Floresta Negra - País da Terra

A Floresta Negra, localizada ao sul do país da Terra, na fronteira com o país da Grama, é um lugar de mistério e encanto. Este vasto território de vegetação densa e impenetrável é famoso por sua espessa cobertura de árvores, cujas copas entrelaçadas criam um dossel tão fechado que os raios solares mal conseguem penetrar. Essa característica única proporciona à floresta uma penumbra constante, mesmo durante o dia, o que lhe rendeu o nome de Floresta Negra. Em seu interior, a ausência de luz solar direta cria um ambiente sombrio e úmido, onde a vida selvagem floresce em um ecossistema quase intocado pelo homem. A Floresta Negra é um verdadeiro refúgio de biodiversidade e mistérios naturais, atraindo tanto estudiosos quanto aventureiros em busca de suas riquezas ocultas.

Apesar da rica história e bela paisagem, minhas experiências anteriores com florestas não me deixavam baixar a guarda, constantemente eu olhava para os lados procurando por perigos. Apesar disso tentei não ficar muito tenso e fiz uma pergunta para quebrar o clima:

E então, Suri ? Que tipos de assuntos você tem a resolver nessa floresta? Perguntei de forma inocente.

No coração da Floresta Negra, escondido entre árvores ancestrais e sombras espessas, havia um esconderijo secreto onde o infame Kenjaku realizava seus planos sinistros. Na penumbra do local, ele se erguia, uma figura imponente e temível, seus olhos brilhando com um poder malévolo. Diante dele, ajoelhado e em desespero, estava um velho ninja, suas feições marcadas pelo tempo e pelas batalhas. Um de seus olhos era negro como a noite, enquanto o outro exibia o lendário Sharingan do clã Uchiha.

Kenjaku começou a emitir uma terrível aura de poder maligno, a energia sombria pulsando ao seu redor. Ele sorriu de forma sinistra, olhando para o subordinado com desprezo. "Você falhou na sua missão, velho," disse ele, a voz gélida e implacável. "Era para ter usado os poderosos genjutsus do Sharingan para provocar a morte do Senhor da Terra e colocar a culpa nos ninjas de Iwagakure."

O velho ninja tremeu sob o olhar penetrante de Kenjaku, sabendo que seu destino estava selado. "Eu... tentei, Kenjaku-sama," balbuciou ele, a voz trêmula. "Mas... eles estavam preparados..."

Kenjaku interrompeu, a raiva crescendo em sua voz. "Eu tive que intervir para manter parte do plano," ele rosnou, "manipulando e fazendo a filha do Senhor da Terra morrer em seu lugar. E mesmo que a semente da discórdia esteja plantada, isso ainda não é suficiente."

Com um movimento rápido e impiedoso, Kenjaku atacou o velho ninja, deixando-o em um estado miserável. O velho caiu ao chão, seu corpo fraco e mutilado, cada fibra de seu ser gritando em agonia. Kenjaku observou sua obra com satisfação cruel, seus lábios curvando-se em um sorriso maligno.

"Te deixarei agonizando no meio dessa floresta," murmurou Kenjaku, sua voz um sussurro mortal. "Morrerá sozinho e sabendo que não conseguiu cumprir sua missão e libertar suas filhas. Agora ambas não me servem para nada, terão o mesmo destino que você."

Com essas palavras cruéis, Kenjaku se dissolveu em uma névoa escura, desaparecendo nas sombras da floresta. O velho ninja ficou ali, sozinho e agonizante, a dor e o desespero consumindo-o enquanto a escuridão da Floresta Negra o envolvia completamente.

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Enquanto o pássaro de argila voava pela densa vegetação da Floresta Negra, Suri não conseguia conter sua empolgação. Seus olhos brilhavam com a perspectiva da nova aventura, enquanto Agemo mantinha uma expressão séria, os sentidos aguçados e a mente alerta, uma consequência das experiências passadas.


"Então, Suri? Que tipos de assuntos você tem a resolver nessa floresta?" Agemo perguntou, sem desviar o olhar da paisagem à frente.


