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Floresta Negra - País da Terra

5 participantes

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"Sim. Quando eu toquei no corpo do idoso, um fuuinjutsu foi ativado. É como se o olho dele tivesse se dissolvido para evitar algum roubo de doujutsu" Essa foi a minha resposta.

Prefiri omitir a parte em que o olho do idoso passou para mim, pelo menos até que ter certo controle para não causar pânico.


@Luan

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Capitulo 25 - O pacto...

Centro da Floresta Negra

Agemo respirou fundo, ainda sentindo um leve desconforto no olho devido ao Fuinjutsu. Decidiu que era melhor ocultar a verdade por enquanto. "Sim. Quando eu toquei no corpo do idoso, um fuinjutsu foi ativado. É como se o olho dele tivesse se dissolvido para evitar algum roubo de doujutsu."

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Suri olhou atentamente para Agemo, tentando ler nas entrelinhas, mas decidiu confiar na explicação. "Entendo. Foi uma medida de segurança então."

Suri então começou a relatar o que encontrou no interior da caverna. "Lá dentro, encontramos uma velha cama, alguns alimentos e uma foto do homem mais jovem com uma mulher e duas meninas. Havia também uma carta, escrita pela esposa dele. Ela descreve o sofrimento dela e das filhas, que estão nas mãos de alguém chamado Kenjaku. Parece que Kenjaku está usando o velho Yanchi para cumprir suas ordens, sob ameaça de machucar sua família."

Suri suspirou profundamente. "Precisamos de conselhos dos nossos superiores. No momento, nossa investigação aqui terá que ser suspensa. Karu, Kare, quero que levem o corpo junto com vocês para Suirendo. De lá, relataremos tudo a Roshi e Makarov quando for a hora certa."

Karu e Kare assentiram, prontos para cumprir as ordens de Suri. Suri então se voltou para Agemo, com um olhar sério, mas amistoso. "Antes de irmos, gostaria de oferecer algo a você, Agemo." Ele puxou um pergaminho dourado e o apresentou a Agemo. "Este é um contrato de invocação. Uma técnica avançada que concede o poder de invocar criaturas para auxiliar em missões. Se aceitar, você poderá aprender a invocar os macacos de Suirendo."

Suri continua, "Não temos tempo para realizar o treinamento agora, então firmaremos o pacto e você voltará para o Forte para relatar os acontecimentos a Makarov. Quando chegar a hora, eu invocarei você em Suirendo para o treinamento do jutsu de invocação."

Se Agemo aceita-se, eles firmariam o pacto. Agemo deverá assinar o pergaminho com seu sangue, selando o contrato de invocação.

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Ação livre para; @Comando Omega

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Saber aquela informação me fez sentir um pouco de pena do idoso, quem sabe eventualmente eu o vinge dando uma surra nesse tal de Kenjaku caso o encontre.

Após isso me chegou a proposta do contrato.

"Obrigado, eu aceito a oferta" Respondi com empolgação.

Mordi o meu dedo para sangrar e fiz o procedimento para firmar o pacto.


@Luan

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Floresta Negra - País da Terra - Página 2 Naruto10
Capitulo 26 - Novo Macaco?...

Centro da Floresta Negra

Agemo olhou para o pergaminho dourado que Suri segurava e sentiu um misto de ansiedade e empolgação. Ele sabia que aceitar aquela proposta significava não apenas ganhar uma nova habilidade, mas também firmar uma aliança importante. Com determinação, pegou o pergaminho e fez um pequeno corte em seu dedo, deixando uma gota de sangue cair sobre o papel. Assinou seu nome, selando o pacto.

Enquanto assinava, seus olhos pousaram na lista de ninjas ligados a Suirendo e ele reconheceu dois nomes importantes: Roshi e Makarov. Era um momento de revelação e confiança.

Com tudo pronto, os irmãos macacos Karu e Kare se despediram com um aceno e um sorriso. “Nos veremos em breve, Agemo!” Kare disse, enquanto Karu dava uma piscadela. Em um instante, os dois desapareceram, levando consigo o corpo do velho Yanchi.

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Suri ergueu a mão, indicando que Agemo deveria dar um toque. “Este gesto sela uma amizade fiel entre nós, Agemo.

Agemo tocou a mão de Suri, sentindo a sinceridade e a força do vínculo que estavam formando. Suri deu um último aceno e, em seguida, desapareceu, retornando a Suirendo.

Agora sozinho, Agemo sabia que tinha uma missão importante pela frente. Precisava voltar ao Forte Rokkumonkī e repassar todas as informações para Makarov. Com um suspiro profundo, ele se preparou para a jornada de volta, determinado a cumprir seu dever e honrar a confiança que Suri e os macacos ninjas de Suirendo haviam depositado nele.




Ação livre para:  @Comando Omega  No tópico: Inventário Ninja Shop - Sede Esquadrão Shichinintai

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Em minha viagem pelo mundo, decidi fazer uma pequena parada antes de ir até o objetivo da minha missão. Diferentemente do esperado por ninjas, eu não passei a noite numa pousada, eu passei a noite na floresta negra.

Enquanto estava me aquecendo em meio a uma fogueira improvisada não pude deixar de me lembrar do beijo que recebi no hospital:

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Não parecia muita coisa mas certamente era mais do que a maioria dos ninjas tinha em sua vida amorosa. Após mais alguns minutos planejando, eu escolhi minha presa, javalis. Javalis tem muitos hábitos noturnos.

