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Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais

+4
Staz
Eumenes
SaintDevil
Lipert
8 participantes

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173.139 empregos com carteira assinada
https://www.oantagonista.com/brasil/173-139-empregos-com-carteira-assinada/

O Brasil criou 173.139 empregos com carteira assinada em fevereiro, o melhor desempenho desde 2014.

A reforma trabalhista de Michel Temer e Rogério Marinho está funcionando. A MP de Jair Bolsonaro sobre o imposto sindical vai ajudar ainda mais.

É mais uma derrota dos pelegos e do PT.


Se o legislativo aprovar a reforma da previdência do Paulo Guedes, é capaz de resolvermos de vez o problema do desemprego.

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O trabalhador está desesperado por emprego e tem gente que acha isso positivo, acham positivo a tentativa de retirar os direitos e fazer com que o mais pobre trabalhe como uma máquina para no máximo se auto-sustentar e no final trabalhar ainda mais. São poucos os trabalhadores braçais que passam dos 60 anos! É fácil defender a reforma quem vive sentado no computador com ar condicionado.

O desenvolvimento do país é excelente mas, da forma que está sendo feito, excelente ainda mais para os burgueses, a classe mais baixa da sociedade vai literalmente morrer de trabalhar para garantir a riqueza "do país" (burguesia).

Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais Fb_img11

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI2111830-EI298,00-Estudo+executivo+vive+mais+que+trabalhador+bracal.html

Pedreiros são valorizados na Grã-Bretanha!

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SaintDevil escreveu:
O trabalhador está desesperado por emprego e tem gente que acha isso positivo, acham positivo a tentativa de retirar os direitos e fazer com que o mais pobre trabalhe como uma máquina para no máximo se auto-sustentar e no final trabalhar ainda mais. São poucos os trabalhadores braçais que passam dos 60 anos! É fácil defender a reforma quem vive sentado no computador com ar condicionado.

O desenvolvimento do país é excelente mas, da forma que está sendo feito, excelente ainda mais para os burgueses, a classe mais baixa da sociedade vai literalmente morrer de trabalhar para garantir a riqueza "do país" (burguesia).

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI2111830-EI298,00-Estudo+executivo+vive+mais+que+trabalhador+bracal.html

Pedreiros são valorizados na Grã-Bretanha!


A culpa disso é do desgoverno do PT. Se eles tivessem não tivessem causado essa taxa gigantesca de desemprego e ignorado o problema da previdência (apesar de que eles defendiam a reforma, só não chegaram a fazer mesmo), o cidadão não estaria desempregado e as contas públicas não estariam tão quebradas (ou seja, sem dinheiro para a saúde, educação e segurança). Acredite, se não fosse necessário, o Bolsonaro jamais defenderia a reforma. O ponto é que se não fizer a reforma, não vai ter dinheiro pra pagar a aposentadoria das pessoas e o país vai pro buraco (e quem mais sofrerá caso a reforma não seja aprovada e o país vá pro buraco? exatamente os mais pobres!). É absolutamente necessário.

E a reforma vai afetar principalmente os que ganham mais, que vão ter que pagar alíquotas maiores (antigamente tinha um teto de 5800, que a alíquota ficava em 11%, mas agora tem várias faixas com alíquotas maiores para quem ganha mais... por exemplo, quem ganha mais de 39.000 vai ter uma alíquota de 16,79%), além de que são os que na previdência antiga os ricos eram os que conseguiam se aposentar bem mais cedo, enquanto os pobres já cumpriam a idade mínima da proposta.

Previdência: estudo diz que mais pobres já cumprem idade mínima; mais ricos, não
https://oglobo.globo.com/economia/previdencia-estudo-diz-que-mais-pobres-ja-cumprem-idade-minima-mais-ricos-nao-21301417

Em outras palavras, os ricos são os que vão ser prejudicados pela reforma, enquanto os pobres vão ser beneficiados com os resultados!



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Não adianta ficar dando outras opções irreais, que só os petistas acreditam que resolveriam o problema da previdência.

1 "Recebimento de empresas que devem ao INSS"

Isso não resolve o problema no longo prazo, e já vai ser feito: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2019/02/24/interna_politica,739442/governo-quer-cobrar-grandes-devedores-do-inss-em-r-160-bilhoes.shtml

2 "Taxação de grandes fortunas"

Genial, daí os ricos vão morar em outro país que tem mais segurança, educação e saúde e levam todo seu dinheiro embora, deixando a gente com menos arrecadação do que a gente tinha antes.

3 "Fim da reforma trabalhista"

A reforma trabalhista foi o que trouxe empregos de volta à população (está no título do tópico). Nossa lei trabalhista era uma das mais arcaicas do mundo, felizmente foi atualizada (um pouco), dando mais de liberdade ao trabalhador. Se eu quero negociar com meu patrão as condições do meu trabalho, quem é você para me proibir de fazê-lo???? Além disso, é um absurdo achar que não ter reforma trabalhista tiraria pessoas da informalidade.

4 "Auditoria da dívida"

Você quer dizer calote da dívida, que resultaria no Brasil perdendo bilhões (ou trilhões) em investimentos estrangeiros e na economia indo pra lama de vez. O que precisa é pagar logo as dívidas (que foram feitas durante os últimos governos) e começar a ser mais responsável. Não podemos gastar mais do que arrecadamos. Endividar o governo deveria ser um crime, pra começo de conversa. Só é bom para os bancos (pesquise no google: "Lula defende lucro de bancos e se diz vítima de preconceito", "Na Era Lula, bancos tiveram lucro recorde de R$ 199 bilhões", "Bancos lucraram 8 vezes mais no governo de Lula do que no de FHC")

Dar calote nas dívidas NÃO é uma opção. O país vai perder bem mais do que vai "ganhar". O que precisamos é pagar a dívida de vez e nunca mais nos endividarmos, ao mesmo tempo em que continuamos mantendo os investimentos aqui, uma vez que são indispensáveis para o país sair dessa crise que os governos anteriores causaram.

