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Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais

+4
Staz
Eumenes
SaintDevil
Lipert
8 participantes

descriptionPor conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 2 EmptyRe: Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais

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Staz escreveu:
Da mesma forma que não se pode vangloriar falando que este é o melhor governo brasileiro de todos os tempos, não podemos falar que é o pior. Houve muito pouco tempo de trabalho.


Por isso eu disse: "Além de ser o pior início de governo em comparação aos anteriores, apesar do otimismo inicial com o governo."

Não estou dando minha opinião definitiva sobre o governo ser o melhor ou pior, pois o Bolsonaro tem ainda 3 anos na presidência para cumprir metade do 7 requisitos que avalio em um governo.

A crise no governo, principalmente na educação foi "inventada". Na verdade, já estava previsto que muita gente ia ser demitida ou se demitiria, por motivos partidários.
O problema na câmara é mais dos deputados que do governo, pois há uma pressão grande dos deputados para não aprovarem o pacote anti corrupção (anti crime) do Sérgio Moro.

Eu diria que pra aprovarem a reforma da previdência, vão querer algo em troca, POR QUE CORRUPTO É FODA.


O governo de Bolsonaro vem criando suas próprias crises desde de Janeiro, relevamos lá no começo por causa do período de transição que é comum haver problemas, mas agora não tem como querer tapar o sol com peneira, há sim várias crises internamente no governo não somente no ministério da educação como em vários outros núcleos do governo.

Quanto à aprovarem a reforma é necessário ter habilidade de articulação com a Câmara e nesse quesito o Bolsonaro e a sua trupe não está se saindo nada bem.

Quanto a questão do desemprego, quaisquer medidas adotadas hoje ou nos meses passados só serão sentidas daqui a alguns anos.
Não adianta me vir com dados a cada 1 semana achando que do nada vai acontecer um boom e todos estarão empregados.


Sim, as medidas só serão sentidas depois de de meses ou anos, porém qualquer ação negativa do governo causa uma reação negativa imediata como o aumento do dólar e o crescimento do desemprego que tinha se mantido estável semestre passado. E o governo do Bolsonaro vem causando várias reações negativas.

Na verdade, acredito que a meta do Bolsonaro deveria não só impulsionar a economia, mas reduzir a carga tributária para o consumidor final.
"É foda ganhar em real e pagar os produtos em dólar".

Agora a alta do dólar, queda da bolsa foi causada pelas várias cagadas seguidas dos deputados na câmara.


És bolsominions, tentando tirar o rabo do Bolsonaro da reta? Seu governo pode não ser culpado por tudo, mas tem grande parcela nessa alta do dólar.

Os principais responsáveis pelo deficit na previdência, além da corrupção, são os políticos (honestos ou não).
Político nem deveria ser profissão, mas um adicional, cuja convocação seria uma vez por mês para decidir pautas importantes da sociedade brasileira.


Políticos são uns grande merda em sua maioria, mas a população é mais ainda ao se deixar enganar por eles.

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De fato, o cenário do emprego só vai se recuperar completamente depois da reforma da previdência e outras reformas (que incluem diminuir impostos e desengessar o orçamento, por exemplo).

Quanto aos dados apresentados, eu diria que é por causa do trimestre ser dez-jan-fev, sendo que no natal há muito mais empregos temporários disponíveis. A melhor comparação seria entre esse mesmo trimestre em 2018-2019 e 2017-2018, já que possibilitaria contar com os empregos sazonais, ou só entre os mesmos meses... Porém, talvez o problema realmente não tenha sido resolvido apenas com o "otimismo", mesmo (afinal, a taxa de empregos é uma fotografia do momento e do passado, enquanto o ibovespa, por exemplo, é uma fotografia da expectativa do futuro). Realmente, vai demorar alguns anos para resolver todo o problema que foi causado em 16 anos.

E quanto à reforma da previdência e a "crise" com o legislativo, o ponto é que o Bolsonaro foi eleito discursando contra a "velha política", e os deputados e senadores não entenderam que isso NÃO era só discurso de campanha pra ele. Como ele não quer e não vai entregar aquilo que alguns deputados querem, eles estão tentando pressionar ele demorando pra aprovar as coisas que são necessárias. Se o Bolsonaro desse tudo o que eles querem, a reforma talvez já estivesse aprovada, mas será que não seria fazer o mesmo tipo de governo que criticávamos? Temos que decidir se queremos um governo com toma-lá-dá-cá e onde os políticos são uma classe acima de todas as outras ou se queremos uma nova política.

Enfim, no cabo de guerra entre eles, não sei quem vai ganhar, mas há uma esperança no fato de que os deputados têm TODAS as razões no mundo para ter medo de entrar em uma guerra direta contra o Presidente (afinal, ele vai falar para toda a nação que eles não querem aprovar as reformas porque não estão sendo atendidos em interesses ocultos, daí eu quero ver qual deles vai ser reeleito pra alguma coisa)... E se o governo ficar isolado sem conseguir aprovar as coisas, tudo o que vai restar é ir pra esse tipo de embate, para que a opinião pública faça o trabalho de conscientizar esses políticos, ou para que o povo saiba a razão pela qual as coisas não estão sendo aprovadas e de quem é a culpa. Não seria uma escolha inteligente da parte dos políticos partir para esse tipo de embate, porque invariavelmente eles vão perder a longo prazo (e poderiam ganhar bem mais só fazendo sua parte).

Claro que tem outras coisas que irritaram alguns deputados, tipo o Bolsonaro e seus filhos retrucarem aos ataques que integrantes do legislativo fizeram contra o Moro, por exemplo, ou retrucar as reclamações dos políticos sobre falta de "articulação política" (que todos sabemos o que significa).

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BitterWoman escreveu:
Por isso eu disse: "Além de ser o pior início de governo em comparação aos anteriores, apesar do otimismo inicial com o governo."

Não estou dando minha opinião definitiva sobre o governo ser o melhor ou pior, pois o Bolsonaro tem ainda 3 anos na presidência para cumprir metade do 7 requisitos que avalio em um governo.


