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Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais

+4
Staz
Eumenes
SaintDevil
Lipert
8 participantes

descriptionPor conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 3 EmptyRe: Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais

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Lipert escreveu:
É claro que a maioria dos deputados ou senadores - políticos em geral - não seriam a favor de seus próprios prejuízos, isso vale para todas as correntes ideológicas. Mas não posso afirmar com certeza que realmente todos seriam contrários ao fim de alguns dos seus privilégios. Também sei que isso não cobre o rombo da previdência, de qualquer forma o justo é isso, só não é aplicável com o tanto de aproveitadores que existem dentro da política, encostos como a família Bolsonaro que vive da política e de seus privilégios. Existem outras alternativas que prejudicam menos os trabalhadores e cobrem o rombo.


Claro que é o justo, mas: 1. Não vai ocorrer, como você mesmo disse e 2. Não cobre o rombo da previdência, como você mesmo disse.

PT é um partido vendido às grandes empresas e aos banqueiros. Foi o PT que esteve no poder, não partidos fiéis que de fato defendem as causas que a esquerda normalmente defende, o PT defende idéias que há muito sequer acredita. Apesar de existir pessoas ingênuas dentro do partido que realmente acreditam nestas causas e que o PT as defende.

Os outros partidos de esquerda são todos o PT com máscaras diferentes. O objetivo é o mesmo, só querem parecer diferentes pra chegar ao poder, mas no fundo são semelhantes.

Não deixa de ser uma verdade, os privilégios têm de ser reduzidos mas não significa deixar apenas empresários e milionários terem o monopólio na política, são necessários alguns investimentos para participação de outras áreas da sociedade mais desfavorecidas. Hoje metade do congresso é composto por milionários.

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/09/metade-do-novo-congresso-e-milionario.amp.htm

Com certeza a razão pela qual tem tão poucos que são mais pobres NÃO É por causa do salário (afinal, o salário é mais do que suficiente para os mais pobres se sustentarem na política). Por que será, então?

Talvez porque alguém que se vende como um administrador bem sucedido têm mais chance de ganhar eleições? Ou porque alguém que já é da política (e já juntou bastante dinheiro com seus salários anteriores) conseguem ir melhor do que alguém que nunca foi político? Talvez porque pessoas famosas têm mais chance (e nisso, entra até mesmo o Tiririca)? Isso só pra citar algumas das prováveis causas. Qualquer ideia de "cotas" seria altamente anti-democrática.

Trabalhos sem tanta periculosidade também matam mais cedo. Motoristas de ônibus, faxineiros, todos estes empregos estão submetidos ao estresse, esforço físico e psicológico, é diferente de um emprego no ar condicionado, que é o que Bolsonaro e Guedes estão bem acostumados a ter. É preciso acabar com este tipo de exploração e garantir ao menos uma aposentadoria diferenciada e mais acolhedora com este tipo de trabalhador submetido a condições precárias.

Como eu disse, o certo é o presidente pegar as taxas de mortes de cada trabalho e criar regulamentações específicas para cada uma. Agora, quanto a uma aposentadoria diferenciada, vale lembrar que ATUALMENTE os mais pobres já se aposentam aos 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres). Colocar isso como uma regra vai afetar principalmente os mais ricos, que no regime atual conseguem se aposentar com 55 anos (além de que os mais ricos vão ter que pagar uma alíquota maior do que a atual e vão ter um teto na aposentadoria, acabando com os casos de super-aposentadorias de 30 mil).

Essa reforma tira alguns privilégios da elite e todos os direitos do trabalhador. O trabalhador nessa reforma vai MORRER antes de se aposentar, compare quanto vive um empresário e quanto vive um pedreiro, simples. O mais rico vai continuar ganhando sua aposentadoria, só que mais tarde, o mais pobre não vai ter aposentadoria pois vai morrer antes, fora algumas exceções proprias da genética.

