→ Confesso que a primeira vez que vi a foto do
@Nakama Power, exclamei "mentalmente": "Cara bonito da poha, que isso".
→ Confesso que, do "alto" de meus dezoito anos, ainda me surpreendo com minha ingenuidade às vezes, além de me surpreender com estupidez alheia. Devo prestar mais atenção no dito por Einsten, o universo talvez tenha um tamanho limitado, já a estupidez humana....
→ Por ter me acidentado na 3ª série, eu fui para a 4ª sem saber tabuada. Então quando houve o primeiro bingo de tabuada e eu percebi que não sabia, e, como sempre, nunca gostei de perder em nada, resolvi que ia aprender de qualquer jeito. Mas claro que eu não sabia por onde começar, e já na quarta série era tão orgulhoso que não pediria a ajuda da professora, afinal professores se achavam muito inteligentes quando na verdade eu era o inteligente, assim pensava eu na minha miudeza.
Então, passando pela porta na hora da saída, vi uma tabela com todas as tabuadas. Em menos de 5 minutos parado ali, eu memorizei a tabuada inteira. Desde então, eu ganhei todas as premiações seguintes, até o fim do ano, já que ninguém conseguia acertar tudo, com exceção de mim. Mas, também terminei o ano sem saber tabuada mesmo, sem entender que 7x6 é somar sete vezes o algarismo 6, eu simplesmente decorei. A professora, é claro, nunca descobriu.
→ A primeira vez que peguei o conceito de música para estudar e aprender, foi a praticamente 10 anos atrás. Mas diferente do que todos pensam, eu só comecei a estudar música e posteriormente violino, que já toco há praticamente 9 anos, para impressionar uma guria. O mais engraçado é que ela não se impressionou na primeira vez que me viu tocando, que foi 3 anos depois de eu iniciar os estudos, se não me engano, entretanto, me viu recentemente e se impressionou com minha aparência. Moral da história: Não seja habilidoso, seja bonito, é muito mais importante.
→ Já deixei minha raiva/arrogância/orgulho impedir-me de tratar corretamente quando um amigo meu procurou-me por saudades. Acontece que ele foi ficando mal, cada vez pior, tentei-o contatar de todas as maneiras mas não obtive sucesso, e então ele veio a falecer, sem nem mesmo ler o que eu lhe havia preparado. É um peso na consciência do qual não me livrarei tão cedo, e que com certeza me lembrará por muito tempo que arrogância não leva a lugar algum.
→ Confesso que fui eu que ensinei meu pai a como apagar o histórico do notebook dele.
→ Aprendi a falar espanhol lá para os 12 anos, apenas para poder xingar players em espanhol em um jogo FPS que eu jogava.
→ Tenho uma tendência estranha a gostar muito mais de quem está longe do que de quem tenho por perto. Atualmente o cara com quem tenho a amizade mais duradoura e mais verdadeira que já presenciei, mora em Portugal (é, eu sei), e a guria que eu amo mora no RJ, enquanto eu moro MG atualmente. Isso tudo, mesmo eu sendo relativamente popular e conhecido por aqui.