Pior inicio em qual sentido?
Diplomaticamente foi o melhor inicio em qualquer governo que já vi. Se já teve melhores antes de eu nascer, ai é outra história.
Economicamente, também foi o inicio com o cenário mais otimista que já vi.

Agora, em relação a outros cenários, como emprego/desemprego, isso não está tão intimamente relacionado com o atual governo, já que isso é consequência da antiga gestão.
É mole pegar a "casa arrumada" e ter um bom inicio de governo, problema é você pegar a casa toda fudida, toda quebrada, e querer que o inicio do governo seja maravilhoso, é claro que vai ser um caminho árduo.
Agora, as pessoas têm que ter paciência, 3 meses e já querem que o governo resolva todos os problemas sociais que nem os países DESENVOLVIDOS conseguem totalmente.

O governo de Bolsonaro vem criando suas próprias crises desde de Janeiro, relevamos lá no começo por causa do período de transição que é comum haver problemas, mas agora não tem como querer tapar o sol com peneira, há sim várias crises internamente no governo não somente no ministério da educação como em vários outros núcleos do governo.

Quanto à aprovarem a reforma é necessário ter habilidade de articulação com a Câmara e nesse quesito o Bolsonaro e a sua trupe não está se saindo nada bem.


É mesmo?
Então me diga, quais crises o presidente Bolsonaro causou até agora?

É preciso ter $$$$$$$$$$$$$$$$ MUITA $$$$$$$$$$$$ ARTICULAÇÃO $$$$$$$$$ com a câmara.

Deixa de ser inocente, a articulação que você propõe é a velha política, é carguinho aqui, favorecimento ali.
Essa prática tem que acabar, isso não é fazer politica, mas formar quadrilha.

Sim, as medidas só serão sentidas depois de de meses ou anos, porém qualquer ação negativa do governo causa uma reação negativa imediata como o aumento do dólar e o crescimento do desemprego que tinha se mantido estável semestre passado. E o governo do Bolsonaro vem causando várias reações negativas.


Não é o governo cara, é a câmara.
O que fez o dólar aumentar foi isso:

https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/03/26/camara-aprova-texto-base-de-pec-que-obriga-governo-a-executar-todos-os-investimentos-previstos-no-orcamento.ghtml

A demora em aprovar a reforma da previdência fez também com que o dólar aumentasse.

O problema é a câmara dos deputados.

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Pra quem quiser ver o Paulo "Mito" Guedes jogando a verdade na cara dos petistas em vídeo, segue abaixo:

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Staz escreveu:

Eumenes escreveu:
Mas eu não tenho a menor intenção de agregar absolutamente nada a esses tópicos que o Lipert cria; eu nem sequer os leio.


Essa parte me chamou a atenção.
Se não lê, se não liga, por que comenta?
Alias, não foi um mero comentário, foi um comentário ENORME.

Não preciso ser um psicologo pra saber que é mágoa reprimida.


Nunca comento.

Eu sempre, sempre ignoro esses tipos de tópicos do Lipert, e se duvidar pode ir ver. É óbvio que esse tópico foi uma exceção, onde vim dizer umas verdades que estavam pendentes. Não ligo pras suas análises psicológicas.

E a propósito, aquele nem foi um comentário tããão grande assim, vai... Costumo redigir comentários bem maiores que esse, sobre assuntos que considero interessantes e agregadores.

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Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 2 D2shbjpXcAAMys5

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Nem vou discutir, só deixo isso para os lunáticos:

https://noticias.r7.com/economia/desemprego-cresce-e-atinge-131-milhoes-de-brasileiros-diz-ibge-29032019

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Gramax escreveu:
Nem vou discutir, só deixo isso para os lunáticos:

https://noticias.r7.com/economia/desemprego-cresce-e-atinge-131-milhoes-de-brasileiros-diz-ibge-29032019


Porque a taxa de desemprego do IBGE não leva em consideração os desalentados (gente que nem está procurando emprego porque sabe que não vai achar). Conforme a taxa de empregos aumenta, a taxa de desalentados tende a diminuir, pois os mesmos voltam a procurar emprego (entrando na estatística de "desempregados" do IBGE, que não considera "desalentados" como parte dos desempregados).

O correto é vermos as taxas dos que NÃO ESTÃO TRABALHANDO (ou seja, desempregados + desalentados), e essa taxa de desemprego foi reduzida.

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Isso aqui o Lipert não mostra:

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/03/aprovacao-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-desde-a-posse-diz-ibope.shtml

https://www.poder360.com.br/pesquisas/ibope-popularidade-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-em-menos-de-3-meses/

https://www.folhadelondrina.com.br/politica/ibope-popularidade-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-porcentuais-2936385e.html

https://canalrural.uol.com.br/programas/informacao/rural-noticias/popularidade-de-bolsonaro-cai-e-chega-a-34-diz-ibope/

https://www.dw.com/pt-br/aprova%C3%A7%C3%A3o-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-e-vai-a-34-diz-ibope/a-47999727

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Eumenes escreveu:
Isso aqui o Lipert não mostra:

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/03/aprovacao-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-desde-a-posse-diz-ibope.shtml

https://www.poder360.com.br/pesquisas/ibope-popularidade-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-em-menos-de-3-meses/

https://www.folhadelondrina.com.br/politica/ibope-popularidade-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-porcentuais-2936385e.html

https://canalrural.uol.com.br/programas/informacao/rural-noticias/popularidade-de-bolsonaro-cai-e-chega-a-34-diz-ibope/

https://www.dw.com/pt-br/aprova%C3%A7%C3%A3o-do-governo-bolsonaro-cai-15-pontos-e-vai-a-34-diz-ibope/a-47999727


Nada muito fora do normal. Houve uma queda, mas 34% consideram ótimo/bom, 34% consideram regular e 8% não souberam responder (provavelmente porque é só os 3 primeiros meses). Eu, pessoalmente, considero ótimo/bom, mas se não está tão bom quanto eu imaginava é por culpa do Legislativo, que não estava colaborando tanto quanto desejamos.

