Yotsuki Enkei despertou de súbito, seus olhos se arregalando enquanto o mundo ao seu redor parecia um borrão indistinto de cores e sons. Seu corpo estava tenso, ainda sentindo o eco da batalha recente, mas o ambiente ao seu redor era completamente diferente de tudo o que ele conhecia. Sua mente, em estado de caos, foi imediatamente bombardeada por uma quantidade avassaladora de informações, como se memórias estranhas e irreconhecíveis fossem forçadas em sua consciência. A confusão nublava sua percepção do presente, e ele lutava para discernir o que era real.
Diante dele, um vasto dojo se erguia, com seus tetos altos de madeira antiga e o piso de tatame impecavelmente limpo. Estátuas de heróis do passado alinhavam as paredes, em poses que irradiavam poder e determinação. Bandeiras da Vila Oculta da Folha adornavam os cantos do recinto, e o som distante de passos ecoava nas salas adjacentes. O ar era levemente fresco, mas carregava um peso de nostalgia e reverência. Era inconfundivelmente um estabelecimento de Konoha, mas algo nele parecia fora de lugar, como se o tempo tivesse passado rápido demais.
Atordoado, Enkei tentou processar o que via. Ele nunca estivera ali antes, mas havia algo familiar nas memórias que de repente invadiam sua mente: Maito Gai, o herói lendário da Quarta Guerra Mundial Ninja, agora mais velho, quase irreconhecível. O outrora vibrante e enérgico mestre de Taijutsu estava diante dele, mas seu vigor parecia diminuído. As rugas profundas marcavam seu rosto, e a postura que antes exalava confiança agora estava um pouco curvada, evidência da idade que finalmente cobrava seu preço.
Gai, ainda com sua icônica roupa verde de treino, porém visivelmente afetado pela passagem dos anos, forçava um sorriso animado ao notar a presença de Enkei. A chama da "Juventude" ainda brilhava em seus olhos, embora de forma mais apagada e cansada. Ele se aproximou de Enkei com passos arrastados, ainda mantendo a postura de um mestre, mas com uma gentileza quase paternal.
— Ei, Haikotsu... Sakuya... — Gai exclamou, tentando injetar energia em sua voz, embora ela soasse mais fraca do que o habitual. — Vejo que estão um pouco... transtornados, talvez? Não se preocupe, a Juventude sempre encontra seu caminho! Estamos em meu dojo, o lugar onde a chama da juventude nunca se apaga!
Uma versão em miniatura de Ayaka, ou melhor dizendo Sakuya, estava bem a frente de Enkei. Ela parecia estar terrivelmente confusa e acuda.
— Gai-sensei... Irmão Haikotsu? — A garota parecia em pânico por algum momento. — Não... Se estou nessa ilusão, quer dizer que meu c-corpo verdadeiro está...
A garota cairia no chão de joelho, começando a lacrimejar, fazendo o velho Gai olhar confuso para a garota. Enkei piscou confuso, tentando focar sua mente em meio ao turbilhão de pensamentos desconexos. Por que estava ali? O que havia acontecido? Fragmentos de suas memórias da guerra e da batalha recente ainda flutuavam em sua mente, mas o dojo diante dele era uma realidade que ele não conseguia encaixar em seu entendimento. Até que ele perceberia por um breve segundo, que o nome e memórias daquele corpo, eram de Kaguya Haikotsu. Uma figura completamente diferente de Yotsuki Enkei.
Por um breve segundo, uma imagem de um lobo com um sorriso macabro começaria a inundar a cabeça de Haikotsu/Enkei e Sakuya, fazendo ambos serem teletransportados para um local de forma abrupta.
[...]
Konohagakure Destruida
"Tempo é irrelevante para mim, e para vocês que acompanham essa história".
Kaguya Haikotsu observava em silêncio, seus olhos fixos na visão devastadora de Konohagakure no Sato em chamas. O céu tingido de vermelho se refletia nas ruínas da vila, que agora mais parecia um cemitério em meio ao fogo. Corpos de figuras lendárias, shinobis prestigiados por todo o mundo, jaziam espalhados pelo chão, destroçados e sem vida. Entre os destroços, Haikotsu despertava, ainda atordoado com o horror que o cercava. Atrás dele, Sakuya observava a ilusão com um semblante abatido, uma tristeza sufocante refletida em seus olhos.
