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A Vale não matava ninguém quando era estatal

+9
Kyuko
Aburame Hidan
Nero Sparda
Apollo
SaintDevil
Lipert
Atlas Titan
Alef Aburame
ShinobinoKami
13 participantes

descriptionA Vale não matava ninguém quando era estatal - Página 4 EmptyRe: A Vale não matava ninguém quando era estatal

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Cara você está falando besteira, muita besteira, não tem como se acreditar em mais valia e em valor subjetivo. Do momento que quem decide o valor do produto é o consumidor, e quanto ele acredita que aquele produto vale, não tem como o empregador está roubando seu empregado.

Mais valia é o seguinte:
Eu produzo 10 celulares por dia, por um salário de R$500, cada celular tem custo de produção de R$20, e a empresa vende por R$150
Eu produzo para a empresa ((10*130)*30)= R$ 39.000,00 e ganho 500, segundo Marx a empresa me rouba R$38.500,00 é a mais-valia.

Segundo Marx o valor de uma mercadoria é dado pela soma de Capital constante (o preço da matéria-prima) e Valor incorporado (seria de onde vem o salário do funcionário, sua mão de obra incorpora valor a matéria prima) dado pelo tempo, ou seja, o produto tem um valor intrínseco, Menger provou que isso é errado através da Lei da utilidade marginal, Valor Subjetivo, que diz que que diz que o valor do um produto está ligada simplesmente a satisfação dos desejos do consumidor e nada mais, que foi o que eu tentei de explicar com metáfora do deserto, água é água e um rolex é um rolex em qualquer lugar do mundo, mais onde falta água seu valor é muito maior (pois ela é essencial para vida, aqui entra a satisfação do desejo).

Logo o operário não produz um valor fixo (produtos valorizam e desvalorizam o tempo inteiro), mais ganham (o salário), enquanto o lucro do empresario depende satisfação do consumidor. Enquanto o operário tem estabilidade, o empresario tem lucro (caso seja possível). Caso a empresa não tenha lucro, o empregador ainda tem a obrigação de pagar o salario, mais ninguém tem a obrigação de pagar ele.

Na teoria de Marx um rádio sempre continuaria valendo R$300,00 independente da invenção da TV, pois o valor do trabalho é o mesmo, já na de Menger assim que um produto que satisfaça melhor o desejo do consumidor entra em cena (TV), o valor dos outros cai (Rádio), pois seu valor subjetivo despenca.

Adam Smith já tinha falado disso através do Paradoxo da água e do diamante, que já desmerecia a mais-valia mesmo no século XIX, mas quem estudou profundamente o "valor" foi Menger.




descriptionA Vale não matava ninguém quando era estatal - Página 4 EmptyRe: A Vale não matava ninguém quando era estatal

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Lipert escreveu:
Alef Aburame escreveu:
Lipert escreveu:
Alef Aburame escreveu:
ShinobinoKami escreveu:
Alef Aburame escreveu:
A Vale contratou uma empresa alemã para fazer a inspeção.


Fiscalizar barragem é função do governo, se a Vale fez isso, não isenta a COPAM e a ANM, só aumenta a responsabilidade deles.  


Como? Se não tem técnicos suficientes para faze-lo.
Como iria ser feito a inspeção. Ae a COPAM falou, manda um laudo que a gente aprova.
Ae a Vale foi e contratou uma empresa ultra top fazer a inspeção e fez.

Vc quer por no cu do governo, algo que é da responsabilidade da Vale.

Como assim não tem técnicos? Vocês estão sugerindo que as empresas sejam totalmente estatais (uma estrutura bem maior), e agora querem vir falar que não tem técnicos o suficiente pra verificar as barragens de tempos em tempos (que também faz parte da Vale)???

O certo é mandar pra cadeia se alguém de empresa privada for negligente colocando a vida das pessoas em risco.

