima de mim para tentar descobrir o que ela quer mas sem deixar suspeitas ou irritá-la. Que saco.
Tendo em vista que tanto Yashin quanto Enkei iriam parar por enquanto para treinamento de jutsus, também gastaria meu tempo nesse sentido. Primeiro, faria um Mokubunshin para orientar os dois enquanto eu iria buscar por ajuda. — Hagoromo-chan, os meninos, incluindo o Uchiha-san estão treinando um jutsu meu. Se quiser treiná-lo, sinta-se à vontade, mas antes, preciso de uma mãozinha sua. Sabe a Hoshi? Então, ela não gosta muito de interagir com, digamos, pessoas de cor. Não quero complicações, então você poderia pedir para ela me ajudar em um treinamento? Diga que posso retribuir com alguma técnica de meu arsenal, afinal, temos afinidades com o mesmo elemento...
Assim, pediria por um jutsu que xxxxxxx
(Se for pra comprar no shop esse turno, comprar 2 Hyourogan lv.2, consertar a armadura e comprar uma bolsa)
A viagem para o vilarejo transcorreu em um silêncio pesado, enquanto Yashin insistia que Kuroi lhe ensinasse o Rasengan. Era uma técnica lendária, criada pelo próprio Namikaze Minato, e havia algo de contraditório em ver Yashin, um Uchiha que carregava em si a suspeita de que Minato havia assassinado seus pais, buscando aprender uma habilidade tão emblemática de um possivel rival já falecido. No entanto, essa contradição parecia não importar diante de sua sede de poder.
A neve caía levemente ao redor enquanto Yashin e Kuroi paravam em uma clareira isolada, protegida do vento forte por um círculo de árvores antigas dentro do País do Redemoinhos . O ar frio tornava visível a respiração de ambos, e Kuroi, após uma breve explicação, estendeu a mão e demonstrou o Rasengan. O chakra se condensou em sua palma, girando em uma esfera de energia azul pura, pulsante e compacta, cuja força invisível fazia o ar ao redor vibrar. Os olhos de Yashin, com o brilho característico do clã Uchiha, fixaram-se na técnica com uma intensidade quase predatória, absorvendo cada detalhe do movimento e da manipulação do chakra.
Yashin respirou fundo e tentou replicar o movimento. O desafio não estava apenas em concentrar o chakra, mas em mantê-lo girando em várias direções ao mesmo tempo, criando uma esfera compacta e poderosa. Ele ergueu a mão e começou a moldar seu chakra, sentindo a dificuldade de domá-lo em todas as direções. Seu chakra vacilava, se dispersava ou explodia em um brilho efêmero e ineficaz. Seu corpo foi jogado violentamente sobre uma árvore, e os ossos de seu pulso trincaram, fazendo-o arfar de dor.
Yoikami que estava próxima, curou o pulso de Yashin, com um movimento até rápido, porém Yashin continuava se focando em seu treinamento. Nem mesmo seu sharingan ajudava o suficiente para que pudesse aprender aquela técnica de imediato. Cada falha, fazia seu corpo se quebrar e se ferir.
Um dia inteiro havia se passado. O frio intenso da neve ao seu redor parecia ser absorvido pelo calor crescente de sua determinação. Com o chakra se acumulando em sua mão, ele fechou os olhos por um instante, silenciando as dúvidas que lhe surgiam. Os ensinamentos de Kuroi sobre o fluxo do chakra e a necessidade de manter uma rotação perfeita ecoavam em sua mente. Quando abriu os olhos, sua determinação estava renovada. Em um gesto preciso, fez o chakra girar, formando uma esfera que, embora menor que o Rasengan de Kuroi, tremeluzia com uma luz estável.
Ao ver aquela esfera finalmente se formando, Yashin sentiu uma onda de satisfação percorrer seu corpo.
Rasengan aprendido!
Consequência do treinamento: Uchiha Yashin, pode sentir algumas dores intensas em seu pulso caso faça muita força, o que pode prejudicar caso force muito o braço. Efeito a curto prazo que pode durar alguns dias.
Ao chegar no Ninja Shop, Uchiha Yashin se preparava para apresentar um pedaço da espada de Hagoromo Agnis diretamente ao trio de irmãos, que parecia estar produzindo algumas armas sob encomenda — provavelmente, um pedido feito por Ryo. Yashin não pôde deixar de sentir um desconforto ao notar o irmão de Opala atendendo no local. Sua aparência estava um pouco alterada, e seu comportamento parecia bem diferente do que ele lembrava. No entanto, ele se manteve impassível diante de qualquer expressão de Yashin e, sem hesitar, comentou:
— Essa arma que você trouxe... Não vai dar para reparar normalmente... Bom... Se você... Talvez... Me trazer alguns itens-materiais especificos... Oh, mana... Vem aqui... Me diga qual sua opinião sobre o que precisamos para arrumar isso aqui...
Opala deu um olhar rápido à arma, fez uma anotação breve e entregou-a a Yashin.
Para reparar a Espada de Hagoromo Agnis, você deve conseguir os seguintes materiais: — Presas de Nibi. — Espada do Genjutsu Noturno. [Em posse de Bee atualmente]
- Visão Yotsuki Enkei -
Com o apaziguamento da situação e o subsequente fim da missão, ao menos fora das fronteiras do território estrangeiro, Yotsuki Enkei iniciou o retorno ao País dos Redemoinhos sem muitos comentários, enquanto carregava uma tonelada de bonecos e máscaras consigo. Durante a jornada, ele mantinha uma vigilância atenta sobre os arredores, com especial atenção à aproximação de qualquer figura desconhecida. Seu instinto o levava a manter uma conexão constante com os animais selvagens da região, como uma medida preventiva adicional para detectar qualquer sinal de perigo. Por algum motivo, assim que chegou em sua vila, ele notaria que os animais se recusavam de adentrar naquele território como se estivessem com medo de uma "mulher" que parecia estar rondando a região.
