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Distrito de Bangú

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Distrito de Bangú


Distrito de Bangú Dark-souls-iii-video-games-undead-settlement-small-wallpaper


Trata-se de um distrito comercial central da ilha, conectando diferentes setores enquanto preserva o mercado interno. Foi afetado por um crescimento distinto dos seus arredores, e, graças ao isolamento da nobreza Pthmeriana, gerou uma cultura bastante distinta. É quase como se ambos os distritos vivessem em planos totalmente diferentes, e isso naturalmente se espelha nas condições sociais do local. Estando no centro da ilha, é afetada por altas temperaturas, sendo um local de contrastes.

No distrito de Bangú, é possível observar diferentes nuances de Pthumerias. Há uma burguesia local que lucra com sua posição vantajosa em relação aos outros distritos, além de proletários e camponeses que passam por árduas jornadas de trabalho, que, somados ao clima local, prolifera a miséria. As construções são essencialmente periféricas, feitas com madeira de baixa qualidade. Os prédios dos mercados burgueses, conectados ao centro comercial, dão vista para a tão próxima, mas tão distante realidade dos nobres da ilha, sendo possível vê-los de forma privilegiada, apesar de qualquer proximidade ser cruelmente suprimida.

Pelo estado de contrastes sociais, diversas facções criminosas operam na surdina. Não há grandes esforços para suprimir influências externas, desde que não interfiram no funcionamento da ilha e do distrito, sendo o centro para operações de inteligência dos mais diversos grupos do mundo.

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1º Turno

@Harper @.Juao @ShinoNaro

A organização Hórus é intimada por uma carta extremamente singular, um dois de paus. Curiosamente, uma das cartas mais ignoradas e irrelevantes dentro da maioria dos jogos envolvendo esses itens. Todavia, seu conteúdo era extremamente... atrativo. Numa oferta cujo valor monetário salta os olhos, chamava o grupo para um navio que representava um território neutro, onde as negociações poderiam ocorrer de forma frutífera, mesmo com os interesses da Spades ocasionalmente divergindo da hórus. Eles precisavam de um grupo de mercenários de reforço para uma operação gigantesca. Para chegarem no ponto de contratar terceiros, naturalmente seria algo grande, e a liderança do grupo julgaria frutífera tal negociação.

Numa tarde atípica, diversas embarcações se aglomeram ao redor de um barco antigo, quase como um mausoléu. O local era mantido por uma figura extremamente exótica, que, vendo um toque neoclássico e estiloso em tais embarcações sombrias, sempre buscava realizar suas negociações ali, próximo ao Calm Belt. O meio de navegação seria bancado pelos Spades, um gesto de cortesia com ocasionais clientes. Gradualmente, uma grande embarcação com a figura estampada do 2 de paus se aproxima da embarcação, adentrando-a. A hórus seria convidada a adentrar pelo lado oposto, até que se encontrariam num salão com um toque propositalmente degradado, algo beirando o enfadonho e o clássico.

— Espero que meus rapazes tenham sido cordiais com os senhores. Meu nome é Spectre, o 2 de paus da organização das Spades. — O homem sorri. Parecia uma piada de mau gosto um dos cargos mais baixos da Spades possuir tantos recursos, entretanto, sua explicação sanaria tal dúvida. — Sou um diplomata da Spades. Minhas tarefas são muito mais políticas que... bárbaras. Sem ofensa ao seu ofício, evidentemente. — O homem então se perderia nos peitos de Ashley, um gesto bastante descortês para uma figura de etiqueta até então extremamente polida. — Perdão. Falar perto de mulheres com peitos grandes é como ver um filme com legendas, e na minha idade, fazer coisas ao mesmo tempo é extremamente difícil. Bem, foda-se. Enfim. Temos uma operação na ilha de Pthumerias, e nossa inteligência julgou que seu conteúdo é melhor para seu seu tipo de labor. Basicamente, queremos que vocês fiquem à paisana num distrito caótico, para evitar contratempos na operação central. Naturalmente serão bem recompensados, haja vista a natureza instável da política Phtumeriana. Entretanto, não esperamos grandes empreitadas no local da vossa vigília, mas preferimos tomar o máximo de cuidado.