Tudo isso que você falou é fake news criada pelos petistas, conforme mostram as estatísticas abaixo:
Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 3 D3KAxOvXQAEmO5O


"A reforma altera as regras para se aposentar, aumentando a idade mínima. A lógica é forçar a que a pessoa não goze da aposentadoria por muito tempo. Que o direito chegue, se chegar, cada vez mais próximo da hora da morte.
A fórmula proposta combina a idade mínima (65 anos, homens, e 62 anos, mulheres) com a exigência de 20 anos de contribuição (Regime geral) e 25 anos de contribuição (Regime Próprio da União). Atualmente, pode-se aposentar apenas por idade, a partir de 10 anos de contribuição.
A medida por si só fará com que milhões de pessoas tenham que trabalhar mais tempo. Muitas simplesmente não conseguirão se aposentar, por não cumprir os 25 anos de contribuição. É o caso dos 43% da população economicamente ativa, que hoje estão na informalidade, trabalhando com Uber ou por conta própria. Na velhice, sem tempo de contribuição para conseguir se aposentar, e sem se encaixarem no critério de miserabilidade, estarão em um limbo, abandonados à própria sorte.
Outro golpe é o valor a ser pago. Para receber o benefício integral, limitado pelo teto, o trabalhador da iniciativa privada terá que contribuir por 40 anos. Caso se aposente apenas com 20 anos, receberá apenas 60% do valor do benefício.
De contrabando, o projeto da reforma da Previdência ameaça até mesmo mexer em temas trabalhistas. As empresas não serão mais obrigadas a pagar a multa de 40% do FGTS em caso de demissão, se o trabalhador já estiver aposentado. Ou seja, muitos adiarão a aposentadoria, deixando de usufruir do seu direito. A PEC também exige que os aposentados sigam contribuindo para o INSS."

https://esquerdaonline.com.br/2019/02/22/dez-motivos-para-dizer-nao-a-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro/#n3

https://www.google.com/amp/s/exame.abril.com.br/brasil/moradores-morrem-antes-de-aposentar-em-1-3-dos-bairros-de-sp/amp/

descriptionPor conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 3 EmptyRe: Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais

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SaintDevil escreveu:
Lipert escreveu:
É claro que a maioria dos deputados ou senadores - políticos em geral - não seriam a favor de seus próprios prejuízos, isso vale para todas as correntes ideológicas. Mas não posso afirmar com certeza que realmente todos seriam contrários ao fim de alguns dos seus privilégios. Também sei que isso não cobre o rombo da previdência, de qualquer forma o justo é isso, só não é aplicável com o tanto de aproveitadores que existem dentro da política, encostos como a família Bolsonaro que vive da política e de seus privilégios. Existem outras alternativas que prejudicam menos os trabalhadores e cobrem o rombo.


Claro que é o justo, mas: 1. Não vai ocorrer, como você mesmo disse e 2. Não cobre o rombo da previdência, como você mesmo disse.

PT é um partido vendido às grandes empresas e aos banqueiros. Foi o PT que esteve no poder, não partidos fiéis que de fato defendem as causas que a esquerda normalmente defende, o PT defende idéias que há muito sequer acredita. Apesar de existir pessoas ingênuas dentro do partido que realmente acreditam nestas causas e que o PT as defende.

Os outros partidos de esquerda são todos o PT com máscaras diferentes. O objetivo é o mesmo, só querem parecer diferentes pra chegar ao poder, mas no fundo são semelhantes.

Não deixa de ser uma verdade, os privilégios têm de ser reduzidos mas não significa deixar apenas empresários e milionários terem o monopólio na política, são necessários alguns investimentos para participação de outras áreas da sociedade mais desfavorecidas. Hoje metade do congresso é composto por milionários.

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/09/metade-do-novo-congresso-e-milionario.amp.htm

Com certeza a razão pela qual tem tão poucos que são mais pobres NÃO É por causa do salário (afinal, o salário é mais do que suficiente para os mais pobres se sustentarem na política). Por que será, então?

Talvez porque alguém que se vende como um administrador bem sucedido têm mais chance de ganhar eleições? Ou porque alguém que já é da política (e já juntou bastante dinheiro com seus salários anteriores) conseguem ir melhor do que alguém que nunca foi político? Talvez porque pessoas famosas têm mais chance (e nisso, entra até mesmo o Tiririca)? Isso só pra citar algumas das prováveis causas. Qualquer ideia de "cotas" seria altamente anti-democrática.