Ao chegarem à Vila Central, o destino imediato de Yotsuki Enkei foi a prisão local, onde ele tinha a intenção de se encontrar com Kaguya Sakuya. Durante esse encontro, sua prioridade era transmitir as informações mais recentes, com ênfase especial na misteriosa 'doença' de Oleander. A atmosfera da prisão era tensa, e a sala escura, repleta de centenas de livros grossos, contrastava com a aparência fria e distante de Sakuya. Desde o tempo em que ela havia se distanciado do mundo exterior, sua postura havia se tornado mais tranquila, mas igualmente reservada, como se quisesse evitar qualquer tipo de envolvimento emocional ou compaixão pelas situações que os outros enfrentavam. Sua neutralidade era evidente, especialmente diante de uma possível crise dentro da própria organização, como se ela se preparasse para o pior caso possível.
Sakuya, no entanto, permanecia em silêncio durante grande parte da conversa. Parecia não querer ceder a nenhum tipo de emoção, mas Enkei, com sua persuasão e o toque da situação desesperadora, conseguiu finalmente tirar dela a primeira palavra em anos. Ele mencionou a misteriosa droga, e isso pareceu fazer com que ela reagisse pela primeira vez.
A garota caolha moveu sua cabeça lentamente para o lado, como se estivesse ponderando suas palavras cuidadosamente, antes de finalmente se pronunciar.
— Uma "droga"... Hm... Isso me parece apenas ser o gatilho da maldição... Talvez... Tenha algo mais profundo nisso... — ela murmurou, com um tom pensativo. — Se puder me dar esse diário do tal Shitokomi, eu tenho interesse em saber mais sobre ele. O tal Motokishi, no outro mundo, era uma espécie de aliado bastante útil para minha organização. Se eu tivesse o conhecimento sobre esse homem, provavelmente eu teria procurado ele cedo ou tarde, apenas para ter contato com essa marionete mais uma vez. De qualquer forma...
Ela ergueu seu único olho, encarando Enkei com uma intensidade enigmática.
— Eu recomendo que abordem uma estratégia para caso Kuroi e Yashin percam controle de suas personalidades originais, cedo ou tarde. Eles próprios devem desenvolver uma forma de se "executarem", caso o pior ocorra. Você é forte, Enkei... Porém, você é o mais fraco dos três... — ela fez uma pausa, como se pesasse cada palavra. — Dois líderes da sua organização estão contaminados com uma maldição que afeta a personalidade, e eles lideram uma organização com inúmeras pessoas e aliados fortes. O que vai ocorrer... Se eles se corromperem com tanto poder em mãos, hein? De qualquer forma... Obrigada por perder tempo, com uma maluca solitária como eu.
Após o tenso encontro com Kaguya Sakuya, Yotsuki Enkei se dirigiu rapidamente ao local onde sabia que poderia encontrar Yugito. Ele precisava de um treinamento, algo que o preparasse para enfrentar as futuras ameaças que pairavam sobre sua organização. A atmosfera da vila estava calma, mas dentro dele, uma inquietação crescente tomava conta.
Yugito, sempre calma e serena, estava no pátio de treinamento, sua presença imponente, mas tranquila, contrastava com a intensidade de Enkei. Ele se aproximou com determinação, os olhos focados no objetivo de ficar mais forte. Ambos não conversariam muito, com um breve olhar, já se comunicariam imediatamente o que iriam fazer ali, nas próximas horas.
Opções de Jutsus Rank A:
Asa Kujaku [Ofensivo - Alcance variável - Varredura Total] Requer transformação tier 2 que inclua aumento de velocidade ativa. O usuário desfere uma sequência de socos com tamanha velocidade e potência que gera pequenos focos de ar comprimido pegando fogo. A quantidade de socos é grande o suficiente para causar uma enxurrada de focos em formato de varredura total em seu alcance. O alcance varia com o tier de transformação ativa durante o uso, médio para tier 2, longo para tier 3.
Atemi [Ofensivo - Curto Alcance - Abrangência Focal] Um golpe aplicado na nuca do alvo com a chamada "faca da mão", shutō-uchi, região que vai do dedo mindinho até a pulso com a mão aberta. O golpe inclui um efeito secundário de estágio alto por acertar a nuca, com tipo variável de acordo com a mitigação do alvo. Caso permaneça em alto, o alvo é desacordado. Caso seja mitigado para moderado ou leve, passa a ser um efeito paralisante. Além disso, o usuário tem a opção de desferir essa técnica sem causar dano primário, apenas visando o efeito secundário. Vantagem de Iniciativa +5.
Katon: Gōka Messhitsu [Ofensivo - Longo Alcance - Varredura Total] Esse é um Katon em linha, lançado reto e com grande potencial de espalhar seu fogo pelo campo de batalha. As chamas do jutsu queimarão por 2 turnos na área afetada se não forem apagadas ou não tiver terreno propício, além do lançado o jutsu. A primeira versão usada por Madara é a única considerada neste jutsu.
Katon: Gōka Kakei [Ofensivo - Curto Alcance - Abrangência Linear] O praticante desta técnica é capaz de canalizar uma intensa rajada de fogo através de seu corpo, usando as chamas como um propulsor. Esse fogo ardente permite que o usuário se desloque rapidamente em uma direção específica, enquanto seu corpo é envolto por um manto flamejante. Qualquer objeto ou inimigo que entre em contato direto com o corpo do usuário sofre danos totais da técnica ofensiva. Além disso, o manto flamejante também atua como uma defesa, reduzindo ou anulando os danos causados por técnicas de Fuuton, funcionando, portanto, tanto como uma habilidade ofensiva quanto defensiva. Há ainda uma segunda forma de utilização: o usuário pode transferir esse chakra flamejante para seu punho, e aplicar um golpe direto no corpo de um oponente. Além de causar dano, esse golpe permite que o usuário impulsione o adversário com uma precisão excepcional para onde quiser, já que as chamas geradas pelo impacto do golpe, vão continuar persistindo no corpo do alvo, direcionando ele para a direção desejada.
[...]
- Visão Kyosuke Kuroi -
No País do Redemoinho, onde o tempo é volúvel e a neve surge sem aviso, o Vilarejo Central era uma terra nova e sem tantos problemas recentes, mas ultimamente, algo insólito estava acontecendo. Os habitantes sussurravam entre si, o hálito branco se dissolvendo no ar gélido, enquanto cobriam seus corpos com roupas pesadas, tentando suportar o frio que parecia mais intenso a cada dia. Exceto, é claro, por uma figura peculiar: o velho fazendeiro Hideo, que andava pelo vilarejo vestindo apenas suas roupas de verão. Resmungava em um tom de indignação, voz grossa e rouca que se mesclava ao vento cortante.