5. "Privilégios de militares"

Se os militares são tão privilegiados, por que você não vira um? Ah é, porque tem chance de você MORRER em missões, porque vai preso caso se recusar a cumpri-las, porque você tem que se mudar pra onde eles quiserem quando eles quiserem (nem que seja num submarino no meio do mar e sem contato com a família), porque você não vai poder fazer greve nem receber hora extra, não teria adicional noturno, nem  adicional de periculosidade, não tem direito ao FGTS, e por aí vai. Se o país pagasse esses direitos, gastaria 25 bilhões a mais, enquanto o valor total das despesas com inativos é de 21,4 bilhões.  É claro que a reforma também trouxe mudanças para tornar a previdência dos militares mais sustentável, mas é importante responder a esse tipo de argumento sem sentido que você deu.

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@SaintDevil

Nem perca seu tempo tentando dissuadir o Lipert nesse tipo de tópico que o mesmo cria.

O nível de obstinação mental que esse sujeito tem por Bolsonaro é algo fora do normal. É quase uma auto-lavagem cerebral que ele se faz.
Ele fica trazendo essas notícias - ou tendenciosas de fontes sem credibilidade nenhuma, ou falaciosas fora de contexto - aparentemente pra causar a si mesmo um alívio mental e psicológico pra com o político que apoia. Porque ele de fato não convence ninguém.

O nível de lunatismo que Lipert tem por Bolsonaro é tão alto que os próprios eleitores de Bolsonaro daqui do fórum zoam com a cara dele. Repetirei em caixas altas: OS PRÓPRIOS ELEITORES DO BOLSONARO ZOAM ELE.

Tenho certeza que uns 95% do eleitorado conservador e bolsonarista desse fórum não é conivente com esses tópicos do Lipert. Até mesmo porque nunca vi sequer um deles vindo concordar com ele.

O Dante1 é apoiador de Bolsonaro, mas nenhum fanático, já que se posicionou contra ele e ate chamou o Lipert de "gado" em um desses tópicos que ele criou. O GabrielArcanjo/DanielHidan então, nem se fala...
Sem contar que há outros membros aqui, que votaram no Bolsonaro, mas que estão longe de serem apoiadores fanáticos por ele, como a Aninha e o Schiffer que já se manifestaram.

É realmente anormal o fanatismo e auto-alienação que ele tem por esse político. Olha que eu convivo com muitos apoiadores do Bolsonaro, alguns muito chatos e renitentes até. Mas poucos tão ingênuos como o Lipert.

Maioria deles estão cientes, por exemplo, do quão Bolsonaro é rejeitado e odiado, um dos políticos mais detestados talvez da história do país. Não sei se você viu, mas Lipert há um tempo atrás dizia crer piamente que Bolsonaro ia ser o político mais popular e adorado da história do país (?!), e outras babaquices mais.

Nos dias pós-2º turno ele alegava que as abstenções eram intenções de votos em Bolsonaro. Qualquer imbecil sabe que abstenções são, em enorme maioria, pessoas que, ou não ligam pra política, ou pseudo-nulos/brancos descontentes com ambos candidatos que só não tem saco pra sair de casa domingo pra votar e preferem justificar depois.
É sempre minoria os que não podem votar por imprevistos. E logicamente, esses imprevistos são obra do acaso, e as pessoas que não vão votar nesses casos são tanto petistas quanto conservadoras, sem nenhuma preferência percentual.

É realmente algo muito retardado ficar forçando abstenções como intenções de voto pro seu candidato apoiado. Mas a obstinação de Lipert por Bolsonaro chega ao ponto do retardamento, mesmo.

Recomendo que você siga o exemplo da maioria dos frequentadores dessa área não dê atenção a esses tópicos do Lipert.

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Eumenes escreveu:
@SaintDevil

Nem perca seu tempo tentando dissuadir o Lipert nesse tipo de tópico que o mesmo cria.

O nível de obstinação mental que esse sujeito tem por Bolsonaro é algo fora do normal. É quase uma auto-lavagem cerebral que ele se faz.
Ele fica trazendo essas notícias - ou tendenciosas de fontes sem credibilidade nenhuma, ou falaciosas fora de contexto - aparentemente pra causar a si mesmo um alívio mental e psicológico pra com o político que apoia. Porque ele de fato não convence ninguém.

O nível de lunatismo que Lipert tem por Bolsonaro é tão alto que os próprios eleitores de Bolsonaro daqui do fórum zoam com a cara dele. Repetirei em caixas altas: OS PRÓPRIOS ELEITORES DO BOLSONARO ZOAM ELE.

Tenho certeza que uns 95% do eleitorado conservador e bolsonarista desse fórum não é conivente com esses tópicos do Lipert. Até mesmo porque nunca vi sequer um deles vindo concordar com ele.

O Dante1 é apoiador de Bolsonaro, mas nenhum fanático, já que se posicionou contra ele e ate chamou o Lipert de "gado" em um desses tópicos que ele criou. O GabrielArcanjo/DanielHidan então, nem se fala...
Sem contar que há outros membros aqui, que votaram no Bolsonaro, mas que estão longe de serem apoiadores fanáticos por ele, como a Aninha e o Schiffer que já se manifestaram.

É realmente anormal o fanatismo e auto-alienação que ele tem por esse político. Olha que eu convivo com muitos apoiadores do Bolsonaro, alguns muito chatos e renitentes até. Mas poucos tão ingênuos como o Lipert.