Dominando o cenário macabro, um lobo colossal se erguia, sua pelagem branca cintilando com um brilho pálido e assombroso. A criatura exalava uma aura de pura malevolência, como se fosse a encarnação de um pesadelo antigo e esquecido. Sua gargalhada ressoava pelo ambiente de forma assustadora e maligna. Seus olhos vermelhos faiscavam com insanidade, e seu sorriso distorcido exibia presas afiadas, brancas como a lua. Cada movimento de sua imensa cauda — que mais parecia um chicote feito de ossos e sombras — produzia um som agudo e agonizante, como o ranger de metal sobre vidro, rasgando o silêncio e impregnando o ambiente com uma atmosfera de terror absoluto.
A cada batida da cauda no chão, o ar ao redor parecia vibrar, como se o próprio espaço-tempo estivesse sendo dilacerado pela presença da criatura demoníaca. O lobo, um ser que parecia existir apenas para provocar dor e destruição, gargalhava com uma risada distorcida que reverberava pelo ar como um trovão soturno, cada reverberação ecoando nas profundezas da mente de Haikotsu e Sakuya, intensificando o desespero que os consumia.
A seus pés, o corpo de Maito Gai, uma lenda viva, estava irreconhecível. Carbonizado e deformado, sua figura heróica era agora apenas uma sombra de glória passada. Haikotsu sentiu uma onda de emoções esmagadoras invadir sua mente — raiva, tristeza, impotência — como se Gai tivesse dado sua vida em vão, tentando protegê-los de algo imensurável. Um vazio profundo se abria em seu peito, e o sentimento de vingança contra Oleander queimava dentro dele, uma chama de ódio que ameaçava consumi-lo.
Entretanto, algo estava errado. Quanto mais os sentimentos de Haikotsu fervilhavam, mais a presença de Enkei se intensificava em sua mente. Era como se as memórias, os pensamentos e o controle de seu próprio corpo fossem lentamente escapando de suas mãos. Enkei agora estava no controle, e o lobo monstruoso parecia se deleitar com a confusão e o caos que se instalava dentro deles.
A gargalhada do lobo tornou-se ainda mais frenética, quase histérica, enquanto ele observava a cena diante dele. Com uma voz profunda, gutural, e cheia de desdém, a criatura finalmente se dirigiu a eles, suas palavras gotejando sarcasmo e malícia.
— Eu esperava uma história melhor que essa... — o lobo falou, sua voz reverberando como o eco de mil pesadelos. — Vocês dois são... entediantes. Tão previsíveis. E você, Sakuya-chan... que decepção. Você falhou em eliminar a organização que trará caos a este mundo, você me prometeu que seguiria a história que eu queria ver. Que tragédia... Que atrocidade... Minha peça está arruinada... Ahhhhh, se isso fosse uma história escrita por alguém, eu diria que o autor se perdeu. Que tragédia. Nota 1 de 5, dropei.
O sorriso do lobo brilhou com uma luz diabólica, seus dentes como lâminas afiadas prontas para dilacerar almas. Ele parecia saborear o medo crescente da garota, que estava paralisada de tanta angústia, o corpo tremendo sob o peso das palavras cruéis.
— Você falhou em seu objetivo... e, por isso, eu tenho o direito de devorar sua alma como combinado pelo nosso pequeno pacto, garotinha imunda. — continuou o monstro, a voz agora transformada em um sussurro ameaçador, enquanto sua língua imensa passava pelos dentes afiados. — Mas que história sem graça seria se eu o fizesse por conta própria isso, não é mesmo?
Os olhos do lobo, brilhando com a insanidade que consumia cada parte de sua existência, se voltaram então para Enkei.
— E você, Enkei-san... essa garotinha queria acabar com você, não é mesmo? Ela era muito mais forte, muito mais rápida, muito mais esperta, e muito mais resistente... e você estava à mercê dela, possuindo risco de perder sua vida. Mas agora, veja como as coisas mudaram. Agora, você é o forte e o todo-poderoso do combate. — O lobo inclinou a cabeça, o sorriso ainda mais macabro, enquanto suas palavras pingavam veneno. — Se você a matar aqui, agora... ela nunca mais será uma pedra no seu caminho. Pense nisso, Enkei... você pode ser o herói desta história e finalizar essa pequena lunática de uma vez por todas. O que me diz? Você queria exorcizá-la... Queria bater nela, né? Agora... Você pode… Finalize-a agora, pois o que resta para ela, é viver para sempre dentro do meu estômago depois que essa ilusão acabar.
