Fortaleza Subterrânea
Por volta das 12 horas.
A Sacerdotisa assobiava de maneira despreocupada, seus lábios emitindo uma melodia suave enquanto ouvia, aparentemente sem muita atenção, a figura à sua frente, a quem chamava de tio. Seus olhos avermelhados, com um brilho rosado peculiar, vagavam casualmente pelo ambiente, como se fossem indiferentes a qualquer perigo ou caos ao redor.
— Hm... Clemência é coisa de fracos, pelo menos foi isso que Jashin-sama me ensinou nos tempos imemoriais, pelo menos era isso que ele diz nas escritas antigas. — Ela falou com um tom quase despreocupado, lançando um olhar superficial para Kuroi. — Devemos fazer nossos inimigos sofrerem o máximo possível antes de deixá-los morrer.
O olhar distante e o jeito displicente com que a Sacerdotisa falava sugeriam que ela havia ignorado completamente as lições que Kuroi tentava lhe ensinar. Era como se o conceito de empatia fosse algo inexistente para ela. Havia algo profundamente perturbador naquela frieza, quase como se ela fosse incapaz de compreender o que significava misericórdia ou remorso. Definitivamente, educá-la seria uma tarefa árdua.
Quando mencionaram a proposta de Kyosuke, ela respondeu com um sorriso radiante, mas seu tom permanecia vazio de real interesse.
— Ah... Só preciso ajudar o Uchiha, certo? Tudo bem, tio... Não se preocupe. Só não morre por aí, tá? Fui!
Com um sorriso brilhante no rosto e um polegar levantado de maneira despreocupada, a Sacerdotisa começou a caminhar lentamente, seu ritmo deliberadamente lento contrastando com a urgência da batalha que acontecia entre Yashin e Vayu. Mesmo ao tentar correr, sua falta de pressa parecia revelar um desdém pelas circunstâncias ao redor, como se nada naquele conflito fosse suficientemente sério para acelerar seus passos.
[...]
Kyosuke Kuroi avançava rapidamente em direção ao campo de batalha, onde Yoru, visivelmente exausto, lutava para se manter de pé. Suas reservas de chakra estavam quase esgotadas, e o pálido semblante revelava sua fragilidade. Com um olhar determinado, Kuroi notou uma das mulheres que enfrentava Yoru, sua vitalidade tão baixa que mal conseguia se sustentar. Num movimento feroz, o clone do Kyosuke sacou sua kunai e, com um corte brutal, abriu a garganta da mulher. O golpe não a matou instantaneamente, mas com os ferimentos acumulados, seu corpo cedeu, colapsando no chão em uma poça de sangue, praticamente sem vida.
Yoru, ajoelhado e ofegante, mal conseguia acreditar na súbita aparição do jovem Kyosuke:
— Kuroi-san... Chegou na hora certa... — murmurou, ainda atordoado.
Enkei, observando de longe, lançou um olhar provocativo para Kyosuke Ayaka, incentivando-a a agir. Mas Ayaka permaneceu indiferente, com uma expressão fria, como se Yoru merecesse cada segundo de sofrimento. Não demonstrava o mínimo interesse em intervir.
Decidido a acabar com aquilo, Enkei canalizou seu chakra e preparou o Raiton: Gian. Uma grande quantidade de energia elétrica acumulou-se em sua mão, antes de ser liberada em um relâmpago devastador que atravessou o campo, ricocheteando sobre a lava incandescente. O raio atingiu em cheio as costas do palhaço gótico, que soltou um grito ensurdecedor, sangue jorrando de sua boca exageradamente larga, antes de cair de joelhos no chão.
Ele iria direcionar seus olhos para Enkei:
— Huh? Reforços? Como é que nossos guardiões estão perdendo... pra meras crianças? Isso é impossível! — o palhaço rosnou, incapaz de acreditar no que via.
Ao lado dele, um Shinigami que parecia imóvel até então, recebeu uma ferida em suas costas assim que Enkei golpeou o palhaço. Estavam interligados. Esse inesperado elo impediu que o chakra de Yoru continuasse sendo drenado, lhe dando um momento de alívio.