Suri sorriu, os dentes brilhando sob a luz filtrada das árvores. "Eu quero explorar as principais florestas das cinco grandes nações," respondeu ele, a voz carregada de entusiasmo. "Sou um macaco de Suirendo e tenho obrigações com meu povo. Mas antes de fazer meus juramentos, quero experimentar minha individualidade."

Agemo assentiu, compreendendo o desejo do jovem macaco de buscar suas próprias experiências antes de assumir suas responsabilidades. Enquanto voavam, ele ponderava sobre a complexidade de equilibrar o dever com os desejos pessoais.

Suri, por sua vez, estava observando Agemo cuidadosamente. Ele queria oferecer um presente ao jovem ninja, mas precisava conhecê-lo melhor antes de decidir o que seria apropriado. A mente de Suri trabalhava rapidamente, analisando cada detalhe do comportamento e das reações de Agemo, enquanto planejavam o próximo passo de sua missão na misteriosa Floresta Negra.

[...]

O pássaro de argila pousou suavemente na margem da Floresta Negra, suas asas batendo devagar antes de se imobilizar completamente. Agemo e Suri desceram com destreza, os olhos de ambos fixos na imponente vegetação à sua frente. A escuridão e o mistério da floresta pareciam pulsar com vida própria.

Suri virou-se para Agemo, um sorriso de gratidão iluminando seu rosto. "Obrigado pela carona e pela companhia, Agemo. Foi uma honra viajar com você."

Agemo apenas assentiu, um leve sorriso curvando seus lábios. Ele estava prestes a responder quando viu Suri enfiar a mão na bolsa, puxando um pergaminho com detalhes em ouro brilhante. No entanto, antes que pudesse entregar o presente, uma sensação maligna varreu o local como uma onda.

Os dois sentiram ao mesmo tempo: uma presença opressiva que emanava das profundezas da Floresta Negra. Era tão poderosa que até mesmo aqueles sem habilidades sensitivas conseguiriam percebê-la. O ar ao redor deles parecia vibrar com uma energia negativa e ameaçadora.

Os olhos de Agemo estreitaram-se enquanto ele analisava a situação. Ele podia ver a preocupação nos olhos de Suri, que olhava para a floresta com uma expressão de apreensão. Por um momento, ambos ficaram em silêncio, considerando o que deveria ser feito.

Como Agemo vai agir?

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O terno momento entre eu e meu mico macaco havia sido atrapalhado pela pelo mau pressentimento mútuo. Algo estava prestes a acontecer.

Esconda-se Suri, vou montar uma isca Disse de forma discreta, presando pela segurança dele.

Em seguida usei o meu jutsu oboro bushins para criar um falso Agemo que ficaria em cima do pássaro para servir de isca. O Agemo original usaria a assimilação para se camuflar no solo e ficar a espreita.

Na margem da floresta, Suri e Agemo pararam por um momento. Suri, um Macaco de Suirendo, tinha uma expressão séria enquanto fitava o horizonte verdejante. Agemo, ao seu lado, aguardava instruções.


"Não aja ainda," Suri disse em um tom firme, seus olhos fixos em um ponto invisível no meio da floresta. "Eu senti uma energia maligna vindo do centro, mas foi algo momentâneo. Agora não consigo sentir nada. Foi como se alguém tivesse inflamado o seu chakra e desaparecido."

Agemo, absorveu as observações de Suri em silêncio, ponderando sobre o próximo passo. Ele sabia que, em situações assim, a paciência era uma virtude.

Suri, percebendo a hesitação de Agemo, completou: "Como um Macaco de Suirendo, tenho o dever moral de averiguar o que está acontecendo. É minha responsabilidade. Mas você, Agemo, pode voltar para o Forte. Sua missão era apenas me trazer até a margem da floresta. Não tem obrigação de me seguir além deste ponto."