Além disso, é muito mais fácil que um político pressione para que aprovem uma obra do que uma empresa totalmente privada (afinal, além de uma maior chance de ir pra cadeia caso ofereça propina pra alguém sério e de ir pra cadeia caso algo aconteça, os diretores não iriam querer enfrentar multas bilionárias que poderiam acabar com a empresa privada). Tanto é que você pode notar que o ex-governador petista foi quem aprovou a ampliação das minas.


Técnicos que trabalham em empresas trabalham com pouco e precisam entregar muito. O que eles fazem é manter tudo funcionando. É assim na realidade. Quem tem que fiscalizar tudo é o governo e agora te pergunto. Com 5 tecnicos formado em geotecnia e com mais de 700 barragens para olhar, eles dão conta?
E o que a COPAM fez por meio da política adotada pelos governo PT/MDB? Que a empresa olhe por conta própria. A Vale foi lá e contratou. A culpa é exclusivamente da Vale, ninguém é santo nesta história, mas a Vale possui uma parcela maior.


Nando Moura.  :horak:


Então te pergunto, se o governo só tem dinheiro pra pagar 5 técnicos formados em geotecnia/engenharias pra verificar as barragens, COMO tendo uma estatal eles terão dinheiro para pagar inúmeros técnicos (das empresas) pra verificar as mesmas? Isso é apenas falta de vontade. Em todos os países capitalistas do primeiro mundo funciona fiscalizar as obras das empresas, por que aqui no Brasil seria o único lugar onde precisamos que tudo seja estatal?

PS: Acho que você bateu o recorde de falácias de ataque à pessoa e de apelo a autoridade em uma única página do fórum. Gostaria de te desafiar a ver o vídeo e a responder aos argumentos do mesmo (ignore o começo, responda aos argumentos em si).

E só no Brasil, mesmo, pra citarem o mais valia como uma "demonstração" de que os socialistas entendiam algo de capitalismo :horak:


mas quem paga é a empresa e não o governo.
É como vc ser dono de um negócio e pedir auditoria pra uma empresa. Ae o governo e chega, cadê a auditoria? Ae vc mostra a auditoria da empresa e o governo autoriza o funcionamento.

Aonde o governo é culpado nisto? O Governo é culpado em criar uma legislação deprimente, limitada, complexa, medíocre. Em que, grande parte facilita quando ve uma quantia de dinheiro em sua frente. E já foi provado por meio de reportagens que a barragem aparentava alguns problemas.

descriptionA Vale não matava ninguém quando era estatal - Página 4 EmptyRe: A Vale não matava ninguém quando era estatal

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@Alef Aburame meu caro, um terço da vale ainda é estatal, sem falar que o próprio governo da Dilma como eu já disse favoreceu essa tragédia, pois de acordo com a lei o rompimento seria apenas um "desamarre natural", sabe por que ele criaram essa lei? Porque processar a Vale ia dar prejuízo para o governo, a Vale além de ser claramente um monopólio é uma empresa corporativista, e que é responsável por boa parte do PIB, e que paga muitos impostos pro "Deus estado", logo punir severamente a Vale não é algo bom para o governo.

Última edição por SKILLINE em 28/1/2019, 23:43, editado 1 vez(es)

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SKILLINE escreveu:
@Alef Aburame meu caro, um terço da vale ainda é estatal, sem falar que o próprio governo da Dilma como eu já disse favoreceu essa tragédia, pois de acordo com a lei o rompimento seria apenas um "desamarre natural", sabe por que ele criaram essa lei? Porque processar a Vale ia dar prejuízo para o governo, a Vale a lembrança de ser claramente um monopólio é uma empresa corporativista, e que é responsável por boa parte do PIB, e que paga muitos impostos pro "Deus estado", logo punir severamente a Vale não é algo bom para o governo.