Sakuya fitaria o chão e apenas falaria, como se já tivesse aceitado o seu destino:
— Desculpe Mirian-san... Mizumi-chan...
O campo de batalha parecia congelar naquele momento, como se até o tempo estivesse retido pela presença opressiva daquela criatura demoníaca. O calor das chamas que destruíam Konohagakure, o cheiro de sangue e cinzas, tudo parecia desaparecer, e a única coisa que restava era o lobo e aquela garota desolada, com sua presença colossal e a decisão que pairava sobre Enkei.
Ação livre para @Yagi
[...]
País do Ferro
"Tempo é irrelevante para mim, e para vocês que acompanham essa história".
Chinoike Ikhor acordaria numa cadeira de rodas, sentindo uma dor intensa em seu peito e olhos, por algum motivo, um de seus olhos não estava enxergando direito e por algum motivo, não estava sentindo suas pernas, apesar de conseguir mover com alguma dificuldade seus pés. O garoto tentou procurar a manifestação de Jashin em sua mente, porém... Ele estava sozinho, os poderes de Jashin ainda estavam manifestados em seu corpo, porém... De alguma forma estranha, o demônio que existia em seu corpo havia de alguma forma, sido apagado.
Ele tentou se situar com o ambiente em sua volta. E notaria que estava numa espécie de casa, caindo aos pedaços. Por impulso, ele olharia para a janela e veria uma garota magricela que parecia que não comia fazia semanas, observando de forma triste uma espécie de túmulo que existia no jardim daquela estranha casa. Ela parecia estar cavando alguns túmulos, porém com uma antipatia vísivel, como se tivesse fazendo aquilo por muito tempo.
Antes que pudesse fazer alguma coisa, ele notou que no quarto que ele estava, uma dupla de crianças parecia encarar ele atrás de um sofá velho, uma delas estavam observando Ikhor como se ele fosse a coisa mais assustadora que já existiu, enquanto a garotinha que segurava um livro, observaria ele como se fosse a coisa mais admirável do mundo.
— Mana... Ele acordou... Será que ele vai fazer algum ritual macabro com nosso sangue? To com medo... Ele é o Ikhor-sama, não é? O cara que mais durou contra o exército de mortos... Não sei se fico admirado ou com medo... — Falaria o garoto de cabelos azuis, visivelmente ele era o mais medroso da dupla.
— Xiu, seja homem, não esqueça o que nossa mãe falou... Se vamos interagir com um demônio, temos que puxar os chifres primeiro, eles não gostam disso... — A garota por outro lado, parecia a mais sem noção.
— Mas... Mas... Ele não tem chifres, certeza que ele é um demônio? — Perguntaria o garoto quietamente, com algum grau de medo. — Será que a cabeça dele vai virar 360 grau? Será que os olhos dele vão ficar vermelhos que nem os nossos? Mizumi-chan, venha ver... O amigo do seu pai acordou.
Nesse instante, Kyosuke Kuroi abriu os olhos e sentiu algo imediatamente errado. O corpo no qual ele se encontrava era... menor. Bem menor. O choque inicial foi inevitável, afinal, ele não estava mais no próprio corpo, mas sim no da filha de Yuki Hyoumi, a pequena Chinoike Mizumi. Ele mexeu os dedos delicados, observando com estranheza a visão reduzida e os pequenos pés descalços no chão frio. A mente de Kuroi estava confusa, tentava organizar as memórias fragmentadas e caóticas daquela menina de poucos anos de vida.
As lembranças eram incompletas, quase como se estivesse tentando montar um quebra-cabeças com peças faltando. Vislumbres de um lar, de sorrisos fugazes, de uma mão segurando a sua em segurança. Mas, ao mesmo tempo, essas memórias não pareciam carregar o peso que ele esperaria de uma criança da idade de Mizumi. Algo estava muito fora do comum.