Peguei algumas folhas das árvores e em cima delas montei uma ceva com grãos e sal. Após usei Doton: Gansetsukon para criar uma lança e subi em cima de uma árvore esperando a presa, minha meta era caçar pelo menos uns 3 naquela noite ou perfurar dois com apenas uma lançada.

Após a caçada bem sucedida eu guardaria um pouco de carne para o resto da viagem e prepararia um café da manhã reforçado, invocaria Suri para se juntar a mim na refeição e também para atualizá-lo sobre as coisas na vila, no fim eu presentaria ele com um pouco de pele de javali para que ele possa fazer um casaco. e voltaria a rota.

@Luan

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Iwagakure

Kurotsuchi estava em pé junto à janela de seu quarto, os olhos fixos nas estrelas que brilhavam silenciosas no céu noturno. O brilho suave da lua refletia em seu rosto, mas sua expressão era uma mistura de confusão e preocupação. Ela não conseguia afastar os pensamentos sobre Agemo, o shinobi com quem tinha uma ligação tão forte.

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Por que ele desertou?” pensava ela, apertando os punhos com frustração. A imagem dele no hospital não saía de sua mente. Quando o viu lá pela última vez, ele parecia bem, talvez um pouco cansado, mas nada fora do normal. Ele até sorriu para ela. Não havia sinal algum de que algo estava errado.

Kurotsuchi lembrava-se das conversas que tiveram. Agemo era leal, um shinobi de confiança, alguém em quem Iwagakure podia contar. A ideia de que ele havia desertado, tornando-se um nukenin, parecia impossível de acreditar. Era um choque, algo que ela não conseguia processar.

Enquanto seus pensamentos fluíam como uma torrente indomável, o silêncio da noite só aumentava sua angústia. Ela pensava em como as coisas podiam ter mudado tão rapidamente. O que teria motivado Agemo a ir embora sem uma explicação, sem um aviso?

O que Kurotsuchi não sabia era que, naquele momento, Agemo não era um desertor de verdade. Ele estava em uma missão secreta de espionagem, uma operação arriscada ordenada diretamente pelo alto escalão de Iwagakure. O disfarce de desertor era necessário para infiltrar-se e informações cruciais para a segurança da vila. Apenas os líderes mais altos sabiam da verdade, e Kurotsuchi, estava alheia a esses segredos.

[...]

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Floresta Negra

Após deixar Iwagakure para trás, Agemo atravessou montanhas e vales, mergulhando em uma jornada silenciosa em direção ao seu novo objetivo. A paisagem mudou drasticamente conforme ele avançava, até que finalmente alcançou a Floresta Negra. As árvores aqui eram densas e imponentes, com suas copas bloqueando quase toda a luz do sol. O ar era úmido e carregado de uma sensação de isolamento.

Seu estômago roncava, e ele sabia que precisava caçar algo para comer. Ele seguiu em silêncio pela floresta, usando seus sentidos aguçados para identificar qualquer sinal de vida. Agemo rapidamente percebeu a presença de javalis, que, sem perceber o perigo, pastavam tranquilamente entre arbustos densos. Agemo se esgueirou, abaixando o corpo e controlando a respiração. Ele já havia caçado muitas vezes antes, e essa era apenas mais uma prova de suas habilidades.

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Com movimentos rápidos e precisos, ele tirou algumas kunais e aguardou o momento certo. Os javalis ergueram a cabeça, farejando o ar. Agemo sabia que tinha que agir rápido. Ele lançou as kunais de modo que acertou vários animais, que soltaram grunhidos de surpresa e dor. Sem hesitar, Agemo saltou dos arbustos, abordando as criaturas antes que elas pudesse fugir. Com vários golpes preciso, ele terminou a caçada.

Depois de garantir sua refeição, ele encontrou uma clareira segura e começou a trabalhar. Montou uma pequena fogueira, cujas chamas crepitavam suavemente enquanto o aroma da carne do javali começava a preencher o ar. Enquanto cortava a pele com habilidade, separando-a da carne, sua mente vagou de volta aos acontecimentos no hospital. O beijo de Kurotsuchi, ainda que desajeitado, ficou gravado em sua memória. Ele nunca havia imaginado que um simples pedido brincalhão pudesse acabar assim. O jeito como ela corou, o abraço apertado… Era uma lembrança que o fazia sorrir, mesmo sem querer.

"Foco," murmurou para si mesmo, tentando afastar os pensamentos.

Depois de preparar a carne e deixá-la assando, ele decidiu invocar Suri para fazer-lhe companhia e, quem sabe, obter algumas informações. Com um rápido selo de mão, o ninja macaco apareceu em uma nuvem de fumaça.

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"Finalmente, Agemo," disse Suri, sacudindo-se e se espreguiçando. "O que você anda aprontando agora?"

"Missão. Preciso de informações e, bom, companhia," disse Agemo, oferecendo uma das peles do javali para o companheiro. Suri aceitou de bom grado, enrolando-a sobre os ombros.

"Infelizmente, não tenho muitas notícias além do que já sabe. Depois da batalha, voltei para o monte dos macacos... e você sabe como as coisas são por lá."

Agemo assentiu, entendendo que nem tudo podia ser controlado. Depois de uma breve conversa sobre os recentes acontecimentos e uma atualização rápida sobre a missão, Suri se despediu. O ninja desfez a invocação, e a clareira ficou em silêncio novamente, exceto pelo som das chamas que ainda crepitavam.