Yotsuki Enkei, nesse momento iria ativar seu Seirei no Chikara: Ego, conjurando um garoto que parecia ter a mesma idade que o mesmo, um jovem loiro com um rosto meio triste que parecia estar estranhamente fusionado com o seu corpo, uma manifestação parcial do seu próprio Ego.
Ayaka, que até então havia permanecido inexpressiva, observou a cena com olhos cheios de fúria contida. Era difícil acreditar que a Byakuren estava virando o combate. Sua expressão doce e quase inocente se dissolveu, dando lugar a um ódio visceral. Quando seus olhos se encontraram com os de Enkei, a atmosfera ao redor dela mudou drasticamente. A aura de Ayaka exalava uma amargura tão profunda que Enkei sentiu como se estivesse diante de algo muito mais sinistro do que qualquer inimigo que já havia enfrentado. A raiva que ela parecia conter era tão intensa que transbordava, quase sufocante, como se sua alma estivesse prestes a se despedaçar de tanto ódio.
— Você quer que eu faça alguma coisa? — Por algum motivo, a personalidade dela estava terrivelmente diferente, Enkei podia jurar que não era a mesma garota que ele tinha conversado não fazia muito tempo, a voz dela sairia fria, quase como se estivesse pronta para agir fazia séculos. — Eu só precisava de uma chance perfeita como essa... O Uchiha desgraçado se fodendo lá atrás, Kyosuke Yoru com quase nada de chakra, e o resto de vocês, lutando pelas suas vidas miseráveis como insetos... Não se preocupe, Enkei-san... Eu vou fazer alguma, sim, no entanto, depois, não reclame, seu esquisitinho de merda!
Num vulto branco, a mulher desapareceu da visão de Enkei e Kuroi, emergindo na frente de Yoru incapacitado, a mulher de cabelos brancos iria sorrir de forma maligna quando Yoru iria arregalar seus olhos ao perceber sua movimentação absurda, a garota firmou seu punho e aplicaria um potente soco em direção do nariz daquele sujeito, quebrando-o e jogando-o violentamente sobre o solo, fazendo seu corpo se chocar com uma poça de lava que existia atrás de si. Quase imediatamente seu corpo iria entrar em combustão ao entrar em contato com a lava, a mulher nesse momento iria esboçar um sorriso cruel enquanto iria estalar seu ombro num simples movimento.
— Inicialmente pensei em sequestrar a tal Kyosuke Shizuka e pedir que você se matasse em troca da vida dela. Depois pensei em simplesmente explodir a vila de vocês, com um Hirudora quando todos estivessem dormindo, felizes e sem esperar... Mas não seria tão gostoso fazer isso com todos inconscientes e sem ter um pingo de sofrimento, desgraçados como vocês, precisam morrer da forma mais horrível possível... Você é apenas um nome da minha longa lista de pessoas que precisam morrer para esse mundo melhorar, ainda tem o tal de Aoshin, não é? Não se preocupe, ele também vai morrer pelas minhas mãos!
— Urgh... Quem... é... v-você? Qual é o seu o-objetivo? — Yoru mal conseguiria completar sua fala, um berro insano sairia de sua voz, entrando em contato com a lava borbulhante, suas roupas literalmente entrando em chamas junto com sua pele.
Ayaka iria fitar o fogo consumindo aquele corpo e o homem gritando de forma intensa, com um olhar seco e frio. Sua voz era impiedosa:
— Ah... Sim... A bicha estranha do Orochimaru, me chamou de Kyosuke Ayaka... Nome asqueroso dado por uma criatura horripilante e sádica como aquela, no entanto, meu verdadeiro nome é Kaguya Sakuya. — Seus olhos azuis piscavam algumas vezes, sem brilho nenhum. — Isso é tudo que um merda como você, precisa realmente saber, o nome da desgraçada que colocou o fim da sua vida. Morra antes que essa merda de mundo comece a apodrecer!
