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[Releitura] – Tournament of Power

+5
Comando Omega
Dragão Voador
Masked
Dragão Maranhense
brunozk
9 participantes

description[Releitura] – Tournament of Power - Página 5 EmptyRe: [Releitura] – Tournament of Power

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Dragão Maranhense escreveu:
A parte do Hitto foi boa, mas foi ofuscada pela do Piccolo com e com o ingresso desse personagem. Sim, digo ingresso mesmo, em DBS ele foi completamente ignorado por causa da maldita Ribrianne. Triste.
Senti uma pegada tipo do Afrodite versão anime, ou uma mescla do Pisciano com o Misty, caso contabilize só o mangá.
Gostei da forma elegante, inclusive com as palavras, que tu trouxeste ao personagem. Não lembro se ele chegou a falar no anime, mas não é o caso. Esses guerreiros que usam flores geralmente tem essa linguagem, digamos, mais poética, além de usarem estratégias. Afrodite de Peixes, Kurama de YuYu Hakusho, entre outros que não me recordo.
Eu já vinha pensando no Piccolo e o meio sumiço dele. Achei que ele fosse enfrentar algum cara explosivo, que contrastasse com a personalidade calma dele, mas não foi ruim (não mesmo) ter botado-o para enfrentar outro calmo guerreiro, ainda mais com um potencial interessante e nada aproveitado na obra original.

Chegamos numa etapa onde os random estão acabando, e a partir daí seria basicamente utilizar de personagens que já conhecemos o potencial. Destaco que, dos poucos que faltam, acho possível tirar deles alguma transformação. Cito em especial o Agumon do U11. Mas não me escute, eu gosto é de surpresas kkkk.
Excelente, mano.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 5 Tabela16
Não me recordo se o U3 tava realmente assim. Perdi toda a última edição que tinha feito e fui consertar só com a memória mesmo. Caso esteja faltando, me corrija, que tento consertar antes mesmo do próximo capítulo.

Sio


Hitto apareceu pra mostrar que estava vivo, mas eu quero dar uma segurada maior nele. E o Piccolo surgiu novamente, tava louco pra escrever uma batalha dele, mas ainda virá novas situações envolvendo o personagem.

Sim, o Jirasen foi uma mescla de Afrodite com Misty. Nas técnicas, porém, me inspirei totalmente em Afrodite, um dourado no qual eu curto bastante.

Os randons estão sendo eliminados, alguns com mais destaque e outro com menos. Logo só restarão os pesos-médios e pesados, aí o bicho vai pegar de vez.

Quanto aos cinzas, estão corretos.

Valeu!

description[Releitura] – Tournament of Power - Página 5 EmptyRe: [Releitura] – Tournament of Power

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[Releitura] – Tournament of Power - Página 5 32b034948bfb8a4a7c96fbf591728d83
Capítulo X.

O nevoeiro havia causado uma enorme confusão na arena. Muito dos participantes tinham sido desvinculados de seus parceiros, e combate previamente iniciados encerraram-se de forma abrupta. O trio saiyajin do sexto universo, comandado pelo Deus da Destruição Champa, o irmão gêmeo de Beerus, do sétimo universo, encontrou a sua separação enquanto, intencionalmente, abasteciam o corpo gigante de Bergamo, do nono universo, com suas energias. Caulifla, com sua feição carrancuda e com as mãos na cintura, caminhava com passos vagarosos, observando o seu arredor. Aos poucos, ela percebia, a constante movimentação na arena ressurgia como uma fênix, trazendo consigo explosões e gritos.

Pelo jeito eu me perdi mesmo. Aonde devo ir para encontrar aqueles dois? Kale...  Fechou os olhos, lutando com seus pensamentos.  Que droga, estou ficando entediada!  Dessa vez os seus pensamentos se converteram em fala, e ela jogou a palma de sua mão contra seu rosto, reclamando consigo mesmo.

Porém, ao continuar sua entediante caminhada, um bom e alto estrondo se gerou no norte, indicando, talvez, que algo se aproximava.

Me diz... Foi você que eliminou a Monna?  Uma voz jovem questionou.

Hã?!  Caulifla encarou aquela figura interessante que se aproximava. A parte inferior era uma ave, mas a parte superior era um homem. Quer dizer aquela bola-humana que eu chutei pra fora agorinha? Hahaha.  Caulifla debochava.  O que vai fazer a respeito?  Provocou.

Sua... desgraçada!  Exclamou Ganos.

Sem tempo a perder, Ganos usou suas patas de aves para saltar em direção de Caulifla, a intenção vingativa por sua parceira de time estampada em seus olhos. No ar, uma aura esverdeada complementada de linhas elétricas ilustrou seu punho cerrado, tal qual era mirado na direção da saiyajin. A garota, no último instante, recuou alguns metros, mas mesmo assim alguns efeitos eram sentidos. De fato, pela rápida movimentação e da forma na qual tudo aconteceu, Ganos utilizava eletricidade em seus ataques, e isso era percebido na clara pele de Caulifla que, naquele instante, se arrepiara instantaneamente. Seus olhos negros encontraram o de Ganos, e ela assimilou que poderia encontrar uma ameaça maior que Monna.

O que mais tem pra me oferecer, ave maldita? Não me diga que é só isso?  Um sorriso no canto de seu rosto era desenhado.

Em nome de Monna, de meus outros companheiros, do quarto universo e do senhor Quitela...  Seus olhos viravam em direção da arquibancada, e seu tom de voz, após isso, ficou mais ríspido que anteriormente.  Aqui será a sua ruína.