Maioria deles estão cientes, por exemplo, do quão Bolsonaro é rejeitado e odiado, um dos políticos mais detestados talvez da história do país. Não sei se você viu, mas Lipert há um tempo atrás dizia crer piamente que Bolsonaro ia ser o político mais popular e adorado da história do país (?!), e outras babaquices mais.

Nos dias pós-2º turno ele alegava que as abstenções eram intenções de votos em Bolsonaro. Qualquer imbecil sabe que abstenções são, em enorme maioria, pessoas que, ou não ligam pra política, ou pseudo-nulos/brancos descontentes com ambos candidatos que só não tem saco pra sair de casa domingo pra votar e preferem justificar depois.
É sempre minoria os que não podem votar por imprevistos. E logicamente, esses imprevistos são obra do acaso, e as pessoas que não vão votar nesses casos são tanto petistas quanto conservadoras, sem nenhuma preferência percentual.

É realmente algo muito retardado ficar forçando abstenções como intenções de voto pro seu candidato apoiado. Mas a obstinação de Lipert por Bolsonaro chega ao ponto do retardamento, mesmo.

Recomendo que você siga o exemplo da maioria dos frequentadores dessa área não dê atenção a esses tópicos do Lipert.


Você só sabe fazer ataques pessoais, mas não responder que nem gente. Se quiser responder, meus argumentos (no qual eu respondi ponto a ponto os argumentos contrários) está ali atrás. Se não tiver argumento, pode continuar aí com os ataques pessoais, eu não dou a mínima.

Continuando, eu não sei se o Dante sequer votou no Bolsonaro. Duvido que ele se importe, uma vez que é ancap e que estava em Portugal durante as eleições, e ele JAMAIS defendeu o Bolsonaro (pelo contrário, sempre atacou o mesmo), talvez até considere que a esquerda seria melhor para a "causa ancap", já que tornaria o Estado inviável.

Em segundo lugar, acho que o Schiffer nunca concordou com sequer um post meu, e nunca vi ele defendendo o Bolsonaro também, bem como a Annynha. Fico surpreso que eles tenham votado no Bolsonaro, mas não duvido, uma vez que a outra opção (Haddad) era muito pior. Porém, eu sei que existem inúmeros outros que votaram no Bolsonaro por concordarem com suas pautas (seja a econômica ou a moral) e que concordariam absolutamente com o objetivo desse tópico. Meu ponto é que as pesquisas demonstravam claramente que o Bolsonaro tinha essa porcentagem de votos NA POPULAÇÃO TOTAL (ou seja, considerando ou não os que não foram votar). E a grande maioria das pessoas, segundo pesquisas, têm expectativa de que o governo será melhor que os anteriores.

Sobre a notícia ser tendenciosa, o número de empregos formais é um FATO. Só vocês esquerdistas, mesmo, pra quererem discutir com dados estatísticos comprovados (afinal, o número de empregos formais não é um mero "chute" igual a maioria das coisas que vocês da esquerda inventam).

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Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais D2siWYtW0AUJCFo

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Eumenes escreveu:
Sem contar que há outros membros aqui, que votaram no Bolsonaro, mas que estão longe de serem apoiadores fanáticos por ele, como a Aninha e o Schiffer que já se manifestaram.


Nenhum desses dois citados apoia o Bolsonaro.

E seu comentário foi muito, muito infeliz e idiota, pois não agregou em nada ao tema do tópico, mas uma critica pessoal a alguém que tem opinião contrária a sua.
E pra fazer isso, você nem precisava escrever tanto.

E se escreveu tanto, é por que de alguma forma, você tem alguma mágoa reprimida, muito provavelmente por ser incapaz de refutar argumentos apresentados, ai é obrigado a partir pra ignorância.

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Staz escreveu:
Eumenes escreveu:
Sem contar que há outros membros aqui, que votaram no Bolsonaro, mas que estão longe de serem apoiadores fanáticos por ele, como a Aninha e o Schiffer que já se manifestaram.


Nenhum desses dois citados apoia o Bolsonaro.

E seu comentário foi muito, muito infeliz e idiota, pois não agregou em nada ao tema do tópico, mas uma critica pessoal a alguém que tem opinião contrária a sua.
E pra fazer isso, você nem precisava escrever tanto.

E se escreveu tanto, é por que de alguma forma, você tem alguma mágoa reprimida, muito provavelmente por ser incapaz de refutar argumentos apresentados, ai é obrigado a partir pra ignorância.


Melhor ainda saber que nenhum desses dois é apoiador, mesmo ambos tendo se declarado eleitores dele.

Sobre meu comentário, se foi 'infeliz', não sei. Eu não quero fazer ninguém 'feliz' com meus comentários, e se ele te deixou triste o problema é seu.

Quanto a "agregar conteúdo ao tópico", não sei se você sequer suspeitou, mas eu não tenho a menor intenção de agregar absolutamente nada a esses tópicos que o Lipert cria; eu nem sequer os leio. Então, em nada me atinge você vir me dizer isso, e não estou em nenhuma "profunda e depressiva mágoa por não conseguir refutar os argumentos apresentados".

Até mais ver.

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Eumenes escreveu:
Melhor ainda saber que nenhum desses dois é apoiador, mesmo ambos tendo se declarado eleitores dele.


Então não diga coisas que não sabe.

Eumenes escreveu:
Mas eu não tenho a menor intenção de agregar absolutamente nada a esses tópicos que o Lipert cria; eu nem sequer os leio.


Essa parte me chamou a atenção.
Se não lê, se não liga, por que comenta?
Alias, não foi um mero comentário, foi um comentário ENORME.

Não preciso ser um psicologo pra saber que é mágoa reprimida.

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Eumenes escreveu:
Staz escreveu:
Eumenes escreveu:
Sem contar que há outros membros aqui, que votaram no Bolsonaro, mas que estão longe de serem apoiadores fanáticos por ele, como a Aninha e o Schiffer que já se manifestaram.