A questão é que, considerando que 30% do povo é petista vermelho (de votar no Haddad no 1º turno e defender o Lula mesmo depois de todas essas condenações), esse número está até um tanto alto, não acha? Provavelmente, o negócio é que até os petistas decidiram esperar 3 meses pra ver se realmente não iriam gostar do governo. Porém, entre os que votaram no Bolsonaro, provavelmente a maioria está feliz por ele não ter se vendido, diferente do que os presidentes anteriores fizeram.

PS: Engraçado você vir DE NOVO responder em meu tópico (com um comentário totalmente irrelevante ao mesmo), me citando, e LOGO DEPOIS de ter falado que não respondia em meus tópicos e que não ligava pra mim. :horak:


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Pra não sair muito do tema, deixo aqui outro vídeo (com mais trechos):

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Lipert escreveu:
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Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 2 D2shbjpXcAAMys5


Acontece que o trabalhador de verdade é quem deveria ser beneficiado pela previdência, com um regime diferenciado. Na questão dos políticos deveria até tirar mais, os salários altíssimos, os benefícios escandalosos, tudo isso. Claro que o estado, e apenas o estado, deve financiar políticos em certas coisas para garantir um ambiente democrático, pois se não seria impossível trabalhadores na política, tendo em vista que eles não teriam tempo nem dinheiro pra isso.

Você defende tanto os benefícios dos militares mas trabalhadores de VERDADE que sobem no poste e levam cargas elétricas altíssimas muitas vezes por conta das condições que o mesmo recebe, também morrem em serviço. Pedreiros, motoristas de ônibus, até mesmo pintores, eletricistas e, claro, trabalhadores do campo sofrem risco grande de morte o tempo todo e você mesmo assim se preocupa apenas com os militares. O trabalhador hoje recebe previdência no caixão e ainda querem aumentar a contribuição destes para com a previdência.

O governo Bolsonaro ainda quer diminuir imposto sobre porcarias - cigarro -, parece que sabe que a população pobre é a primeira a atentar o uso destes tipo de merda para amortecer suas tensões. Afinal se trabalhador morrer antes dos 65 não há previdência não é mesmo, ainda com os cortes nos gastos sequer terão um atendimento adequado no SUS.

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SaintDevil escreveu:
Lipert escreveu:
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Acontece que o trabalhador de verdade é quem deveria ser beneficiado pela previdência, com um regime diferenciado. Na questão dos políticos deveria até tirar mais, os salários altíssimos, os benefícios escandalosos, tudo isso. Claro que o estado, e apenas o estado, deve financiar políticos em certas coisas para garantir um ambiente democrático, pois se não seria impossível trabalhadores na política, tendo em vista que eles não teriam tempo nem dinheiro pra isso.

Você defende tanto os benefícios dos militares mas trabalhadores de VERDADE que sobem no poste e levam cargas elétricas altíssimas muitas vezes por conta das condições que o mesmo recebe, também morrem em serviço. Pedreiros, motoristas de ônibus, até mesmo pintores, eletricistas e, claro, trabalhadores do campo sofrem risco grande de morte o tempo todo e você mesmo assim se preocupa apenas com os militares. O trabalhador hoje recebe previdência no caixão e ainda querem aumentar a contribuição destes para com a previdência.

O governo Bolsonaro ainda quer diminuir imposto sobre porcarias - cigarro -, parece que sabe que a população pobre é a primeira a atentar o uso destes tipo de merda para amortecer suas tensões. Afinal se trabalhador morrer antes dos 65 não há previdência não é mesmo, ainda com os cortes nos gastos sequer terão um atendimento adequado no SUS.


Ai ai, vocês da esquerda só sabem falar. Se o Bolsonaro colocasse pra votar pra mudar os salários e benefícios de políticos, VOCÊ ACHA que os deputados e senadores aprovariam????? E você acha que SEUS deputados e SEUS senadores (os esquerdistas) apoiariam? Não adianta nada querer que o presidente mande uma proposta que vai ser rejeitada por 95% dos políticos. E mesmo que fosse, não iria resolver o fucking problema da previdência, entendeu?

Vocês petistas tiveram 4 mandatos pra diminuir os privilégios dos políticos, e esses privilégios só aumentaram enquanto vocês estavam no poder. Agora, querem jogar a culpa em cima do Bolsonaro, como se os próprios políticos fossem aprovar algo que acabasse totalmente com todos seus privilégios.

E, como se não bastasse, você ainda tem a coragem de vir falar que "o estado, deve financiar políticos em certas coisas para garantir um ambiente democrático, pois se não seria impossível trabalhadores na política, tendo em vista que eles não teriam tempo nem dinheiro pra isso", ou seja, usando os mesmos argumentos que os políticos iriam usar para não aprovar mudanças em seus salários e benefícios!!!!




Quanto a trabalhos de alta periculosidade, como policiais e eletricistas de postes, é óbvio que a idade pra se aposentar deve ser menor, de acordo com os riscos. E esse é um dos casos em que a aposentadoria pode ocorrer mais cedo, bastando ser regulamentada de acordo com a mortalidade:

§ 7º A lei complementar de que trata o § 1º poderá estabelecer idade mínima e tempo de contribuição distintos da regra geral para concessão de aposentadoria exclusivamente em favor dos segurados:

I - com deficiência, previamente submetidos à avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar;

II - cujas atividades sejam exercidas com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou associação desses agentes, vedados a caracterização por categoria profissional ou ocupação e o enquadramento por periculosidade;

III - professores que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; e

IV - trabalhadores rurais a que se referem o § 8º e o § 8º-B do art. 195.


Então por que a previdência dos militares foi enviada em separado? Primeiramente, porque a previdência deles É separada, não sendo necessário o mesmo tipo de projeto pra alterá-la do que pra alterar a previdência comum. Em segundo lugar, é importante lembrar que militares não têm direito sequer a receber adicional de periculosidade, não há maneiras de aumentar a segurança no trabalho, não têm direito a receber hora extra (apesar de terem que ficar trabalhando até completarem a missão), e por aí vai. Se fosse pra alterar tudo isso, pra que eles tivessem os mesmos direitos que os civis, iria custar mais pros cofres públicos do que a própria previdência deles. Porém, vale lembrar que o projeto deles já está no legislativo. Eu acho justa, considerando todos esses pontos mas se vocês acham injusta, o legislativo é SOBERANO pra alterar a proposta. Usar isso como desculpa pra ser contra uma reforma necessária e que vai cortar privilégios (e, principalmente, que vai fazer com que o país não caia no buraco) é uma completa irresponsabilidade.