Kyosuke Kuroi se aproximava, os passos pesados na neve que cobria as pedras irregulares do caminho. Ele observava Hideo, intrigado. O velho reclamava com um fervor quase teatral, lançando maldições ao vento.
— Cadê meu casaco, meu cachecol? Minhas ferramentas tão sumindo! Até minha bendita caneca de café... quem diabos tá pregando essas peças? — Hideo se agachava, vasculhando a entrada de sua casa, onde não encontrava nada, só a neve crescente. — HORTÊNCIO, SEU PALERMA, APAREÇA AQUI E ME AJUDE A PROCURAR A PORRA DAS MINHAS COISAS!
Hortêncio, com uma gota de suor em sua testa, iria aparecer na região, para ajudar seu chefe. Kuroi notou o detalhe peculiar: o velho parecia não sentir o frio, como se estivesse em outra estação do ano. Hideo, claro, não percebia, mas seu comportamento parecia cada vez mais estranho aos olhos de todos.
Enquanto Kuroi continuava seu caminho, o vilarejo permanecia em um murmúrio inquieto. Havia algo mais, algo que só as crianças conseguiam perceber. Perto do mercado, um menino puxava a manga da mãe, insistindo em apontar para o telhado.
— Mamãe, eu juro! Tem uma mulher ali, ela parece a Yoikami-sama... mas é diferente.
A mãe olhou na direção que o garoto apontava, mas não viu nada. Irritada, puxou o menino pelo braço, deixando um rastro de pegadas apressadas na neve. Do telhado, Lilian observava a cena com um sorriso enigmático, com uma caneca de café em mãos, uma tesoura em outras, enquanto parecia esquentada com o casaco do velho Hideo. Seu corpo parecia ter adquirido mais feições e características humanas, ficando mais pálida que o normal. Quase se tornando uma com manto de neve ao redor. Seus olhos brilhavam com um misto de travessura e mistério, e em seu rosto havia uma calma que contrastava com a perturbação crescente do vilarejo.
Kuroi parou a poucos metros de Lilian, observando-a com cautela. Ela estava em cima da casa, uma figura misteriosa e indiferente ao caos sutil que causava. Em suas mãos, segurava uma grande caneca de café — a mesma caneca que o velho Hideo jurava ter desaparecido de sua fazenda. Após um gole deliberado, Lilian deixou a caneca cair ao chão, onde se espatifou com um ruído seco, espalhando fragmentos pela neve. Os civis ao redor recuaram, entre olhares perplexos e alarmados. Para alguns, foi o suficiente para voltar o olhar a Kuroi, como se ele fosse uma última esperança, alguém que pudesse intervir nesse estranho jogo.
Sem muita escolha, Kuroi respirou fundo e se aproximou, seus passos afundando na neve, que parecia ficar cada vez mais densa e impenetrável conforme ele se aproximava dela. Escolheu uma abordagem gentil, uma tentativa de suavizar o encontro:
— Você é uma graça, Kuroi-kun... Não é à toa que eu gostava tanto de você naquele passado obscuro.— ela murmurou, os olhos brilhando com uma frieza que oscilava entre o mórbido e o inquietante. — Porém, não se incomode tanto comigo ao ponto de aparecer na minha frente por obrigação, não quero lhe perturbar com memórias tão deprimentes, só quero descansar um pouco, antes da minha próxima viagem.
Um sorriso ligeiramente afiado se formou em seus lábios enquanto, com uma tesoura pequena e cintilante em mãos, ela tentava cortar as próprias mechas. No entanto, o insólito aconteceu: mal a lâmina encostava em seu cabelo, e os fios voltavam imediatamente a crescer, densos e intactos. A surpresa fez com que seu sorriso desaparecesse, substituído por uma expressão de desconcerto.
— Ohhhh... Parece que não vai dar para fazer o corte que eu queria... Que pena...
[...]
Alguns civis, desesperados com os recentes desaparecimentos de mantimentos e o misterioso esvaziamento do estoque de alimentos, haviam apelado para Hagoromo Ann, a jovem de cabelos azuis conhecida pela habilidade em investigar o incomum. Atenta, Ann seguia um rastro de pegadas fundas que atravessava a neve e a conduzia direto ao mercado. Ao chegar lá, ela encontrou Kuroi, que parecia estar falando sozinho, em uma conversa aparentemente dirigida ao vazio.
Curiosa e sempre cautelosa, Ann ativou os poderes dos seus olhos do Ego, esperando captar algo que os outros não podiam ver. O que ela viu, porém, fez seu coração disparar: Lilian estava sentada sobre o telhado do mercado, observando-a com um olhar duro e fixo, um olhar vazio e frio, muito diferente da expressão doce e envolvente que havia mostrado a Kuroi.
Hagoromo Ann prendeu a respiração ao encontrar o olhar intenso e desconcertante de Lilian, um par de olhos frios que a encaravam como se ela fosse uma intrusa, alguém que tivesse ultrapassado limites proibidos. Sentiu-se pequena, quase presa na mira de algo além de sua compreensão, mas antes que pudesse esboçar qualquer reação, Kuroi se aproximou dela, mencionando Hoshi casualmente, sem notar a tensão entre Ann e Lilian.
Ann tinha uma série de perguntas pulsando em sua mente — perguntas sobre Lilian, sobre a natureza daquele estranho poder — mas decidiu guardá-las para si. Ela sabia que teria uma conversa reservada com Lilian mais tarde e que não seria prudente expor suas inquietações naquele momento. Em vez disso, optou por responder a Kuroi com uma ação prática e silenciosa: pegou um pequeno pedaço de papel e rapidamente rabiscou algumas palavras.
Sem perder tempo, Ann enfiou o papel no bolso de Kuroi e, em um gesto firme e decidido, o segurou pela gola, arrastando-o como uma irmã mais velha guiando o irmão caçula, tirando-o da cena com propósito. Ambos atravessaram a neve até um estabelecimento próximo, onde Hoshi, alheia ao que se desenrolava do lado de fora, estava sentada calmamente, imersa na leitura de um livro.