A estranha mulher, com uma expressão sádica no rosto, ativava uma transformação sinistra. Sua pele começou a adquirir um tom ruborizado, enquanto sua circulação de chakra acelerava de forma anormal, quase explodindo em energia. Seus músculos inchavam visivelmente, ganhando volume e força a olhos vistos. O poder que emanava dela era assustador, e seu corpo parecia pronto para desferir um golpe final, destinado a afundar Yoru na poça de lava borbulhante.
A velocidade que ela demonstrava era alarmante, muito superior à de Enkei e Kuroi, deixando a dupla momentaneamente sem reação. Não havia tempo para preparar um ninjutsu que fosse rápido o bastante para interceptá-la, e a distância entre eles era grande demais para ataques diretos. A urgência do momento pesava no ar. Se ela desferisse mais um golpe em Yoru, não haveria chance de sobrevivência para ele. Sua vida, já pendendo por um fio, seria brutalmente extinta.
Kuroi e Enkei se entreolharam por um breve instante, buscando desesperadamente uma solução. O tempo parecia dilatar, cada fração de segundo mais agonizante que a anterior. Seria possível alterar a trajetória de seu ataque? Eles tinha velocidade suficiente para implacar algum ataque na estranha garota albina? Ou tinha acesso a algum tipo de informação ou provocação que fosse capaz de mudar seu foco para outra pessoa antes que fosse tarde demais para Kyosuke Yoru? Qual seria maior abordagem? Tentariam ataca-la mortalmente?
Kyosuke Kuroi: HP - 150, Chakra - 400, Sanidade - 210
[Armadura. Total de 140 de armadura] [1 Bunshin em campo]
Yotsuki Enkei: HP - 100, Chakra - 210, Sanidade - 160
[Seirei no Chikara - Ego, ativado]
Kaguya Sakuya: HP - ????, Chakra - ???, Sanidade - ???
Sousuke: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???
Ação livre para @Gaius e @Yagi
Ouvindo o sussurro de Yashin pelo rádio, Hagoromo Ann moveu-se com uma precisão quase instintiva, seus pés deslizando pelo solo arenoso com um som agudo e inconfundível, revelando sua posição para o seu companheiro de equipe. No mesmo instante, o Uchiha, já preparado, ativou seu Kasai Shunshin, fazendo seus pés liberarem uma rajada de chamas intensas que propulsionaram seu corpo como um meteoro flamejante na direção dela. Porém, no auge de sua velocidade, um impacto inesperado o atingiu como uma tempestade furiosa: uma torrente de lava incandescente.
150 de dano recebido
Armadura mitigou 100 de dano. [Armadura destruida]
Dano secundário recebido: Queimadura Leve
O mundo ao seu redor pareceu congelar enquanto o líquido fervente o envolvia. A dor que se seguiu não era apenas física — era uma agonia primal. Seu corpo inteiro foi tomado por uma sensação grotesca, um inferno vivo onde a pele parecia querer se separar dos ossos. Ele sentiu internamente a água de seu corpo literalmente evaporar sob o calor implacável, seus vasos sanguíneos pareciam explodir e se contorcer em uma dança macabra de sofrimento.
Vayu, invisível pela escuridão até então, e muito mais ágil na execução de jutsu que a dupla, parecia já saber o que o Uchiha iria fazer, ele havia provavelmente liberado uma onda de lava através daquele estranho jutsu de invocação. Mesmo com sua armadura absorvendo parte do impacto, não foi o bastante. A lava corroeu as bordas de sua proteção, se infiltrando por frestas e atingindo metade de seu rosto e braço. A carne queimava violentamente, o cheiro acre de carne carbonizada invadindo suas narinas. A dor em seu braço era tão intensa que parecia que ele iria se desfazer a qualquer momento. O calor pulsava por seu corpo, irradiando da queimadura, enquanto a lava borbulhava sobre sua pele como um ácido vivo.