Quanto aos impostos sobre cigarros, o objetivo é diminuir o preço para que quem fuma compre cigarros com filtros dentro dos padrões corretos, e não os contrabandeados (que causam muito mais problema a saúde). Ninguém quer que mais gente fume. É melhor que a pessoa deixe o vício (não somos como os esquerdistas que querem que todo mundo fique fumando maconha e outras drogas, por exemplo). Agora, se a pessoa FOR fumar, que seja um cigarro cujo filtro esteja dentro das normas, pra pelo menos diminuir as consequências negativas. Você pode concordar ou discordar, mas o que isso tem a ver com a reforma?






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Lipert escreveu:
Ai ai, vocês da esquerda só sabem falar. Se o Bolsonaro colocasse pra votar pra mudar os salários e benefícios de políticos, VOCÊ ACHA que os deputados e senadores aprovariam????? E você acha que SEUS deputados e SEUS senadores (os esquerdistas) apoiariam? Não adianta nada querer que o presidente mande uma proposta que vai ser rejeitada por 95% dos políticos. E mesmo que fosse, não iria resolver o fucking problema da previdência, entendeu?

[size=32]Vocês petistas tiveram 4 mandatos pra diminuir os privilégios dos políticos, e esses privilégios só aumentaram enquanto vocês estavam no poder. Agora, querem jogar a culpa em cima do Bolsonaro, como se os próprios políticos fossem aprovar algo que acabasse totalmente com todos seus privilégios.
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E, como se não bastasse, você ainda tem a coragem de vir falar que "o estado, deve financiar políticos em certas coisas para garantir um ambiente democrático, pois se não seria impossível trabalhadores na política, tendo em vista que eles não teriam tempo nem dinheiro pra isso", ou seja, usando os mesmos argumentos que os políticos iriam usar para não aprovar mudanças em seus salários e benefícios!!!!

Quanto a trabalhos de alta periculosidade, como policiais e eletricistas de postes, é óbvio que a idade pra se aposentar deve ser menor, de acordo com os riscos. E esse é um dos casos em que a aposentadoria pode ocorrer mais cedo, bastando ser regulamentada de acordo com a mortalidade:

§ 7º A lei complementar de que trata o § 1º poderá estabelecer idade mínima e tempo de contribuição distintos da regra geral para concessão de aposentadoria exclusivamente em favor dos segurados:

I - com deficiência, previamente submetidos à avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar;

II - cujas atividades sejam exercidas com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou associação desses agentes, vedados a caracterização por categoria profissional ou ocupação e o enquadramento por periculosidade;

III - professores que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; e

IV - trabalhadores rurais a que se referem o § 8º e o § 8º-B do art. 195.


Então por que a previdência dos militares foi enviada em separado? Primeiramente, porque a previdência deles É separada, não sendo necessário o mesmo tipo de projeto pra alterá-la do que pra alterar a previdência comum. Em segundo lugar, é importante lembrar que militares não têm direito sequer a receber adicional de periculosidade, não há maneiras de aumentar a segurança no trabalho, não têm direito a receber hora extra (apesar de terem que ficar trabalhando até completarem a missão), e por aí vai. Se fosse pra alterar tudo isso, pra que eles tivessem os mesmos direitos que os civis, iria custar mais pros cofres públicos do que a própria previdência deles. Porém, vale lembrar que o projeto deles já está no legislativo. Eu acho justa, considerando todos esses pontos mas se vocês acham injusta, o legislativo é SOBERANO pra alterar a proposta. Usar isso como desculpa pra ser contra uma reforma necessária e que vai cortar privilégios (e, principalmente, que vai fazer com que o país não caia no buraco) é uma completa irresponsabilidade.



Quanto aos impostos sobre cigarros, o objetivo é diminuir o preço para que quem fuma compre cigarros com filtros dentro dos padrões corretos, e não os contrabandeados (que causam muito mais problema a saúde). Ninguém quer que mais gente fume. É melhor que a pessoa deixe o vício (não somos como os esquerdistas que querem que todo mundo fique fumando maconha e outras drogas, por exemplo). Agora, se a pessoa FOR fumar, que seja um cigarro cujo filtro esteja dentro das normas, pra pelo menos diminuir as consequências negativas. Você pode concordar ou discordar, mas o que isso tem a ver com a reforma?






Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 2 LO7u3qk


É claro que a maioria dos deputados ou senadores - políticos em geral - não seriam a favor de seus próprios prejuízos, isso vale para todas as correntes ideológicas. Mas não posso afirmar com certeza que realmente todos seriam contrários ao fim de alguns dos seus privilégios. Também sei que isso não cobre o rombo da previdência, de qualquer forma o justo é isso, só não é aplicável com o tanto de aproveitadores que existem dentro da política, encostos como a família Bolsonaro que vive da política e de seus privilégios. Existem outras alternativas que prejudicam menos os trabalhadores e cobrem o rombo.

Vocês petistas tiveram 4 mandatos pra diminuir os privilégios dos políticos, e esses privilégios só aumentaram enquanto vocês estavam no poder. Agora, querem jogar a culpa em cima do Bolsonaro, como se os próprios políticos fossem aprovar algo que acabasse totalmente com todos seus privilégios.


PT é um partido vendido às grandes empresas e aos banqueiros. Foi o PT que esteve no poder, não partidos fiéis que de fato defendem as causas que a esquerda normalmente defende, o PT defende idéias que há muito sequer acredita. Apesar de existir pessoas ingênuas dentro do partido que realmente acreditam nestas causas e que o PT as defende.

E, como se não bastasse, você ainda tem a coragem de vir falar que "o estado, deve financiar políticos em certas coisas para garantir um ambiente democrático, pois se não seria impossível trabalhadores na política, tendo em vista que eles não teriam tempo nem dinheiro pra isso", ou seja, usando os mesmos argumentos que os políticos iriam usar para não aprovar mudanças em seus salários e benefícios!!!!