Hoshi observava a dupla à sua frente com um ar de desdém, a sobrancelha arqueada em uma mistura de curiosidade e irritação. Antes que pudesse expressar qualquer comentário, Ann empurrou Kuroi para mais perto dela, encurtando a distância entre eles de modo calculado, e então atirou o papel amassado diretamente no rosto de Hoshi, quase como se fosse um tapa.
Hoshi quase caiu do banco, ofendida, sentindo o rubor da raiva subir. Em um movimento rápido, ela puxou o leque das costas, uma expressão visivelmente irritada estampando seu rosto. No entanto, ao desenrolar o papel e ler seu conteúdo, os olhos de Hoshi se estreitaram, e uma compreensão lenta, mas inevitável, começou a se formar. Ela olhou para Ann, juntando as peças do que estava sendo pedido.
— Eu? Treinar essa... raça de merda? Nun... — começou a protestar, a voz carregada de desprezo e sarcasmo.
Mas antes que pudesse completar, Ann a fitou com um olhar sério e implacável, um olhar de autoridade que cortou o ar como uma lâmina afiada. Em questão de segundos, Hoshi recuou, sentindo o peso silencioso daquela ordem não verbal. Respirando fundo e engolindo o orgulho, ela resmungou, rendida.
— Tá... eu faço… — murmurou de má vontade. — Mas não precisava ter chamado sua "mãezinha" pra me pedir um favor, tsc!
Opções de Jutsus Rank A:
Fuuton: Kakeami [Ofensivo - Longo Alcance - Varredura Parcial] Necessita de um leque. Balançando um leque, os usuários podem enviar ondas cortantes em formato de rede cortante. Dano secundário elevado a estágio máximo.
Fūton: Fūhakujun [Defensivo] O usuário cria uma forte barreira de vento para servir como barreira. Capacidade defensiva de bloquear danos de rank inferiores e eficácia julgada pelo narrador para danos do mesmo Rank. Vantagem de Iniciativa +10.
Fuuton: Ōkamaitachi [Ofensivo - Curto/Médio/Longo Alcance - Varredura Total] Necessita do Leque Gigante. Esse fuuton é uma versão mais poderosa do Daikamaitachi no Jutsu. Uma técnica de Fuuton que acaba liberando correntes de ar pesado que se chocam em conjunto para criar muitas bolsas de vácuo para cortar seus alvos
Excalibur [Ofensivo - Curto Alcance - Abrangência Focal] Este jutsu envolve a criação de uma poderosa onda de vento comprimido, que envolve perfeitamente a mão do usuário em uma lâmina invisível, fazendo com que a mão assuma uma posição semelhante à de uma faca ou espada curta. Com o chakra de vento concentrado, a técnica confere um enorme poder cortante, capaz de romper barreiras e técnicas defensivas de nível inferior ou equivalente.
[...]
Vilarejo Central Por volta das 13 horas.
A chegada da Godaime Hokage ao Vilarejo Central causou uma onda de apreensão entre os moradores, cujos olhares desconfiados e nervosos se voltaram para a figura imponente que descia de uma pequena carruagem improvisada. Tsunade Senju, a líder de Konoha, também conhecida como a neta de Senju Hashirama e uma dos três lendários sannin, era uma lenda entre os vivos, também carregava o título de ser a kunoichi mais forte que já pisou na terra. Ela não era uma presença bem-vinda para muitos ali, pois os civis daquela região temiam em muito, shinobi(s) de países externos, mesmo que sejam de nações que antigamente eram seus aliados. Como se isso não fosse suficiente, o ar carregado de tensão era intensificado pela postura dos dois guarda-costas de Tsunade: Senju Evyl e Hatake Akimoto.
Os olhos dos moradores se fixaram na figura alta e imponente de Senju Evyl, um jovem confiante que parecia à beira da idade adulta, mas cuja expressão fria e o olhar penetrante passavam uma malícia que contrastava com sua juventude. Senju Evyl, era considerado um herói de Konoha, com feitos avassaladores para sua idade, sempre ajudando todos ao seu redor, ele rapidamente ganhou fama e prestigio. Seu semblante severo e sua postura rígida refletiam o desprezo que ele nutria por qualquer um que ousasse interromper sua missão. O olhar de Evyl se demorava com desdém em cada detalhe do vilarejo, como se ele estivesse diante de um espetáculo de mediocridade. Ao notar os traços de uso de Mokuton nas construções, Evyl arregalou seus olhos inicialmente surpreso, porém logo reprimiu um riso amargo.
Seu olhar revelava um desprezo calmo, enquanto sua expressão demonstrava uma mistura inquietante de pena. Era como se ele, um prodígio dos Clã Senju, que havia conseguido herdar o poder de Senju Hashirama, enxergasse nas construções de Kasuga e Kuroi, o trabalho de amadores incompetentes, figuras indignas de manejar as técnicas de madeira. A avaliação que ele fazia era impiedosa, e sua feição carregada de presunção deixava claro o que ele pensava: aquele vilarejo havia sido erguido por pessoas desprovidas de habilidade ou de competência.
— Que lugarzinho meia boca, Tsunade-sama... Tem certeza que quer fazer uma aliança com as pessoas daqui? Nossa vila merece mais. — Ele esboçaria um sorriso calmo e confiante. — Eu pensei que você estava mentindo quando falasse que existia um homem nesse lugar, chamado Kyosuke Kuroi, que dominava Mokuton assim como eu. Porém, vejo que é verdade... Temos outro usuário de Mokuton andando pelo mundo, fascinante. Mas francamente, olha aquela porta daquela casa ali. O cara é um completo incapaz e não tem um pingo de dominio... Não merece nosso tempo. Voltemos para Konoha, por favor.
— Evyl... Você é um dos Jounin(s) mais poderosos e leais de nossa vila, mas... Seja educado. Eles estão logo ali.
No meio da rua, Uchiha Yashin, Yotsuki Enkei e Kyosuke Kuroi observaram com atenção o trio que se aproximava. Os olhares de todos estavam fixos na figura de Senju Evyl, que caminhava entre os outros dois com uma expressão de escárnio e presunção. Ao avistar Kyosuke Kuroi, o sorriso de Evyl ganhou um tom extremamente confiante e provocador, ignorando qualquer noção de respeito.
