Nada suficiente ainda para suspeitar de alguém...
Kira 1 escreveu:Era dia 25 de maio de 2012,quando Léo saia de casa,para ir para a escola.O garoto morava numa favela do Rio de Janeiro. Léo era um orgulho em sua escola, apesar de ser um pobretão. Todos o elogiavam pelo seu intelecto e muitas garotas o admiravam por isso.Mas, tinha um carater horrivel.Fazia tudo por dinheiro... Era capaz até mesmo de matar algueim por causa de dinheiro.Quando terminou a aula,já era 18:00 e estava um tempo chuvoso.Logo ele pegou o seu transporte escolar e foi para casa.No caminho outro jovem estranho,estava sentado do seu lado.O outro garoto estava sério,era um estudante vestido com o uniforme escolar de sua escola e com os cabelos caídos na testa,aparentemente molhado da chuva.Logo,ambos começaram a conversar:
- Que tempo frio,não? – Disse Léo com um olhar cínico.
O outro estudante ficou calado.Pegou seu caderno que estava embrulhado e protegido numa sacola e escreveu algo.Logo em seguida, ele disse:
- Pois é... Bem que este tempo podia passar.Não gosto de tempestades como essa...Muitas tragédias naturais podem acontecer... – Disse o jovem,devolvendo o olhar cínico.
Depois disso,Léo desceu do ônibus.Caminhava com um guarda chuva negro rumo a sua casa.A rua estava deserta.Ele olhou para cima e relâmpagos iluminavam a noite.Logo,um homem apareceu por traz dele e lhe deu uma coronhada.Léo desmaiou.Uma hora depois, ele acorda.Estava amarrado numa cadeira,nú e com dores no orifício anal jogado num beco escuro,onde uma figura aparece no canto e diz:
- Que bom que acordou.Detesto matar pessoas quando estão dormindo.Apenas brinquei com você um pouco. – Deu risos a figura desconhecida e estava com um vibrador nas mãos.
Léo ficou apavorado.Logo, um relâmpago iluminou todo aquele beco e Léo viu o rosto do homem.
- Vo... vo... você? – Gaguejou ele.
Logo em seguida,Léo foi atingido por um trovão, que destruiu todo o seu corpo,exceto sua face.Nessa hora,a figura desconhecida já estava longe.Em seguida,ele falou,com uma longa gargalhada sinistra:
- Hasta la vista, baby!All should fear my power. – Disse o homem,e sumiu no meio da escuridão.
Nesse mesmo momento. A figura desconhecida olhou na tela do seu celular. Era exatamente 19:23 horas.
Dois dias depois, uma mala chega na casa de seus pais,que estavam desesperados pelo sumiço de Léo.Eles abrem a mala e lá dentro está a cabeça de Léo com a boca aberta e dentro da boca dele estava um papel escrito:KIRA.
Kira 2 escreveu:Durante a noite, um jovem chamado Samuel Costa assistia televisão em seu quarto quando percebeu que alguém tocava a campainha de sua residência, preguiçoso como era, Samuel Costa demorou para verificar a porta, quando finalmente criou coragem para verificar, notou que havia chegado uma carta. Samuel colocou a carta em cima da estante, sendo que o mesmo não tinha dado mínima importância para a correspondência. Paula, a irmã de Samuel Costa, é quem acabou lendo a carta, que continha o seguinte texto:
“A preguiça é algo que desprezo, mim desprezar preguiça, e talvez por isso o mais próximo não seja você, quem sabe aquele com o apelido legal, mas você não...Aliás, quer saber o que admiro? Jogos inteligentes, pessoas espertas e principalmente mulheres!”
Paula após ler a carta, vai até o quarto de Samuel Costa e encontra seu jovem irmão morto com um controle remoto fincado no pescoço.