Com o javali preparado, ele comeu e descansou um pouco. Levantando-se, apagou a fogueira, olhou ao redor para certificar-se de que o local estava seguro, e seguiu viagem. O céu estava começando a se tornar mais claro, mas Agemo ainda tinha um longo caminho pela frente.




Ação livre para:  @Comando Omega em qualquer tópico

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Kamizuru Hazu
Fascinante! Uma base de operações secretas com itens extremamente valiosos. Estou ansioso para ver como os chefões aproveitam a vida e deixam os pobres morrerem de fome no País da Terra, pensou Hazu. O ninja tentou não deixar que sua frustração ficasse tão escancarada, precisava saber todos os detalhes da missão para fazer um bom trabalho. Estava atento aos detalhes que o Tsuchikage trazia em resposta às perguntas de Haku, o perigo e a estimativa do valor daquela missão o deixou um pouco ansioso.

— Vou fazer o meu melhor, senhor Tsuchikage! — respondeu Hazu, olhando nos olhos do grande homem de chapéu. — Eu jamais questionaria a capacidade de um ninja veterano, ainda mais um tão alegre. A vida de Shinobi é muito difícil e tenho certeza que o senhor Makarov deve ter passado por muitas coisas que poderiam desanimar um coração frágil.

Hazu manteve a posição ao lado do time e aguardou o momento de agir. Colocar os pés para fora do escritório permitiu que o ninja relaxasse um pouco, esticou os braços e espalhou os longos fios brancos para trás, estava calor e ele cogitou em amarrá-los. Ao perceber que a viagem não seria imediata, animou-se com a ideia de abastecer a energia e tinham um horário marcado de partida. Enquanto Hazu pensava no que poderia beber ou comer antes da viagem, ouviu o que o velho tinha a dizer sobre o caminho que teriam pela frente. Árvores altas e criaturas selvagens… Qual foi desse velho? Está querendo mesmo me animar? Acho que finalmente vamos encarar uma missão das boas! Pensou. Pela primeira vez, talvez fosse possível que os outros percebessem uma pequena mudança de postura de Hazu, uma excitação dificilmente mostrada aos demais, ele queria muito estar naquele lugar encantador o mais rápido possível.

— Estou quebrado — admitiu. — Acho que não vou conseguir ficar mais preparado do que estou no momento.




@Keel Lorenz | @Hemurin | @Luan

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Escutando tudo o que Han-sensei teve a dizer, Haku não poderia dizer que um certo alívio havia percorrido seu corpo. Não estava achando que os oponentes seriam fáceis. Longe disso. No entanto, o tipo de item e os ganhos dos criminosos com eles tornavam pouco provável que um dos atacantes fosse a Akatsuki. Isso, por si só, já era uma excelente notícia para o Tokujou.

Assentiu com a cabeça e esperou as demais dúvidas serem sanadas. Fez questão de tomar notas mentais sobre tudo o que Han-sensei dizia. Àquela altura, o contexto da missão havia finalmente ficado claro. A situação envolvendo um forte oculto até mesmo para as forças de uma vila oculta era bem incomum. Sem dúvidas, pelo menos orientações de direção de Makarov seriam necessárias.

A emersão de Narie do que parecia ser um transe um tanto incomum para ela chamou bastante a atenção de Haku. Estava naturalmente interessado no assunto envolvendo Jinchuurikis já que, de certa forma, era um pseudo. No entanto, sua conexão não estava tão próxima com a besta quanto a da Senju. E, talvez, nunca ficasse. Seu intento era desenvolver melhor os poderes dos braços e, quem sabe, um dia aprender a usar mais ninjutsus de uma vez com eles. Ou, pelo menos, algo do gênero.

Sabendo que a resposta não viria logo, Haku optou por fazer como Han-sensei dissera. Diante do seu aceno de dispensa, equipou o chapéu e sinalizou para que os dois colegas de time prosseguissem com a saída do escritório.


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Makarov ainda não parecia sério quanto a missão. Talvez fosse porque aquilo era algo simples para ele. Entretanto, imaginava que os itens valiosos talvez estivessem sob sua posse e, naquele momento, ele fosse os buscar. Fosse isso ou não, era importante que todos no time partissem para a missão em bom estado. Se ele precisava comer, então que fosse.

Junto dos outros ninjas, Haku seguiria em direção ao portão.

— Narie-san que não parece muito descansada — no caminho, Haku se voltaria para os dois com um ar preocupado. — Hazu-kun, por acaso você não tem nada para carregá-la durante a viagem? Assim ela pode descansar enquanto a viagem estiver tranquila e tal — completaria, ainda voltado para eles, esperando a resposta enquanto caminhavam.

Fora isso, seguiria para o portão conforme o combinado por Makarov e o esperaria por lá. Assim que ele chegasse, partiria junto dos demais em direção à tal Floresta Negra.





@Hemurin @Hazuray @Luan

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Floresta Negra - País da Terra - Página 2 Wv2IuFz


— Certo, Han-sensei. Estamos indo, espero dar notícias em breve... — Narie sairia da sala um pouco aturdida e sentindo uma leve dor na panturrilha (além da habitual dor de cabeça), lugar onde lembrava de ter sido mordida pela versão infantil da Gobi. Se o Tsuchikage acreditava que aquilo iria fazer sentido em algum momento, restava acreditar que sim. Para ela, ter virado mãe de pet e ter dificuldades para domesticar o bicho estava sendo uma reviravolta e tanto em sua vida.