Acima deles, Lilian estava sentada no telhado de uma casa, em silêncio, desfrutando de um prato de rámen que havia, com toda naturalidade, roubado de uma casa vizinha. Observando a cena com seus olhos acinzentados, ela percebeu os comentários de Evyl dirigidos a Kuroi, o que provocou nela uma indignação imediata. Seu rosto neutro demonstrava algum descontentamento, e, sem pensar duas vezes, ela se inclinou ligeiramente para observar melhor, seu alvo, logo abaixo dela. Foi então que, sem hesitar, Lilian segurou o prato de rámen e o lançou com precisão em direção ao Senju. O prato voou em um arco perfeito e, antes que Evyl pudesse reagir, o ramen quente e a sopa derramaram-se sobre a cabeça dele, escorrendo por seu rosto e ombros. Cacos de vidro se espalhavam pelo chão e um breve ferimento em sua nuca emergiu. Evyl olhou para cima, procurando quem tinha jogado aquele prato nele, porém não acharia ninguém.
Ao lado dele, Hatake Akimoto, com seu capô levantado e um olhar penetrante, exalava uma arrogância natural, como se o simples fato de estar ali fosse o suficiente para intimidar qualquer um. Ambos eram conhecidos por sua natureza hostil com estrangeiros, e, por mais que tentassem disfarçar, a tensão ao redor deles era palpável. Ele olharia de relance para algumas civis que olhavam pela janela, e um sorriso galanteador parece emanar de seu rosto. Visivelmente tinha uma personalidade um pouco problemática.
Tsunade, nesse instante, estava no curto alcance de Uchiha Yashin. Como seria a primeira ação do grupo? Como iniciariam aquela conversa?
Ainda na Forja, apresento os cilindros que obtivemos de Motokishi para os irmãos.
Esses cilindros funcionavam como geradores de chakra para uma marionete humana que destruímos nessa última missão. Eu quero tentar mantê-los como baterias de chakra, algo que se mantenha gerando em longo prazo. Vocês acham que conseguem trabalhar neles para esse fim?
Caso seja possível, entrego todos os cilindros para gerar o máximo de baterias possíveis.
Dias depois, Tsunade chegava à vila, acompanhada de guardas. Um deles era Senju Evyl, alguém que tinha virado Hokage na realidade de Ikhor. Vendo sua versão mais jovem, fico com pena daquela Konoha, ficar nas mãos de um maluco arrogante e mesquinho como esse parecia um péssimo destino. Já o outro guarda era mais misterioso, não tinha informações sobre ele. Antes que pudéssemos começar as conversas de fato, a tal de Lilian taca um prato de ramen na cabeça de Evyl.
Aquela maluca!
Mortificado por dentro, procuro manter minha expressão neutra enquanto avalio o grupo de Konoha, minha reação dependeria deles. Se eles não dessem muita relevância ao acontecido, considerando que tinha sido algum civil irritado que tinha lançado a comida, eu não entraria muito no assunto, apenas me desculparia como um dos líderes do vilarejo. Por outro lado, se eles ficassem mais preocupados, já que o jutsu de ocultação de Lilian era raro e poderoso, eu inventaria uma desculpa, comentando que era um espírito conjurado pelos Uzumakis que vivia na ilha, pregando peças para incomodar a população. Novamente, me desculparia pelo inconveniente.
De qualquer forma, proponho que movamos a conversa para um local mais reservado, nossa Sala de Convergência.
No Ninja Shop de nosso vilarejo, além da bolsa e da reposição com duas pílulas deChakra Nv. 2 (totalizando 3), compraria também um leque gigante, sabendo das qualidades da Hoshi no elemento Fuuton. Me despediria carinhosamente do vendedor e partiria ao encontro da Ann.
A ajuda da Ann me relembrou de quando éramos crianças e ela, toda marrentinha, tentava se mostrar superior em relação aos outros experimentos. Eu a fitava com os olhos, como se estivesse agradecendo, ao mesmo tempo em que me sentia envergonhado pela atitude dela, afinal, eu já era um homem adulto, forte e pronto para combates, e, ainda assim, precisava de ajuda para resolver meros problemas sociais. Ter me jogado na frente da Hoshi e ordenado aquilo era, no mínimo, estranho. — Eh, Hoshi-san, eu também não queria pedir ajuda à Hagoromo-chan. Aliás, não gostaria nem de pedir ajuda a você, mas é o que temos para hoje. Posso retribuir com algum jutsu do meu arsenal, afinal, partilhamos as mesmas qualidades elementais. Se não for pedir muito, no País do Vento vi uma Jounin chamada Temari utilizando um leque igual ao seu e fiquei interessado no estilo. Não faz muito tempo que comecei a dominar Fuuton; aliás, faz pouco tempo que consegui utilizá-lo pela primeira vez, então pode ser que eu tenha algum trabalho, mas quero o seu mais poderoso. Enfrentar ninjas no País do Relâmpago exige que eu controle bem esse elemento.
Tentaria imitar os movimentos, tanto os que via imediatamente da Hoshi, quanto os que me lembrava da Temari. O balançar de leque não fazia muito meu estilo, mas era o necessário para o momento. Expeliria chakra Fuuton assim como fazia com o Bukuujutsu, porém canalizando em minhas mãos e tentando moldá-lo com o instrumento. Tentaria via repetição e erro, aproveitando ao máximo de minha Keirakukei avançada para isso.
Finalizando o treinamento, agradeceria ela pela ajuda, ainda mais sabendo de seu ódio para minha etnia. — Estou disponível para ensiná-la a voar, se for de sua vontade. Imagine poder sair de perto voando toda vez que ver alguém, hm... você sabe. Bom, é isso, tenho que ir. Mantenha a vigilância pela região. Receberemos a Hokage-sama em breve.
Faria as boas vindas à Hokage. Não poderia me dar ao luxo de agir de forma desrespeitosa com ela, ainda que eu questionasse a autoridade daquela mulher para comandar a mais poderosa vila oculta. Ali também olhava dois indivíduos. Um não fazia ideia de quem era, mas o outro rapidamente fez questão de chamar a atenção. Com um linguajar torpe e atitude incontinente com a função que servia, conseguia entender o porquê de Konoha no futuro do Hyoumi ter se convertido em um antro de gente problemática. Hm, então esse é o tal Rokudaime Hokage Senju Evyl. Para mim, por aqui, não passa de um moleque mesquinho e esquisito. Logo veria a Lilian atirando um prato de comida no rosto dele. Tal cena seria cômica em outro cenário, mas aqui com a presença da Tsunade me preocuparia com primeiras impressões ruins. Faria um gesto com o braço, esperando que fosse perceptível para a Lilian.