Nenhum desses dois citados apoia o Bolsonaro.

E seu comentário foi muito, muito infeliz e idiota, pois não agregou em nada ao tema do tópico, mas uma critica pessoal a alguém que tem opinião contrária a sua.
E pra fazer isso, você nem precisava escrever tanto.

E se escreveu tanto, é por que de alguma forma, você tem alguma mágoa reprimida, muito provavelmente por ser incapaz de refutar argumentos apresentados, ai é obrigado a partir pra ignorância.


Melhor ainda saber que nenhum desses dois é apoiador, mesmo ambos tendo se declarado eleitores dele.

Sobre meu comentário, se foi 'infeliz', não sei. Eu não quero fazer ninguém 'feliz' com meus comentários, e se ele te deixou triste o problema é seu.

Quanto a "agregar conteúdo ao tópico", não sei se você sequer suspeitou, mas eu não tenho a menor intenção de agregar absolutamente nada a esses tópicos que o Lipert cria; eu nem sequer os leio. Então, em nada me atinge você vir me dizer isso, e não estou em nenhuma "profunda e depressiva mágoa por não conseguir refutar os argumentos apresentados".

Até mais ver.


Então você deve estar bem desesperado por atenção, pra vir comentar em um tópico que nem sequer leu só pra me atacar...

PS:

Infeliz
Sem felicidade; que não é feliz; cujas vontades, desejos, objetivos não foram realizados; desprovido de sorte: os mendigos infelizes da cidade.
Fracassado; sem sucesso: relação infeliz.
Inapropriado; que apresenta inconveniência: opinião infeliz.
Funesto; marcado pela infelicidade: futuro infeliz.
Amargura; que está repleto de amargura, de sofrimento: expressão infeliz.
Malfeito; feito sem apuro; cheio de defeitos: um livro infeliz.


Enfim, você só está conseguindo envergonhar a si próprio com esse comportamento, ainda mais admitindo que nem sequer leu os posts e que não quer adicionar nada ao debate, só fazer ataques pessoais. Tanto é que tem muita gente que discorda de minhas opiniões que já te disse publicamente que esse seu tipo de comportamento é absolutamente vergonhoso e infantil (não lembro as palavras exatas, mas é nesse sentido).

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Staz escreveu:
Eumenes escreveu:
Sem contar que há outros membros aqui, que votaram no Bolsonaro, mas que estão longe de serem apoiadores fanáticos por ele, como a Aninha e o Schiffer que já se manifestaram.


Nenhum desses dois citados apoia o Bolsonaro.

E seu comentário foi muito, muito infeliz e idiota, pois não agregou em nada ao tema do tópico, mas uma critica pessoal a alguém que tem opinião contrária a sua.
E pra fazer isso, você nem precisava escrever tanto.

E se escreveu tanto, é por que de alguma forma, você tem alguma mágoa reprimida, muito provavelmente por ser incapaz de refutar argumentos apresentados, ai é obrigado a partir pra ignorância.



Staz, seu lindo, só comentário foda

@Lipert, talvez aqui não seja exatamente o melhor lugar pra perguntar mas...o que foi essa MP do Bolsonaro sobre o imposto fiscal ? To numa caverna nos últimos tempos graças aos estudos hahah


A culpa disso é do desgoverno do PT. Se eles tivessem não tivessem causado essa taxa gigantesca de desemprego e ignorado o problema da previdência (apesar de que eles defendiam a reforma, só não chegaram a fazer mesmo), o cidadão não estaria desempregado e as contas públicas não estariam tão quebradas (ou seja, sem dinheiro para a saúde, educação e segurança). Acredite, se não fosse necessário, o Bolsonaro jamais defenderia a reforma. O ponto é que se não fizer a reforma, não vai ter dinheiro pra pagar a aposentadoria das pessoas e o país vai pro buraco (e quem mais sofrerá caso a reforma não seja aprovada e o país vá pro buraco? exatamente os mais pobres!). É absolutamente necessário.


Nisso concordamos, eu sempre falei que contando que a reforma coloque o de todos na reta, eu jamais seria contra, e aparentemente esta tudo indo "bem", vale lembrar que essa reforma foi defendida pelos super-deuses Lula e Dilma uns anos atrás, tudo que fazem agora é simplesmente ser contra a tudo que o Governo propor, para que passe o menos possível de projetos, assim poucas coisas dariam certo no governo de Bolsonaro. Nunca é pelo país

Mas vc percebe que a reforma poderia ser facilmente deturpada simplesmente tirando o peso das costas dos políticos e colocando tudo no nosso, sim isso é um discurso esquerdista, mas ter certo receio disso não é total perda de tempo, Bolsonaro pode até ser a favor de algo justo, mas ele não é o único lá

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Dante Sparda escreveu:
Staz escreveu:
Eumenes escreveu:
Sem contar que há outros membros aqui, que votaram no Bolsonaro, mas que estão longe de serem apoiadores fanáticos por ele, como a Aninha e o Schiffer que já se manifestaram.


Nenhum desses dois citados apoia o Bolsonaro.

E seu comentário foi muito, muito infeliz e idiota, pois não agregou em nada ao tema do tópico, mas uma critica pessoal a alguém que tem opinião contrária a sua.
E pra fazer isso, você nem precisava escrever tanto.

E se escreveu tanto, é por que de alguma forma, você tem alguma mágoa reprimida, muito provavelmente por ser incapaz de refutar argumentos apresentados, ai é obrigado a partir pra ignorância.