「Espero que Roshi e a bijuu dentro dele fique mais feliz em nos ver do que você em vê-los... Precisava morder desse jeito? Tsc...」 Respondi a mistura de cavalo com golfinho versão infantil que agora residia em algum lugar dentro de mim.

Aproveitaria a oportunidade para registrar o chakra de todos ali, já que precisava desse conhecimento para o caso de haver alguma separação – ficaria mais fácil para o sensoriamento funcionar. No caso de Hakuryuu, ela já conhecia a sua assinatura, então restava se concentrar em Hazu e Makarov.

— Makarov-san, eu gosto de florestas... — responderia a Kinoshita com sinceridade.

Não era sempre que encontrava lugares com árvores, folhas e sombras para aproveitar, considerando que maior parte da região era composta por vastas formações rochosas com alguns vales e prados. Ela veria o ancião se distanciar, aproveitando que tinham se separado para comentar com os colegas:

— Devemos nos preocupar caso esse velhote aí não dê as caras nos portões? — questionou, um tanto preocupada quanto ao estado que o homem se manteria para aquela missão. Ela preferia trabalhar ao lado de gente sóbria, mas nem sempre era possível. Lembrou-se que tinha um novato no time, agora liderado por Hakuryuu, não mais por Han. A garota sentia falta de ir acompanhada pelo gigante, pra falar a verdade, mas são os ossos do ofício. — Aaa, olá. Hazu, certo? Eu sou Narie — comentaria, lembrando-se de fazer uma apresentação para o garoto com o nome que ouviu os outros chamarem. — Que negócio é esse de abelha? Hoje em dia tô preferindo ficar longe de animais com ferrões, dentes, garras e cascos.

A ninja seguiria com os colegas para os portões da vila, aceitando (com certa desconfiança) qualquer oportunidade de descanso que pudessem oferecer.





@Luan @Keel Lorenz @Hazuray

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Iwagakure - Fim da Tarde

Os portões principais de Iwagakure brilhavam com a luz suave do fim da tarde, enquanto o time finalmente se reunia para partir em sua missão. Makarov já estava lá, parado com uma expressão serena, aguardando os jovens com os braços cruzados sobre o peito. Mas, como era típico dele, o silêncio não durou muito.

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"Ah, finalmente chegaram, seus lentos!", gritou Makarov, com um sorriso travesso no rosto. "Bem, acho que vocês merecem uma boa despedida!"

Com um selo rápido de mãos, ele usou o Henge no Jutsu e, em um piscar de olhos, transformou-se em algo completamente inesperado: um gato de traje brilhante e lantejoulado. Com movimentos ágeis, Makarov começou a dançar, girando e pulando enquanto cantava uma canção que parecia vir de tempos antigos, mas com um toque cômico e festivo:

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"Nos tempos dos macacos guerreiros,  
Escalavam montanhas, eram os primeiros!  
Bananas nas mãos, espadas nos cintos,  
No Reino das Montanhas, o som dos ventos!"

"Eram bravos, grandes e fortes,  
Lutavam até a morte!  
Com caudas erguidas, olhos bem atentos,  
Cruzavam os céus em grandes momentos!"

Ele rodopiava e movia os braços, a música absurda ganhando um ritmo que atraía a atenção de todos que passavam pelos portões. Civis paravam e riam, enquanto alguns shinobis se inclinavam para observar a cena curiosa. Makarov finalizou a apresentação com um salto dramático, aterrissando com os braços abertos, e soltou um grito entusiasmado:

"Que comece a missão!"

Narie, Hakuryū e Hazu suspiraram em uníssono, envergonhados com o espetáculo, embora uma ou outra risadinha escapasse entre eles. Narie, cansada da missão anterior, massageou as têmporas ao sentir o começo de uma leve dor de cabeça — um efeito direto das reclamações incessantes da versão bebê de Gobi, o Gobi miniatura que parecia estar furioso, trancado no fundo da mente dela, frustrado com a ideia de se aproximar de Roshi.

Mente Narie escreveu:
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"Maldito macaco pulguento!" gritava o pequeno Gobi em sua mente. "Eu não vou para lugar nenhum com aquele macaco! Me deixe em paz!" Narie suspirou de novo. Vai ser uma longa viagem..., pensou.


Enquanto isso, Hakuryū permanecia calmo, como sempre. Embora a excentricidade de Makarov estivesse à mostra, ele se perguntava internamente se o velho shinobi realmente estava levando a missão a sério. Mas, ao observar com mais atenção, Hakuryū começou a perceber algo diferente. Não havia mais o cheiro de álcool que costumava exalar de Makarov. Seus olhos, por trás da brincadeira, pareciam mais alertas do que nunca, com os sentidos aguçados, prontos para qualquer perigo.

Makarov já havia discutido com Han sobre a gravidade da missão. Na verdade, o próprio Makarov havia dito ao Tsuchikage que aquelas "crianças" não deveriam estar nessa missão. Mas as ordens vinham diretamente do Senhor da Terra, e até Han tinha as mãos atadas. Era por isso que Makarov, com toda sua experiência e poder, havia sido convocado para essa jornada. Ele estava ali para garantir que o time chegasse com vida ao Forte Rokkumonkī.

[...]