Sem pestanejar, Ganos jogou sua mão apontada pra Caulifla, disparando, desta forma, diversos esferas de ki esverdeadas em direção de sua antagonista. Antecipando, a mestra de Kale flexionou seus joelhos e saltou, suas madeixas tomadas de escuridão dançando no ar. Sabendo que executara um movimento previsível (intencionalmente) para uma movimentação de sua adversário, Ganos seguiu os passos da saiyajin e saltou, velozmente, em sua direção. No ar, sem poder contar com o auxílio do voo, punhos cerraram-se e atacaram-se. O combate era veloz, Caulifla fazia o que podia, crescendo no combate, mas era algo que oscilava. Ganos, um destaque do quarto universo, era conhecido pela rápida adaptação em lutas e uma crescente constante em sua força. Nesse momento, após diversos golpes trocados, Ganos começou a ganhar território em seus chutes. As suas patas, conhecidas pelo tamanho e poderio de ataque - sem contar a velocidade, que quebrava um pouco o ritmo ortodoxo -, ganhava em combate direto ao prejudicar as laterais, mais especificamente, as costelas de Caulifla. 

Vendo o quanto aquilo poderia ser prejudicial, Caulifla atirou sua mão contra Ganos, mesmo ele recuando, efetivando um simples Kiai que o levava, outra vez, no caminho do solo da arena. Não obstante, ainda no ar, e percebendo que as patas de ave não haviam sido plantadas ao solo, a saiyajin disparava quatro esferas pequenas e avermelhadas contra o solo, mas com intuito de causar distrações. No passo em que as patas tocavam o solo, explosões eram criadas e uma enorme cortina de fumaça criada, obstruindo a visão de Ganos de todos os lados. Percebia que era uma distração, afinal, Ganos também se destacava na capacidade analítica. A irmã caçula de Henso surgia detrás da cortina de fumaça, seus olhos em chamas e o braço direito indo de encontro à Ganos.

Por acaso é só isso que tem?  Questionou o guerreiro do quarto universo.

Com as cortinas de seus olhos fechadas e com um mero rosnado, Ganos foi capaz de criar uma cortina elétrica ao redor de seu corpo que cobria todas as falhas. Intenso e mortal, a energia elétrica era ampliada conforme a vontade de seu executor. Paralisada, mas recebendo todos os danos da armadilha, Caulifla praguejava enquanto pequenas quantias de sangue eram vomitadas de sua boca. Aproveitando a deixa, Ganos foi até Caulifla, de forma busca, e lá realizou diversos ataques diretos, como socos em alta velocidades - e finalizou, dessa vez, com um potente chute que a atirou até os escombros mais próximos.

Esse poder de luta é baixo. Impossível ter derrotado Monna com apenas isso!  Disse.  Mostre-me a total capacidade de seu poder... ou eu o farei.  Nesse momento, Ganos realizou uma série de disparos de ki até o corpo de Caulifla, esperando algum resultado.

Entretanto, alguns milésimos se passaram e resultado algum se mostrou. Ganos pensou ter pegado pesado demais, mas um sorriso no canto de seu rosto surgiu quando, do alto, viu Caulifla, dessa vez com madeixas amareladas, caindo em sua direção. Como um meteoro, a saiyajin jogou sua perna direita, totalmente esticada - a esquerda dobrada, apoiando o joelho de uma maneira não tão suave - contra o solo. Ganos, no reflexo, escapou. Seu corpo estava curvado e uma de suas mãos deslizava para trás, segundo o movimento de seu corpo após a esquiva bem sucedida. Os olhos negros de outrora, dessa vez, deram espaço para os verdes; a aura amarelada, cujo envolvia Caulifla como um lençol, se dissipara após o chute.

Esse é o Super Saiyajin.  Disse Caulifla.  Aproveite sua visão, pois jamais verá tanto poder e grandiosidade.

E cortando o ar ela se atirou contra Ganos. Não esperando uma mudança tão drástica de poder, ele reuniu o máximo de força que conseguiu e projetou novamente, através de seu corpo, uma quantidade grande de eletricidade que o envolveu. Em sua cabeça, aquela quantia de poder seria o suficiente para, no primeiro momento, reter o máximo possível de movimentos de sua adversária - maior energia seria concentrada após isso, na intenção de repetir o mesmo aplicado anteriormente. Todavia, nem tudo é como o planejado. Graças aos atributos melhorados (e muito), Caulifla ignorou aquela energia e simplesmente atravessou a defesa de seu antagonista, agraciando-o com um belo direto no seu queixo, atirando-o, violentamente, contra o solo. Sem entender o que ocorria, mas buscando um contra-ataque que pudesse antecipar sua duelista, Ganos prontamente se pôs de pé, mas não antes de receber um belo chute que esmagava sua lombar. Tombou, novamente, mas levantou: não viu nada. Sentiu um toque em seu ombro, e concentrando a famigerada energia esverdeada em seu punho, desferiu ataques sem coordenação em direção da saiyajin, que debochava e se esquivava, mas não de graça - um soco na boca de estômago, com seu punho esquerdo, seguido de seus dez dedos cravados na cabeça de seu adversário, tal qual dava espaço para uma bela joelhada, elevando o corpo de Ganos.

Tendo seu corpo à meia altura, suas patas foram capturadas pelas mãos de Caulifla e ele era jogado ao leste, sendo bombardeado por diversas esferas de energia rubra. Uma quantia de fumaça era criada, e o corpo ferido de Ganos, era posto de pé, com dificuldade. Caulifla, com seus punhos fechados, saltava nas pontas dos pés, um movimento característico de sua pessoa.