Staz, seu lindo, só comentário foda

@Lipert, talvez aqui não seja exatamente o melhor lugar pra perguntar mas...o que foi essa MP do Bolsonaro sobre o imposto fiscal ? To numa caverna nos últimos tempos graças aos estudos hahah

Você diz a do imposto sindical? Se for, é que mesmo depois da reforma trabalhista (que fez com que os impostos sindicais deixassem de ser obrigatórios), alguns sindicatos conseguiram na Justiça o direito de descontar o valor da contribuição direto do salário dos trabalhadores, "burlando" o que a reforma trabalhista dizia. Com a MP do Bolsonaro, a cobrança só poderá ser feita por boleto, então acaba com a possibilidade de "burlar" e descontar direto do salário, além de exigir que a autorização pro desconto seja feita expressamente e por escrito (que também acabaria com as possibilidades de interpretar de outra maneira).



A culpa disso é do desgoverno do PT. Se eles tivessem não tivessem causado essa taxa gigantesca de desemprego e ignorado o problema da previdência (apesar de que eles defendiam a reforma, só não chegaram a fazer mesmo), o cidadão não estaria desempregado e as contas públicas não estariam tão quebradas (ou seja, sem dinheiro para a saúde, educação e segurança). Acredite, se não fosse necessário, o Bolsonaro jamais defenderia a reforma. O ponto é que se não fizer a reforma, não vai ter dinheiro pra pagar a aposentadoria das pessoas e o país vai pro buraco (e quem mais sofrerá caso a reforma não seja aprovada e o país vá pro buraco? exatamente os mais pobres!). É absolutamente necessário.


Nisso concordamos, eu sempre falei que contando que a reforma coloque o de todos na reta, eu jamais seria contra, e aparentemente esta tudo indo "bem", vale lembrar que essa reforma foi defendida pelos super-deuses Lula e Dilma uns anos atrás, tudo que fazem agora é simplesmente ser contra a tudo que o Governo propor, para que passe o menos possível de projetos, assim poucas coisas dariam certo no governo de Bolsonaro. Nunca é pelo país

Mas vc percebe que a reforma poderia ser facilmente deturpada simplesmente tirando o peso das costas dos políticos e colocando tudo no nosso, sim isso é um discurso esquerdista, mas ter certo receio disso não é total perda de tempo, Bolsonaro pode até ser a favor de algo justo, mas ele não é o único lá

Sim, infelizmente não tem muito o que fazer se o legislativo resolver mudar pra que seus privilégios não sejam retirados =/ Não sei se eles fariam isso, já que seria meio que um suicídio político, mas impossível, infelizmente, não é...

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Não vamos exagerar que o cenário não é tão otimista assim:


Desemprego no país sobe para 12,4% e atinge 13,1 milhões de pessoas


29/03/2019, 09h02

O desemprego no país foi de 12,4%, em média, no trimestre encerrado em fevereiro, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice subiu em relação ao trimestre anterior (11,6%) pela segunda vez seguida. Na comparação com o mesmo período do ano passado (12,6%), o resultado foi considerado estável.

Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil foi de 13,1 milhões de pessoas. Isso representa alta de 7,3% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2018, houve estabilidade.

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).

Recorde de força de trabalho subutilizada

O IBGE destacou que subiu para 27,9 milhões a soma de desempregados, pessoas que têm emprego, mas gostariam de trabalhar mais horas e trabalhadores que estão desocupados, mas não conseguem procurar emprego por motivos diversos (porque cuida de um parente doente, por exemplo).

O número é o maior desde o início da série histórica do IBGE, iniciada em 2012, e representa uma taxa de subutilização da força de trabalho de 24,6%.

4,9 milhões desistiram de procurar emprego

Também foi o maior desde 2012 o número de pessoas desalentadas, que desistiram de procurar emprego. No total, 4,9 milhões de trabalhadores se encontravam nessa situação no trimestre encerrado em fevereiro, o que equivale a 4,4% da força de trabalho.

Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, são 275 mil desalentados a mais (alta de 6%).

"Dado que o desemprego chegou neste nível tão alto, isso alimenta o desalento também. Essas pessoas não se veem em condições de procurar trabalho"
Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE

11,1 milhões sem carteira assinada

O número de empregados sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu 4,8% na comparação com o trimestre anterior (menos 561 mil pessoas) e subiu 3,4% (mais 367 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.

Já o total de empregados no setor privado com carteira assinada foi de 33 milhões, o que representa estabilidades nas duas comparações.

Trabalhadores por conta própria

A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 2,8% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (mais 644 mil pessoas).

Desemprego em 2018

O desemprego deu uma trégua no Brasil e fechou 2018 em queda, algo que não acontecia havia três anos. No ano passado, a taxa média de desocupação foi de 12,3%, queda de 0,4 ponto percentual em relação à de 2017 (12,7%).

Metodologia da pesquisa

A Pnad Contínua é realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.

Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.

https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2019/03/29/desemprego-trimestre-fevereiro-ibge.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=economia


Quanta a reforma da previdência pessoalmente acho um tanto complicada sair ainda nesse semestre da Câmara dos Deputados. O governo não está conseguindo resolver suas crises e conflitos internos, o que vem dificultando as negociações e articulações do governo com a Câmara de Deputados, e a análise estrutural que temos do governo levando em conta apenas esses três meses de Bolsonaro como presidente em relação ao início de governo de todos os outros presidentes desde Fernando Collor é que, o governo de Bolsonaro é um governo disfuncional, desorganizado e assincrônico e sem dinamismo nenhum para resolver os próprios problemas, os problemas ao redor de si e os problemas econômicos, políticos e sociais das quais vivemos hoje. Além de ser o pior início de governo em comparação aos anteriores, apesar do otimismo inicial com o governo.