Mas o que isto tem haver com as postagens que eu escrevi pro Lipert?
o_õ

Eu não afirmei ali que a culpa do Governo é criar uma legislação que mais atrapalha do que ajuda?
Outra, o caso Samarco e Mariana é diferente do caso Brumadinho e Vale.

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Eu tô querendo dizer que além da culpa disso acontecer ser nas leis, a também falhas na economia, já que a Vale é corporativista, e também ela ainda é parcialmente controlada pelo estado.

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Aburame Hidan escreveu:
Brother, eu sei muito bem o que é uma metáfora, só disse que foi ruim, pq não  corresponde a uma crítica consistente. Justamente pq estamos em uma sociedade de mercado, e não compramos só por necessidade. Tanto que seu exemplo literal também foi ruim.

Ou melhor, até compramos itens por necessidade, mas as “necessidades” são feitas, também. O fetichismo foi para dar um exemplo disto

Vc disse “vale o quanto as pessoas acreditam que vale” e eu só disse que  mercado/indústria influência nesse “acreditam”. Não é possível tirar exploração daí visando maior lucro?

E, portanto, não é recebido pelo empregado um valor de fato inferior ao do trabalho realizado, desvalorizando-o?

Isso sem contar o conceito de marketing e valor social.

O que muda é somente a forma como a mais-valia é gerada, o conceito não.

Receita da Apple foi de 200bi com 43 só de lucro. Aí vc vem refutar com uma historinha do deserto? Para, né.

Como é que vai ser mercadoria sem valor de uso?

E devem ter sido mal ensinados msm tanto que já estão quase se formando, um deles tem estágio, tanto que de lá a maioria sai com emprego garantido.

As empresas ficam com os lucros porque precisam devolver parte do lucro a seus acionistas (afinal, eles não estão dando dinheiro pra empresa e se sujeitando aos riscos de perder dinheiro pra não ganhar nada). Tudo no mercado financeiro é assim: Altos riscos, possíveis lucros altos (se não perder dinheiro). Baixos riscos, lucros menores. Se a Apple fosse um investimento tão melhor do que todo o resto, os investidores iriam querer investir todo o dinheiro só em ações dessa empresa, e o valor das ações subiriam até o ponto onde deixaria de ser tão vantajoso.

Alef Aburame escreveu:
Lipert escreveu:
Alef Aburame escreveu:
Lipert escreveu:
Alef Aburame escreveu:
ShinobinoKami escreveu:
Alef Aburame escreveu:
A Vale contratou uma empresa alemã para fazer a inspeção.


Fiscalizar barragem é função do governo, se a Vale fez isso, não isenta a COPAM e a ANM, só aumenta a responsabilidade deles.  


Como? Se não tem técnicos suficientes para faze-lo.
Como iria ser feito a inspeção. Ae a COPAM falou, manda um laudo que a gente aprova.
Ae a Vale foi e contratou uma empresa ultra top fazer a inspeção e fez.

Vc quer por no cu do governo, algo que é da responsabilidade da Vale.

Como assim não tem técnicos? Vocês estão sugerindo que as empresas sejam totalmente estatais (uma estrutura bem maior), e agora querem vir falar que não tem técnicos o suficiente pra verificar as barragens de tempos em tempos (que também faz parte da Vale)???

O certo é mandar pra cadeia se alguém de empresa privada for negligente colocando a vida das pessoas em risco.

Além disso, é muito mais fácil que um político pressione para que aprovem uma obra do que uma empresa totalmente privada (afinal, além de uma maior chance de ir pra cadeia caso ofereça propina pra alguém sério e de ir pra cadeia caso algo aconteça, os diretores não iriam querer enfrentar multas bilionárias que poderiam acabar com a empresa privada). Tanto é que você pode notar que o ex-governador petista foi quem aprovou a ampliação das minas.