Não deixa de ser uma verdade, os privilégios têm de ser reduzidos mas não significa deixar apenas empresários e milionários terem o monopólio na política, são necessários alguns investimentos para participação de outras áreas da sociedade mais desfavorecidas. Hoje metade do congresso é composto por milionários.

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/09/metade-do-novo-congresso-e-milionario.amp.htm

Quanto a trabalhos de alta periculosidade, como policiais e eletricistas de postes, é óbvio que a idade pra se aposentar deve ser menor, de acordo com os riscos. E esse é um dos casos em que a aposentadoria pode ocorrer mais cedo, bastando ser regulamentada de acordo com a mortalidade:

§ 7º A lei complementar de que trata o § 1º poderá estabelecer idade mínima e tempo de contribuição distintos da regra geral para concessão de aposentadoria exclusivamente em favor dos segurados:

I - com deficiência, previamente submetidos à avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar;

II - cujas atividades sejam exercidas com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou associação desses agentes, vedados a caracterização por categoria profissional ou ocupação e o enquadramento por periculosidade;

III - professores que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; e

IV - trabalhadores rurais a que se referem o § 8º e o § 8º-B do art. 195.


Trabalhos sem tanta periculosidade também matam mais cedo. Motoristas de ônibus, faxineiros, todos estes empregos estão submetidos ao estresse, esforço físico e psicológico, é diferente de um emprego no ar condicionado, que é o que Bolsonaro e Guedes estão bem acostumados a ter. É preciso acabar com este tipo de exploração e garantir ao menos uma aposentadoria diferenciada e mais acolhedora com este tipo de trabalhador submetido a condições precárias.

Então por que a previdência dos militares foi enviada em separado? Primeiramente, porque a previdência deles É separada, não sendo necessário o mesmo tipo de projeto pra alterá-la do que pra alterar a previdência comum. Em segundo lugar, é importante lembrar que militares não têm direito sequer a receber adicional de periculosidade, não há maneiras de aumentar a segurança no trabalho, não têm direito a receber hora extra (apesar de terem que ficar trabalhando até completarem a missão), e por aí vai. Se fosse pra alterar tudo isso, pra que eles tivessem os mesmos direitos que os civis, iria custar mais pros cofres públicos do que a própria previdência deles. Porém, vale lembrar que o projeto deles já está no legislativo. Eu acho justa, considerando todos esses pontos mas se vocês acham injusta, o legislativo é SOBERANO pra alterar a proposta. Usar isso como desculpa pra ser contra uma reforma necessária e que vai cortar privilégios (e, principalmente, que vai fazer com que o país não caia no buraco) é uma completa irresponsabilidade.


Essa reforma tira alguns privilégios da elite e todos os direitos do trabalhador. O trabalhador nessa reforma vai MORRER antes de se aposentar, compare quanto vive um empresário e quanto vive um pedreiro, simples. O mais rico vai continuar ganhando sua aposentadoria, só que mais tarde, o mais pobre não vai ter aposentadoria pois vai morrer antes, fora algumas exceções proprias da genética.

Quanto aos impostos sobre cigarros, o objetivo é diminuir o preço para que quem fuma compre cigarros com filtros dentro dos padrões corretos, e não os contrabandeados (que causam muito mais problema a saúde). Ninguém quer que mais gente fume. É melhor que a pessoa deixe o vício (não somos como os esquerdistas que querem que todo mundo fique fumando maconha e outras drogas, por exemplo). Agora, se a pessoa FOR fumar, que seja um cigarro cujo filtro esteja dentro das normas, pra pelo menos diminuir as consequências negativas. Você pode concordar ou discordar, mas o que isso tem a ver com a reforma?


https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2811200902.htm

http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/pobreza-e-vicio/

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É claro que a maioria dos deputados ou senadores - políticos em geral - não seriam a favor de seus próprios prejuízos, isso vale para todas as correntes ideológicas. Mas não posso afirmar com certeza que realmente todos seriam contrários ao fim de alguns dos seus privilégios. Também sei que isso não cobre o rombo da previdência, de qualquer forma o justo é isso, só não é aplicável com o tanto de aproveitadores que existem dentro da política, encostos como a família Bolsonaro que vive da política e de seus privilégios. Existem outras alternativas que prejudicam menos os trabalhadores e cobrem o rombo.


Claro que é o justo, mas: 1. Não vai ocorrer, como você mesmo disse e 2. Não cobre o rombo da previdência, como você mesmo disse.

PT é um partido vendido às grandes empresas e aos banqueiros. Foi o PT que esteve no poder, não partidos fiéis que de fato defendem as causas que a esquerda normalmente defende, o PT defende idéias que há muito sequer acredita. Apesar de existir pessoas ingênuas dentro do partido que realmente acreditam nestas causas e que o PT as defende.

Os outros partidos de esquerda são todos o PT com máscaras diferentes. O objetivo é o mesmo, só querem parecer diferentes pra chegar ao poder, mas no fundo são semelhantes.

Não deixa de ser uma verdade, os privilégios têm de ser reduzidos mas não significa deixar apenas empresários e milionários terem o monopólio na política, são necessários alguns investimentos para participação de outras áreas da sociedade mais desfavorecidas. Hoje metade do congresso é composto por milionários.

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/09/metade-do-novo-congresso-e-milionario.amp.htm

Com certeza a razão pela qual tem tão poucos que são mais pobres NÃO É por causa do salário (afinal, o salário é mais do que suficiente para os mais pobres se sustentarem na política). Por que será, então?

Talvez porque alguém que se vende como um administrador bem sucedido têm mais chance de ganhar eleições? Ou porque alguém que já é da política (e já juntou bastante dinheiro com seus salários anteriores) conseguem ir melhor do que alguém que nunca foi político? Talvez porque pessoas famosas têm mais chance (e nisso, entra até mesmo o Tiririca)? Isso só pra citar algumas das prováveis causas. Qualquer ideia de "cotas" seria altamente anti-democrática.