Ele tentou se concentrar e sentiu algo... diferente. Um talento escondido, latente, algo que vibrava nas veias daquele corpo infantil. Era uma sensação extraordinária, como se Mizumi tivesse a capacidade de compreender e aprender qualquer coisa com uma facilidade sobrenatural. Ela poderia, ao que parecia, absorver conhecimento apenas observando. Kuroi mexeu a cabeça, experimentando aquele poder peculiar. Ele olhou para as próprias mãos e, num lampejo intuitivo, conseguiu lembrar-se de uma técnica complexa que pessoas normais levariam anos para dominar, no entanto, ela aprendeu em poucas horas. Seu novo corpo aprendia os princípios apenas... vendo. Um talento que só aparecia em 1 a cada 10.000 anos.
Ficha de Chinoike Mizumi :
Classe: Chinoike/Yuki
Nome: Mizumi
Idade: 6 anos
Sexo: Feminino
Patente/Função: ???
Vila/Grupo:Kirigakure no Sato Vila Maria
Alcunha: Princesa do Gelo Vermelho.
Personalidade: Mizumi é uma genin benevolente e altruísta, conhecida por sua doçura e determinação. Apesar de ser considerada um prodígio em Kirigakure, devido ao seu talento inato e ao treinamento especializado que recebeu de seu pai, o Mizukage, Mizumi mantém os pés no chão e usa suas habilidades para proteger os mais fracos e lutar pela justiça. Ela carrega um senso de responsabilidade que vai além da média, acreditando que seu poder não é um privilégio, mas um dever.
Extremamente empática, Mizumi se esforça para garantir que todos ao seu redor, principalmente seus companheiros de time, sintam-se valorizados e seguros. Seu espírito de equipe é notável, e ela muitas vezes age como a "cola" que mantém seus amigos unidos, especialmente em tempos difíceis. Seu comportamento carinhoso é uma herança do pai, enquanto sua força silenciosa e determinação vêm da mãe, uma antiga kunoichi do clã Chinoike.
Aparência: Mizumi, aos 6 anos, é uma garotinha adorável e cheia de energia. Seu cabelo loiro brilha com o reflexo da luz, cortado de forma simples e prática, na altura dos ombros, mas sempre preso em um rabo de cavalo curto e despretensioso. Fios rebeldes escapam dos laços, emoldurando seu rosto angelical com uma suavidade que destaca sua jovialidade e inocência. Sua pele é clara, com um toque rosado nas bochechas que realça ainda mais seu ar infantil e delicado.
Seus olhos, grandes e expressivos, têm um tom violeta profundo, um traço herdado do clã Chinoike. Esses olhos possuem um brilho curioso e gentil, sempre observando o mundo ao seu redor com uma mistura de fascínio e empatia. O olhar de Mizumi transmite uma serenidade incomum para uma criança, como se já houvesse uma compreensão silenciosa de tudo que a cerca.
Ela veste um vestido roxo, simples, mas elegante, que parece ter sido feito sob medida para ela. O tecido é leve, permitindo que ela se mova com facilidade, e o tom de roxo contrasta delicadamente com seus cabelos dourados. O vestido tem pequenos detalhes sutis em branco nas bordas das mangas e na barra, dando um toque gracioso à sua aparência. Mizumi também usa sandálias brancas que completam seu visual infantil e delicado.
Nos braços e pernas, pequenas cicatrizes podem ser vistas, lembranças de suas primeiras tentativas de treinamento ninja.
Pessoa Importante:
— Yuki Hyoumi [Pai Biológico] [Morto]
— Hawasaka Mirian [Pai Adotivo]
— Kaguya Sakuya [Sensei]
Elemento: Suiton e Fuuton
Habilidades:
— Potencialização: Hyoton
— Livre Criação e Manipulação de Gelo
— Sensor de Chakra [Nv1]
— Ketsuryūgan [Ainda não desperto]
— Mokuton [Ainda não desperto]
Rank S: Hyoton: Rasenshuriken [Em processo de aprendizagem]
Rank A: Rasengan
Rank A: Hyoton: Rasengan
Rank A: Suiton: Rasengan
Rank A: Fuuton: Rasengan
Rank B: Suiton: Suijinheki
Rank B: Suiton: Suiryūdan no Jutsu
Rank B: Suiton: Bakusui Shōha
Rank B: Futon: Atsugai
Rank B: Suiton: Suikōdan no Jutsu
Rank C: Fuuton: Kami Oroshi
Rank C: Hyōrō no Jutsu
Rank C: Genjutsu Shibari
Rank C: Lodo Ácido
Rank C: Doton: Moguragakure no Jutsu
Rank D: Kirigakure no Jutsu
Rank D: Itomimizu
Vitalidade: 30
Chakra: 60
Corpo: 35
Velocidade: 20
Mente: 15
Selos: 40
Nome: Mizumi
Idade: 6 anos
Sexo: Feminino
Patente/Função: ???