Inicialmente são conduzidos pelos mesmos veículos dos Spades, sendo vistos com certo desgosto por parte do grupo mercenário, que naturalmente se julgava superior em sua área. Entretanto, tempos de desespero requerem medidas proporcionais, logo, não sofreriam nada além de olhares de desprezo. Largados na entrada do distrito de Bangú, estão à paisana ao meio das tropas reais. Antes dos seus "companheiros" irem, no entanto, seriam presenteados com escutas para uma maior coordenação, apesar de terem a autoridade para fazer o que bem lhe entender, haja vista que são de outro grupo. Entretanto, num local desconhecido, as recomendações de Spectre seriam praticamente ordens.

— Podem começar num café. As tropas reais tomarão conta da guarda. Sua presença é meramente complementar, então naturalmente podem descansar até que algo fora do planejado aconteça, se for o caso.

2 horas antes, num local desconhecido.


— Ordens diretas? Do velhote? Ora pora.

Disse enquanto fumava um bom cachimbo. Seu semblante misturava elementos aparentemente opostos: sabedoria e tolice, ódio e amor, paz e caos, raiva e calma. Era como um local infestado de gases aguardando uma pequena faísca. Lendo um bom livro nas sombras, desligou seu Den Den Mushi, chamando seus subordinados, fazendo-os esperar até que finalizaria o deleite com seu romance químico. Limpando o cachimbo e guardando-o, colocando suas luvas, tossindo, tirando pigarro da garganta e respirando com dificuldades, dispara ordens:

— Preparem-se para a operação "Javikevai Darbosta". — Em tom jocoso e mau-humorado, a figura retira sua capa branca com ornamentos dourados da cadeira e prepara-se para sair. — Espero que isso colabore para minha aposentadoria por invalidez. Não aguento mais trabalhar para esse velho broxa.

— Senhor, sim senhor! — Falavam em uníssono.

Atualmente


Está de dia, e há uma certa inquietude entre o povo. Algo está errado ali, apesar de ninguém ao certo saber o motivo. É como se algo maligno estivesse se remoendo e tal aura atingisse todo o local, causando uma apreensão em todos os civis e guardas normais. Uma garçonete, por exemplo, treme da cabeça aos pés enquanto entrega o pedido do grupo, caindo. Os guardas estão igualmente preocupados com uma ameaça fantasma, e o grupo não tardaria a notar isso. Com o pedido entregue, percebe que o povo logo se recolhe para seu lar, como se tivessem a impressão de que algo muito errado estava prestes a acontecer, mesmo sem grandes indícios para tal. Cuidando de um distrito comercial totalmente vazio, exceto por alguns corajosos e os guardas, a Hórus aparentava estar no meio da sua missão mais fácil até então.

— Aí também está deserto? Tem algo muito errado com essa ilha. — Diz Spectre, como forma de quebrar o gelo. Esforço em vão, haja vista que se falarem no meio de uma cafeteria, serão julgados como esquizofrênicos ou espiões.


Última edição por Yanhua em Sáb 17 Dez - 22:59, editado 3 vez(es)

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Ashley estava em uma ilha aleatória realizando uma missão para a Cipher Pol, quando recebeu uma carta invitando-a, como membro da Hórus, para uma missão na ilha de Pthumerias. O valor não era muito importante para ela, afinal ela era servidora pública e sua vida financeira era estável, mas o fato de ter recebido uma carta identificando-a como membro da Hórus só podia ser coisa do Dr. Crombel. Isso animou a jovem que logo correu para o destino que a carta sugeria, queria ver seu velho preferido.