Hazu, caminhando ao lado de Hakuryū, passava mentalmente pela última conversa que tivera com o Tsuchikage. Ele esperava que suas palavras não tivessem soado como desrespeito ao poder de Makarov. O velho shinobi era conhecido como uma lenda em Iwagakure, e Hazu respeitava profundamente seus superiores.

O grupo seguiu em marcha constante ao longo das estradas de terra batida que levavam para fora da vila. Makarov, agora em seu estado mais sério, carregava um enorme pergaminho nas costas, protegido por selos de fuinjutsu poderosos. Mesmo quem não tinha habilidades sensoriais podia sentir a pressão dos selos, tão intensa era a energia contida ali. O próprio ar parecia vibrar ao redor do pergaminho.

[...]

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Floresta Negra - Noite

Com Makarov caminhando ao centro da formação e o resto do time cercando-o, a viagem continuou por um dia e meio sem grandes incidentes, até que, finalmente, os primeiros sinais da Floresta Negra apareceram no horizonte. O sol já estava se pondo, lançando sombras longas e densas entre as árvores que pareciam se amontoar no limite do mundo. A floresta tinha uma reputação sinistra em Iwagakure, e não era difícil entender por quê.

Makarov, com um suspiro, parou de repente e se virou para o time. Com um movimento ágil, ligou uma lanterna presa ao queixo, iluminando seu rosto de maneira dramática, criando sombras grotescas que pareciam enfatizar cada detalhe de sua expressão.

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"Ah, a Floresta Negra," disse ele em um tom sombrio e teatral. "Dizem que demônios de outras dimensões vagam por aqui, famintos... esperando por aqueles que ousam pisar em seus domínios."

Como se para enfatizar suas palavras, um rugido estranho e gutural ecoou do interior da floresta. Todos ficaram alertas por um momento, embora Narie, Hakuryū e Hazu soubessem que Makarov provavelmente estava exagerando a história — ou, ao menos, colocando sua típica camada de drama. Ainda assim, o som distante causou um arrepio nos três.

Com isso, Makarov riu, desligou a lanterna e deu um aceno de cabeça. "Bem, vamos lá, garotos. A diversão está apenas começando. Infelizmente não teremos pausa para descanso!"




Ação livre para:  @Keel Lorenz  @hazuray  @Hemurin

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Haku estava prestes a responder o questionamento de Narie sobre a possibilidade de deserção do velho. Todavia, logo ficou claro que Makarov não estava levando a missão totalmente na brincadeira, apesar das aparências. A razão maior do sumiço realmente parecia ter sido ir pegar os objetos que seriam transportados. E, como era de se esperar de um ninja mais experiente, ele tinha sido mais rápido ainda com aquela tarefa extra.

Acabou não respondendo nada a Narie.

O que não esperava, no entanto, foi o Henge estranho utilizado pelo homem. Suspirou discretamente, pegando na ponta frontal do chapéu, enquanto se sentia observado pelas pessoas que passavam e tinham sua atenção capturada pelo show dado pelo velho.

Hakuryū, entretanto, não achou que a música fosse totalmente despropositada. O irmão era tão ou mais excêntrico que Ōnoki. E sua personalidade parecia ser bem oposta a dele num sentido de extroversão. Beirava o histrionismo. No entanto, assim como o irmão, Makarov parecia ter sempre algo por trás. Ainda mais naquela situação, em que todos os sintomas e sinais da bebedeira pareciam ter magicamente desaparecido. Ponderou, portanto, se a música não era um tipo de alerta para o tipo de perigo que iriam enfrentar na floresta. A maior questão que permanecia, contudo, era o porquê da escolha daquele método.

Suspirou novamente. Não achou produtivo pensar ou perguntar mais sobre esse assunto. Deixaria que o velho shinobi fizesse como preferisse. As coisas deveriam fluir melhor assim.

Após longas horas de caminhada em formação floresta adentro, a noite eventualmente caiu. Haku, naturalmente, estava mais preocupado, já que a baixa visibilidade sem dúvidas era um obstáculo. Makarov, por sua vez, quis subitamente interromper o ritmo de avanço do time para mais um de seus avisos incomuns.

Não sabia quanto a demônios. Porém, talvez a escolha de termos derivasse do tipo de ataque que essas criaturas faziam. Afinal, tivessem as vítimas seus corpos simplesmente comidos, as pessoas imaginariam tratar-se de predadores, ainda que anormalmente grandes. Então, além de primatas monstruosos, talvez devessem esperar criaturas ou monstros de chakra capazes de drenar suas energias? Ou então, provavelmente algo minimamente similar a isso, mesmo que apenas em aparências.

Haku não era de subestimar sinais para perigos, por isso teve em mente que devia ficar alerta. Ainda mais agora com a baixa luminosidade.

Tinha um equipamento que iluminaria os arredores razoavelmente. Entretanto, se o próprio Makarov, que tinha uma lanterna em mãos, havia desligado a sua, pressupôs que talvez fosse mais vantajoso viajar sem chamar a atenção de predadores. A teoria da floresta escura era baseada na dinâmica de florestas exatamente como aquela, afinal.

Sendo assim, com a guarda elevada e focado nos demais sentidos disponíveis, continuou a caminhada em formação junto de Makarov e os demais membros do time.