Maldita!  Cuspiu uma bela quantia de sangue após isso.  Agora sei como Monna foi derrotada. Mas não pense que isso é tudo...

É mesmo? O que você achou do Super Saiyajin? Ele é muito bom, não é? Sinto como se pudesse socar essa sua cara feiosa pra sempre.

Querendo provar seu ponto a todo custo, Ganos flexionou seus joelhos e seus braços, seus cotovelos repousando próximos de suas costelas. O seu grito ecoou, causando um pequeno tremor nas proximidades, uma enorme quantia de eletricidade alaranjada envolvendo seu corpo. Nesse período, o seu corpo aumentava o tamanho, seu rosto humano dava espaço para uma feição de ave e pelos cor-de-laranja davam espaço aos seus fios de cabelo roxo. 

Essa é a minha verdadeira forma, e a qual será a última coisa que verá dentro dessa arena.

A confiança de Ganos havia sido totalmente recuperada, e ele se dirigiu até Caulifla, com grande determinação em sua postura. Surpreendida com a velocidade, a mestra de Kale cruzou seus braços, formando um 'x', defendendo a investida de Ganos cujo, não contente, executou uma série de socos, tais quais eram, com dificuldade, esquivados. Quando um soco direto foi direcionado até ela, Caulifla curvou seu corpo, esquivando-se do golpe e usando a palma de sua mão esquerda para jogar o braço direito de Ganos acima, abrindo totalmente sua guarda. Feito isso, o braço direito era dobrado, expondo o cotovelo na medida em que o punho direito era apoiada na palma da mão esquerda. Porém, antes do cotovelo entrar em contato com a barriga da agora ave, Ganos formou um punho com os seus dois e direcionou violentamente contra as costas de Caulifla, destabilizando-a completamente - o impacto fora tão grande que a saiyajin quicara contra o solo, cortando algumas partes de sua pele, expondo mais sangue ainda.

Não pense que isso é suficiente. Você ainda experimentará muito mais de meu poder.

Abrindo uma crescente com seu ki, Ganos elevou o corpo de Caulifla com seus raios, colocando-a numa altura boa para que seus socos conectassem de forma menos trabalhosa - e foi o que ocorreu. Diversos movimentos diretos entravam em contato com o corpo de saiyajin, criando um dano considerável. Naquele instante, diferente de segundos antes, no qual Ganos em sua forma inferior sofria em maus lençóis, aqui ele se vangloriava de sua força atual. Sofrendo, Caulifla queria colocar um basta em tudo isso, e foi nesse instante que, cansada daquilo tudo, concentrou uma quantia maior de poder em seu corpo, fazendo com que seus músculos ganhassem uma densidade bem maior. Com a energia abrupta brotando sem avisos, o ki de Ganos era espantado pelo novo estado de sua adversário, o Super Saiyajin Dai Nidankai. Percebendo a queda de guarda, Caulifla iniciava uma série de chutes e socos, no ar, cujo atingiam diretamente Ganos, fazendo com que ele recuasse. Numa quebra de ritmo que se dera, Ganos investia com um direto, mas Caulifla usara seu braço como auxílio para, em primeiro momento, cravar seus pés e girar para trás, reencontrando o solo da arena. Ali, elevando seu ki, ela disparava uma grande e densa quantia de ki vermelho pela palma de sua mão. Ganos, por sua vez, contra-atacava da mesma forma, atirando uma enorme quantia de ki contra a mesma. Os golpes, naturalmente, se chocaram. Apesar de, no primeiro momento, haver um equilíbrio, Ganos, por crescer naturalmente em combates, trazia um novo nível consigo, devolvendo o ataque contra Caulifla.

A mesma se encontrava próxima da beirada, seu corpo branco tingido de vermelho. Ganos a encarava, seu olhar era frio. Na intenção de finalizar aquilo de vez, Ganos, através de seu bico, emitia um som semelhante a de uma águia da Terra, porém muito mais intenso. Acima de ambos, uma energia similar a um raio cortava o ar muito mais rápido do que um raio (não havia sequer comparação) e, caída, Caulifla visualizava aquilo.


Você só pode estar brincando...  Olhou.  Eu não queria ter que usar isso agora, mas a hora é essa.

Quando a luz caiu contra o solo, levando consigo uma parte da arena, o corpo de saiyajin já não mais pertencia àquele lugar em específico. Ganos, por sua vez, achou que era o fim, enquanto pequenas gotículas de suor escorriam por sua pelagem verde.

O que está fazendo?  Uma voz se apresentava. Voz conhecida.  Jamais subestime os saiyajin, seu papagaio imundo!

Uma aura ainda mais imponente cobria o corpo de Caulifla, emitindo raios azulados - seu cabelo se apresentava um pouco diferente. Ganos, sem entender, corria rapidamente em sua direção, mas apenas a aura foi capaz de repeli-lo para onde estava até então. Os olhos esverdeados de Caulifla se mostravam mais frios.

Engula isso, maldita!

Ganos apontava sua mão em direção de sua adversário, tentando a mesma técnica que venceu a forma anterior, porém, antes mesmo de conectar, Caulifla usava seu braço direito, de forma brusca, pra dissolver em pedaços a técnica - antes mesmo de conectá-la. Aproveitando a surpresa, ela desapareceu da vista de Ganos, surgindo já na sua frente, vindo de cima, com os punhos contra seu corpo. No último momento, ele saltou para trás, tentando socá-la em seguida, mas Caulifla curvou-se e surgindo de baixo, com seu ombro direito tocando o braço direito de Ganos, ela disse:

Suma.  A sua palma direita estava encostada no bico de seu adversário, seus olhos o fitavam com desprezo. Uma energia amarelada brotou de sua mão, carregando Ganos para fora da arena.