Técnicos que trabalham em empresas trabalham com pouco e precisam entregar muito. O que eles fazem é manter tudo funcionando. É assim na realidade. Quem tem que fiscalizar tudo é o governo e agora te pergunto. Com 5 tecnicos formado em geotecnia e com mais de 700 barragens para olhar, eles dão conta?
E o que a COPAM fez por meio da política adotada pelos governo PT/MDB? Que a empresa olhe por conta própria. A Vale foi lá e contratou. A culpa é exclusivamente da Vale, ninguém é santo nesta história, mas a Vale possui uma parcela maior.


Nando Moura.  :horak:


Então te pergunto, se o governo só tem dinheiro pra pagar 5 técnicos formados em geotecnia/engenharias pra verificar as barragens, COMO tendo uma estatal eles terão dinheiro para pagar inúmeros técnicos (das empresas) pra verificar as mesmas? Isso é apenas falta de vontade. Em todos os países capitalistas do primeiro mundo funciona fiscalizar as obras das empresas, por que aqui no Brasil seria o único lugar onde precisamos que tudo seja estatal?

PS: Acho que você bateu o recorde de falácias de ataque à pessoa e de apelo a autoridade em uma única página do fórum. Gostaria de te desafiar a ver o vídeo e a responder aos argumentos do mesmo (ignore o começo, responda aos argumentos em si).

E só no Brasil, mesmo, pra citarem o mais valia como uma "demonstração" de que os socialistas entendiam algo de capitalismo :horak:


mas quem paga é a empresa e não o governo.
É como vc ser dono de um negócio e pedir auditoria pra uma empresa. Ae o governo e chega, cadê a auditoria? Ae vc mostra a auditoria da empresa e o governo autoriza o funcionamento.

Aonde o governo é culpado nisto? O Governo é culpado em criar uma legislação deprimente, limitada, complexa, medíocre. Em que, grande parte facilita quando ve uma quantia de dinheiro em sua frente. E já foi provado por meio de reportagens que a barragem aparentava alguns problemas.

Como eu disse, a maior parte dos países de 1º mundo possuem grandes obras (como essas barragens) feitas por empresas privadas, e tais empresas fazem de TUDO o que for necessário pra não ocorrer uma tragédia, uma vez que sabem que os culpados seriam punidos e que a empresa perderia BILHÕES em multa + queda nas ações. Nenhum empresário ou acionista de empresa privada seria burro de querer que a empresa fizesse um trabalho ruim e depois a empresa ter que fechar as portas e os responsáveis irem presos.

Enfim, é inaceitável falar como se os governos anteriores (e os órgãos de fiscalização) não tivessem errado em nada em relação à fiscalização deficitária das barragens de maior risco. Acho que pros governos anteriores era mais importante ter trocentos fiscais pra dar multas por "pesca ilegal" pra alguém que nem estava no local (ou pra alguém que derrubou uma árvore comum no quintal da própria casa) do que pagar fiscais pra fazer vistoria de grandes barragens e outras grandes obras de engenharia.

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Lipert escreveu:
Como eu disse, a maior parte dos países de 1º mundo possuem grandes obras (como essas barragens) feitas por empresas privadas, e tais empresas fazem de TUDO o que for necessário pra não ocorrer uma tragédia, uma vez que sabem que os culpados seriam punidos e que a empresa perderia BILHÕES em multa + queda nas ações. Nenhum empresário ou acionista de empresa privada seria burro de querer que a empresa fizesse um trabalho ruim e depois a empresa ter que fechar as portas e os responsáveis irem presos.