Agemo olhou para Suri, os olhos refletindo a complexidade de sua decisão. Por um lado, seu dever estava cumprido; por outro, a lealdade a Suri e o desejo de resolver o mistério o incitavam a continuar. Após um breve momento de contemplação, Agemo fez um leve aceno com a cabeça, sinalizando que estava considerando suas opções enquanto Suri se preparava para adentrar mais profundamente na floresta.

Como Agemo vai proceder?

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O velho ninja estava caído no chão, cada respiração uma luta agonizante enquanto a dor percorria seu corpo. Ele sabia que a morte estava próxima, mas também sabia que seu legado não podia ser perdido. Com um esforço titânico, ele ergueu uma mão trêmula até seu rosto, pousando-a sobre o olho que abrigava o Sharingan.

Enquanto os dedos calejados pressionavam suavemente o olho, ele começou a formar os selos necessários para um fuinjutsu, canalizando o que restava de sua força e chakra. A dor quase o fez desmaiar, mas ele se forçou a continuar, focado na importância do que estava prestes a fazer.

Em sua mente, ele refletia sobre seu legado. "Este olho... passou por gerações em minha família," pensou ele, sentindo a energia do fuinjutsu começar a envolver o Sharingan. "Não pode morrer comigo. Deve ser passado adiante, selado até que alguém digno e poderoso o suficiente possa despertar seu verdadeiro potencial."

A aura do fuinjutsu crescia, envolvendo não apenas o Sharingan, mas também seu corpo. Ele sabia que o primeiro a mexer em seu corpo morto ganharia o olho, e o selo garantiria que ele permanecesse latente até que a pessoa estivesse forte o suficiente para suportar sua manifestação. "O processo será excruciante," pensou ele, com um misto de tristeza e determinação. "Como se estivessem arrancando o olho com uma colher quente. Mas este é o meu legado. A dor é o preço do poder."

Com um último suspiro, ele completou o fuinjutsu, sentindo a energia se estabilizar. O selo estava feito. Seu corpo tremia enquanto a vida lentamente se esvaía, mas ele encontrou algum consolo sabendo que seu legado viveria, passando adiante o poder do Sharingan.

Finalmente, suas pálpebras pesaram e seus olhos se fecharam, um suspiro final escapando de seus lábios. A Floresta Negra envolveu seu corpo em suas sombras frias e silenciosas, enquanto o poder do fuinjutsu brilhava suavemente por um momento antes de se apagar, esperando o próximo capítulo de sua história.

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Mesmo com a missão cumprida, eu ainda precisava investigar, dependendo da ameaça, poderia ser algo que potencialmente colocaria em perigo a nação da Terra.

"Eu insisto em ajudar" Me neguei a terminar por alí.

Dependendo do tipo de coisa que aparecer nessa floresta, isso pode impactar a Nação da Terra futuramente Expliquei meus motivos.

Caso Suri aceite minha ajuda, eu o acompanharia até o local por baixo do solo usando a assimilação.

Agemo e Suri avançavam cuidadosamente pela Floresta Negra, movendo-se em direção ao ponto onde haviam sentido o chakra maligno mais cedo. A atmosfera era tensa, cada um dos seus sentidos em alerta máximo. Suri olhou para Agemo, a preocupação evidente em seus olhos.


"Agemo, tome cuidado," disse Suri, sua voz um sussurro. "Meu sensor ainda é básico. Estou aprendendo essa nova habilidade, mas ainda não sou muito bom nisso."


Agemo assentiu, os olhos percorrendo a paisagem ao redor enquanto permanecia atento a qualquer sinal de perigo. "Não se preocupe, Suri. Continuemos vigilantes e nos protegemos mutuamente."

A Floresta Negra era uma combinação de beleza e terror, um lugar onde a natureza mostrava tanto sua face mais deslumbrante quanto a mais ameaçadora. Árvores colossais se erguiam em direção ao céu, seus troncos cobertos de musgo e trepadeiras, formando um dossel espesso que bloqueava a maior parte da luz do sol. A penumbra criava um jogo de sombras que parecia se mover com vida própria.

