Central Médica de Kumo - Kumogakure no Sato

O garoto iria em direção da loira, apressava o passo e no meio do caminho em sua direção diminuía o ritmo para mostrar inquietação, após chegar próximo e ficando acerca de 1 metro de distância, iniciava uma conversa.

- Eu nunca vi você na vila antes, você é nova?

PS: estou escondendo minha bandana de Kiri.

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A garota se atentaria a resposta do jovem a sua frente, sem falar muito ela apenas lhe diria o que ela tinha vontade naquele momento, e queria que aquele jovem parasse de importuna-la:

- Eu sou uma familiar de um hospitalar, sou turista, vim assistir o exame. Desculpe, não quero conversa, estou muito preocupada com meu amigo. - Diria ela de maneira direta para o garoto e depois, viraria seu rosto.

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- Tudo bem, só estranhei você pela cicatriz.

O rapaz fazia-se de sonso, mas acertava o passo e continuava andando pelo hospital

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Ao andar por todo o hospital, Kyuko não veria nada mais de anormal, apenas aquela garota de antes. Notoriamente, ele deveria decidir a partir de agora se sairia para buscar em outro lugar ou se faria alguma coisa ainda dentro daquele hospital.

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Após nada de novo no local, partiria para fora do ambiente em direção ao Vale das Nuvens.

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Esperava um diagnóstico ainda mal e com meu corpo totalmente paralisado, eu dizia - Chamem minha tia Tsunade ou a Shizune por favor - enquanto um semblante de impotência tomava meu rosto.

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Kyuko então, parte para o vale das nuvens, novamente, de onde ele já havia vindo, anteriormente.

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Evyl chegava no local gemendo de dor e rapidamente perdia a consciência, que ficava recuperando e perdendo de tempos em tempos. Em poucos minutos, estava acabado, e assim, dava suas últimas palavras, clamando pela sua tia ou a sua assistente. Um dos médicos pede dois mensageiros para chamar ali duas pessoas, Alice e Shizune.

Enquanto isso, Evyl estava a mercê dos médicos.

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Ficaria no aguardo! E me perguntaria - O que Alice colocou em mim? Não posso morrer agora - diria em meus pensamentos

Finalmente chegando até a central médica, eu procuraria o quarto onde Evyl se encontrava, e, ao achá-lo junto a alguns médicos, me aproximaria para avaliar sua condição, abrindo seus olhos e analisando-os com uma pequena lanterna, olhando sua boca e colocando meu ouvido sobre seu peito para ouvir seus batimentos cardíacos e chegar a um resultado.

— Bem, como imaginei... A toxica que usei é feita com metais pesados, ela ataca os tecidos musculares e destrói as células, isso faz com que o corpo enfraqueça e fique paralítico, e, se o veneno não for combatido, ele vai acabar lentamente com os músculos cardíacos, resultando em uma morte do coração bastante dolorosa e demorada, por volta de 3 dias de sofrimento... — Falo relembrando da árdua leitura que fiz dos mais variados livros sobre medicina para o aprendizado de Ninjutsu Médico, ouvindo em seguida os gemidos de dor de Evyl. — Apliquem um sedativo nele para acalmá-lo, vou precisar extrair um pouco da toxina para desenvolver um antídoto ideal para combater esse veneno... — Ordeno os demais enquanto amarro fortemente uma atadura no braço em que havia fincado a agulha do frasco.

Após isso, agarro um bisturi esterilizado e faço um pequeno corte na região onde apliquei inicialmente o veneno para pegar um pouco do veneno, o bastante para analisá-lo e desenvolver um antídoto perfeito para o mesmo.


— Vou precisar de uma lista com todas as ervas medicinais que possuem por aqui pra poder confeccionar o antídoto, enquanto isso vou precisar que cuidem dele de acordo com o diagnóstico que fiz. — Eu digo aos médicos, buscando analisar uma amostra do veneno caso tivesse sido capaz de retirar.

Após chegar no local, Alice conversaria com os médicos e explicaria a situação do seu companheiro de vila. Logo após, pede a lista de ervas medicinais, que lhe é entregue, através de um Iryo ninja. Passado um tempo, em que Alice já tinha extraído um pouco do veneno, Shizune chega no local e pergunta o que havia ocorrido para Alice, e se prontifica em ajudar:


- O que está acontecendo aqui? Alice? Eu posso ajudar - Perguntaria para ela Shizune, aguardando sua resposta.

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Ps: Evyl está desacordado, depende da ação de segundos para viver.

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off:Já se passaram 3 dias para me está tão mal? Kkk

Rapidamente, Shizune age, e usa o seu jutsu: Técnica de Extração Delicada de Doença, para retirar mais do veneno que Evyl tinha no seu corpo. Com isso, ela iria correndo até Alice, que já estava com algumas ervas especiais e analisando o veneno. Ao toca-lo e senti-lo, além de examina-lo, Shizune chega a uma conclusão inicial, de quais ervas ela poderia usar. Kumogakure, como potência econômica, tinha a sua disposição muitos recursos para utilizar-se, remédios, sedativos e ervas medicinais. Evyl, se manteria desacordado, sem ver nada, com os efeitos do sedativo.