Enfim, é inaceitável falar como se os governos anteriores (e os órgãos de fiscalização) não tivessem errado em nada em relação à fiscalização deficitária das barragens de maior risco. Acho que pros governos anteriores era mais importante ter trocentos fiscais pra dar multas por "pesca ilegal" pra alguém que nem estava no local (ou pra alguém que derrubou uma árvore comum no quintal da própria casa) do que pagar fiscais pra fazer vistoria de grandes barragens e outras grandes obras de engenharia


Tem razão. Existe um grande afrouxamento das multas para com grandes empresas que tem uma grande quantidade de advogados e claro um pessoal em Brasília. Estou esperando o desastre de TRÊS ANOS ATRÁS pagar as contas e nada.

https://www.google.com/amp/s/oglobo.globo.com/brasil/samarco-nao-pagou-nenhuma-multa-ao-ibama-referente-tragedia-em-mariana-23410255%3fversao=amp

Sobre o fato de arrancar uma árvore COMUM da própria casa causar multa, desconheço. Mas faz total sentido se for em um local de espécies em extinção, tendo em vista que existem diversas "ilhas" de floresta amazônica e atlântica próximas de propriedades rurais, chácaras, latifúndios, etc.

Então acho que faz sentido tirar uma árvore e tomar uma multa por isso, isso é bom até mesmo para a pessoa saber que está fazendo merda.

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Menos de 3% das multas ambientais são pagas.

Só pra refletirmos.

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SKILLINE escreveu:
Eu tô querendo dizer que além da culpa disso acontecer ser nas leis, a também falhas na economia, já que a Vale é corporativista, e também ela ainda é parcialmente controlada pelo estado.



Lipert escreveu:
Enfim, é inaceitável falar como se os governos anteriores (e os órgãos de fiscalização) não tivessem errado em nada em relação à fiscalização deficitária das barragens de maior risco. Acho que pros governos anteriores era mais importante ter trocentos fiscais pra dar multas por "pesca ilegal" pra alguém que nem estava no local (ou pra alguém que derrubou uma árvore comum no quintal da própria casa) do que pagar fiscais pra fazer vistoria de grandes barragens e outras grandes obras de engenharia.


Novamente, a responsabilidade pela obra é da Vale. Quem inventou de expandir a barragem?
Quem quis começar a explorar? Se sabia que poderia dar merda, agora ela segura o reggae. E outra, barragens estouram, não só aqui, como em muitos países.
A diferença é que a lei funciona, aqui no Brasil já está funcionando. Fora que a Vale perdeu alguns bilhões e vai perder mais.



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A função de fala é limitada a 200 caracteres

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SaintDevil escreveu:

Sobre o fato de arrancar uma árvore COMUM da própria casa causar multa, desconheço. Mas faz total sentido se for em um local de espécies em extinção, tendo em vista que existem diversas "ilhas" de floresta amazônica e atlântica próximas de propriedades rurais, chácaras, latifúndios, etc.

Então acho que faz sentido tirar uma árvore e tomar uma multa por isso, isso é bom até mesmo para a pessoa saber que está fazendo merda.

Não me refiro a espécies em extinção ou de vegetação nativa, me refiro a cortar uma árvore que está podre na frente da sua casa. Para cortá-las sem ter o risco de acabar preso ou pagando uma multa, é necessário pedir autorização em prefeitura (até porque a legislação da cidade pode ser de igual a mais rígida que a federal), a qual pode ser recusada.

O ponto é que temos muitos fiscais pra fiscalizar coisas com baixíssimo nível de potencial de danos e muitos poucos pra fiscalizar uma barragem de grande porte.

Novamente, a responsabilidade pela obra é da Vale. Quem inventou de expandir a barragem?
Quem quis começar a explorar? Se sabia que poderia dar merda, agora ela segura o reggae. E outra, barragens estouram, não só aqui, como em muitos países.
A diferença é que a lei funciona, aqui no Brasil já está funcionando. Fora que a Vale perdeu alguns bilhões e vai perder mais.

Quem inventou de permitir essa expansão? O Estado, por interesses políticos. Não isentando a própria empresa de uma possível culpa, obviamente.

Sobre barragens estourarem, elas não estouram do nada. Ou isso ocorre por conta de uma chuva muito acima da média histórica, ou por problemas estruturais/de engenharia. Se não for nada disso, é hora de repensarmos as margens de segurança obrigatórias para esse tipo de grandes construções.