Trabalhos sem tanta periculosidade também matam mais cedo. Motoristas de ônibus, faxineiros, todos estes empregos estão submetidos ao estresse, esforço físico e psicológico, é diferente de um emprego no ar condicionado, que é o que Bolsonaro e Guedes estão bem acostumados a ter. É preciso acabar com este tipo de exploração e garantir ao menos uma aposentadoria diferenciada e mais acolhedora com este tipo de trabalhador submetido a condições precárias.

Como eu disse, o certo é o presidente pegar as taxas de mortes de cada trabalho e criar regulamentações específicas para cada uma. Agora, quanto a uma aposentadoria diferenciada, vale lembrar que ATUALMENTE os mais pobres já se aposentam aos 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres). Colocar isso como uma regra vai afetar principalmente os mais ricos, que no regime atual conseguem se aposentar com 55 anos (além de que os mais ricos vão ter que pagar uma alíquota maior do que a atual e vão ter um teto na aposentadoria, acabando com os casos de super-aposentadorias de 30 mil).

Essa reforma tira alguns privilégios da elite e todos os direitos do trabalhador. O trabalhador nessa reforma vai MORRER antes de se aposentar, compare quanto vive um empresário e quanto vive um pedreiro, simples. O mais rico vai continuar ganhando sua aposentadoria, só que mais tarde, o mais pobre não vai ter aposentadoria pois vai morrer antes, fora algumas exceções proprias da genética.

Tudo isso que você falou é fake news criada pelos petistas, conforme mostram as estatísticas abaixo:
Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 3 D3KAxOvXQAEmO5O


"A reforma altera as regras para se aposentar, aumentando a idade mínima. A lógica é forçar a que a pessoa não goze da aposentadoria por muito tempo. Que o direito chegue, se chegar, cada vez mais próximo da hora da morte.
A fórmula proposta combina a idade mínima (65 anos, homens, e 62 anos, mulheres) com a exigência de 20 anos de contribuição (Regime geral) e 25 anos de contribuição (Regime Próprio da União). Atualmente, pode-se aposentar apenas por idade, a partir de 10 anos de contribuição.
A medida por si só fará com que milhões de pessoas tenham que trabalhar mais tempo. Muitas simplesmente não conseguirão se aposentar, por não cumprir os 25 anos de contribuição. É o caso dos 43% da população economicamente ativa, que hoje estão na informalidade, trabalhando com Uber ou por conta própria. Na velhice, sem tempo de contribuição para conseguir se aposentar, e sem se encaixarem no critério de miserabilidade, estarão em um limbo, abandonados à própria sorte.
Outro golpe é o valor a ser pago. Para receber o benefício integral, limitado pelo teto, o trabalhador da iniciativa privada terá que contribuir por 40 anos. Caso se aposente apenas com 20 anos, receberá apenas 60% do valor do benefício.
De contrabando, o projeto da reforma da Previdência ameaça até mesmo mexer em temas trabalhistas. As empresas não serão mais obrigadas a pagar a multa de 40% do FGTS em caso de demissão, se o trabalhador já estiver aposentado. Ou seja, muitos adiarão a aposentadoria, deixando de usufruir do seu direito. A PEC também exige que os aposentados sigam contribuindo para o INSS."

https://esquerdaonline.com.br/2019/02/22/dez-motivos-para-dizer-nao-a-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro/#n3

https://www.google.com/amp/s/exame.abril.com.br/brasil/moradores-morrem-antes-de-aposentar-em-1-3-dos-bairros-de-sp/amp/


Boa fonte de informação a sua, heim?  Vamos jogar fora as estatísticas comprovadas pra pegar aquilo que a esquerda afirma ser verdade, sem nenhuma base estatística.  



Gramax escreveu:
Lipert escreveu:
O correto é vermos as taxas dos que NÃO ESTÃO TRABALHANDO (ou seja, desempregados + desalentados), e essa taxa de desemprego foi reduzida.



Se tivesse a vergonha na cara de pesquisar, veria que tanto a taxa de desempregados quanto a taxa de desalentados aumentaram. Mas é mais fácil acreditar nas fake news do miliciano-mor.