Flores de cores vibrantes pontilhavam o solo da floresta, algumas brilhando suavemente como se possuíssem uma luminescência própria. Samambaias gigantes se espalhavam ao longo do caminho, suas folhas ondulando levemente com a brisa. Árvores frutíferas exóticas exalavam aromas doces e tentadores, embora Agemo soubesse que muitos dos frutos poderiam ser venenosos.

O som da vida selvagem era constante: o chilrear de pássaros coloridos, o farfalhar de pequenos animais na vegetação, e o ocasional rugido distante de predadores que reinavam na escuridão. Entre as raízes e folhas, insetos brilhavam como joias vivas, e em um riacho próximo, peixes de escamas reluzentes nadavam em águas cristalinas.

Mais tarde, após horas de cauteloso progresso, Agemo e Suri chegaram ao ponto onde a energia foi sentida. Eles se moveram furtivamente, utilizando toda a sua habilidade ninja para evitar serem detectados. Agemo ativou seu Escopo, permitindo-lhe ver à distância com clareza aumentada. Seus olhos se estreitaram quando ele avistou algo adiante.

"Ali," sussurrou Agemo, indicando com um gesto discreto. Suri seguiu o olhar de Agemo e viu o que ele apontava: um homem de idade avançada, morto no chão, em frente à entrada estreita de uma caverna. A cena era desoladora, e a presença do corpo adicionava um ar de desespero ao ambiente já sombrio.

Agemo e Suri se aproximaram com cuidado, cada movimento calculado. Quando chegaram mais perto, Agemo examinou sem tocar no corpo morto. O corpo estava marcado pelo tempo e pelas batalhas, com um olhos negro como a noite.

"Este homem... parece ter sido um ninja poderoso," murmurou Suri, os olhos arregalados de surpresa.

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

Ver aquele homem, morto daquele jeito, naquele lugar me despertou várias dúvidas.

O que ele fazia alí ? Por que o olho dele está daquele jeito ? Era dele aquela aura estranha que senti agora pouco ?

"Um dos olhos dele está completamente negro, como um vazio. Ou esse homem teve o azar de morrer com um jutsu que acertou seu olho, ou vai ver .... Ele tem algo de estranho, como um doujutsu " Comentei minha análise para Suri

"Ele parece ter morrido a pouco tempo, talvez o assassino tenha entrado na caverna" Presumi em minha análise enquanto apontava para o lugar.

Será que devemos chamar reforços antes de entrar ? Perguntei a Suri.

O corpo de um homem estava estirado no chão, e os arredores estavam estranhamente silenciosos, exceto pelo som ocasional de folhas se mexendo com o vento.

Agemo se agachou ao lado do corpo, observando atentamente cada detalhe. “Este homem morreu há pelo menos algumas horas. Não há sinais de luta aqui fora, mas... algo não está certo.” Ele olhou em volta, franzindo a testa. “Será que devemos chamar reforços antes de entrar?”

Suri ponderou por um momento, então sorriu levemente. “Acho que você tem razão, Agemo.” Ele juntou as mãos, realizando os selos de mão com precisão e rapidez. Em um piscar de olhos, uma fumaça densa envolveu o local, dissipando-se rapidamente para revelar dois macacos ninjas, Karu e Kare, que imediatamente começaram a dançar de forma engraçada, fazendo acrobacias e caretas.


Suri riu. “Agemo, estes são Karu e Kare, os irmãos macacos investigadores ninjas. Eles podem parecer brincalhões, mas são muito habilidosos.”


Karu parou sua dança e acenou para Agemo. “Oi! Sou Karu, o mestre dos disfarces!”


Kare, fazendo uma pirueta final, parou ao lado de Karu. “E eu sou Kare, o especialista em rastreamento!”

Suri apontou para Agemo. “Este é Agemo. Temos uma situação aqui: precisamos investigar esta caverna. Agemo, enquanto você procura pistas no corpo do homem e vigia a entrada da caverna, eu, Karu e Kare vamos explorar o interior,” Agemo assentiu.