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Olha gente, eu até entendo a revolta e tals, e com toda a certeza se a vale fosse estatal ainda os idiotas estariam caindo em cima como se o simples fato de ser ou não estatal fosse retórico nesta questão do acidente.

Mas, o fato dela ser privada também não diz muita coisa... A administração foi falha, e não foi o modelo de administração que determinou esta falha, mas a falta de interesse e consciência de preservação e preocupação com o meio ambiente.

Logo, centralizar o debate acerca do termômetro "estatal ou privada" não vai nos ajudar a chegar em lugar nenhum...

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Alguns comentários dignos de menção:

SKILLINE escreveu:
1- Maior parte da Vale é controlada pelo governo.


Isso não é verdadeiro. Apesar do Estado brasileiro possuir poder de veto em decisões e investimentos através de sua Golden share, ele nada tem a ver com a tomada de decisões em si, não podendo direcionar pra qual rumo a empresa segue. A Vale é uma empresa de capital aberto por um motivo bastante específico.

2- A Dilma criou uma lei, que amenize as punições em casos de rompimentos de barragens, já que são "desastres naturais".


Essa "lei" não ameniza punição nenhuma, amigo. É mais uma interpretação deturpada de algo que nada tem a ver com definição de desastres para fins de punição, e sim, trabalhava exclusivamente sobre como um fenômeno deste porte pode ser interpretado para fins de utilização dos benefícios sociais por parte dos envolvidos nesteas situações.

Essa "notícia" está rolando a torto e direito por aí, espalhando uma informação equivocada. Se você for lá no site do Diário Oficial da União e procurar pelo decreto decreto 8.572/2015 e ler na íntegra, verá que ele não tem nada a ver com o que estão espalhando por aí.

Não caia nesse tipo de corrente...

@\"Chapéu De Palha" escreveu:
Falou o comunista.

Segundo Marx, o Capitalismo só será aniquilado de vez quando o Estado for totalmente abolido e extinto, pois, conforme Marx, o Estado é o grande mantenedor e garantidor do Capitalismo.


3- Marx não sabe Porr@ nenhuma de capitalismo, isso é corporativismo meu deus :facepalm3:
Corporativismo é diferente de capitalismo.
Tu acha que Anarco capitalismo é o que? comunismo?


Anarco capitalismo surgiu com base na análise do comunismo proposto por Marx.

Tirando algumas questões mais técnicas, ambos propõem um mundo utópico onde as pessoas se respeitem apenas por existirem e que por conta disso o Estado não seja mais necessário (seja por extinção natural, seja pela força de uma revolução ideológica).

Só que isso está MUITO longe de acontecer, não por uma impossibilidade inerente ao ser humano, mas sim porque nós precisamos atravessar várias barreiras evolutivas até adquirirmos compreensão de que no futuro esse será o único modo de viver em sociedade...

O "corporativismo" que você menciona é completamente impossível de ser extinto porque sempre existirá um grupo sistêmico que será encarregado de gerir a ordem da vivência em sociedade.

O dia que não tiver mais o nome de "Estado", o nome será outro. Mas essencialmente, será a mesma coisa: um sistema direcionando a lógica da convivência.

Disso não vamos poder nos livrar tão cedo.

Yagi Toshiaki escreveu:
Não existe "criar demanda", existe fomentá-la através de marketing, por exemplo. Você pode chamar de fetichismo ou qualquer outra coisa, mas não deixa de estar errado dizer que demanda se cria.


O investimento na inovação tecnológica literalmente cria demanda, quando injeta na sociedade um dispositivo (nome genérico para qualquer coisa que vise melhorar a qualidade de vida da população) proveniente de uma pesquisa que nem sempre tem como propósito inicial surprir uma demanda daquele nicho específico.

Nunca existiu demanda de computadores, no início de seu desenvolvimento. Ele foi criado para um propósito específico e depois foi adaptado a vida social, e daí surgiu a demanda de seu consumo, por exemplo, que por sua vez é estimulada através das campanhas de Marketing.