Se o governo não começar a trabalhar de verdade, não se estabilizar internamente, não procurar pela estabilidade e dinamismo com o legislativo e não parar de babar o ovo dos militares para realmente aprovar essa reforma nesse semestre, os resulttados serão catastróficas para toda a econômia. Nesse mês tivemos um pequeno reflexo do que pode acontecer:

Governo Bolsonaro: por que a queda de braço com o presidente da Câmara assusta os mercados

Bolsa perde 3,6% num único dia e dólar fecha com maior valor em quase seis meses; revés no mercado acompanha crise entre Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

28/03/2019 10h28  Atualizado há um dia



O mercado financeiro teve um dia de nervosismo nesta quarta-feira (27). O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, encerrou o dia com perda de 3,6%; e o valor do dólar comercial subiu 2,2% ante o real, valendo R$ 3,95 ao final do dia. É o maior valor do dólar em quase seis meses, desde 1º de outubro de 2018.

Segundo analistas de mercado ouvidos pela BBC News Brasil, os resultados da bolsa refletem a crise política entre o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o governo de Jair Bolsonaro (PSL) – agravada nesta semana – e a votação de ontem na Câmara, quando o Plenário impôs uma derrota ao governo aprovando uma proposta que torna obrigatória a liberação de verbas para custeio das iniciativas previstas nas emendas apresentadas por deputados e senadores e incluídas no Orçamento. Além disso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem que pode deixar o cargo se não tiver apoio político do governo.

Bolsonaro e Rodrigo Maia trocaram provocações por meio da imprensa ao longo desta quarta-feira.

Em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, na TV Bandeirantes, Bolsonaro disse que Maia está "um pouco abalado com questões pessoais que vêm acontecendo na vida dele, coisas pessoais que passam pelo estado emocional dele no momento".

A frase foi entendida como uma referência à prisão, na última quinta-feira, do ex-ministro Moreira Franco - ele é casado com a mãe da mulher de Maia. Depois da alfinetada, Bolsonaro negou ter atacado Rodrigo Maia e disse que sua mão "está sempre estendida". "Estão fazendo uma tempestade em copo d'água", declarou.

Momentos depois, numa entrevista a jornalistas na Câmara, Maia respondeu a Bolsonaro. Disse que o militar da reserva está "brincando de presidir" o Brasil.

"Abalados estão os brasileiros, que estão esperando desde 1º de janeiro que o governo comece a funcionar. São 12 milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza, capacidade de investimento do Estado brasileiro diminuindo, 60 mil homicídios e o presidente brincando de presidir o Brasil", afirmou o presidente da Câmara.

Analista político da corretora XP Investimentos, Paulo Gama diz que os eventos desta semana contribuíram para piorar as expectativas de aprovação da Reforma da Previdência - o que pode ter se refletido no comportamento do mercado.

"Sem dúvida que há um componente político, de incerteza. A deterioração da relação entre o governo e o Congresso preocupa (os analistas), pois põe em dúvida o futuro da reforma da Previdência, que o próprio ministro Paulo Guedes trata como central", diz Gama à BBC News Brasil.

"Existia a perspectiva de que as coisas caminhassem numa direção positiva. Instável, mas positiva. Só que ao invés disso, tivemos na semana passada quatro eventos que vão no sentido contrário", diz Gama.

Ele cita a divulgação de pesquisas que mostraram queda na popularidade do presidente Bolsonaro; a prisão do ex-presidente Michel Temer, seguida de manifestações dos apoiadores do governo contra a "velha política"; o projeto da reforma da Previdência dos militares, que repercutiu mal no Congresso; e a troca de farpas entre o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e Rodrigo Maia.

Segundo o analista e cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria Integrada, o movimento da bolsa responde ao que é chamado de "re-precificação" no jargão do mercado: os investidores estão ajustando para baixo os preços das ações de companhias brasileiras, depois de reavaliar os riscos da economia do país.

"Havia, desde a eleição de Bolsonaro, uma expectativa positiva para a agenda econômica. A leitura prevalente era a de que o quadro político que iria emergir (da eleição) resultaria na realização da reforma da Previdência", diz ele.

"Pensou-se que a oposição sairia enfraquecida da disputa eleitoral; e o novo governo, forte. Essa avaliação foi incorporada no preço dos ativos nessa época. O que ocorre neste momento, é que, com a crise política, com esse início turbulento do novo governo, o mercado responde alterando os preços desses ativos (ações)", diz Cortez.

A derrota do governo na Câmara
Nesta quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que obriga o governo federal a liberar verbas para custeio das iniciativas previstas no Orçamento relativas a emendas apresentadas por bancadas – as individuais já são obrigatórias.

A tramitação foi muito mais rápida que o normal. Batizada de "PEC do Orçamento Impositivo", a proposta foi aprovada por 448 votos a 3 no primeiro turno de votação e 453 votos a 6 no segundo.

O impacto fiscal deve ser limitado, já que deve obedecer ao teto de gastos adotado em 2016, mas a derrota foi recebida pelo mercado como um novo sinal de enfraquecimento do governo, ampliando o risco em torno da aprovação da reforma da Previdência.

Hoje, cerca de 93% dos gastos do Executivo estão "amarrados" pelo Orçamento definido pelo Congresso no ano anterior. Com a PEC, o montante passaria a 97%. Caso ela seja aprovada neste ano, entra em vigor no ano que vem.

Em vigor, estima-se que o Executivo teria margem de manobra em apenas R$ 45 bilhões das despesas em meio a um Orçamento total de R$ 1,4 trilhão. Para se ter uma ideia, o governo planejava congelar R$ 30 bilhões neste ano para evitar o crescimento do rombo fiscal.

Um estudo conduzido pela IFI (Instituição Fiscal Independente), ligada ao Senado, estimou que o impacto da proposta seria de R$ 7,3 bilhões (valores nominais), de 2020 a 2022, e tenderia ao descumprimento do teto de gastos. Segundo Daniel Veloso, Felipe Salto e Gabriel Leal de Barros, em 2021 a margem fiscal estimada do governo seria de R$ 69,5 bilhões, sendo que os gastos mínimos necessários estimados ficam entre R$ 75 bilhões e R$ 80 bilhões. A diferença levaria ao descumprimento da regra ou à paralisação do governo.