Como já disse, nem vou mais discutir. Apenas brigue com os fatos.


https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2019/04/03/bolsonaro-desemprego-ibge/


Realmente eu cometi um erro porque não tinha pego os dados completos para analisar, mas não é de hoje que os dados do PNAD (que são amostrais) estão se mostrando absolutamente discrepantes aos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (que possui o número EXATO de empregos formais criados ou perdidos).

Vou deixar abaixo um artigo do ano passado sobre essas discrepâncias (curiosamente, também foi no 1º trimestre do ano passado):

Caged versus PnadC
Apesar da diferença de método, não se justifica que as duas pesquisas tenham resultados tão díspares
       
José Márcio de Camargo, O Estado de S.Paulo
26 de maio de 2018 | 04h00
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,caged-versus-pnad-c,70002325079

Após entrar em trajetória de queda a partir do segundo trimestre de 2017, a taxa de desemprego medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) voltou a aumentar no primeiro trimestre de 2018. Este comportamento já era esperado. Após as festas de fim de ano, o nível de atividade tende a diminuir, o que, todos os anos, gera aumento da taxa de desemprego no primeiro trimestre. Apesar desta sazonalidade, a taxa de desemprego do primeiro trimestre de 2018 foi 0,6 ponto de porcentagem menor que a do primeiro trimestre de 2017. Ou seja, continuou em queda uma vez retirada a sazonalidade.

O que tem surpreendido é a diferença de comportamento entre a PnadC e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) no que se refere à geração de empregos com carteira assinada. Enquanto os dados da PnadC mostram que no primeiro trimestre de 2018 foram destruídos 408.000 empregos com carteira assinada, 136 mil por mês, os do Caged apontam para a geração de 195.000 empregos formais no mesmo período (65 mil por mês). Não é uma discrepância pequena, 200.000 empregos por mês.

[...]

Na PnadC os piores meses de geração de empregos formais são fevereiro e março, quando a pesquisa mostra uma destruição de aproximadamente 200 mil empregos formais por mês.

Os dados da PnadC correspondem à média do trimestre e não a um determinado mês. Ou seja, o dado de março é a média dos meses de janeiro, fevereiro e março. Os do Caged são o dado efetivo do mês de março. Portanto, a PnadC está sempre defasada três meses em relação ao Caged. Ainda assim, com defasagem de três meses, a correlação entre os dados de geração de empregos formais nas duas pesquisas é de 0,59. Um número muito baixo dado que supostamente refletem o mesmo fenômeno.

As duas pesquisas têm metodologias totalmente diferentes. A PnadC é uma pesquisa por amostra de domicílios, escolhida de forma a ser representativa para a economia brasileira como um todo. A cada trimestre, são amostrados 211 mil domicílios, 70.333 por mês. Cada domicílio escolhido para compor a amostra é entrevistado quatro vezes por ano de forma intercalada (entra em um mês, sai dois meses e volta no mês seguinte) [...].

O Caged, por outro lado, é uma pesquisa cujos dados são obtidos via registros administrativos. As empresas são obrigadas, por lei, a informar ao Ministério do Trabalho e do Emprego, todos os meses, quantos trabalhadores foram demitidos e quantos foram contratados, e seus respectivos salários. Subtraindo o total de trabalhadores com carteira assinada contratados do total de demitidos, temos o total de empregos com carteira assinada gerados em cada mês.

Apesar da diferença metodológica, não se justifica que as duas pesquisas tenham resultados tão díspares.

Por que os resultados são tão diferentes para representar o mesmo fenômeno? Qual delas é a que melhor representa a realidade? Afinal, o mercado de trabalho brasileiro está criando ou destruindo empregos com carteira assinada?

PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA PUC/RIO E ECONOMISTA DA OPUS INVESTIMENTOS



Acho que é de extrema importância que o governo leve estatísticos para verificar a metodologia e aplicação do Pnad, uma vez que há uma situação de discrepância muito grande e recorrente (e que fica totalmente evidente quando olhamos para o primeiro trimestre de cada ano).

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Parei de ler no Brother que quer taxar grande fortuna.

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Gaius escreveu:
Parei de ler no Brother que quer taxar grande fortuna.