Quando você cria um aparelho que facilita a vida das pessoas em comum, você está criando demanda onde ela não existe: você a instiga com demonstrações e depois age de acordo com sua receptividade.

E aí entram coisas mais complexas como marca, nicho de consumo, status social e etc.

Acredito que tenha sido neste sentido que o Mugiwara comentou.

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Uman escreveu:
Alguns comentários dignos de menção:

SKILLINE escreveu:
1- Maior parte da Vale é controlada pelo governo.


Isso não é verdadeiro. Apesar do Estado brasileiro possuir poder de veto em decisões e investimentos através de sua Golden share, ele nada tem a ver com a tomada de decisões em si, não podendo direcionar pra qual rumo a empresa segue. A Vale é uma empresa de capital aberto por um motivo bastante específico.

Claro que tem o controle. O governo pode escolher a diretoria e tem o poder de veto, como poderia "não ter nada a ver com a tomada de decisões"? Isso não faz o mínimo de sentido.


2- A Dilma criou uma lei, que amenize as punições em casos de rompimentos de barragens, já que são "desastres naturais".


Essa "lei" não ameniza punição nenhuma, amigo. É mais uma interpretação deturpada de algo que nada tem a ver com definição de desastres para fins de punição, e sim, trabalhava exclusivamente sobre como um fenômeno deste porte pode ser interpretado para fins de utilização dos benefícios sociais por parte dos envolvidos nesteas situações.

Essa "notícia" está rolando a torto e direito por aí, espalhando uma informação equivocada. Se você for lá no site do Diário Oficial da União e procurar pelo decreto decreto 8.572/2015 e ler na íntegra, verá que ele não tem nada a ver com o que estão espalhando por aí.

Não caia nesse tipo de corrente...

Basta que o presidente reconheça o estado de emergência ou calamidade pública (o que ocorre em casos assim), e esse decreto se torna totalmente inútil. É claro que a mudança não isenta as empresas de sua responsabilidade criminal, mas não deixa de estar conceitualmente errado. É importante que não fiquem criando definições diversas sobre o que é "desastre natural", independentemente de ser pra uma ou pra outra finalidade.


Tirando algumas questões mais técnicas

Eu não gosto do anarco-capitalismo, mas pô, daí já é demais... Usando a mesma lógica, se você tirar algumas questões "mais técnicas", o Bolsonaro é a Angelina Jolie :horak:
Isso pra não citar outras inconsistências totalmente absurdas do argumento, como que o "anarco capitalismo surgiu com base na análise do comunismo".

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Quando um socialista vai falar de anarcocapitalismo dá nisso. :facepalm:

O anarcocapitalismo tá mais pro anarquismo clássico de Bakunin, já que esse intelectual realmente moldou os movimentos anarquistas, já o Marx não. Pra existir o comunismo marxista o estado tem que crescer até o máximo, e pegunte pra qualquer anarquista(não só anaquistas ancap) o que ele acha disso, provavelmente ele ti dirá que isso não tem nada haver com anarquismo, isso chega a ser utópico até na visão anarquista.

O resto Lipert já refutou, aliás ele é um dos poucos estatista que eu ainda tenho respeito.

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Uman escreveu:
Yagi Toshiaki escreveu:
Não existe "criar demanda", existe fomentá-la através de marketing, por exemplo. Você pode chamar de fetichismo ou qualquer outra coisa, mas não deixa de estar errado dizer que demanda se cria.


O investimento na inovação tecnológica literalmente cria demanda, quando injeta na sociedade um dispositivo (nome genérico para qualquer coisa que vise melhorar a qualidade de vida da população) proveniente de uma pesquisa que nem sempre tem como propósito inicial surprir uma demanda daquele nicho específico.