No auge de sua agonia, com a pele ainda fervendo e o mundo ao seu redor distorcido pela dor, o Uchiha foi subitamente arrancado de sua tormenta por um som ensurdecedor que ecoou do teto, reverberando com tal intensidade que ele pôde senti-lo vibrar em seus ossos. Ele tentou focar, mas a visão estava tomada pela escuridão do genjutsu. Tudo o que pôde perceber foi um barulho abafado, um rugido que lembrava vagamente o som voraz de fogo consumindo o ar ao seu redor.
Por um instante, um pavor ancestral atravessou sua mente, congelando seu coração. Um medo raro para alguém de sua linhagem — a sensação clara de que a morte se aproximava. Sua vida piscou diante de seus olhos como um relâmpago, uma série de momentos fragmentados que se dissiparam tão rapidamente quanto vieram. A energia do ataque parecia impossível de conter, uma força destruidora que ameaçava consumi-lo inteiro. O calor aumentava, sufocante, e ele soube naquele momento que, se não fosse interrompido, aquele ataque o obliteraria.
Mas então, no último segundo antes do colapso, o som de algo ainda mais colossal cortou o ar — um estrondo retumbante, semelhante ao impacto de uma muralha de água. De repente, uma explosão de vapor e pressão tomou conta do ambiente enquanto um tsunami de água se chocava com a onda de fogo que descia sobre ele. O rugido do choque entre os dois elementos criou um som ensurdecedor, e parte da água parece cair sobre o corpo do Uchiha apagando as chamas que cobriam seu rosto.
Com chamas ejetando de seus pés, ele disparou em direção a Ann, puxando-a e subindo em linha reta pelo ar, apesar das queimaduras no rosto e braço latejando de dor. Não podia parar. Sua mão livre formou selos e, num impulso feroz, encheu os pulmões de chakra. No meio da escuridão, com um olhar determinado, o Uchiha cuspiu uma onda avassaladora de fogo em direção ao chão.
Estranhamente, Yashin não teve a sensação de ter atingido seu inimigo. Mas o solo rugiu em resposta. O impacto do jato flamejante foi como o estopim de uma catástrofe. O campo de batalha começou a tremer, e o que veio a seguir foi inegável: uma erupção. A caverna que abrigava a lava, saturada de pressão entre rochas e gases, finalmente cedeu. O calor adicional das chamas de Yashin liberou essa energia aprisionada, desencadeando um inferno de magma.
O som da lava explodindo, borbulhando, crescendo em intensidade, invadiu o ambiente. Em segundos, um jato incandescente atingiu o teto, perto de onde Yashin e Ann estavam, a poucos metros da parede da arena.
— DESGRAÇADO!
O genjutsu se desfez no mesmo instante. Vayu, atingido pela lava, teve seu corpo corroído enquanto uma fumaça vermelha subia de seus restos enegrecidos. Mesmo assim, aquele maldito ainda estava de flutuando. Seus olhos arregalados podiam ser vistos por trás da máscara, repletos de ódio.
— Uchiha maldito... Era esse o seu plano? Provocar a porra de uma erupção? — Sua voz transbordava fúria, à beira do colapso. Seu olhar virou-se para Ann. — Chifruda filha da puta! Quase matei esse projeto de aborto com meu último ataque, e a porra da putinha ainda descobriu de onde a merda do meu ataque veio?! Desgraçada, vagabunda, garota do inferno... Vou enfiar esse maldito chifre na porrx do seu...
No instante seguinte, uma chuva de projéteis de shuriken imbuida de vento altamente concentrado cortou o ar e atingiu o corpo de Vayu com precisão letal. Ele soltou um berro de dor, enquanto o sangue jorrava de suas feridas abertas, manchando o chão já coberto de lava. No entanto, de forma bizarra e quase sobrenatural, Vayu se mantinha em pé. Era como se a própria morte o evitasse, sua vitalidade implacável o mantendo vivo contra toda lógica.
Nesse momento, uma figura peculiar entrou em cena: uma pequena garota de cabelos rosados, encapuzada, casualmente observando o caos ao seu redor. Ela estava de pé sobre um rochedo isolado no meio do mar de lava borbulhante, sua expressão mais curiosa do que preocupada.