Trabalhos sem tanta periculosidade também matam mais cedo. Motoristas de ônibus, faxineiros, todos estes empregos estão submetidos ao estresse, esforço físico e psicológico, é diferente de um emprego no ar condicionado, que é o que Bolsonaro e Guedes estão bem acostumados a ter. É preciso acabar com este tipo de exploração e garantir ao menos uma aposentadoria diferenciada e mais acolhedora com este tipo de trabalhador submetido a condições precárias.

Como eu disse, o certo é o presidente pegar as taxas de mortes de cada trabalho e criar regulamentações específicas para cada uma. Agora, quanto a uma aposentadoria diferenciada, vale lembrar que ATUALMENTE os mais pobres já se aposentam aos 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres). Colocar isso como uma regra vai afetar principalmente os mais ricos, que no regime atual conseguem se aposentar com 55 anos (além de que os mais ricos vão ter que pagar uma alíquota maior do que a atual e vão ter um teto na aposentadoria, acabando com os casos de super-aposentadorias de 30 mil).

Essa reforma tira alguns privilégios da elite e todos os direitos do trabalhador. O trabalhador nessa reforma vai MORRER antes de se aposentar, compare quanto vive um empresário e quanto vive um pedreiro, simples. O mais rico vai continuar ganhando sua aposentadoria, só que mais tarde, o mais pobre não vai ter aposentadoria pois vai morrer antes, fora algumas exceções proprias da genética.

Tudo isso que você falou é fake news criada pelos petistas, conforme mostram as estatísticas abaixo:
Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 2 D3KAxOvXQAEmO5O

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Lipert escreveu:
O correto é vermos as taxas dos que NÃO ESTÃO TRABALHANDO (ou seja, desempregados + desalentados), e essa taxa de desemprego foi reduzida.



Se tivesse a vergonha na cara de pesquisar, veria que tanto a taxa de desempregados quanto a taxa de desalentados aumentaram. Mas é mais fácil acreditar nas fake news do miliciano-mor.


Como já disse, nem vou mais discutir. Apenas brigue com os fatos.


https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2019/04/03/bolsonaro-desemprego-ibge/

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Lipert escreveu:
É claro que a maioria dos deputados ou senadores - políticos em geral - não seriam a favor de seus próprios prejuízos, isso vale para todas as correntes ideológicas. Mas não posso afirmar com certeza que realmente todos seriam contrários ao fim de alguns dos seus privilégios. Também sei que isso não cobre o rombo da previdência, de qualquer forma o justo é isso, só não é aplicável com o tanto de aproveitadores que existem dentro da política, encostos como a família Bolsonaro que vive da política e de seus privilégios. Existem outras alternativas que prejudicam menos os trabalhadores e cobrem o rombo.


Claro que é o justo, mas: 1. Não vai ocorrer, como você mesmo disse e 2. Não cobre o rombo da previdência, como você mesmo disse.

PT é um partido vendido às grandes empresas e aos banqueiros. Foi o PT que esteve no poder, não partidos fiéis que de fato defendem as causas que a esquerda normalmente defende, o PT defende idéias que há muito sequer acredita. Apesar de existir pessoas ingênuas dentro do partido que realmente acreditam nestas causas e que o PT as defende.

Os outros partidos de esquerda são todos o PT com máscaras diferentes. O objetivo é o mesmo, só querem parecer diferentes pra chegar ao poder, mas no fundo são semelhantes.

Não deixa de ser uma verdade, os privilégios têm de ser reduzidos mas não significa deixar apenas empresários e milionários terem o monopólio na política, são necessários alguns investimentos para participação de outras áreas da sociedade mais desfavorecidas. Hoje metade do congresso é composto por milionários.

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/09/metade-do-novo-congresso-e-milionario.amp.htm

Com certeza a razão pela qual tem tão poucos que são mais pobres NÃO É por causa do salário (afinal, o salário é mais do que suficiente para os mais pobres se sustentarem na política). Por que será, então?

Talvez porque alguém que se vende como um administrador bem sucedido têm mais chance de ganhar eleições? Ou porque alguém que já é da política (e já juntou bastante dinheiro com seus salários anteriores) conseguem ir melhor do que alguém que nunca foi político? Talvez porque pessoas famosas têm mais chance (e nisso, entra até mesmo o Tiririca)? Isso só pra citar algumas das prováveis causas. Qualquer ideia de "cotas" seria altamente anti-democrática.

Trabalhos sem tanta periculosidade também matam mais cedo. Motoristas de ônibus, faxineiros, todos estes empregos estão submetidos ao estresse, esforço físico e psicológico, é diferente de um emprego no ar condicionado, que é o que Bolsonaro e Guedes estão bem acostumados a ter. É preciso acabar com este tipo de exploração e garantir ao menos uma aposentadoria diferenciada e mais acolhedora com este tipo de trabalhador submetido a condições precárias.

Como eu disse, o certo é o presidente pegar as taxas de mortes de cada trabalho e criar regulamentações específicas para cada uma. Agora, quanto a uma aposentadoria diferenciada, vale lembrar que ATUALMENTE os mais pobres já se aposentam aos 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres). Colocar isso como uma regra vai afetar principalmente os mais ricos, que no regime atual conseguem se aposentar com 55 anos (além de que os mais ricos vão ter que pagar uma alíquota maior do que a atual e vão ter um teto na aposentadoria, acabando com os casos de super-aposentadorias de 30 mil).

Essa reforma tira alguns privilégios da elite e todos os direitos do trabalhador. O trabalhador nessa reforma vai MORRER antes de se aposentar, compare quanto vive um empresário e quanto vive um pedreiro, simples. O mais rico vai continuar ganhando sua aposentadoria, só que mais tarde, o mais pobre não vai ter aposentadoria pois vai morrer antes, fora algumas exceções proprias da genética.