Ela encarou o corpo caindo, e depois se virou. Apesar de não ter usado nada da capacidade do Super Saiyajin 2, Caulifla sentia um desgaste e as feridas incomodavam um pouco. Seus cabelos retornaram a coloração normal e ela foi em busca de seus parceiros de time e raça.



Foco todo na Caulifla. Quis escrever um capítulo voltado pra ela, então aqui está. Até a próxima.

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Eu sinto que sou um dos poucos que gostava da Karifura. Fico feliz que tenham mais pessoas assim. Era uma personagem decente, bem superior ao Kyabe (em qualquer sentido) chorão e gado do Vegeta. É nítido que tentas passar uma imagem como o que deveria ser: a de que o Super Saiyajin é uma puta evolução de poder. Cinquenta vezes a base. Goku que era putinha do Freeza subjugou totalmente após se transformar. O mesmo vale pro SSJ2. Infelizmente DBS deixou totalmente as transformações base de lado, inventando qualquer powerscalling qualquer. Gosto também da forma como descreve as batalhas, bem como o aproveitamento de personagens secundários (ou mesmo inúteis à obra original) pouco aproveitados pela dinâmica do torneio. Sem dúvidas os universos mais importantes são 6,7 e 11. A toei ao invés de trabalhar com eles, deixou uma impressão ruim de vários guerreiros de lá e, pra foder mais ainda, com os caras dos outros universos. O mangá eu nem falo, cagaram até no Hitto.
Gosto que tu geralmente gostas dos mesmos personagens que eu kkkk.
Sucesso, mano.

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Quando terminar a do torneio do poder,vai fazer de outra saga ?

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Valeu, @Gaius

Caulifla é uma personagem legal, não diria que sou fã, mas acho ela interessante. Eu deveria ter pontuado na sinopse, mas os saiyajins aqui possuem o SSJ desde a época do torneio entre Beerus e Champa. A ideia de ter sido muito rushado nesse sentido, apesar deles partirem de uma evolução divergente dos saiyajins do universo sete, não me foi muito tragável. Então aqui eles já têm uma experiência boa com as transformações.

@Comando Omega

Cara, eu não sei. Dentro de Dragon Ball, se eu fosse fazer mais uma releitura seria na saga Black, que tem alguns pontos que não me agradam. Mas não posso prometer nada...

Quanto ao próximo capítulo, logo ele sai, não desisti não, só não tive tempo ainda pra escrevê-lo. :lol:

Obrigado pelo apoio, pessoal.

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Krueger escreveu:
Valeu, @Gaius

Caulifla é uma personagem legal, não diria que sou fã, mas acho ela interessante. Eu deveria ter pontuado na sinopse, mas os saiyajins aqui possuem o SSJ desde a época do torneio entre Beerus e Champa. A ideia de ter sido muito rushado nesse sentido, apesar deles partirem de uma evolução divergente dos saiyajins do universo sete, não me foi muito tragável. Então aqui eles já têm uma experiência boa com as transformações.

@Comando Omega

Cara, eu não sei. Dentro de Dragon Ball, se eu fosse fazer mais uma releitura seria na saga Black, que tem alguns pontos que não me agradam. Mas não posso prometer nada...

Quanto ao próximo capítulo, logo ele sai, não desisti não, só não tive tempo ainda pra escrevê-lo. :lol:

Obrigado pelo apoio, pessoal.


Entendo,eu também tô meio sem tempo pra escrever e criar as artes de alguns personagens.

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Capítulo XI.

Frost caminhava sem um objetivo secundário em mente, sua atenção residia apenas em explorar as fraquezas de seus antagonistas - de preferência, porém, em estado decrépito - para apenas empurrá-los para fora ou brincar com suas vítimas para preencher o seu sadismo que, por tanto tempo, fora ocultado pela sua máscara de bondade (essa máscara de vidro, no entanto, se encontrava nas profundezas da inexistência). A cada passo dado, o som característico de seu andar anunciava sua presença.

Canalha... Agindo pelas sombras, não é? Esse é seu estilo? Por que não me enfrenta no mano a mano?! – O seu traje, de fato, era um tanto exótico.

Hmpf. E quem seria você? – Questionou Frost, demonstrando desprezo.

Eu sou Katopesla! Sou um patrulheiro da justiça, zelador do bem, protetor dos habitantes do Universo Três e erradicador do mal! – Ostentando um grande "U" em seu peito, a voz transmitida pelo policial do terceiro universo era de confiança e orgulho.

... – A incredulidade que permeava a mente de Frost não se transmitiu em expressões faciais.

Aqui vou eu! Prepare-se! – Flexionando seus joelhos, Katopesla desapareceu de vista.

