@Itax Não, eles realmente perderam o acesso à tecnologia, isso está documentado e registrado. O próprio Don Pettit fez uma declaração sobre a perda da tecnologia que levou o homem à Lua. Em uma entrevista, ele mencionou: "Eu adoraria ir à Lua em um piscar de olhos. O problema é que nós destruímos essa tecnologia, e é uma dor enorme reconstruí-la novamente."; veja o vídeo da série "Nasa Johnson", onde Pettit fala sobre a exploração espacial. Ou seja, toda "tecnologia" relacionada à computação eletrônica, todo material tecnológico das mais variadas possíveis foram “jogados no lixo", piada!!! Vamos descartar todas as possíveis possibilidade de desenvolver a telemedicina, IoT e uma infinidade de coisas, porque tudo isso é inútil, bora jogar tudo isso no lixo.
Aceite filho, com a tecnologia da AGC era impossível propulsar naves lunares. Não sou eu quem diz isso, são várias fontes.
"Moon Machines: The Navigation Computer"
Smithsonian Magazine, artigo intitulado
"The Amazing Technology That Enabled Apollo 11’s Moon Landing" - Esse artigo explica as capacidades limitadas do AGC e compara a tecnologia da época com a tecnologia moderna.
"Digital Apollo: Human and Machine in Spaceflight" de David A. Mindell
Faça um cálculo básico de lógica, O AGC tinha 74 KB de memória ROM e 4 KB de RAM, a quantidade de dados que o computador precisava processar uma navegação de dados era a cada 0,5 segundos durante o voo lunar, cada cálculo exigia uma operação de multiplicação e divisão de 32 bits, isso representa uma carga de processamento absurda para um sistema com apenas 4 KB de RAM.
- Operações por segundo = 1 / 0,5 segundos = 2 operações por segundo;
- Cada operação pode exigir aproximadamente 1000 instruções (considerando a complexidade de cálculos de navegação);
- Total de instruções por segundo = 2 x 1000 = 2000 instruções por segundo;
- Com apenas 4 KB de RAM, o AGC teria que armazenar e acessar rapidamente os dados temporários para essas operações.
A capacidade de memória do AGC era tão limitada que ele não poderia armazenar uma grande quantidade de dados temporários. Em comparação com a realidade de hoje, computadores modernos têm gigabytes de RAM. Para o AGC realizar cálculos dessa complexidade e armazenar dados temporários, cada byte de RAM precisava ser utilizado de maneira remota.
Suponhamos que o AGC tinha que lidar com 10 tarefas simultâneas, cada uma exigindo 100 instruções por segundo. Se o AGC fosse capaz de processar 2000 instruções por segundo (conforme o cálculo anterior), a carga de trabalho seria:
- Total de instruções necessárias por segundo = 10 tarefas x 100 instruções/tarefa = 1000 instruções
- Considerando a capacidade de 2000 instruções por segundo, o AGC não poderia lidar com essas tarefas, mas o software precisava ser altamente otimizado para garantir que não houvesse sobrecarga ou falhas.
Um computador moderno pode ter 16 GB de RAM (16 - 1024 MB) e processadores capazes de executar bilhões de instruções por segundo. Comparado com o AGC, que tinha apenas 4 KB de RAM e capacidades de processamento muito mais limitadas, a diferença é abissal.
-Memória moderna comparada ao AGC: 16 GB / 4 KB ≈ 4.194.304 vezes mais memória
-Processamento moderno comparado ao AGC: Supondo 1 GHz para o processador moderno vs. 0.05 MHz do AGC, isso representa uma diferença de 20 milhões de vezes na velocidade de processamento.
- O AGC tinha que realizar cálculos complexos de navegação em tempo real. Se tentarmos simular um cálculo simples de trajetória com dados de entrada e saída para um cenário de navegação lunar.