— Mas que porra tá rolando aqui? — murmurou a sacerdotisa, analisando o cenário com desdém. — Acho que o tio me mandou pra morrer... — Ela inclinou a cabeça de lado, pensativa, como se estivesse resolvendo um enigma trivial. — Bom, tecnicamente eu não morro, né? Mas não deve ser nada divertido cair nessa lava. Será que o pessoal daqui ficaria brabo, se eu apenas fugisse?
Enquanto a sacerdotisa refletia sobre seu possível destino incandescente, Vayu, à beira da insanidade, perdeu o controle de vez. Seus olhos dilatados de ódio e frustração, ele berrou:
— CARALHO, FODA-SE TODOS VOCÊS!
Com um movimento rápido, ele fez um selo de mão, seu chakra transbordando em pura fúria. Nesse momento, sua máscara iria rachar ao meio, quase como se aqueles acontecimentos tivessem relação direta com a máscara que ele tinha em seu rosto. Parecia um movimento pré-programado, uma ação que inevitavelmente iria ocorrer quando sua vida estivesse perto do fim.
— SHIKI FUJIN: ENKAI... Um dos 10 Shinigami Primordial, detentor de parte do poder do Dai Shinigami, EU OFEREÇO MINHA VIDA, PARA TRANSFORMAR A VIDA DESSES DESGRAÇADOS NUM VERDADEIRO INFERNO, APAREÇA E NÃO DEIXEM QUE NINGUÉM AQUI SAIA COM VIDA!
Nesse instante, Yashin e Ann, através da visão do Ego, enxergaram algo que congelou suas almas: uma figura gigantesca emergindo no campo de batalha. Era como se a própria Morte tivesse sido convocada. Um esqueleto colossal, trajando uma foice etérea e envolto em um manto que tremeluzia, adquirindo um brilho avermelhado refletido pela lava borbulhante ao redor. A presença era esmagadora, sobrenatural, como se o próprio ar ao seu redor vibrasse com uma força além da compreensão. Yashin, com as memórias de Ikhor, não conseguiu parar de notar, a bizarra semelhança daquele Shinigami com a aparência de Jashin.
A criatura se moveu casualmente, como se fosse um ritual já ensaiado milhares de vezes, e formou um selo de mão com seus dedos ossudos. Naquele exato momento, Yashin, Ann, e a Sacerdotisa sentiram uma onda esmagadora de pavor invadir suas mentes. Uma premonição de suas mortes, vívida e impiedosa, fez o tempo parecer desacelerar enquanto o terror tomava conta. Yashin viu, por um breve e interminável segundo, sua vida se esvaindo em chamas e escuridão. Ann sentiu seu coração acelerar enquanto o vislumbre de seu fim se manifestava, implacável. Até a Sacerdotisa, sempre despreocupada, sentiu seu estômago revirar com a clara percepção de sua imortalidade iminente.
Yashin adquiriu o Azar Absoluto!
O universo agora, quer você, morto!
Sobreviva pelos próximos 2 turnos!
Uma imensa rachadura surgiu no teto do campo de batalha, sobre o local onde Ann e Yashin estavam posicionados, de cabeça para baixo. Como uma cruel ironia do destino, uma enxurrada de destroços começou a desabar, e em instantes, Yashin e Ann sentiam que em breve iriam cair sobre o solo que agora era inteiramente composto de lava. Ann, diante da situação, soltou um suspiro e pousou a mão no ombro de Yashin, canalizando o máximo de chakra que conseguia. Pelo visto, os dois teriam que improvisar para sobreviver.
Uchiha Yashin: HP - 90, Chakra - 190, Sanidade - 470
[Queimadura leve = -10 de hp nesse turno] [Sharingan, ativo]
Hagoromo Ann: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???
Iburi Vayu: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???
[Modo Fumaça, ativado] [Shinigami Enkai invocado, sua alma será consumida em dois turnos.] [Queimadura no grau moderado]
Ação livre para @Heimdall