Suri, Karu e Kare adentraram a caverna, movendo-se com cautela mas prontos para qualquer coisa. A escuridão os envolveu, mas os irmãos macacos, com seus olhos adaptados à penumbra, lideravam o caminho com confiança.

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Ação livre para: @Comando Omega

Cumprimentaria a dupla investigativa após serem invocados.

"Boa sorte dentro da caverna" Disse antes deles entrarem.

Após ficar sozinho, eu novamente observei o corpo do e fiquei pensando:

"Será que devo levar esse olho para investigação ?"

Enquanto Suri, Karu e Kare adentravam a caverna, a escuridão parecia envolver cada vez mais suas silhuetas até desaparecerem de vista. Agemo ficou para trás, como combinado, para vigiar a entrada e examinar o corpo encontrado. O silêncio da floresta ao redor se tornava cada vez mais opressivo.

Agemo se aproximou do cadáver, ainda hesitante em tocá-lo. A ideia de levar o olho do cadáver para o Forte para ser examinado passou por sua mente. Ele refletia, ponderando sobre a melhor conduta a seguir.

Foi nesse momento que algo assustador aconteceu. O cadáver, que até então estava imóvel, de repente segurou a perna de Agemo com uma força surpreendente. O susto tomou conta dele, mas antes que pudesse reagir, uma dor excruciante começou a percorrer seu corpo. Parecia que algo estava subindo por suas pernas, um frio gelado que se movia rapidamente.

Agemo gritava internamente de dor enquanto um estranho símbolo se formava ao redor de seu olho que não portava o Escopo. A dor era de tirar o fôlego, como se sua cabeça fosse explodir. O cadáver finalmente soltou sua perna, emitindo um último gemido assustador antes de ficar imóvel novamente. Parecia que aquele fora o último ato daquele velho ninja.


Ofegante, Agemo se sentou no chão, tentando recuperar o fôlego. Parecia que horas haviam se passado, mas na verdade tudo aconteceu em questão de segundos. Ele olhou novamente para o corpo morto e notou que o olho, antes negro como a noite, estava vazio; o globo ocular havia desaparecido. Ele então tocou seu próprio olho, que estava dolorido. Algo definitivamente não estava certo.

O medo e a incerteza começavam a se instalar em sua mente. Ele sabia que precisava informar Suri sobre o ocorrido, mas antes tinha que se recompor. Ele ainda não tinha notado, mas o velho Yanchi tinha passado o legado de sua família para ele, o Sharingan. Agemo ainda não tinha o necessário para o Fuinjutsu ser ativado e realizar o implante, porém isso era questão de tempo.

Como Agemo iria proceder?

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Ação livre para;  @Comando Omega

Toda aquela situação foi bastante inesperada para mim.

"Ele passou para mim, aquele velho passou o olho para mim!" Eu Pensava bastante assustado o no que acabou de acontecer.

Muitas dúvidas pairavam sobre minha mente, eu precisava pesquisar um pouco sobre isso após a missão.

Após aquela situação eu me levantei e esperei que o trio voltasse da caverna.

@Luan

O avô de Yanchi, Tanchi, era um ninja de um clã desconhecido que se aliou aos Senjus durante a guerra contra os Uchihas, antes mesmo das aldeias ninjas serem formadas. Tanchi era um mestre em Taijutsu, conhecido por sua habilidade em combate corpo a corpo e por sua resistência excepcional.

Em uma das batalhas mais ferozes, Tanchi lutava ao lado de seus aliados Senju. O campo de batalha estava repleto de caos, com kunais e jutsus cruzando o ar, e o som de aço contra aço ecoando em todos os lados. Tanchi liderava um pequeno grupo, usando suas habilidades para abrir caminho através das linhas inimigas. Seus punhos eram rápidos como relâmpagos, derrubando inimigos com precisão e força inigualáveis.