(Ignorar a legenda)
— Saudações, Hokage-sama. Faz alguns anos que não nos vemos, correto? Peço desculpas pelo incômodo e pelo tal fantasma que o Uchiha comentou (caso tenha comentado). Bom, não acredito muito nisso, então talvez seja uma criança travessa. Como não foi algo violento, imagino que tenha passado por nossa fiscalização. Saúdo também seus guarda costas, prazer, me chamo Kyosuke Kuroi.
— E você deve ser Senju Evyl, o grande arquiteto da folha. Diferentemente de você, eu e o Kasuga fomos criados para algo maior que decorar casas, ainda que acredito termos feito um bom trabalho erguendo um vilarejo inteiro. Nós recebemos esses poderes para eliminar opositores e destruir o status quo, algo muito grande para sua cabecinha, correto? Bom, peço desculpas pelas minhas falas destinadas ao seu guarda fútil, Hokage-sama. Se me der uma licença, organizarei o trajeto até nossa sala de convergência.
Via rádio, contataria rapidamente Kasuga, Ann, Anput e Ichi, pedindo para que vigiassem o redor e evacuassem os civis que estivessem numa linha reta até a sede. Pediria também para a Ann que dobrasse a atenção com a Lilian, de modo a evitar que esta interviesse no trajeto.
— Eu recomendo que abordem uma estratégia para caso Kuroi e Yashin percam controle de suas personalidades originais, cedo ou tarde. Eles próprios devem desenvolver uma forma de se "executarem", caso o pior ocorra. Você é forte, Enkei... Porém, você é o mais fraco dos três... — ela fez uma pausa, como se pesasse cada palavra. — Dois líderes da sua organização estão contaminados com uma maldição que afeta a personalidade, e eles lideram uma organização com inúmeras pessoas e aliados fortes. O que vai ocorrer... Se eles se corromperem com tanto poder em mãos, hein? De qualquer forma... Obrigada por perder tempo, com uma maluca solitária como eu.
— Você não é maluca! E ultimamente eu tenho treinado para me tornar mais forte... já que o poder é a única coisa que esse mundo reconhece. Ainda não é o suficiente, claro. Quanto às hierarquias, eu não ligo. Eu desrespeito todo mundo igualmente. Se aqueles dois derem a louca, serei o primeiro a botar o meu na reta para detê-los. Você me conhece, sabe que eu não hesitaria. Além disso, Tsunade está vindo ao nosso encontro para tratarmos de uma aliança com Konoha e, em especial, sobre como lidar com a 'doença Oleander'. Estamos falando da maior médica da história, que soube tratar a corrupção dos insetos Mushika dos quais o Shitokomi usava para fazer frente à doença Oleander. Realizo uma pausa um pouco grande, sentando-me no chão próximo à cela. — E tem mais... após aniquilarmos o bando do Agnis, eu presenciei o Ukojizai no Jutsu... sim, estávamos próximos à Vila Hamura, local onde supostamente o filho do Agnis se encontra, além do Mirian e da Mizumi. É esperado que eles já tenham despertado e estejam agindo, já que o Mirian é suspeito de ter destruído o Museu do Shi no Kaze. Fecho meus olhos e suspiro brevemente. — O cerco está fechando, Sakuya-chan. Vou insistir para que você seja libertada, porém se a situação for crítica, eu mesmo virei aqui para te soltar. Enfim, vou buscar o diário para que você possa analisá-lo sozinha... Levanto-me e busco o diário para entregar para Sakuya.
Após pegar o diário, antes de entregar ativaria os olhos do Ego para analisar se Sakuya estava ou não infectada. Caso sim, não entregaria, e apenas faria um resumo oral, alertando-a do que acabara de ver. Caso não estivesse infectada, entregaria sem maiores problemas, e avisaria: — Amanhã voltarei para pegá-lo, já que a Tsunade-sama também deve vê-lo... é isso, fique bem, Sakuya-chan.
Núcleo Yugito
Com a oferta em andamento, iniciaria o treinamento com um Jutsu escolhido.
— Com certeza vou treinar esse Katon: Gōka Kakei, Yugito-sensei. Uma das fraquezas do Raiton Chakura Mōdo é justamente o Fūton. Nesse caso, um manto de Katon, além do aspecto ofensivo, traria benefícios defensivos também. Vamos nessa!
Seguiria então as ordens de Yugito para o treino. Começaria infundindo Chakra Katon nas mãos, como uma forma de já tentar dominar os punhos flamejantes. A ideia era estabilizar o fogo de modo a controlá-lo tanto parado, quanto em movimento.
Após dominada tal etapa, prosseguiria com o mesmo Chakra nas mãos, porém usando-o de forma ofensiva em alguns golpes básicos. Utilizaria o meu domínio prévio do Chakura Hōshutsu como um guia, visando expelir as chamas através dos punhos.
Por fim, uniria tudo com uma ideia: simular um Katon Chakura Mōdo. Expeliria as chamas por todo o corpo, de modo a me impulsionar em quaisquer direções.
[...]
Com a conclusão do treino, agradeceria e trocaria algumas palavras com a sensei.
— Já soube das boas novas, Yugito-sensei? Acabamos de voltar do País do Vento com três notícias: Agnis e seu bando foram derrotados; a irmã de Ann, Anput, está conosco e bem; e temos uma pré aliança com Sunagakure. Também recuperamos a espada do Agnis... ou melhor, uma lasca dela. Os ferreiros disseram que precisamos de um dente do Nibi para consertá-la. Se você nos autorizar a usar, ficarei por perto caso um pedaço se solte. Enfim, muitas coisas foram descobertas nessa missão. - enquanto falava, ativaria os olhos do Ego para verificar se Yugito estaria infectada. — Enfim, está tudo bem com você? Aparentemente, a Akatsuki está se movendo ultimamente... não se sabe ainda seus objetivos, mas talvez venham atormentar você novamente.