C, chegaria no local, e ajudaria com a situação de Evyl. Ele, era um exímio ninja médico, e apesar de não ter muita experiência com venenos, consegue logo distinguir, de acordo a composição do veneno, qual tipo de ervas deveriam ser usadas no antídoto, para que os anticorpos/bactérias formados atacassem e destruíssem os componentes do veneno.

Eles seguiriam trabalhando, fazendo testes, e o tempo iria passando, mas sem nenhuma conclusão definitiva até o momento.

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Meu Clone chegaria na Central Médica observando alguns médicos fazendo tratamento. Logo, apenas procuraria algum cujo parecesse que o tratamento deste era mais sério, possivelmente Shizune e os outros estariam neste.

Só queria ter sorte para encontrar mesmo.

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Após analisar a toxina microscopicamente e ouvir as orientações de ambos, Shizune e C, eu procuraria reunir as ervas medicinais exatas para desenvolver o antídoto ideal para lidar com a toxina e fortalecer o organismo de Evyl, embora não estivesse obtendo sucesso até o momento.

— Eu preciso me concentrar para acertar a quantidade exata de cada uma para o antídoto surtir efeito... — Eu iria refletir enquanto adicionava um pouco de cada planta selecionada na preparação do contraveneno, mantendo-me extremamente atenta as orientações de Shizune para evitar cometer algum erro. — Vou precisar de um frasco de EDTA, ele é perfeito para combater a intoxicação por metais pesados, acredito que é isso que falta para o antídoto funcionar... — Eu falaria aos demais que se encontravam naquela sala relembrando do estudo de medicina que fiz pré-Exame Chūnin, pedindo que um dos médicos me trouxesse a substância que havia pedido para combiná-la e fazer o teste da mistura em uma amostra do veneno que retiramos.

Caso o antídoto funcionasse na amostra, eu o derramaria em um frasco injetável e ativaria meu Byakugan para injentá-lo em uma das veias presentes no braço de Evyl com precisão enquanto ele se encontrava desacordado.


Uma vez que me encontrava muito preocupada em acertar no antídoto e salvar a vida de Evyl, eu acabo não dando atenção a aproximação de Frisk naquele momento, já que preferia falar com a mesma quando tudo estivesse resolvido.

O clone de Fukushu, veria Shizune, C e Alice trabalhando numa mesa por uma porta aberta, mas veria eles com preocupação, então, inicialmente não se mexeria.

C e Shizune com um batalhão de médicos de Kumogakure, iriam trabalhar fortemente dentro de um antídoto. A barricada formada para isso, duraria quase um dia, até que com o auxílio de Alice, seu byakugan, eles iriam trabalhar em três tipos de antídotos formados, que seriam:

Tipo A:
70% de anticorpos criados+20% de ervas medicinais+10% de analgésicos e remédios de Kumogakure;

Tipo B:
50% de anticorpos criados+20% de ervas medicinais+30% de analgésicos e remédios de Kumogakure;

Tipo C:
60% de anticorpos criados+20% de ervas medicinais+20% de analgésicos e remédios de Kumogakure;

Eles armazenariam esses antídotos em frascos especializados, e tentariam combater o problema, ainda naquela hora, que seria a madrugada após aquele dia, iniciando um outro dia, quando eles finalizaram a preparação dos antídotos. Eles sabiam que teriam de dar um ótimo antídoto para Evyl, mas o efeito do antídoto só seria efetuado, de acordo C e Shizune em 24H. Ou seja, eles poderiam errar apenas uma vez o antídoto aplicado, pois caso errassem duas, provavelmente o garoto iria morrer. Os frascos eram adequados para guardar os antídotos.


Com essa nova situação, eles deveriam se manter alerta, e decidir imediatamente qual dos tipos era mais adequado. Shizune votaria no antídoto A enquanto C votaria no antídoto C. Apesar disso, ambos consideravam a melhor opção o antídoto B para caso o deles não dessem certo, porque discutiram entre si e chegaram a conclusão que, para C o antídoto A era a pior opção, sendo na ordem das melhores: C e B. E para Shizune o inverso, o antídoto C era a pior opção, sendo a melhor A e B. Alice, que era uma médica a pouco tempo, mas foi quem causou tudo aquilo, deveria decidir, no fim, como proceder. Ela, porém, deveria estar ciente de que se o garoto morresse, ela perderia sua posição como Chunin, por morrer com uma toxina injetada por ela dentro do exame.

Enquanto tudo isso ocorria no hospital, Evyl ainda estava alucinado e desacordado, apesar de acordar as vezes, ele só conseguia proferir algumas palavras, pois, ele perdia sua consciência logo em seguida. A vida de Evyl, estaria agora nas mãos de Alice.

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