Sem entender do que se tratava, os olhos de Frost congelaram por um momento, a surpresa desenhada em seu rosto. O símbolo estampado no peito do policial não era apenas para enfeite, mas se tratava de uma fase diferente das anteriores. Nesse estado, Katopesla aumentava seu poder de ataque em trezentos vezes junto de sua velocidade, tal qual seguia a mesma multiplicação. Antes de perceber, um punho era dirigido contra a lateral de seu rosto, todavia, no mais alto reflexo, Frost ergueu seu braço esquerdo flexionado,  protegendo seu rosto com seu ombro. Com o choque exercido pelo ataque físico do guerreiro do universo três, Frost deslizou alguns metros, levantando uma pequena fumaça de seus pés somado com o atrito na derrapagem. Com a moral atingida, o participante do sexto universo ergueu seu dedo indicador, disparando alguns raios de luz deste - todos, porém, desviados por Katopesla, cujo se transformara num espectro roxo aos olhos de seu oponente.

Desviando e estudando os movimentos aleatórios de Frost, o patrulheiro, desta vez, encontrara uma brecha e antecipara com seu braço posicionado lateralmente, mirando o cotovelo contra o rosto de seu adversário, jogando-o metros adiante. Confiante de sua força, ele encarava o malfeitor do universo do Deus da Destruição Champa, o reflexo do corpo jazido de Frost refletido em seu capacete.

Parece que se tratando de um combate franco você não é lá essas coisas. Por acaso estaria se contendo ou não é capaz de acompanhar meu ritmo? – Questinou Katopesla.

Grrrr... Desgraçado. – Sussurrou Frost após expressar seu descontentamento.

Não temos tempo a perder, irei te jogar para fora em nome do senhor Mosco e do Universo Três.

Dessa forma o patrulheiro novamente aprontou-se em executar seu plano, desaparecendo da vista de Frost. Cegado por sua raiva, Frost decidiu analisar e fechou seus olhos, apoiando sua palma direita na arena junto de seu joelho esquerdo. Focou nas proximidades para que o solo da arena respondesse a aproximação de seu antagonista. Quando a arena lhe respondeu, a sua concentração desapareceu quando ele exerceu uma enorme força física através de seu braço direito, causando uma cratera até sete metros adiante. Aproveitando-se da fumaça erguida, tratou de colocar seus planos em prática.

Tendo a sua visão obstruída, Katopesla elevou seu ki, causando uma pequena pressão que foi capaz de limpar toda a fumaça do cenário, abrindo as cortinas para o ator principal que, claro, não era o patrulheiro, mas sim Frost. Cansado de tantas prorrogações, Katopesla concentrou o máximo de energia em seus dois braços, até que seu pulso fosse tingido por uma coloração brilhante. Ajeitou seu corpo de forma lateral.

Não permitirei que seu mal se alastre nenhum segundo a mais nessa arena. Prepare-se para meu ataque secreto. – Esticou seu braço esquerdo, com o polegar e indicador assinalados. – KATOPESLA: THE FINAL MISSION...

Nesse momento um simbolo que precedia o verdadeiro ataque era nascido. Circular em aparência, ele girou, porém, antes de finalizar o ataque, duas grandes rochas nas proximidades, escombros de combates anteriores, ganharam vidas e vieram das direções leste e oeste, envolvidas por uma coloração roxa, esmagando Katopesla que não fora capaz de realizar seu ataque. Frustrado, a última visão que obteve após desvencilhar-se do material sólido com sua grande força foi de Frost disparando uma esfera de ki contra o solo, dessa vez um pouco no limite que marcava o fim da cratera. Pensando que não teria como superar a sua velocidade em tão curta distância, o patrulheiro atirou-se em alta velocidade ao norte, visando a cabeça de seu adversário.

Entretanto, quando estava atravessando a cortina de poeira, a sua parte frontal era colidida com uma armadilha de ki - uma rede. Tomado por sua decisão, aquilo o cegara para as ardilosidades de Frost. Recebendo uma alta descarga elétrica da rede de energia, ele tombou com um joelho ao solo e um de seus punhos apoiados ali também.

Ora, ora, ora... – A voz de Frost só não era mais incômoda que a de seus passos. – O que houve com todo aquele papo, patrulheiro da justiça? – Riu.

Com o seu dedo indicador apontado, ele mirou diversas vezes os ombros, braços, pulso, abdômen e suas coxas. Por fim, para finalizar com chave de ouro, dessa vez com uma energia maior concentrada, ele arrancou o capacete de Katopesla, exibindo o seu rosto azulado e suas madeixas douradas. Apesar da dor, Katopesla respondia o olhar sádico de Frost com muita raiva, apesar de ora ou outro cuspir uma quantia considerável de sangue.

Se pensa que esse é o fim... – O patrulheiro foi se levantando com esforço. – Está redondamente enganado. Mostrarei o verdadeiro poder de Katopesla...!

Reunindo todas as forças possíveis, ele correu velozmente até Frost, cujo não estava nada distante. Seu punho coberto de justiça mirava o corpo de seu antagonista, mas antes de conectar, seu corpo era envolvido por uma coloração roxa, paralisando seu movimento. Telecinese. Seu corpo era, além de contido, era erguido quatro metros a mais.

Você não é nada educado, não é mesmo? – Frost debochou. – Berrando, berrando e berrando. Tenha modos. – Continuou. Agora, queira me dar licença, não tenho tempo a perder com lixos da sua espécie. Sua presença me é muito repugnante. – O deboche dava lugar à raiva. – Suma da minha frente!

Com sua mão conduzindo como se fosse um titeriteiro, ele exerceu uma enorme pressão com sua refinada telecinese, jogando Katopesla pra fora da arena. Seu rosto, com um corte graças ao ataque físico de outrora, era limpado pelo seu dedo médio.

Trunks!!!! Cadê você? – Uma voz jovem cortava o ar.