@Hemurin @Hazuray @Luan

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Kamizuru Hazu
A pergunta do Hakuryu pegou o jovem apicultor de jeito. Por um momento, ele levou a mão ao queixo e passou alguns segundos refletindo — A espécie Apis Mellifera é a melhor em carregar mel… Mas nunca pensei em usá-las para carregar pessoas… — pensou alto. Ainda sem conseguir chegar a uma resposta objetiva para Hakuryu, o rapaz se viu indagado por sua outra parceira de time, a Narie. Seu pensamentos vagaram mais longe, como se estivesse falando sozinho. — A família Meliponídea talvez seja melhor por não ter ferrão, mas como eu as faria tão grandes?

Depois de longos segundos de reflexão, uma pequena fumaça se formou acima da cabeça do jovem ninja, algo como a queima de fusíveis depois de tanto pensar. Percebeu que devia uma resposta e optou pela única que sabia no momento — Sim, Hazu é o meu nome. Prazer em conhecê-la… — O rapaz avaliou bem o tamanho de sua parceira ninja. — Nasci em uma família de apicultores… Gosto de abelhas com ferrão, elas são fortes e protegem os mais fracos. Eu não sou muito forte, mas posso te carregar nas costas se precisar.

Hazu ofereceu a oportunidade de carregar Narie nas costas, mas se não fosse necessário, teria continuado na caminhada ao lado dos demais. Em frente aos portões do vilarejo, uma cena um tanto extravagante acabou pegando o jovem ninja de surpresa. Mas que m… foi isso que eu acabei de ver? Pensou. Seus olhos avaliavam a dancinha do velho Makarov, ficando cada vez mais desconfortável ao perceber os olhares de julgamento dos estranhos por perto.

[...]

As primeiras horas de caminhada seriam realizadas em silêncio, exceto se algum deles estivesse mesmo interessado em alguma conversa fiada, o que Hazu torceu para que não acontecesse, detestava isso, ou talvez não fosse mesmo o seu forte. Ao longo do caminho, animou-se com a mudança de cenário, deixou para trás os traços da civilização e acabou inserido em uma mata selvagem e assustadora, o tipo perfeito de lugar para boas histórias de terror. Seu humor mudou, estava até mesmo gostando das piadas do velho Makarov, observando os arredores na tentativa de encontrar alguma alma penada.

Conforme avançavam na floresta, Hazu admirava a trilha e as árvores, encantado com o cenário e como adoraria viver em um lugar tão puro e natural. Observou as árvores, as folhas e o solo, tentando identificar quaisquer sinais de animais selvagens que pudessem valer aquela viagem — Existem abelhas solitárias que trabalham durante a noite, como às Andrenas. Elas não são muito boas em compartilhando território, eu adoraria ver uma de perto. — disse baixinho, como se esperasse que Narie ou qualquer outro fosse se interessar por abelhas.




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Narie ficou um pouco preocupada quanto a resposta de Hazu, principalmente as que envolviam especificidades com abelhas. A kunoichi começou a imaginar se mais um doidinho não tinha entrado no time. Ela seguiu em um silêncio contido até o local que havia combinado de encontrar com o ancião.

「Ixe... E não é que esse velho tem fogo nos pés?」 A Kinoshita pensou, intrigada quando a velocidade de Makarov para resolver suas questões.

Não deu tempo nem de prestar alguma reação quanto ao comportamento singular de Makarov, com o showzinho envolvendo cantoria e um henge no jutsu pra lá de peculiar. Uma gritaria havia se instaurado no interior da própria cabeça, uma briga com um comportamento errático e infantil de Kokuo. Quando chegou no ápice da dor, ela tentou seguir com a estratégia que aprendeu diretamente com Han anos antes.


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— CALA A BOCAAAA, EU NÃO TENHO CULPAAAAAAAAAA! — a kunoichi gritaria, tentando vencer o cabo de guerra. Não demoraria pra perceber que estava recebendo alguns olhares estranhos. — Ai gente, desculpa. É que as vezes as vozes querem tomar conta...

Narie seguiria como se nada tivesse acontecido. Andaria pela floresta com cuidado, curiosa pra descobrir o que encontraria por ali. Manteria-se atenta junto com o Sensor de Chakra Nv. 2 para o caso de eventuais surpresas que ela pudesse sentir.





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Floresta Negra - Noite

A noite caía profundamente sobre a Floresta Negra, e a escuridão envolvia o time enquanto eles continuavam sua caminhada. O caminho de terra batida era quase invisível sob as sombras densas das árvores antigas, com galhos retorcidos que pareciam braços estendidos, criando uma atmosfera opressiva. A estrada era deserta, e o silêncio ao redor só era interrompido pelos sons leves de seus passos e o ocasional farfalhar das folhas ao vento. A floresta parecia ser um lugar esquecido, como se raramente fosse atravessada por qualquer ser vivo.

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Hazu, com sua curiosidade natural, quebrou o silêncio com um comentário inesperado.

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"Existem abelhas solitárias que trabalham durante a noite, como às Andrenas. Elas não são muito boas em compartilhando território, eu adoraria ver uma de perto."

Hakuryū, que mantinha-se atento e em estado de alerta, deu um pequeno sorriso, reconhecendo o jeito de Hazu de tentar aliviar o ambiente tenso com informações incomuns, mas ele não tirava os olhos das árvores ao redor, pronto para agir ao menor sinal de perigo.

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Narie, por outro lado, estava concentrada em usar seu Sensor de Chakra, sua mente vasculhando os arredores à procura de qualquer distúrbio. Desde que o pequeno Gobi havia se trancado dentro de sua mente, ela sentia como se um peso enorme tivesse sido retirado de sua cabeça. O silêncio do mini Gobi era um alívio temporário, mas mesmo assim, Narie sabia que aquela quietude provavelmente indicava algo preocupante à frente.