Tudo isso que você falou é fake news criada pelos petistas, conforme mostram as estatísticas abaixo:
Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 2 D3KAxOvXQAEmO5O


"A reforma altera as regras para se aposentar, aumentando a idade mínima. A lógica é forçar a que a pessoa não goze da aposentadoria por muito tempo. Que o direito chegue, se chegar, cada vez mais próximo da hora da morte.
A fórmula proposta combina a idade mínima (65 anos, homens, e 62 anos, mulheres) com a exigência de 20 anos de contribuição (Regime geral) e 25 anos de contribuição (Regime Próprio da União). Atualmente, pode-se aposentar apenas por idade, a partir de 10 anos de contribuição.
A medida por si só fará com que milhões de pessoas tenham que trabalhar mais tempo. Muitas simplesmente não conseguirão se aposentar, por não cumprir os 25 anos de contribuição. É o caso dos 43% da população economicamente ativa, que hoje estão na informalidade, trabalhando com Uber ou por conta própria. Na velhice, sem tempo de contribuição para conseguir se aposentar, e sem se encaixarem no critério de miserabilidade, estarão em um limbo, abandonados à própria sorte.
Outro golpe é o valor a ser pago. Para receber o benefício integral, limitado pelo teto, o trabalhador da iniciativa privada terá que contribuir por 40 anos. Caso se aposente apenas com 20 anos, receberá apenas 60% do valor do benefício.
De contrabando, o projeto da reforma da Previdência ameaça até mesmo mexer em temas trabalhistas. As empresas não serão mais obrigadas a pagar a multa de 40% do FGTS em caso de demissão, se o trabalhador já estiver aposentado. Ou seja, muitos adiarão a aposentadoria, deixando de usufruir do seu direito. A PEC também exige que os aposentados sigam contribuindo para o INSS."

https://esquerdaonline.com.br/2019/02/22/dez-motivos-para-dizer-nao-a-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro/#n3

https://www.google.com/amp/s/exame.abril.com.br/brasil/moradores-morrem-antes-de-aposentar-em-1-3-dos-bairros-de-sp/amp/

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SaintDevil escreveu:
Lipert escreveu:
É claro que a maioria dos deputados ou senadores - políticos em geral - não seriam a favor de seus próprios prejuízos, isso vale para todas as correntes ideológicas. Mas não posso afirmar com certeza que realmente todos seriam contrários ao fim de alguns dos seus privilégios. Também sei que isso não cobre o rombo da previdência, de qualquer forma o justo é isso, só não é aplicável com o tanto de aproveitadores que existem dentro da política, encostos como a família Bolsonaro que vive da política e de seus privilégios. Existem outras alternativas que prejudicam menos os trabalhadores e cobrem o rombo.


Claro que é o justo, mas: 1. Não vai ocorrer, como você mesmo disse e 2. Não cobre o rombo da previdência, como você mesmo disse.

PT é um partido vendido às grandes empresas e aos banqueiros. Foi o PT que esteve no poder, não partidos fiéis que de fato defendem as causas que a esquerda normalmente defende, o PT defende idéias que há muito sequer acredita. Apesar de existir pessoas ingênuas dentro do partido que realmente acreditam nestas causas e que o PT as defende.

Os outros partidos de esquerda são todos o PT com máscaras diferentes. O objetivo é o mesmo, só querem parecer diferentes pra chegar ao poder, mas no fundo são semelhantes.

Não deixa de ser uma verdade, os privilégios têm de ser reduzidos mas não significa deixar apenas empresários e milionários terem o monopólio na política, são necessários alguns investimentos para participação de outras áreas da sociedade mais desfavorecidas. Hoje metade do congresso é composto por milionários.

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/09/metade-do-novo-congresso-e-milionario.amp.htm

Com certeza a razão pela qual tem tão poucos que são mais pobres NÃO É por causa do salário (afinal, o salário é mais do que suficiente para os mais pobres se sustentarem na política). Por que será, então?

Talvez porque alguém que se vende como um administrador bem sucedido têm mais chance de ganhar eleições? Ou porque alguém que já é da política (e já juntou bastante dinheiro com seus salários anteriores) conseguem ir melhor do que alguém que nunca foi político? Talvez porque pessoas famosas têm mais chance (e nisso, entra até mesmo o Tiririca)? Isso só pra citar algumas das prováveis causas. Qualquer ideia de "cotas" seria altamente anti-democrática.

Trabalhos sem tanta periculosidade também matam mais cedo. Motoristas de ônibus, faxineiros, todos estes empregos estão submetidos ao estresse, esforço físico e psicológico, é diferente de um emprego no ar condicionado, que é o que Bolsonaro e Guedes estão bem acostumados a ter. É preciso acabar com este tipo de exploração e garantir ao menos uma aposentadoria diferenciada e mais acolhedora com este tipo de trabalhador submetido a condições precárias.

Como eu disse, o certo é o presidente pegar as taxas de mortes de cada trabalho e criar regulamentações específicas para cada uma. Agora, quanto a uma aposentadoria diferenciada, vale lembrar que ATUALMENTE os mais pobres já se aposentam aos 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres). Colocar isso como uma regra vai afetar principalmente os mais ricos, que no regime atual conseguem se aposentar com 55 anos (além de que os mais ricos vão ter que pagar uma alíquota maior do que a atual e vão ter um teto na aposentadoria, acabando com os casos de super-aposentadorias de 30 mil).

Essa reforma tira alguns privilégios da elite e todos os direitos do trabalhador. O trabalhador nessa reforma vai MORRER antes de se aposentar, compare quanto vive um empresário e quanto vive um pedreiro, simples. O mais rico vai continuar ganhando sua aposentadoria, só que mais tarde, o mais pobre não vai ter aposentadoria pois vai morrer antes, fora algumas exceções proprias da genética.