Núcleo Tsunade
A visita do Hokage, apesar de por nós esperada, pega os moradores de surpresa. Os olhares desconfiados, no entanto, demonstram a típica insegurança em relação a estrangeiros. Como um gesto de boa fé, tomaria a frente do grupo de Konoha e cumprimentaria Tsunade.
— O quinto Hokage... a princesa das lesmas... a neta de Hashirama... a Sannin Lendária... a maior médica que já existiu... e a pior apostadora... erh, acho que não. Bom... são muito títulos! Bem-vinda, Tsunade-sama. Sou Enkei, é um prazer. - Não me conteria e olharia brevemente para aqueles peitões enormes. Ativaria os olhos do Ego, no entanto, para analisar o trio.
Inusitadamente, Lillian ataca um dos membros da comitiva, Evyl, por quem ninguém tem muito apreço. Não me conteria novamente e soltaria uma enorme gargalhada, vendo o escancarado cínico tendo um karma instantâneo.
Recompondo-me, limpo as lágrimas e faço sinal de desdenho, balançando a cabeça de vergonha e negação. Em seguida, chamaria algum passarinho para entregar uma carta direcionada a Sakamoto, avisando-o da presença de Tsunade. Depois, seguiria para a reunião na Sala da Convergência.
Sakuya deixou escapar um leve sorriso quando Enkei citou a frase: "Eu desrespeito todo mundo igualmente." Por um instante, parecia que ela estava prestes a se permitir relaxar. No entanto, o instante de descontração desapareceu tão rápido quanto veio, dando lugar a um semblante melancólico que parecia pesar ainda mais sobre seu único olho visível.
— Sabe... Estou com um mau pressentimento. — Sua voz soava suave, mas carregada de um desconforto difícil de ignorar. — Eu tenho uma audição boa, sabe? Durante o tempo em que vocês estiveram fora, ouvi uns ruídos estranhos vindo do subsolo e das ruas em volta. Tentei contar isso para os guardas que aparecem ocasionalmente para vigiar os prisioneiros, mas eles... deram pouca importância. Talvez eu esteja sendo lunática, imaginando coisas...
Ela fez uma pausa, como se reconsiderasse o que estava prestes a dizer, mas seus olhos voltaram a fitar Enkei com determinação, um brilho de preocupação clara em sua expressão.
— Você, que consegue observar a vila normalmente... Não parece ter notado nada fora do comum, não é? — Perguntou, inclinando a cabeça ligeiramente para o lado, esperando por alguma confirmação que aliviasse a angústia. — Ouvi dizer que coisas fúteis têm sido roubadas por aí. A princípio, isso não me parecia importante, e realmente não deve ser, mas... o som que ouvi do subsolo não foi natural... Bom, sobre Mirian e Mizumi, o primeiro apenas quer garantir que a segunda possa viver num mundo, que tudo não desabe em cima dela, ele assumiu realmente o papel de pai daquela garotinha quando Yuki Hyoumi morreu. Não sei como ele vai agir de fato, ao encontrar vocês... Porém... Nada de bom, vai sair dessa interação.
Quando mencionou Mirian, algo dentro dela pareceu quebrar. A tristeza em seu semblante se aprofundou, e seu olhar se desviou para o chão. Ela não comentaria mais nada, voltando a ficar quieta. Por fim, após interagir com Enkei, o mesmo entregaria o tal caderno solicitado por ela após confirmar que ela não estava infectada pelas flores estranhas, e ambos se despedem.
[...]
No campo de treinamento, sob o olhar atento de Yugito, o som dos passos e dos movimentos preenchia o espaço, enquanto Enkei focava sua energia no desafio à sua frente. O ambiente parecia envolto por uma aura de calor intenso, resultado das chamas que ele manipulava. Ele começou com os punhos flamejantes, envolvendo suas mãos com chakra e estabilizando as chamas. Seus movimentos eram precisos e calculados, uma dança entre controle e poder bruto. Conforme avançava, Enkei intensificava o desafio, desferindo golpes básicos enquanto expulsava o fogo através de seus punhos, cada impacto criando pequenos clarões de luz e calor.
Yugito observava em silêncio, com seus braços cruzados, os olhos brilhando com aprovação discreta, embora seu semblante permanecesse sério. Quando Enkei atingiu finalmente o ápice do treinamento, o seu corpo se condensou ema uma chama intensa fazendo as rochas em sua volta virar magma, graças ao grande calor exalado pelo seu corpo. e utilizando as chamas para propulsionar seu corpo em várias direções, ela finalmente esboçou um sorriso.
Assim que ele terminou o último movimento, ainda ofegante, as chamas ao seu redor se extinguiram gradualmente, deixando apenas o calor residual no ar. Yugito caminhou em sua direção, mantendo o semblante firme, mas claramente orgulhosa. Sua mão, pousou sobre sua cabeça e ela falaria.
— Muito bem, Enkei. Isso deve ser o suficiente para executar esse movimento. — Ela falou, com um tom de voz calmo, mas carregado de respeito. — Controlar o Katon dessa forma exige concentração e disciplina. Você não apenas estabilizou as chamas, mas integrou tudo em movimentos fluidos e eficazes. Ainda há espaço para melhorar — como sempre há — mas você está no caminho certo. Sobre essa presa da nibi para recuperar o item, temos um breve problema... Estou quase conseguindo controlar o poder da Nibi graças ao Bee-san, porém...
Yugito suspira desanimada:
— É muito fácil, perder o controle. Muito fácil mesmo... Eu prefiro não ter que recorrer a usar a forma completa sem a devida necessidade, mas caso vocês queiram muito... Acho que podemos organizar para que isso ocorra.
[...]
Hoshi fixava Kuroi com uma intensidade que beirava o desconforto, sua expressão carregada de uma irritação impossível de camuflar. Por alguma razão que nem ela mesma parecia compreender, interagir com pessoas da cor de pele de Kyosuke Kuroi era uma barreira que não conseguia transpor. Talvez, se entendesse a raiz desse preconceito latente e enraizado, fosse mais simples encontrar uma ponte para um diálogo. Contudo, sua postura era rígida, restringindo-se a comentários curtos, diretos e, muitas vezes, ríspidos, focados apenas no treinamento que fora obrigada a realizar. Ainda assim, havia brechas no muro que erguera. Com os comentários estratégicos e bem calculados de Enkei, era possível arrancar, ainda que raramente, pequenos traços de socialização que ela relutava em demonstrar.