No entanto, a maré da batalha virou contra eles. Os Uchihas, conhecidos por sua astúcia e poderosos dojutsus, começaram a pressionar os Senjus, forçando-os a recuar. Em uma medida desesperada para salvar seus aliados, Tanchi se lançou contra uma linha de ataque inimiga. Durante essa ação, ele foi atingido por um poderoso jutsu de fogo, que queimou parte de seu corpo e o deixou cego.

Os Senjus, reconhecendo a coragem e a habilidade de Tanchi, decidiram recompensá-lo e, ao mesmo tempo, garantir que ele continuasse a ser um ativo valioso no campo de batalha. Como um presente por sua bravura e uma forma de manter um guerreiro tão talentoso em campo, os Senjus implantaram um sharingan recuperado em batalha no lugar do olho que ele havia perdido.

Com o sharingan, Tanchi voltou à ativa, agora com uma nova e poderosa habilidade que complementava suas já impressionantes técnicas de Taijutsu. O sharingan permitiu que ele previsse movimentos inimigos e copiasse técnicas, tornando-o ainda mais formidável. Desde então, esse olho se tornou uma herança, passado para o primogênito de cada geração de sua família.

Yanchi, sendo o último a receber esse olho, carregava o peso e a honra dessa herança. O clã de Tanchi havia sido extinto, e Yanchi era o último descendente direto, o guardião final desse legado. Ele sabia que tinha o dever de honrar a memória de seu avô e a coragem que ele demonstrou, continuando a lutar com a mesma determinação e habilidade que Tanchi havia exibido.

Agora, com o olho selado, Agemo tinha uma responsabilidade ainda maior. Ele não apenas representava seu clã extinto, mas também a vontade de fogo que queimava brilhantemente em Tanchi.

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Dentro da caverna, Suri, Karu e Kare avançavam cautelosamente, iluminados apenas pelas tochas que levavam. O ar era pesado e cheirava a mofo, e a escuridão parecia quase palpável.


Karu, com seu habitual senso de humor, quebrou o silêncio. “Vocês sabiam que as cavernas são como mulheres? Escuras, misteriosas e cheias de curvas inesperadas!”


Kare, não perdendo a chance, respondeu à altura. “E assim como as mulheres, se você não prestar atenção, pode acabar se perdendo e se machucando feio.”


Suri suspirou profundamente, a exasperação evidente em seu rosto. “Vocês dois, por favor, foquem na missão. Temos um trabalho a fazer aqui.”

Com isso, eles continuaram a explorar a caverna até chegarem ao fundo, que dava acesso a um amplo salão de rochas. O local parecia ter sido habitado recentemente; havia uma velha cama e alguns alimentos espalhados. Os macacos ninjas começaram a investigar cada canto, enquanto Suri se aproximava de uma mesinha perto da cama.

Sobre a mesa, Suri encontrou uma foto antiga. Nela, o velho morto na entrada da caverna aparecia com uma aparência mais jovem, ao lado de uma mulher e duas meninas. Ao lado da foto, uma pequena carta chamou sua atenção. Ele pegou a carta e começou a ler:

Carta escreveu:

“Querido Yanchi,

As coisas pioraram desde a última vez que escrevi. Kenjaku se tornou ainda mais cruel. Ele nos mantém presas, eu e as meninas, em um lugar horrível. As condições são insuportáveis e, a cada dia, sinto que estamos perdendo a esperança.

Kenjaku disse que você deve cumprir suas ordens sem questionar, ou ele fará algo terrível conosco. Não sei quanto tempo mais podemos aguentar. Por favor, Yanchi, faça o que ele pede e nos resgate. A vida está insuportável, e as meninas estão com tanto medo.

Com amor e desespero,

Sua amada esposa.”

Suri arfou ao ler o nome Kenjaku. Uma leve suspeita surgiu em sua mente, ele sentia que conhecia esse nome de algum lugar, e a sensação não era nada boa. O nome evocava lembranças vagas, mas sinistras.

“Kenjaku...” murmurou Suri, seus olhos ainda fixos na carta. “Isso não pode ser bom. Precisamos descobrir mais sobre o que está acontecendo aqui e rápido.”