Vila/Grupo:
Alcunha: Princesa do Gelo Vermelho.
Personalidade: Mizumi é uma genin benevolente e altruísta, conhecida por sua doçura e determinação. Apesar de ser considerada um prodígio em Kirigakure, devido ao seu talento inato e ao treinamento especializado que recebeu de seu pai, o Mizukage, Mizumi mantém os pés no chão e usa suas habilidades para proteger os mais fracos e lutar pela justiça. Ela carrega um senso de responsabilidade que vai além da média, acreditando que seu poder não é um privilégio, mas um dever.
Extremamente empática, Mizumi se esforça para garantir que todos ao seu redor, principalmente seus companheiros de time, sintam-se valorizados e seguros. Seu espírito de equipe é notável, e ela muitas vezes age como a "cola" que mantém seus amigos unidos, especialmente em tempos difíceis. Seu comportamento carinhoso é uma herança do pai, enquanto sua força silenciosa e determinação vêm da mãe, uma antiga kunoichi do clã Chinoike.
Aparência: Mizumi, aos 6 anos, é uma garotinha adorável e cheia de energia. Seu cabelo loiro brilha com o reflexo da luz, cortado de forma simples e prática, na altura dos ombros, mas sempre preso em um rabo de cavalo curto e despretensioso. Fios rebeldes escapam dos laços, emoldurando seu rosto angelical com uma suavidade que destaca sua jovialidade e inocência. Sua pele é clara, com um toque rosado nas bochechas que realça ainda mais seu ar infantil e delicado.
Seus olhos, grandes e expressivos, têm um tom violeta profundo, um traço herdado do clã Chinoike. Esses olhos possuem um brilho curioso e gentil, sempre observando o mundo ao seu redor com uma mistura de fascínio e empatia. O olhar de Mizumi transmite uma serenidade incomum para uma criança, como se já houvesse uma compreensão silenciosa de tudo que a cerca.
Ela veste um vestido roxo, simples, mas elegante, que parece ter sido feito sob medida para ela. O tecido é leve, permitindo que ela se mova com facilidade, e o tom de roxo contrasta delicadamente com seus cabelos dourados. O vestido tem pequenos detalhes sutis em branco nas bordas das mangas e na barra, dando um toque gracioso à sua aparência. Mizumi também usa sandálias brancas que completam seu visual infantil e delicado.
Nos braços e pernas, pequenas cicatrizes podem ser vistas, lembranças de suas primeiras tentativas de treinamento ninja.
Pessoa Importante:
— Yuki Hyoumi [Pai Biológico] [Morto]
— Hawasaka Mirian [Pai Adotivo]
— Kaguya Sakuya [Sensei]
Elemento: Suiton e Fuuton
Habilidades:
— Potencialização: Hyoton
— Livre Criação e Manipulação de Gelo
— Sensor de Chakra [Nv1]
— Mokuton [Ainda não desperto]
JUTSUS:
Rank S: Hyoton: Rasenshuriken [Em processo de aprendizagem]
Rank A: Rasengan
Rank A: Hyoton: Rasengan
Rank A: Suiton: Rasengan
Rank A: Fuuton: Rasengan
Rank B: Suiton: Suijinheki
Rank B: Suiton: Suiryūdan no Jutsu
Rank B: Suiton: Bakusui Shōha
Rank B: Futon: Atsugai
Rank B: Suiton: Suikōdan no Jutsu
Rank C: Fuuton: Kami Oroshi
Rank C: Hyōrō no Jutsu
Rank C: Genjutsu Shibari
Rank C: Lodo Ácido
Rank C: Doton: Moguragakure no Jutsu
Rank D: Kirigakure no Jutsu
Rank D: Itomimizu
ATRIBUTOS NINJA
Vitalidade: 30
Chakra: 60
Corpo: 35
Velocidade: 20
Mente: 15
Selos: 40
Pelo visto, Yashin e Kuroi novamente estavam habitando corpos que não eram seus, e curiosamente não existia sinais que Sakuya ou Haikotsu estavam por perto. O que eles fariam naquele lugar?
Ação livre para @Heimdall @Gaius