Nunca existiu demanda de computadores, no início de seu desenvolvimento. Ele foi criado para um propósito específico e depois foi adaptado a vida social, e daí surgiu a demanda de seu consumo, por exemplo, que por sua vez é estimulada através das campanhas de Marketing.

Quando você cria um aparelho que facilita a vida das pessoas em comum, você está criando demanda onde ela não existe: você a instiga com demonstrações e depois age de acordo com sua receptividade.

E aí entram coisas mais complexas como marca, nicho de consumo, status social e etc.

Acredito que tenha sido neste sentido que o Mugiwara comentou.


Se existe pesquisa, então existe demanda, mesmo que intelectual entende?

Se eu estou desenvolvendo um computador, é porque é para um propósito, seja suprir falhas em um nicho específico como num ramo militar, seja para popularizar uma tecnologia que seria de bom grado para todos em usos domésticos ou comerciais no geral. Antes, o computador não supria muito bem as necessidades pelas quais fora comercializado, mas uma vez na lógica de mercado, ele sofre inovações e só quando torna-se um produto mais barato e bom, e que cumpria suas tarefas muito bem, então sua demanda cresce.

A sociedade em si demanda por inovação, ou seja, mesmo que ninguém esteja por aí procurando por sei lá, detector de humor de mulheres kkkkk, caso um aparelho assim surja, então ele automaticamente suprirá uma demanda "fantasma" por assim dizer, já que todo mundo ia comprar. O que eu respondi para o mano Aburame foi apenas por uma dicotomia por dizer "criar", onde não existe criação de fato. A associação de criação de demanda com fetichismo não está correta uma vez que o fetichismo é justamente fomentar uma demanda para um produto de tal forma, que as pessoas o supervalorizam por questões sociais e não econômicas, ignorando o valor da coisa.

Entendo que produtos inexistentes não possuem demanda porque não existem afinal, mas não é bem isso que eu tenho em mente quando penso nisso, acho que está mais para: "há uma demanda prévia para alguma função que pode ser suprida com algum produto criado pela indústria", isso é, você não cria uma demanda em si, mas tenta suprir uma necessidade fomentando a demanda de um produto qualquer.

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Essa porcaria ai vem de muito antes, e muita gente tem culpa no cartório: os governos anteriores, principalmente a Vale, os engenheiros e tal. Eles já foram presos pelo que acompanhei no noticiário mas evidentemente alguém pagou eles para fazerem vista grossa no processo de fiscalização.

Aconteceu da bomba estourar no colo do Bolsonaro, que, pelo menos dessa vez não fez nada de errado,

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Garcia escreveu:
Aconteceu da bomba estourar no colo do Bolsonaro, que, pelo menos dessa vez não fez nada de errado.


Nossa senhora.
Vivi pra ler uma coisa dessas.

Uman escreveu:
Essa "lei" não ameniza punição nenhuma, amigo. É mais uma interpretação deturpada de algo que nada tem a ver com definição de desastres para fins de punição, e sim, trabalhava exclusivamente sobre como um fenômeno deste porte pode ser interpretado para fins de utilização dos benefícios sociais por parte dos envolvidos nesteas situações.

Essa "notícia" está rolando a torto e direito por aí, espalhando uma informação equivocada. Se você for lá no site do Diário Oficial da União e procurar pelo decreto decreto 8.572/2015 e ler na íntegra, verá que ele não tem nada a ver com o que estão espalhando por aí.

Não caia nesse tipo de corrente...


A "corrente" é verdadeira.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8572.htm

Independente da intenção, decretos ou quaisquer alterações precisam ser precisas, caso contrário fica aberto pra diversas interpretações (que não falta motivos pra acreditar que são propositais).

Não atoa ninguém ainda foi responsabilizado pela tragédia em Mariana, e nem vão ser.

https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/01/26/interna_gerais,1024701/tres-anos-depois-ninguem-foi-preso-pela-tragedia-de-mariana.shtml

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