"O avanço da PEC do Orçamento Impositivo é um risco para o cumprimento da regra fiscal, uma vez que reduz o grau de liberdade na execução do Orçamento", afirma o estudo.

Além disso, o Executivo perderia um de seus principais instrumentos de barganha com os deputados.

Hoje, as emendas parlamentares individuais são de custeio obrigatório, mas as emendas coletivas (ou de bancadas) dependem de autorização do governo. Esse montante previsto serve de margem de manobra para contingenciamento orçamentário ante o rombo fiscal ou moeda de troca para garantir apoio em votações importantes no Congresso, por exemplo.

"O grande impacto é a sinalização de derrota do governo, que perde espaço decisório, fica mais engessado, com mais dificuldade de equalizar o Orçamento e reduzir o déficit fiscal (estimado em R$ 139 bilhões neste ano)", afirmou Juliana Inhasz, professora e coordenadora da graduação em economia do Insper.

Para Inhasz, a votação da PEC também evidencia que "o governo não tem tanto poder quanto acha que tem". Como possível consequência, seria preciso ceder mais do que o esperado para aprovar a reforma da Previdência, reduzindo seu impacto fiscal.

Paulo Guedes vai ao Congresso e cobra apoio
O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi nesta quarta à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado conversar com congressistas sobre a reforma da Previdência.

Guedes disse que o país precisa fazer uma reforma da Previdência capaz de economizar pelo menos R$ 1 trilhão, sob pena de deixar as próximas gerações sem aposentadorias. O ministro comparou ainda o sistema atual a um avião prestes a cair - e disse que, se não tiver apoio do governo ou do Congresso para a reforma, pode deixar o cargo.

"Se o presidente apoiar as coisas que eu acho que podem resolver para o Brasil, eu estarei aqui. Agora, se, ou o presidente, ou a Câmara ou ninguém quer aquilo, eu vou obstaculizar o trabalho dos senhores? De forma alguma. Eu voltarei para onde sempre estive. Tenho uma vida fora daqui. Venho para ajudar, acho que tenho algumas ideias interessantes. Aí o presidente não quer, o Congresso não quer. Vocês acham que vou brigar para ficar aqui? Eu estou aqui para servi-los. Se ninguém quiser o serviço, vai ser um prazer ter tentado", disse Guedes.

Ele fez a ressalva de que não será "inconsequente" e "irresponsável" de sair "na primeira derrota".

A ida de Guedes ao Senado ocorreu depois dele cancelar um outro encontro, previsto para a terça-feira (26), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Guedes foi inclusive criticado por ter adiado encontros anteriores no Senado.

"O senhor adiou três vezes a sua vinda aqui", disse a Guedes o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM). Um acordo foi feito para que ele compareça à Câmara na próxima quarta-feira (3).

Em quase quatro horas de audiência, Guedes frisou a importância da reforma. "Há uma bomba relógio demográfica. A pirâmide demográfica brasileira está virando um losango, já virou (com a maioria da população na meia idade). Vai virar uma pirâmide invertida (com maioria de idosos) e o sistema vai quebrar", comparou o ministro.

"Quando digo que precisamos de pelo menos R$ 1 trillhão (para lançar o sistema de capitalização), é a responsabilidade com as futuras gerações. Se fizermos menos de R$ 1 trilhão (de economia com a reforma), não tem problema, nós estaremos sacando contra nossos filhos e netos. Nós não poderemos lançar a nova Previdência com o regime de capitalização. E nós vamos condenar filhos e netos por nosso egoísmo, nossa incapacidade de fazer um sacrifício entre nós mesmos", acrescentou ele.

Em seguida, o ministro passou a usar metáforas aeronáuticas para tratar do tema. Segundo Guedes, a Previdência atual é um "avião que vai cair".

"Nós não estamos tirando nada de ninguém. É opcional. Quem quiser, fica no sistema antigo. E quem quiser, fica no sistema novo. Você só estará fazendo uma pergunta para o seu filho. 'Filhinho, se você quiser (pode) vir com o papai aqui nesse avião que vai cair. Se você preferir, e eu acho bom para você, vai nesse outro voo aqui, que é pra outro lugar. Você tem o controle da sua própria conta, você vai nessa outra direção'. Você está democratizando o ato de poupança, você está dando a capacidade de investimento para este jovem", disse.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/03/28/governo-bolsonaro-por-que-a-queda-de-braco-com-o-presidente-da-camara-assusta-os-mercados.ghtml

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Da mesma forma que não se pode vangloriar falando que este é o melhor governo brasileiro de todos os tempos, não podemos falar que é o pior. Houve muito pouco tempo de trabalho.

A crise no governo, principalmente na educação foi "inventada". Na verdade, já estava previsto que muita gente ia ser demitida ou se demitiria, por motivos partidários.
O problema na câmara é mais dos deputados que do governo, pois há uma pressão grande dos deputados para não aprovarem o pacote anti corrupção (anti crime) do Sérgio Moro.

Eu diria que pra aprovarem a reforma da previdência, vão querer algo em troca, POR QUE CORRUPTO É FODA.

Quanto a questão do desemprego, quaisquer medidas adotadas hoje ou nos meses passados só serão sentidas daqui a alguns anos.
Não adianta me vir com dados a cada 1 semana achando que do nada vai acontecer um boom e todos estarão empregados.

Na verdade, acredito que a meta do Bolsonaro deveria não só impulsionar a economia, mas reduzir a carga tributária para o consumidor final.
"É foda ganhar em real e pagar os produtos em dólar".

Agora a alta do dólar, queda da bolsa foi causada pelas várias cagadas seguidas dos deputados na câmara.