Estou aqui! – Uma outra voz jovem respondia, arfando. –  E aí, Goten. Nossa, que coisa toda foi essa? Achei que tivesse te perdido de vista pra sempre. – Gargalhou. – Vem, vamos lá.

Em meio a gargalhadas, ambas figuras começaram a se mover. Reconhecendo as vozes, Frost desenhou um sorriso no canto de sua boca e sumiu com as sombras, com dois novos velhos alvos marcados em sua lista de presa.



Capítulo não tão denso em conteúdo, mas a intenção foi só reativar a história. Essa semana deve sair mais um.

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Amanhã eu comento algo, não cheguei a ler ainda.
Por hora: quer dizer que o Krueger é na verdade o Feanor fanboy do Aiolia?
Se manifeste @Fëanor

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:lol:

Não gosto de Dourado que tem como única função dar socos, prefiro aqueles que esmigalham estrelas e carregam a alcunha de Deus. #PAS

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Se for quem eu penso, a descrição não está batendo com a foto que conheço, rs

Amanhã (hoje) pela noite leio e entrego a tabela.

Sio

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Dragão Maranhense escreveu:
Se for quem eu penso, a descrição não está batendo com a foto que conheço, rs

Amanhã (hoje) pela noite leio e entrego a tabela.

Sio


Pior que tenho o mesmo pressentimento, jovem dragão. Esse capítulo curto e simples é bom pra dar uma quebrada no clima sem posts mas sem exagerar muito nos textos.

Será se vem aí mais um capítulo dos filhos dos protagonistas do U7?

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Dragão Maranhense escreveu:
Amanhã eu comento algo, não cheguei a ler ainda.
Por hora: quer dizer que o Krueger é na verdade o Feanor fanboy do Aiolia?
Se manifeste @Fëanor


Veja só, alguém se lembra daquele fanboyzinho nojento do Feanor.

Não entendi porque o Krueger mudou seu nome para Feanor....Você não é o Samsara?

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FROST QUE NADA, UM CAPÍTULO VOLTADO PARA O KATOPESLA.
Boa, meu amigo Feanor.

O herói incompreendido, porém extremamente corajoso, tendo finalmente o momento de glória mais que necessário.
Aqui, dessa vez, com menos feitos de hombridade. Maldito Feanor que quis manchar a imaculada imagem do símbolo de coragem e resiliência.

"Seu rosto, com um corte graças ao ataque físico de outrora, era limpado pelo seu dedo médio." Entendi como uma dedada, meu amigo. Bem ao estilo dbz-cenas-censuradas-para-o-ocidente. Esperava que no momento em que tivesse o erguido faria algo como Pain x Hinata, jogando no chão inúmeras vezes, como marco da crueldade.

[Releitura] – Tournament of Power - Página 5 Tabela17

Muito bom trabalho

Sio

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Café escreveu:
Veja só, alguém se lembra daquele fanboyzinho nojento do Feanor.

Não entendi porque o Krueger mudou seu nome para Feanor....Você não é o Samsara?


Sou sim. Apenas uma coincidência, nem do Aiolia canônico eu sou fã.

Fëanor é por conta do Tolkien. O elfo é meu personagem preferido ao lado de Turambar.

@Dragão Maranhense

Que isso, jovem. :lol:

Eu não tinha pensado nesse lance da Hinata e Pain, seria legal. Porém, no fim das contas, houve uma tortura mental e física com os beams alá Freeza.

Valeu!

@Gaius

Próximo capítulo não pretendo focar no U7, não - alerta de spoiler.

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Capítulo XII.

Cada vez mais os minutos se tornavam escassos e nenhum universo havia sido apagado por Zeno'o, a mais alta divindade de todo o multiverso. Kale encontrava-se sozinha, seu olhar um pouco preocupado, analisando as direções norte, leste e oeste. Em dado momento, uma assinatura de ki muito conhecida de sua parte, o traço de Caulifla, havia se expandido com enorme fervor e de forma breve, atraindo a atenção de Kale que, sem hesitar, tratou de apertar o passo - o seu objetivo era reencontrar Caulifla o mais rápido possível, e se Cabba, seu parceiro de time e raça estivesse junto de sua mestra, que assim fosse (menos ruim seria).

A sua guarda está baixa! – Como um meteoro cruzando a estratosfera de um planeta, uma figura rubra e negra descia na direção da saiyajin, o cotovelo dobrado mirando o lado do antebraço direito contra sua cabeça.

Com seu reflexo apurado, Kale flexionou seus dois joelhos e saltou na direção oposta de onde estava indo, fazendo com que o contato ocorresse contra o solo da arena do Torneio do Poder.

Quem é você?! – Houve uma mistura de acanhamento com raiva em sua voz.

Eu sou Kettle, membro dos Pride Trooper. Receio dizer que seu tempo aqui se esgotou. – Vociferou apontando seu dedo indicador até sua adversária.

Não posso perder tempo aqui... – Seu olhar era direcionado atrás de Kettle. – Irmã... – A sua assinatura de ki cresceu mais do que nunca, todavia, desapareceu.

Você não aprende, não é mesmo?