- Por exemplo, vamos supor que o cálculo de uma trajetória lunar envolva a solução de equações diferenciais com precisão de 10^-6. Se cada equação levar 0,1 segundos para ser resolvida no AGC, e o AGC precise realizar 100 cálculos por segundo, a carga é imensa para um sistema com recursos limitados como os daquela época.
Isso não é acreditar em conspiração, eles precisam documentar dados com veracidade e não dizer: "é isso aí e foda-se, a tecnologia da época era suficiente porque, supostamente, haviam softwares e máquinas avançadas para o pouso lunar".
"Foi um caso isolado"… não é assim que a banda toca. Se o processo de autenticação e verificação das amostras não foi rigorosamente seguido, isso já indica uma falha sistêmica na maneira como as amostras foram distribuídas e registradas. Estudos sobre a gestão e o controle de amostras lunares, como descrito em "The Apollo Lunar Samples: A Guide for Researchers", destacam a importância da documentação e verificação adequada.
A afirmação não leva em conta os casos em que amostras foram erradamente identificadas ou falsificadas. Além da rocha do Rijksmuseum, há registros de outras amostras que foram encontradas em circunstâncias semelhantes.
A União Soviética enfrentou restrições ao acessar amostras, além disso a cooperação cientificamente soviética enfrentou desafios políticos, conforme aborda Michael E. Meyer em "Lunar Samples and International Collaboration: The Cold War Context" que explora como as questões políticas podem ter influenciado a verificação e a análise das amostras.
Sem contar que muitos fragmentos lunares já chegaram à Terra. Alguns meteoritos encontrados na Antártida, como os NWA 7959 e NWA 10203, foram classificados oficialmente como acondritos lunares pela Meteoritical Society. Existem cerca de 253 lunares reconhecidos oficialmente até o momento que são ejetados da superfície da Lua, onde essas amostras são obtidas de fontes terrestres.
Eu já respondi isso! Desmascarar uma farsa lunar exigiria uma investigação detalhada e dispendiosa, incluindo a coleta de provas e a realização de análises técnicas complexas. Os recursos financeiros e tecnológicos necessários para conduzir uma investigação completa são ser elevadas, especialmente em um período em que a União Soviética enfrentava desafios econômicos e políticos significativos. A revista científica "The Cost of Space Exploration: Economics and Politics" por Richard G. Givens esclarece os altos custos associados à pesquisa e verificação de eventos espaciais e como isso poderia ter impactado a decisão soviética.
"The Impact of Space Race Diplomacy" por Michael H. Kahn explora como acusações de fraudes poderiam ter sido vistas como manobras políticas e o impacto limitado que poderiam ter na opinião pública global.
Mesmo que a União Soviética provasse a farsa, a comprovação poderia ser vista como uma manobra política.
@RinNão, isso é apelo a popularidade mesmo, afinal todos aqui se basearam em ideias científicas, então esse papo de que "se mais cientistas afirmam sobre algo, essa premissa será verdadeira", é a maior falácia que existe.
Errou feio e errou rude… A ciência não é uma verdade absoluta. A ciência é caracterizada pela falseabilidade, ou seja, teorias científicas devem ser testáveis e passíveis de refutação. Assim,am a ciência não oferece verdades absolutas, mas sim conhecimento provisório e sujeito a revisão.
Quem tem a probabilidade de estar certo - respondendo a sua pergunta - é quem apresentar melhores argumentos. Se 1 bilhão de músicos disser, por exemplo, que funk é bom com péssimos argumentos, enquanto outras 10 contra - argumentar com boa argumentação, a veracidade da minoria prevalece.
@ShinobinoKamiVocê não consegue replicar o mesmo funcionamento com um celular, mas consegue com qualquer computador barato hoje em dia. Nenhum celular possui uma estrutura de dados e algoritmos que um computador - que por mais ultrapassado que seja - detém. O seu questionamento não faz muito sentido.
Além disso, está documentado em várias fontes como eram realizados esses cálculos, diferentes dos depoimentos da Nasa: "Conseguimos fazer isso com software estruturado e foda-se".