Makarov caminhava à frente, aparentemente despreocupado. No entanto, seus olhos vigilantes varriam as sombras com a experiência de quem já havia enfrentado muitos perigos. Ele se movia com leveza, mas em um determinado momento, parou abruptamente. Levantou a mão, sinalizando ao time para que também parassem.

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"Esperem," disse ele, com uma voz grave. "Temos companhia."

De repente, Narie e Makarov sentiram ao mesmo tempo uma grande pressão de chakra surgindo do nada, uma presença poderosa e opressora. O ar ao redor parecia ficar pesado, e a floresta ficou ainda mais escura. Antes que alguém pudesse reagir, uma barreira negra começou a se formar acima deles, descendo lentamente como um manto sinistro, cobrindo boa parte da floresta.

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"Droga!" Makarov resmungou, com uma expressão irritada. Ele rapidamente retirou o pergaminho de suas costas e jogou para Hakuryū, que o agarrou instintivamente. "Protejam isso com a vida de vocês," ordenou, com seriedade incomum.

Antes que pudessem processar o que estava acontecendo, o chão ao redor tremeu levemente, e das sombras surgiu uma figura gigantesca. Era uma criatura horrenda, parecendo um cadáver reanimado, seus músculos expostos e sua pele flácida, com olhos vazios que pareciam buscar algo para destruir. O gigante levantou seu braço enorme, pronto para atacar o time com uma força esmagadora.

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"Bem... coisas grandes em lugares apertados sempre dão problema!" Makarov soltou uma piada infame, mas antes que qualquer um pudesse responder, seu corpo começou a crescer, expandindo-se a uma velocidade incrível. Ele se transformava, crescendo mais e mais até alcançar uma altura colossal. Agora, na forma de um gigante, Makarov se posicionou entre o time e a criatura horrenda.

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Ele avançou com uma força monstruosa, cada passo sacudindo o chão, e colidiu com o monstro cadavérico em um impacto que reverberou pela floresta. A luta entre os dois gigantes balançava as árvores ao redor, fazendo folhas caírem como chuva.

Enquanto Makarov lidava com o gigante, Narie sentiu algo vindo na direção deles — rápido. Ela concentrou-se, ampliando seu sensor de chakra, e seus olhos se arregalaram.

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"Algo está vindo. Rápido!" ela avisou, sua voz tensa.

No instante seguinte, uma figura ágil e sombria apareceu entre as árvores. Era difícil focá-la, como se sua forma estivesse em constante movimento. Conforme avançava, o invasor começou a se dividir em 3 cópias, todas idênticas, tornando difícil identificar qual era a real. Ele era veloz, movendo-se de forma imprevisível enquanto as sombras ao seu redor pareciam distorcer e se fundir com ele.

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Hazu, percebendo o perigo, já preparava seus jutsus, concentrando. "Ele está se dividindo!" gritou, enquanto tentava acompanhar a movimentação do inimigo.

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Hakuryū, com o pergaminho precioso em mãos, sabia que a prioridade era mantê-lo seguro.

O clima estava tenso, o silêncio da floresta havia sido substituído pelo som da batalha entre os gigantes e o ruído das folhas sendo cortadas pelas rápidas movimentações do novo inimigo. Narie, Hazu e Hakuryū sabiam que precisavam agir rápido. A barreira negra que caía sobre eles indicava que estavam sendo encurralados, e o perigo só aumentava. A missão havia acabado de se tornar muito mais difícil.

Makarov, mesmo em meio à luta feroz, lançou um olhar sério para seu time. Ele sabia que aquele era apenas o começo de uma batalha longa e traiçoeira, e que as forças ocultas que estavam por trás daquela emboscada estavam apenas começando a se revelar...

Como os ninjas de Iwagakure vão agir?




Ação livre para:  @Keel Lorenz  @hazuray  @Hemurin

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Haku franziu a testa para todo o raciocínio que Hazu estava fazendo diante do grupo. Ao que ele fez a pergunta quanto ao tamanho das abelhas, Han balançou a cabeça negativamente, sinalizando que ele não havia compreendido.

— Não sei quanto a abelhas gigantes — comentou, enquanto avançavam na viagem até o forte. — Mas estava pensando mais num enxame no formato de uma plataforma, ou algo do tipo. Afinal, a força das abelhas está no coletivo — elevando uma das sobrancelhas, completou, não muito certo da frase de efeito que ele próprio havia soltado ali mesmo.

De qualquer forma, buscou manter-se sério e focado nos arredores. Não estava com tempo para pensar em descontrações ou interações agradáveis entre o time. Fosse outro momento, talvez até fosse adequado para aumentar o entrosamento do time. Contudo, considerando que estavam no meio de uma floresta tão perigosa com uma visibilidade tão baixa, as interações teriam que ficar para depois. Brincadeiras e descontrações fora de hora em um ambiente tão perigoso poderiam culminar em mortes.

Diante do aviso de Makarov, Haku elevou imediatamente sua guarda e se preparou para o combate. O velho confiar-lhe o pergaminho tão rapidamente assim foi uma supresa, mas Haku sabia que não teria tempo de hesitar. Aceitando a tarefa naturalmente, prendeu o pergaminho firmemente em suas costas, deixando as mãos livres para o combate que viria.