— Eu conheço essa tal de Temari... Ela e os Viajantes do Vento, são as únicas pessoas que minimamente prestam naquela merda de vila de merda. Tenho muito orgulho compartilhar com o sangue deles, porém... — Ela apontaria seu dedo em direção de Kuroi, ela era a personificação da má educação. — Chega de abobrinha, eu não quero aprender nada vindo de você... Bora, garoto... Não temos o dia todo... E... Eu já sei voar, acha que eu sou incompetente como usuária de Fuuton?
Bom, havia definitivamente sido um treinamento desagradável, apesar daquela garota parecer saber ensinar muito bem. Kuroi empunhando o leque não demorou muito para dominar a técnica com as instruções resumidas de Hoshi.
[...]
Vilarejo Central Por volta das 13 horas.
Senju Evyl parecia travar uma batalha interna enquanto seus olhos faiscavam de fúria. Ele tentou racionalizar a origem daquele ataque estranho, mas o vazio de respostas o irritava profundamente. Sua frustração aumentava ainda mais com as provocações diretas de Kyosuke Kuroi e o riso desenfreado de Enkei. Os olhos de Evyl se estreitaram, e marcas surgiram sob eles, como um reflexo do poder latente de sua kekkei genkai, ao mesmo tempo em que uma aura de pura hostilidade emanava de seu corpo.
— Eu tenho muito orgulho dessa kekkei genkai que você carrega, malandro... — sua voz era carregada de desprezo e ressentimento. — Não aceito que um qualquer como você, alguém que nem sequer é do Clã Senju ou de Konoha, a possua. Isso não faz sentido algum… — Ele apertou os punhos, a raiva prestes a transbordar. — E saiba de uma coisa: eu não aceito ser humilhado. Vamos ver quem possui o pau maior, agora!
Com um movimento abrupto, Evyl avançou em direção a Kuroi, sua postura e expressão transmitindo clara intenção de atacar. No entanto, antes que pudesse chegar perto, uma força esmagadora o conteve. Tsunade, a Hokage, interveio. Sua mão poderosa segurou o ombro de Evyl com firmeza, forçando-o para o chão com uma força que só ela poderia exercer. O solo estalou sob seus pés, mas, ainda assim, Evyl se recusava a ceder.
— Evyl... Pare agora! — A voz de Tsunade ecoou autoritária, cheia de desaprovação. — Eu sei o que os anciões do Clã Senju disseram a você... Mas está se comportando como um idiota. Se me envergonhar novamente... — Seus olhos endureceram como aço, cortando qualquer resistência que ele pudesse ter. — Considere-se banido de Konoha!
Mesmo assim, Evyl resistia, o ódio queimando em seus olhos. A tensão no ar era quase palpável, e foi então que Hagoromo Ann entrou em cena. Silenciosa como a sombra de uma folha caindo, ela se posicionou no curto alcance de Evyl, com seu arco firmemente preparado. A ponta de sua flecha estava a centímetros de sua cabeça.
Assim que Ann erguesse o arco em direção do rosto de Evyl, o grupo notaria diversos gatos emergindo de todas as regiões, vindo de chaminés, janelas, portas e até mesmo du subsolo. Izuno Ichi que estava por perto, notaria a intenção assassina vinda de Senju Evyl e já havia dado o sinal para uns de seus vários gatos ficassem em prontidão para executar um movimento imediato, a qualquer ofensiva de Evyl. Como o oponente claramente parecia forte, não podiam dar o luxo de deixar ele executar qualquer movimento. Lilian que estava próxima de um gato, apenas iria acariciar o mesmo por reflexo, um pouco inquieta, já que notaria que havia causado aquela situação.
Por fim, vendo que não iria conseguir tirar seu x1 contra Kuroi, naquele lugar. O Senju apenas se acalmou e prontamente falaria para Tsunade.
— Peço, perdão, Tsunade-sama... Eu não farei isso novamente.
Hatake Akimoto permanecia imóvel, um pilar de serenidade em meio ao caos, observando os acontecimentos com um sorriso que beirava o deboche. Não pronunciava uma única palavra, mas sua presença era imponente, preenchendo o ambiente com uma gravidade inescapável. Apesar de sua postura passiva, Yashin, Kuroi e Enkei, com seus sentidos espirituais aguçados, captavam algo que ia muito além da sua figura física: uma aura espiritual esmagadora. Era como se dez almas diferentes se entrelaçassem ao redor de Akimoto, formando um manto etéreo que oscilava entre o sublime e o perturbador.
Após alguns instantes de tensão, Akimoto deu um passo adiante, curvando-se levemente diante de Yashin, Kuroi e Enkei. Seus movimentos eram calculados, quase teatrais, e quando ele finalmente falou, sua voz carregava um misto de respeito e superioridade.
— Peço perdão pela atitude do meu companheiro. — Sua entonação era impecável, suave, mas com um subtexto que sugeria controle absoluto da situação. — Espero que possamos estabelecer uma aliança sólida entre nossas vilas.
Ele ergueu o olhar, deixando transparecer um brilho de arrogância, como se soubesse algo que os demais ainda ignoravam.
— Prazer, Hatake Akimoto. Sou um dos Doze Guardiões Ninja da nova geração, responsável pela proteção do Senhor Feudal do País do Fogo. Espero... — fez uma pausa breve, o sorriso em seus lábios se alargando com confiança — Que possamos nos dar bem.
Sua presença, embora conciliadora em palavras, deixava clara sua força. Ele não era apenas um guarda comum. Havia algo em Akimoto que fazia qualquer um hesitar em tratá-lo como igual. Com a tensão suavizada, mas não dissipada, o grupo reorganizou-se, deixando aquele local para continuar a reunião em um ambiente mais adequado. Entretanto, o peso da interação e a presença marcante de Akimoto deixaram impressões profundas em todos os presentes, como se cada um tivesse saído daquela troca com uma visão mais clara — e mais cautelosa — do poder que circulava naquela sala.
Narração continua no seguinte tópico:@Heimdall@Yagi@Gaius www.forumnsanimes.com/t105795-sala-da-convergencia-sede-byakuren