Karu e Kare, percebendo a seriedade da situação, interromperam suas buscas e se aproximaram de Suri, aguardando suas próximas instruções com atenção renovada.

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Agemo ofegava, tentando recuperar o fôlego enquanto o processo de estabilização do Fuinjutsu começava a surtir efeito. Aos poucos, a dor excruciante foi cedendo, e as marcas deixadas pelo jutsu começaram a desaparecer, dissipando-se como se nunca tivessem existido. Minutos se passaram e, finalmente, ele sentiu seu corpo se recuperando. Quando se deu conta, já estava completamente recuperado, sem qualquer sinal visível em sua pele. O Fuin estava adormecido.

Ele se levantou lentamente, ainda tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Olhou para o cadáver agora inerte e vazio. Sentiu um calafrio ao perceber que o olho desaparecido do cadáver tinha de alguma forma transferido algo para ele. Antes que pudesse ponderar mais sobre isso, viu Suri, Karu e Kare emergirem da caverna.

Suri, com um semblante tenso, observou Agemo e os arredores cuidadosamente. "Agemo, está tudo certo por aqui? Algo aconteceu enquanto estávamos dentro da caverna?"

Agemo hesitou por um momento, o peso da decisão sobre o que revelar ou não pesando em sua mente. Ele sabia que essa informação poderia ser crucial, mas ao mesmo tempo temia as implicações e o possível pânico que poderia causar.

Com um suspiro profundo, Agemo olhou diretamente nos olhos de Suri, ponderando sua resposta.

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

"Sim. Quando eu toquei no corpo do idoso, um fuuinjutsu foi ativado. É como se o olho dele tivesse se dissolvido para evitar algum roubo de doujutsu" Essa foi a minha resposta.

Prefiri omitir a parte em que o olho do idoso passou para mim, pelo menos até que ter certo controle para não causar pânico.


@Luan

Agemo respirou fundo, ainda sentindo um leve desconforto no olho devido ao Fuinjutsu. Decidiu que era melhor ocultar a verdade por enquanto. "Sim. Quando eu toquei no corpo do idoso, um fuinjutsu foi ativado. É como se o olho dele tivesse se dissolvido para evitar algum roubo de doujutsu."


Suri olhou atentamente para Agemo, tentando ler nas entrelinhas, mas decidiu confiar na explicação. "Entendo. Foi uma medida de segurança então."

Suri então começou a relatar o que encontrou no interior da caverna. "Lá dentro, encontramos uma velha cama, alguns alimentos e uma foto do homem mais jovem com uma mulher e duas meninas. Havia também uma carta, escrita pela esposa dele. Ela descreve o sofrimento dela e das filhas, que estão nas mãos de alguém chamado Kenjaku. Parece que Kenjaku está usando o velho Yanchi para cumprir suas ordens, sob ameaça de machucar sua família."

Suri suspirou profundamente. "Precisamos de conselhos dos nossos superiores. No momento, nossa investigação aqui terá que ser suspensa. Karu, Kare, quero que levem o corpo junto com vocês para Suirendo. De lá, relataremos tudo a Roshi e Makarov quando for a hora certa."

Karu e Kare assentiram, prontos para cumprir as ordens de Suri. Suri então se voltou para Agemo, com um olhar sério, mas amistoso. "Antes de irmos, gostaria de oferecer algo a você, Agemo." Ele puxou um pergaminho dourado e o apresentou a Agemo. "Este é um contrato de invocação. Uma técnica avançada que concede o poder de invocar criaturas para auxiliar em missões. Se aceitar, você poderá aprender a invocar os macacos de Suirendo."

Suri continua, "Não temos tempo para realizar o treinamento agora, então firmaremos o pacto e você voltará para o Forte para relatar os acontecimentos a Makarov. Quando chegar a hora, eu invocarei você em Suirendo para o treinamento do jutsu de invocação."

Se Agemo aceita-se, eles firmariam o pacto. Agemo deverá assinar o pergaminho com seu sangue, selando o contrato de invocação.

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Ação livre para; @Comando Omega