Cara, o Brasil é um dos países que menos cobra imposto dos mais ricos no mundo, quem paga mais imposto é o mais pobre, é fato.

https://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/121933009/quem-paga-menos-impostos-no-brasil/amp

https://g1.globo.com/google/amp/economia/noticia/super-ricos-pagam-menos-tributos-que-os-10-mais-pobres-diz-estudo.ghtml

https://www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2018/06/rico-paga-menos-imposto-do-que-pobre-no-brasil-diz-bernard-appy.shtml

Taxar rico nunca foi o forte do Brasil, o mais rico é privilegiado e o mais pobre desfavorecido para continuar trabalhando para a elite. Não espero que você concorde mas entenda para não olhar com preconceitos, como parece que olhou agora.

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SaintDevil escreveu:
Gaius escreveu:
Parei de ler no Brother que quer taxar grande fortuna.


Cara, o Brasil é um dos países que menos cobra imposto dos mais ricos no mundo, quem paga mais imposto é o mais pobre, é fato.

https://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/121933009/quem-paga-menos-impostos-no-brasil/amp

https://g1.globo.com/google/amp/economia/noticia/super-ricos-pagam-menos-tributos-que-os-10-mais-pobres-diz-estudo.ghtml

https://www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2018/06/rico-paga-menos-imposto-do-que-pobre-no-brasil-diz-bernard-appy.shtml

Taxar rico nunca foi o forte do Brasil, o mais rico é privilegiado e o mais pobre desfavorecido para continuar trabalhando para a elite. Não espero que você concorde mas entenda para não olhar com preconceitos, como parece que olhou agora.


Isso porque os governos anteriores resolveram criar impostos gigantescos sobre o CONSUMO e sobre as EMPRESAS. Quando isso ocorre, a consequência óbvia é que esses custos são repassados aos valores dos produtos — o chamado Custo Brasil — e esse custo SEMPRE vai ser muito mais significativo para os mais pobres, que poderiam ter uma vida bem mais confortável com um pouco de dinheiro a mais. Por isso dizemos que o modelo da esquerda é TIRAR o dinheiro dos pobres e depois devolver a eles fingindo que é programa social. Porque, no fundo, o valor é pouco significativo quando você compara com o tanto de impostos que eles próprios pagaram para comprar produtos necessários para sua sobrevivência.

Além disso, essa reforma — além de necessária — é a grande chance de corrigirmos todas as injustiças e discrepâncias que existem no modelo atual.

Realmente peço que assistam esse vídeo:



Eu não vejo como alguém, mesmo entre esquerdistas fanáticos, pode ser contra a reforma.

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Lipert escreveu:

Nada muito fora do normal. Houve uma queda, mas 34% consideram ótimo/bom, 34% consideram regular e 8% não souberam responder (provavelmente porque é só os 3 primeiros meses). Eu, pessoalmente, considero ótimo/bom, mas se não está tão bom quanto eu imaginava é por culpa do Legislativo, que não estava colaborando tanto quanto desejamos.

A questão é que, considerando que 30% do povo é petista vermelho (de votar no Haddad no 1º turno e defender o Lula mesmo depois de todas essas condenações), esse número está até um tanto alto, não acha? Provavelmente, o negócio é que até os petistas decidiram esperar 3 meses pra ver se realmente não iriam gostar do governo. Porém, entre os que votaram no Bolsonaro, provavelmente a maioria está feliz por ele não ter se vendido, diferente do que os presidentes anteriores fizeram.

PS: Engraçado você vir DE NOVO responder em meu tópico (com um comentário totalmente irrelevante ao mesmo), me citando, e LOGO DEPOIS de ter falado que não respondia em meus tópicos e que não ligava pra mim. ::


-------------------------

Pra não sair muito do tema, deixo aqui outro vídeo (com mais trechos):


Ora, estou impressionado.

Pensei que você agiria da forma esquizofrênica paranóide padrão desses conservadores e diria que essas pesquisas são falsas ou manipuladas pelos perversos Ibope/Datafolha dominados por esquerdistas...

Realmente é um progresso ver que você aceita os fatos.

E bem, você sabe que eu nunca posto nesses seus tópicos. Como já disse, essa é uma ocasião exceção em que vim dizer umas verdades convenientes.