Tudo isso que você falou é fake news criada pelos petistas, conforme mostram as estatísticas abaixo:
Por conta de reformas e de otimismo com a economia, governo Bolsonaro teve segundo mês com criação de 173 mil novas vagas de empregos formais - Página 2 D3KAxOvXQAEmO5O


"A reforma altera as regras para se aposentar, aumentando a idade mínima. A lógica é forçar a que a pessoa não goze da aposentadoria por muito tempo. Que o direito chegue, se chegar, cada vez mais próximo da hora da morte.
A fórmula proposta combina a idade mínima (65 anos, homens, e 62 anos, mulheres) com a exigência de 20 anos de contribuição (Regime geral) e 25 anos de contribuição (Regime Próprio da União). Atualmente, pode-se aposentar apenas por idade, a partir de 10 anos de contribuição.
A medida por si só fará com que milhões de pessoas tenham que trabalhar mais tempo. Muitas simplesmente não conseguirão se aposentar, por não cumprir os 25 anos de contribuição. É o caso dos 43% da população economicamente ativa, que hoje estão na informalidade, trabalhando com Uber ou por conta própria. Na velhice, sem tempo de contribuição para conseguir se aposentar, e sem se encaixarem no critério de miserabilidade, estarão em um limbo, abandonados à própria sorte.
Outro golpe é o valor a ser pago. Para receber o benefício integral, limitado pelo teto, o trabalhador da iniciativa privada terá que contribuir por 40 anos. Caso se aposente apenas com 20 anos, receberá apenas 60% do valor do benefício.
De contrabando, o projeto da reforma da Previdência ameaça até mesmo mexer em temas trabalhistas. As empresas não serão mais obrigadas a pagar a multa de 40% do FGTS em caso de demissão, se o trabalhador já estiver aposentado. Ou seja, muitos adiarão a aposentadoria, deixando de usufruir do seu direito. A PEC também exige que os aposentados sigam contribuindo para o INSS."

https://esquerdaonline.com.br/2019/02/22/dez-motivos-para-dizer-nao-a-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro/#n3

https://www.google.com/amp/s/exame.abril.com.br/brasil/moradores-morrem-antes-de-aposentar-em-1-3-dos-bairros-de-sp/amp/


Boa fonte de informação a sua, heim?  Vamos jogar fora as estatísticas comprovadas pra pegar aquilo que a esquerda afirma ser verdade, sem nenhuma base estatística.  



Gramax escreveu:
Lipert escreveu:
O correto é vermos as taxas dos que NÃO ESTÃO TRABALHANDO (ou seja, desempregados + desalentados), e essa taxa de desemprego foi reduzida.



Se tivesse a vergonha na cara de pesquisar, veria que tanto a taxa de desempregados quanto a taxa de desalentados aumentaram. Mas é mais fácil acreditar nas fake news do miliciano-mor.


Como já disse, nem vou mais discutir. Apenas brigue com os fatos.


https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2019/04/03/bolsonaro-desemprego-ibge/


Realmente eu cometi um erro porque não tinha pego os dados completos para analisar, mas não é de hoje que os dados do PNAD (que são amostrais) estão se mostrando absolutamente discrepantes aos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (que possui o número EXATO de empregos formais criados ou perdidos).

Vou deixar abaixo um artigo do ano passado sobre essas discrepâncias (curiosamente, também foi no 1º trimestre do ano passado):

Caged versus PnadC
Apesar da diferença de método, não se justifica que as duas pesquisas tenham resultados tão díspares
       
José Márcio de Camargo, O Estado de S.Paulo
26 de maio de 2018 | 04h00
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,caged-versus-pnad-c,70002325079

Após entrar em trajetória de queda a partir do segundo trimestre de 2017, a taxa de desemprego medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) voltou a aumentar no primeiro trimestre de 2018. Este comportamento já era esperado. Após as festas de fim de ano, o nível de atividade tende a diminuir, o que, todos os anos, gera aumento da taxa de desemprego no primeiro trimestre. Apesar desta sazonalidade, a taxa de desemprego do primeiro trimestre de 2018 foi 0,6 ponto de porcentagem menor que a do primeiro trimestre de 2017. Ou seja, continuou em queda uma vez retirada a sazonalidade.

O que tem surpreendido é a diferença de comportamento entre a PnadC e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) no que se refere à geração de empregos com carteira assinada. Enquanto os dados da PnadC mostram que no primeiro trimestre de 2018 foram destruídos 408.000 empregos com carteira assinada, 136 mil por mês, os do Caged apontam para a geração de 195.000 empregos formais no mesmo período (65 mil por mês). Não é uma discrepância pequena, 200.000 empregos por mês.

[...]

Na PnadC os piores meses de geração de empregos formais são fevereiro e março, quando a pesquisa mostra uma destruição de aproximadamente 200 mil empregos formais por mês.

Os dados da PnadC correspondem à média do trimestre e não a um determinado mês. Ou seja, o dado de março é a média dos meses de janeiro, fevereiro e março. Os do Caged são o dado efetivo do mês de março. Portanto, a PnadC está sempre defasada três meses em relação ao Caged. Ainda assim, com defasagem de três meses, a correlação entre os dados de geração de empregos formais nas duas pesquisas é de 0,59. Um número muito baixo dado que supostamente refletem o mesmo fenômeno.

As duas pesquisas têm metodologias totalmente diferentes. A PnadC é uma pesquisa por amostra de domicílios, escolhida de forma a ser representativa para a economia brasileira como um todo. A cada trimestre, são amostrados 211 mil domicílios, 70.333 por mês. Cada domicílio escolhido para compor a amostra é entrevistado quatro vezes por ano de forma intercalada (entra em um mês, sai dois meses e volta no mês seguinte) [...].

O Caged, por outro lado, é uma pesquisa cujos dados são obtidos via registros administrativos. As empresas são obrigadas, por lei, a informar ao Ministério do Trabalho e do Emprego, todos os meses, quantos trabalhadores foram demitidos e quantos foram contratados, e seus respectivos salários. Subtraindo o total de trabalhadores com carteira assinada contratados do total de demitidos, temos o total de empregos com carteira assinada gerados em cada mês.

Apesar da diferença metodológica, não se justifica que as duas pesquisas tenham resultados tão díspares.

Por que os resultados são tão diferentes para representar o mesmo fenômeno? Qual delas é a que melhor representa a realidade? Afinal, o mercado de trabalho brasileiro está criando ou destruindo empregos com carteira assinada?

PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA PUC/RIO E ECONOMISTA DA OPUS INVESTIMENTOS



Acho que é de extrema importância que o governo leve estatísticos para verificar a metodologia e aplicação do Pnad, uma vez que há uma situação de discrepância muito grande e recorrente (e que fica totalmente evidente quando olhamos para o primeiro trimestre de cada ano).
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