Os principais responsáveis pelo deficit na previdência, além da corrupção, são os políticos (honestos ou não).
Político nem deveria ser profissão, mas um adicional, cuja convocação seria uma vez por mês para decidir pautas importantes da sociedade brasileira.

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Staz escreveu:
Da mesma forma que não se pode vangloriar falando que este é o melhor governo brasileiro de todos os tempos, não podemos falar que é o pior. Houve muito pouco tempo de trabalho.


Por isso eu disse: "Além de ser o pior início de governo em comparação aos anteriores, apesar do otimismo inicial com o governo."

Não estou dando minha opinião definitiva sobre o governo ser o melhor ou pior, pois o Bolsonaro tem ainda 3 anos na presidência para cumprir metade do 7 requisitos que avalio em um governo.

A crise no governo, principalmente na educação foi "inventada". Na verdade, já estava previsto que muita gente ia ser demitida ou se demitiria, por motivos partidários.
O problema na câmara é mais dos deputados que do governo, pois há uma pressão grande dos deputados para não aprovarem o pacote anti corrupção (anti crime) do Sérgio Moro.

Eu diria que pra aprovarem a reforma da previdência, vão querer algo em troca, POR QUE CORRUPTO É FODA.


O governo de Bolsonaro vem criando suas próprias crises desde de Janeiro, relevamos lá no começo por causa do período de transição que é comum haver problemas, mas agora não tem como querer tapar o sol com peneira, há sim várias crises internamente no governo não somente no ministério da educação como em vários outros núcleos do governo.

Quanto à aprovarem a reforma é necessário ter habilidade de articulação com a Câmara e nesse quesito o Bolsonaro e a sua trupe não está se saindo nada bem.

Quanto a questão do desemprego, quaisquer medidas adotadas hoje ou nos meses passados só serão sentidas daqui a alguns anos.
Não adianta me vir com dados a cada 1 semana achando que do nada vai acontecer um boom e todos estarão empregados.


Sim, as medidas só serão sentidas depois de de meses ou anos, porém qualquer ação negativa do governo causa uma reação negativa imediata como o aumento do dólar e o crescimento do desemprego que tinha se mantido estável semestre passado. E o governo do Bolsonaro vem causando várias reações negativas.

Na verdade, acredito que a meta do Bolsonaro deveria não só impulsionar a economia, mas reduzir a carga tributária para o consumidor final.
"É foda ganhar em real e pagar os produtos em dólar".

Agora a alta do dólar, queda da bolsa foi causada pelas várias cagadas seguidas dos deputados na câmara.


És bolsominions, tentando tirar o rabo do Bolsonaro da reta? Seu governo pode não ser culpado por tudo, mas tem grande parcela nessa alta do dólar.

Os principais responsáveis pelo deficit na previdência, além da corrupção, são os políticos (honestos ou não).
Político nem deveria ser profissão, mas um adicional, cuja convocação seria uma vez por mês para decidir pautas importantes da sociedade brasileira.


Políticos são uns grande merda em sua maioria, mas a população é mais ainda ao se deixar enganar por eles.

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De fato, o cenário do emprego só vai se recuperar completamente depois da reforma da previdência e outras reformas (que incluem diminuir impostos e desengessar o orçamento, por exemplo).

Quanto aos dados apresentados, eu diria que é por causa do trimestre ser dez-jan-fev, sendo que no natal há muito mais empregos temporários disponíveis. A melhor comparação seria entre esse mesmo trimestre em 2018-2019 e 2017-2018, já que possibilitaria contar com os empregos sazonais, ou só entre os mesmos meses... Porém, talvez o problema realmente não tenha sido resolvido apenas com o "otimismo", mesmo (afinal, a taxa de empregos é uma fotografia do momento e do passado, enquanto o ibovespa, por exemplo, é uma fotografia da expectativa do futuro). Realmente, vai demorar alguns anos para resolver todo o problema que foi causado em 16 anos.

E quanto à reforma da previdência e a "crise" com o legislativo, o ponto é que o Bolsonaro foi eleito discursando contra a "velha política", e os deputados e senadores não entenderam que isso NÃO era só discurso de campanha pra ele. Como ele não quer e não vai entregar aquilo que alguns deputados querem, eles estão tentando pressionar ele demorando pra aprovar as coisas que são necessárias. Se o Bolsonaro desse tudo o que eles querem, a reforma talvez já estivesse aprovada, mas será que não seria fazer o mesmo tipo de governo que criticávamos? Temos que decidir se queremos um governo com toma-lá-dá-cá e onde os políticos são uma classe acima de todas as outras ou se queremos uma nova política.

Enfim, no cabo de guerra entre eles, não sei quem vai ganhar, mas há uma esperança no fato de que os deputados têm TODAS as razões no mundo para ter medo de entrar em uma guerra direta contra o Presidente (afinal, ele vai falar para toda a nação que eles não querem aprovar as reformas porque não estão sendo atendidos em interesses ocultos, daí eu quero ver qual deles vai ser reeleito pra alguma coisa)... E se o governo ficar isolado sem conseguir aprovar as coisas, tudo o que vai restar é ir pra esse tipo de embate, para que a opinião pública faça o trabalho de conscientizar esses políticos, ou para que o povo saiba a razão pela qual as coisas não estão sendo aprovadas e de quem é a culpa. Não seria uma escolha inteligente da parte dos políticos partir para esse tipo de embate, porque invariavelmente eles vão perder a longo prazo (e poderiam ganhar bem mais só fazendo sua parte).

Claro que tem outras coisas que irritaram alguns deputados, tipo o Bolsonaro e seus filhos retrucarem aos ataques que integrantes do legislativo fizeram contra o Moro, por exemplo, ou retrucar as reclamações dos políticos sobre falta de "articulação política" (que todos sabemos o que significa).
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