Aproveitando o post pra desviar mais um pouco, diga-me oque achou disso: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47784368?fbclid=IwAR0Hw80lHvLm6Hz9jErhUmSRFE5gQsEIo0CauRjID-xZkMpUUQop3GK944s

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Eumenes escreveu:
Lipert escreveu:

Nada muito fora do normal. Houve uma queda, mas 34% consideram ótimo/bom, 34% consideram regular e 8% não souberam responder (provavelmente porque é só os 3 primeiros meses). Eu, pessoalmente, considero ótimo/bom, mas se não está tão bom quanto eu imaginava é por culpa do Legislativo, que não estava colaborando tanto quanto desejamos.

A questão é que, considerando que 30% do povo é petista vermelho (de votar no Haddad no 1º turno e defender o Lula mesmo depois de todas essas condenações), esse número está até um tanto alto, não acha? Provavelmente, o negócio é que até os petistas decidiram esperar 3 meses pra ver se realmente não iriam gostar do governo. Porém, entre os que votaram no Bolsonaro, provavelmente a maioria está feliz por ele não ter se vendido, diferente do que os presidentes anteriores fizeram.

PS: Engraçado você vir DE NOVO responder em meu tópico (com um comentário totalmente irrelevante ao mesmo), me citando, e LOGO DEPOIS de ter falado que não respondia em meus tópicos e que não ligava pra mim. ::


-------------------------

Pra não sair muito do tema, deixo aqui outro vídeo (com mais trechos):


Ora, estou impressionado.

Pensei que você agiria da forma esquizofrênica paranóide padrão desses conservadores e diria que essas pesquisas são falsas ou manipuladas pelos perversos Ibope/Datafolha dominados por esquerdistas...

Realmente é um progresso ver que você aceita os fatos.

E bem, você sabe que eu nunca posto nesses seus tópicos. Como já disse, essa é uma ocasião exceção em que vim dizer umas verdades convenientes.

Aproveitando o post pra desviar mais um pouco, diga-me oque achou disso: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47784368?fbclid=IwAR0Hw80lHvLm6Hz9jErhUmSRFE5gQsEIo0CauRjID-xZkMpUUQop3GK944s


Que as pesquisas não representam a realidade é óbvio. Vimos isso claramente nas eleições. Não tenho nenhuma razão para acreditar totalmente em pesquisas, levando em conta o histórico recente de erros das mesmas. Porém, mesmo supondo que seja 100% correto, os números não são tão ruins quanto vocês fazem parecer. Considerando que 29% das pessoas votaram no Haddad, não acho tão preocupante que o Bolsonaro tenha 24% de pessoas achando ruim/péssimo. Outras pesquisas qualitativas também mostram que o Presidente é bem visto pelo povo.

Quanto a você nunca postar em meus tópicos, relaxa, estamos todos vendo você "não postar nunca" neles :horak:

Sobre o nazismo, você voltou a dizer que o nazismo é [um socialismo] de direita, como estava fazendo no outro tópico, antes de ter começado a fingir que dizia que era de "centro"/"terceira via"? Então volto a responder que o nazismo tem muito mais características em comum com a esquerda do que com a direita, e que se formos usar os critérios que vocês usam pra classificar o nazismo como "extrema-direita", teremos que chamar a Venezuela de "extrema-direita" também, o que seria um absurdo.

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Os números da PNAD são de envergonhar: desemprego de 12,4% e um número record de desalentados.

A PNAD também revela outro fenômeno assustador: o desemprego entre jovens até 24 anos é de 27%!

Um em cada quatro jovens está desempregado!

(E o imbecil do Guedes diz que a culpa é a falta de uma reforma da previdência ...kkkkkkkkkkkkkk)

E o desalento entre os jovens até 24 anos - segundo a PNAD - triplicou desde 2014: há mais de 1,8 milhão de jovens desalentados!

As contas são sinistras: 13 milhões de desempregados; 28 milhões de desocupados; e 5 milhões de brasileiros que desistiram de procurar emprego.

Total: 46 milhões de brasileiros não trabalham!

O número de empregados é de 92 milhões.

