Cara você está falando besteira, muita besteira, não tem como se acreditar em mais valia e em valor subjetivo. Do momento que quem decide o valor do produto é o consumidor, e quanto ele acredita que aquele produto vale, não tem como o empregador está roubando seu empregado.
Mais valia é o seguinte:
Eu produzo 10 celulares por dia, por um salário de R$500, cada celular tem custo de produção de R$20, e a empresa vende por R$150
Eu produzo para a empresa ((10*130)*30)= R$ 39.000,00 e ganho 500, segundo Marx a empresa me rouba R$38.500,00 é a mais-valia.
Segundo Marx o valor de uma mercadoria é dado pela soma de Capital constante (o preço da matéria-prima) e Valor incorporado (seria de onde vem o salário do funcionário, sua mão de obra incorpora valor a matéria prima) dado pelo tempo, ou seja, o produto tem um valor intrínseco, Menger provou que isso é errado através da Lei da utilidade marginal, Valor Subjetivo, que diz que que diz que o valor do um produto está ligada simplesmente a satisfação dos desejos do consumidor e nada mais, que foi o que eu tentei de explicar com metáfora do deserto, água é água e um rolex é um rolex em qualquer lugar do mundo, mais onde falta água seu valor é muito maior (pois ela é essencial para vida, aqui entra a satisfação do desejo).
Logo o operário não produz um valor fixo (produtos valorizam e desvalorizam o tempo inteiro), mais ganham (o salário), enquanto o lucro do empresario depende satisfação do consumidor. Enquanto o operário tem estabilidade, o empresario tem lucro (caso seja possível). Caso a empresa não tenha lucro, o empregador ainda tem a obrigação de pagar o salario, mais ninguém tem a obrigação de pagar ele.
Na teoria de Marx um rádio sempre continuaria valendo R$300,00 independente da invenção da TV, pois o valor do trabalho é o mesmo, já na de Menger assim que um produto que satisfaça melhor o desejo do consumidor entra em cena (TV), o valor dos outros cai (Rádio), pois seu valor subjetivo despenca.
Adam Smith já tinha falado disso através do Paradoxo da água e do diamante, que já desmerecia a mais-valia mesmo no século XIX, mas quem estudou profundamente o "valor" foi Menger.
Mais valia é o seguinte:
Eu produzo 10 celulares por dia, por um salário de R$500, cada celular tem custo de produção de R$20, e a empresa vende por R$150
Eu produzo para a empresa ((10*130)*30)= R$ 39.000,00 e ganho 500, segundo Marx a empresa me rouba R$38.500,00 é a mais-valia.
Segundo Marx o valor de uma mercadoria é dado pela soma de Capital constante (o preço da matéria-prima) e Valor incorporado (seria de onde vem o salário do funcionário, sua mão de obra incorpora valor a matéria prima) dado pelo tempo, ou seja, o produto tem um valor intrínseco, Menger provou que isso é errado através da Lei da utilidade marginal, Valor Subjetivo, que diz que que diz que o valor do um produto está ligada simplesmente a satisfação dos desejos do consumidor e nada mais, que foi o que eu tentei de explicar com metáfora do deserto, água é água e um rolex é um rolex em qualquer lugar do mundo, mais onde falta água seu valor é muito maior (pois ela é essencial para vida, aqui entra a satisfação do desejo).
Logo o operário não produz um valor fixo (produtos valorizam e desvalorizam o tempo inteiro), mais ganham (o salário), enquanto o lucro do empresario depende satisfação do consumidor. Enquanto o operário tem estabilidade, o empresario tem lucro (caso seja possível). Caso a empresa não tenha lucro, o empregador ainda tem a obrigação de pagar o salario, mais ninguém tem a obrigação de pagar ele.
Na teoria de Marx um rádio sempre continuaria valendo R$300,00 independente da invenção da TV, pois o valor do trabalho é o mesmo, já na de Menger assim que um produto que satisfaça melhor o desejo do consumidor entra em cena (TV), o valor dos outros cai (Rádio), pois seu valor subjetivo despenca.
Adam Smith já tinha falado disso através do Paradoxo da água e do diamante, que já desmerecia a mais-valia mesmo no século XIX, mas quem estudou profundamente o "valor" foi Menger.