A voz de Kettle surgiu junto com a sua silhueta, todas de forma repentina. O membro da Tropa do Orgulho surgiu em sua frente como um raio, sua pele esverdeada e seus olhos esbugalhados fitando Kale, já mirando um ponte soco. No entanto, apesar de seu perfil de presa, Kale era uma poderosa guerreira que honrava os poderes de um saiyajin. Antes do potente soco conectar contra o rosto da discípula de Caulifla, Kale curvou seu corpo e conduziu, com a palma de sua mão - e seu braço esquerdo dobrado, rente a seu peito para evitar contra-ataques - o punho (junto com o restante de seu corpo) de Kettle abaixo, fazendo com que ele caísse de bruço contra o solo. Ofendido, ele prontamente se reergueu, visando um novo ataque direito, entretanto, Kale deu as costas, posicionando-se alguns centímetros adiante de seu peito. O seu braço usado para atacar encontrava-se por cima do ombro direito de Kale, sua guarda totalmente aberta. Notando isso, ela agarrou seu braço direito com sua mão direita e jogou seu cotovelo esquerdo contra o estômago de Kettle, tendo como resposta uma quantia de saliva cuspida de sua boca alienígena. Ainda com o braço agarrado, o Pride Trooper viu seu corpo sendo transportado de maneira rude por cima do ombro direito de sua adversária, encontrando o solo.

O olhar de Kale era frio, e parecia enxergar seu espírito. Temendo o pior, Kettle aumentou seu nível de força, cobrindo o seu arredor com sua aura azul. Preparada, Kale recuou quando seu antagonista iniciou uma artilharia de ki, mirando diversas esferas de energia em sua direção - Kale correu, mas Kettle depositava uma grande quantia de concentração em seus ataques contínuos e a saiyajin era seguida. Tentando uma manobra arriscada para confundir Kettle, a saiyajin saltou sobre alguns escombros, tentando obstruir a visão do guerreiro, mas de trás dos escombros uma nova veste rubra e negra surgia. Cocotte, também membro do universo onze, surgia frente a guerreira do universo seis, mirando um chute lateral, tal qual era defendido mas não sem consequências. Retardada até o cenário em que outrora se situava, não percebeu a presença de Vuon e nem seu chicote preso em seu corpo.

Huhuhu. – Riu Cocotte. – Parece que estava em maus lençóis contra essa aqui, Kettle.

Tsc. – Resmungou Kettle. – Não era necessário a sua intervenção, Cocotte. Caso não tenha percebido, eu estava com ela em minhas mãos.

Graças a tecnologia embutida em nosso traje, essa neblina não foi capaz de nos separar. – Disse Vuon.

Exatamente, meu caro Vuon. – A voz do general Kahseral surgia ao leste. Em seu pulso, um pequeno gps informava a posição de cada participante do universo onze. – No entanto parece-me tudo resolvido. Devemos eliminá-la logo.

Kale, presa no laço de Vuon, analisava com atenção a posição dos guerreiros. A desvantagem numérica era clara como água, todavia, o seu verdadeiro potencial não havia sido mostrado. Não devo me segurar no momento correto, foi o que minha irmã disse. Nesse momento, Kahseral, Cocotte e Kettle saltaram em sua direção - o General vinha do leste, Kettle do oeste e Cocotte do norte, tendo Vuon e seu laço no sul. Kale respirou fundo, cerrou seu punho e expeliu uma quantia o suficiente de energia que envolveu seu corpo, uma aura transparente. Naquele momento, devido a pressão, o Laço da Justiça era rompido e os outros três membros repelidos, enquanto, nesse mesmo segundo, o corpo da saiyajin levitava e desaparecia.

Sem perceberem a ocultação, Vuon teve seu rosto danificado com um chute lateral, jogando-o ao solo com força. No que o corpo de Vuon era avistado, Kettle e Cocotte esticavam seus braços e dirigiam seus esforços contra a participante do universo do Deus da Destruição Champa. Com os olhos atentos e com centenas de esferas de energias vindo em sua direção, Kale passava entre todos eles. Após isso, duas Kales surgiam na frente dos dois Pride Trooper, respectivamente.

É o seu fim! – Gritavam em conjunto.

Confiantes, Kettle era o primeiro alvo. Com a perna inferior do seu corpo dobrada, Kale disparava um potente soco contra seu rosto, jogando-o fortemente contra o solo. Surpresa, Cocotte era pega por uma imagem remanescente da saiyajin, tal qual utilizara sua velocidade para deixar uma imagem falsa. Irritada, ela se virava buscando sua adversária, mas tinha a sola da bota dourada de Kale contra seu queixo, impulsionando-a para cima. Aproveitando-se de sua enorme destreza, Kale surgia ao lado de Cocotte, agarrando seu braço e atirando-a contra o corpo de Kettle, o mesmo que ia, aos poucos se pondo de pé - com o choque, eles eram jogados contra escombros aleatórios, erguendo uma grande fumaça.

Parece que a subestimamos, garota. Você não é pouca coisa. – Dizia Kahseral. – Não hesitarei em pegar pesado contra você. – As lanças de ki cobriam boa parte de seu braço.

Sem mais delongas, ele partiu de forma direta, visando ofensivas que a derrubassem. Notando que Kahseral era um oponente com mais habilidades em combate direto, Kale esforçou-se um pouco mais para ir esquivando-se dos ataques. Vendo uma brecha em sua lateral, após abaixar de uma ofensiva horizontal, Kale rapidamente saltou e girou seu corpo, levando sua perna na parte exposta, mas o general efetivamente bloqueou sua ofensiva. Percebendo que as presenças inimigas se colocavam de pé, Kale distraiu-se ao focar sua atenção, mesmo que por um segundo, nos outros membros da Tropa do Orgulho.

Não esqueça que estou aqui! – General Kahseral concentrou uma enorme quantia de energia em sua palma direita, exibindo uma densa esfera de energia. – Justice Bomber!

Droga! – Kale pensou, tentando cruzar seus braços rente a seu fronte para evitar o máximo de danos.