Logo, para cada dois empregados há um brasileiro desempregado.

Especialmente os jovens!

Por incrível que pareça (ao Guedes safado...), a culpa não é da falta de uma previdência chilena.

Primeiramente, fora Temer!

Segundamente, a culpa é dos governos trabalhistas de Lula e de Dilma, que mantiveram os pontos cardeais do neoliberalismo.

Só farão aumentar o desemprego e o desalento o aprofundamento do neoliberalismo - com a redução do salário mínimo ao mínimo e da selvagem reforma trabalhista, indispensáveis, segundo o vice Mourão.

Lipert parece que vive no mundo do faz de conta ... quá quá quá

Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 3 4acc2010

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E o mundo do faz de conta de Lipert continua (Parte 2) :zeha:



Devido à crise, 3,41 milhões de brasileiros já acumulam mais de um trabalho


Desde que perdeu seu último emprego com carteira assinada, Ricardo Blaiotta, de 49 anos, passou a se desdobrar em vários trabalhos como autônomo para recompor a renda. Atualmente, são quatro: faz transporte escolar, produz e vende comida congelada, revende cosméticos e, quando falta dinheiro para pagar alguma conta, dirige Uber. Formado em administração de empresas, ele é um dos trabalhadores que passaram a engrossar o grupo dos que têm mais de uma ocupação no Brasil. Nos últimos dois anos, esse contingente teve acréscimo de quase 1 milhão de pessoas, atingindo 3,41 milhões no fim de 2018, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a Pnad Contínua, do IBGE.

Para especialistas, esses trabalhadores são um espelho das atuais condições do mercado de trabalho, no qual o desemprego continua alto, e as oportunidades só aparecem na informalidade. Complementar a renda com mais de uma ocupação é uma necessidade para muitas famílias.

— Isso dialoga com a crise econômica, que desestruturou a renda das famílias e aumentou a subutilização da força de trabalho. Muitas pessoas têm de ter mais de um trabalho porque, na informalidade, os salários são mais baixos — explica Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. (...)


LINK:https://oglobo.globo.com/economia/devido-crise-341-milhoes-de-brasileiros-ja-acumulam-mais-de-um-trabalho-23579937


OBS: O faz de conta na república das bananas entre os bolsomínions está virando moda :zeha:

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"Nos últimos dois anos, esse contingente teve acréscimo de quase 1 milhão de pessoas, atingindo 3,41 milhões no fim de 2018, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a Pnad Contínua, do IBGE."

É cego ou se faz?

Esquerdistas e seus sitezinhos colocam na culpa do governo atual algo dos governos anteriores. Esses dados são do fim de 2018, e quando houve a posse do Bolsonaro?

Canalhas demais.

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O mundo do faz de conta de Lipert - Parte 3

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:zeha:

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Os petistas ficaram 4 mandatos no poder e só conseguiram DESTRUIR nossa economia, e agora querem que o Bolsonaro resolva toda a merda que eles fizeram em apenas 3 meses (e com uma oposição sistemática do quanto-pior-melhor da esquerda no legislativo).

E sobre o problema no fato da metodologia do IBGE estar dando resultados diferentes do Caged (que é literalmente uma contabilização de TODAS as vagas criadas/perdidas, e não uma amostragem como a do IBGE), isso é um fato, e se repete ano após ano. Ou podemos aceitar que tem algo de estranho nos números serem totalmente diferentes ou vamos ficar pelo resto da eternidade sem saber qual dos dois números estão corretos. Esse tipo de metodologia de amostragem que o IBGE usa para a pesquisa de empregos requer atualizações de tempos em tempos, porque ela só vai funcionar se a amostra de fato representar a população (que está em constante mudança). Você não pode pegar uma metodologia que funcionava há 10 anos e querer aplicar hoje, por exemplo.

E quanto ao liberalismo, quanto maior a liberdade econômica, menor a taxa de desemprego. Isso é um fato inegável. Não vou nem perder meu tempo debatendo com quem diz o contrário, porque a pessoa só pode estar ignorando totalmente a realidade.

Mas como os esquerdistas não gostam de ler para argumentar, aqui vai um meme, pra eu falar na linguagem deles:

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