Com os avisos dos colegas de time, e sabendo da importância de proteger o pergaminho, Haku rapidamente fez uso da sua Keirakukei Avançada para executar os selos de um Doton: Chidōkaku [Rank A | Potência Normal] em uma mão, enquanto a outra cuidava do(s) selo(s) para ativar o Chakura Mōdo [Tier 2]. Com o Chidōkaku, sua intenção era elevar de súbito a si, Hazu e Narie em um pilar de pedra quadrado. Assim, ao que o inimigo chegasse próximo de onde eles estavam, ele surpreendentemente se depararia com o que aparentaria ser uma parede de pedra. De cima, então, Haku e seus colegas teriam posição privilegiada para contra-atacar, lançando seus ataques mais poderosos para baixo.

Por outro lado, imaginando estarem sob o efeito de algum genjutsu de uso contínuo, Haku também teria paralelamente ativado o Chakura Mōdo [Tier 2]. Como para esses tipos de ilusões kaijutsus e dor não bastavam, tudo que podia fazer era melhorar sua Mente. Como bônus na ativação daquele modo, já que seu Chakura Denshin não dava melhorias mentais, ainda ganharia melhorias Corporais, de Selos e de Velocidade.

Logo em seguida, novamente com sua Keirakukei Avançada, Haku procuraria emendar um ataque de Katon seu com os ataques dos dois aliados, enquanto também produzia clones para usos futuros. Uma das mãos executaria os selos para um Katon: Zukokku [Rank B | Potência Normal], enquanto a outra executaria os selos para um Kage Bunshin no Jutsu [Rank B | Potência Alta → Bunshinjutsu Avançado: reduzido p/ 46 CH → 2 Clones de 23 HP cada].

Enquanto isso, o Zukokku buscaria os inimigos ao pé do pilar de terra, mirado na direção em que seus aliados alertassem ver/sentir o inimigo ou na direção em que mirassem seus próprios ataques — já que tinham capacidades de sensoriamento melhores que as suas. Assim, tentaria somar seu jutsu ao deles para que obtivessem maiores danos e eficácia finais.

Por fim, Haku e seus clones ficariam atentos aos arredores, com os cinco sentidos elevados, para reagirem a eventuais surpresas. Estaria preparado para evadir de ataques e, se absolutamente necessário, até mesmo usar seu Vôo Livre para se livrar de empecilhos, como o desmoronamento de seu pilar ou aproximações perigosas de inimigos de si mesmo e do pergaminho que carregava.





Habilidades/Jutsus Mencionados :

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Kamizuru Hazu
— Ele está se dividindo! — gritou Hazu. Seus olhos se moviam depressa na tentativa de acompanhar a velocidade do inimigo que se multiplicava. O confronto já havia começado, sentiu isso nos pés quando Hakuryu decidiu que levaria o time para uma posição que oferecesse vantagem de terreno. Rapidamente, Hazu fez uso do seu domínio superior da rede de chakra [Keirakukei Avançada], permitindo a realização de duas técnicas simultâneas.

Realizou a transformação [Chakura Mōdo - Tier 2], aumentando suas capacidades gerais para um confronto de vida ou morte. Simultaneamente e conforme a plataforma subia, realizou um poderoso enxame de abelhas carregadoras de mel [Hachimitsu no Jutsu], atacando de cima para baixo na direção do inimigo multiplicador. As abelhas avançaram como verdadeiras agentes do caos, e caso fossem destruídas por qualquer jutsu, aliado ou não, espalhariam uma enorme quantidade de mel pegajoso, diminuindo a capacidade de deslocamento do adversário.

Após espalhar o enxame de abelhas por todas as partes, Hazu tentaria fazer contato com as que estivessem vivas, estenderia sua capacidade visual para enxergar através das abelhas [Compartilhamento Sensorial com Abelhas], desta forma, poderia obter ainda mais detalhes dos movimentos do adversário e do campo, qualquer informação útil que pudesse ser compartilhada para os membros do time com alguma antecedência.




Habilidades e Jutsus :


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O silêncio momentâneo de Kokuo trouxe para Narie uma paz temporária. Porém, a garota aprendeu desde que foi banida da sua família abastada que alegria de pobre dura pouco. A barreira esquisita, a luta de Makarov e o aparecimento de outra ameaçada fizeram com que a kunoichi entrasse em um estado mais focado, deixando para trás os problemas que teria que resolver com a Gobi. A garota respirou fundo, tentando oxigenar bem o cérebro antes do pau quebrar.

A Kinoshita perceberia a divisão do atacante, ficando um tanto preocupada quanto à velocidade daqueles sujeitos. Considerou que talvez os aliados nem conseguissem realizar algum ataque se nenhuma defesa fosse levantada. Pensando nisso, a garota usaria o Mokuton: Jukai Heki para criar uma cúpula de madeira ao redor dos três, antes que o oponente se aproximasse muito. Guiaria os ataques dos outros colegas denunciando a posição deles com o seu Sensor de Chakra Lv. 2.

Através da keirakukei avançada, aproveitaria para lançar um ataque devastador com o Mokuton: Jukai Koutan guiando-se pelo sensor de chakra para rastrear os alvos, tentando acertar os três adversários de vez na onda massiva de madeira. Expandiria o crescimento do ataque para que também atingisse o gigante que atacava Makarov, moldando a madeira para que não atingisse o ancião.

— Alguém quer pagar pra ver o que essas coisas querem? — a kunoichi questionaria aos colegas próximos.





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