Da fumaça do ataque, o corpo de Kale surgiu rolando, com pequenas feridas - havia utilizado do crescimento de energia para tentar sobressair-se contra a esfera de energia, entretanto o dano estava lá, menor ou não. Repentinamente, Cocotte tinha seu desenho representado na frente da saiyajin, e sua palma direita era apontada contra Kale. Prevendo um blast qualquer, Kale cravou seu joelho esquerdo ao solo, erguendo um pouco de seu corpo e tentou defender-se, porém, uma esfera advinda de Cocotte cobriu seu corpo, causando surpresa na parceira de time de Cabba.

O quê? O que está havendo?

Poupe seus esforços, garota. Agora está presa na Cocotte Zone. – Disse após ver Kale socar aquela esfera de todas as formas, buscando uma saída.

Não precisamos presenciar seu sofrimento, camaradas... – Apontou Kahseral. – Tampouco é isso que queremos. Ela lutou bem e lhe daremos um fim honrado. Estão comigo, meus Pride Trooper?

SIM! – Ecoaram em conjunto.

Posicionaram-se lado a lado, com suas auras de ki elevadas. Apontaram suas mãos na direção do escudo de Cocotte e liberaram raios de energia, cada um com sua coloração particular, representando a aura de cada um que realizava o ataque. No que a energia cortava o ar, ela convergia numa só, com uma coloração apenas, e seu destino era o escudo dimensional que era empurrado pela força em conjunta do universo onze. Desesperada, Kale elevava o seu ki, mas nem ataques físicos e nem ataques de energia surtiam efeito. Foi aí que, quase passando a metade do caminho para a eliminação, ela viu a silhueta de Caulifla no topo do escombro que estava posicionado atrás da formação dos Pride Trooper. Com os olhos esbugalhados, ela gritava em direção de Kale, seus densos cabelos negros tremulando.

Kale! – A leitura labial ainda era percebida. – Não! Você consegue! – Berrou, vendo uma pequena quantia de lágrima escorrer no rosto de Kale.

Irmã... – Ela fechou os olhos. Muito obrigada... Por tudo.

Naquele momento, um poder adormecido bateu em seu peito, como se quisesse, a todo custo, ser liberado daquela prisão de carne e osso. Kale rugiu e, com a boca aberta e os olhos esbugalhados, um farol verde iluminou toda a esfera roxa de Cocotte. Com um grande estrondo, o ataque de Cocotte que aprisionava a saiyajin e a ofensiva em conjunto eram dissipadas junto das lágrimas de Kale que eram evaporadas pelo calor da energia. O laço que prendia seu cabelo era brutalizado e suas madeixas negras tomavam uma coloração verde. O seu corpo, outrora franzino, era tomado por uma densidade muscular muito experiente e trabalhada, a sua altura modificada e seu tom de pele clareado - a íris de seus olhos desapareciam, temendo tamanho poder. E ela rugiu. Ao seu redor, a coloração do ambiente era trocado por algumas colorações que dançavam entre si.

O que diabos é isso? – Berrou Kahseral.

Kale... – Caulifla, atrás, mostrava-se espantada.

A expressão de Kale era tomada por um sorriso diabólico, e o seu dedo indicador mirava os membros da Tropa do Orgulho. Sem perceber, ela sumiu de vista - mas não por tanto tempo assim. Sem que tivesse percebido, Kale surgia na visão de Cocotte, sua palma direcionada em seu rosto, atirando-a contra o chão. Naquele instante, além do sangue cobrindo a mão direita de Kale, um grande estrondo era ecoado nas proximidades, o que fazia que, nesse momento, os guerreiros do universo onze, cujo estavam exatamente ali do lado, percebessem algo de errado. Não houve tempo para salvações dado que, após atirar Cocotte no chão, Kale capturou uma de suas pernas e atirou contra a arquibancada, eliminando-a no mesmo momento.

Kettle mirou um soco contra seu peito, dado a diferença de altura, mas Kale sequer se moveu. Kahseral e Zuon avançaram, mas um rugido com a soma da pressão do ki expulsou ambos instantaneamente, e o corpo de Kettle caiu contra o solo, em dor. Zuon, por sua vez, encontrou a eliminação naquele momento. Kahseral teve a sorte de chocar-se contra uma rocha, mas seu corpo ficou plantado ali, estranhamente conectado com o material. Kettle, em momento de dor, não teve muitas escolhas a não ser sentir os dois punhos de uma Kale ajoelhada contra seu tórax, apagando-o imediatamente. Em seguida, Kale agarrou-o pelo rosto, segurando-o no alto. Soltou seu rosto, fazendo seu corpo cair lentamente e girou, jogando a ponta de seu pé contra a parte frontal de Kettle, eliminando-o do combate com extrema facilidade.

Sem controle de si, ela saltou adiante, na rocha mais alta e mais próxima. Caulifla, próxima, não reconhecia sua protegida, e pareceu antever os movimentos da mesma quando ela berrou:

UOOOOORGHHH!!!! – Uma grande aura esverdeada circulava os arredores de seu corpo, expelindo centenas de esferas verdes explosivas. Caulifla, nesse momento, saltou e procurou abrigo nos escombros.

Kale obteve toda a atenção da arena para si, inclusive da arquibancada.



Pretendo dar continuidade desse capítulo no que virá em seguida, mas sem dividir por partes. No mais, é isso.

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Pena que parou de fazer, tava bom...

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Pior que estava bom, mesmo... :/
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