A garota pegou o Uber marítimo enviado pela Spades e logo chegou ao destino. Um barco antigo a esperava perto do Calm Belt, algo que claramente deixou Ashley meio paranoica. Parecia o tipo de embarcação que facilmente poderia ter fantasmas ou esqueletos a bordo gritando yohohohoho, até pediriam pra ver a calcinha dela...

Enquanto se dirigia para um salão, encontrou os outros membros da hórus, que deveriam ser realmente membros da organização. Um gato pelado usando terno, obviamente um mink. Um cara alto, usando uma roupa que sugeria ser um marine, mas ao invés de estar escrito "Marine" no chapeuzinho do uniforme, estava escrito "Pirate". Claramente aquilo era uma afronta aos marines, algo legal para uma organização do submundo. Ashley Approves.

Olhou para os dois e ficou esperando Crombel aparecer em seguida, mas nada aconteceu. Embora a garota tenha ficado decepcionada, não deixou transparecer em sua expressão. Ser uma atriz faz parte do seu trabalho como servidora pública - Mas que porra, cadê o Crombel? - Perguntou a si mesmo enquanto se dirigia para o salão para saber qual seria o serviço. Não precisava ter pressa, eles teriam trabalho a fazer e consequentemente tempo para conversar.

O cara que estava encarregado de dar orientações sobre a missão era o dois de paus da Spades, Spectre. Por mais que receber orientações de alguém de hierarquia tão mais baixa que a dela a irritasse levemente, Ashley sabia o que estava acontecendo. Ela mesma trabalha para uma organização então sabe como isso funciona. Esse mero dois de paus estava sob ordens de alguém muito maior, que não poderia estar aqui por estar encarregado de alguma coisa mais importante. É como se ele fosse um mensageiro do rei nos tempos medievais.

Após ouvir a conversa e Ahsley ter seus peitos bem avaliados, o que não era incomum, coisa que acontecia todo dia em todo lugar, ainda mais pelo tamanho, formato e até o balançar deles quando a garota anda ou pula. A Hórus seguiu para a ilha sob olhares duvidosos de outros membros da Spades, que não causava nenhuma irritação ou qualquer emoção na jovem, ela não ligava para eles. Ficou apenas olhando os outros dois membros para analisar a reação deles.

Finalmente chegaram no real destino da missão: Distrito de Bangú, um local acabado. Spectre entregou algumas escutas e sugeriu um café, que soou muito bem pois Ashley queria conhecer os dois membros da Hórus e saber sobre Crombel.

Já dentro da cafeteria aleatória, Ashley sentou em uma mesa para quatro pessoas e pediu um café expresso junto de alguns pães e biscoitos para acompanhar - Pedem o que quiser, fica por minha conta - Disse a garota com uma voz simpática e uma expressão bondosa. Claramente atuação, mas não tinha como eles saberem disso. Iria pagar com cartão do governo - Crombel não veio? - Questionou os dois membros, enquanto esperava seu pedido - Alias, me chamo Ashley Saint Laurent, prazer - Terminou com um sorriso simpático, corando levemente.

Tão breve começa a conversa, a garçonete começa a trazer o pedido. A mulher tremia e por conta disso o café veio todo respingado no prato e alguns biscoitos e pães caíram - Mas que porra você tá fazendo, hein? - Ashley olhou pra garçonete, levemente irritada pelo péssimo atendimento. Acabou notando o ambiente e começou a olhar em volta, algo não estava normal. Assim que seu pedido foi entregue, a garçonete se recolheu e as outras pessoas no café também saíram do bar.

- Aqui está vazio né... ficou deserto do nada - Comentou com os dois na sua frente, mas na real estava mandando uma mensagem para Spectre pela escuta.

Ashley não estava como uma Cipher Pol mas sim como membro da Hórus, não precisava realmente se preocupar com esse aldeões, mas com o mercado dessa ilha.

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Poucos dias depois de saírem de Golden Valley aonde atuaram em conjunto com a Spades, a Hórus recebeu uma carta da mesma organização com uma oferta de contrato com altos valores envolvidos para uma missão, os dois líderes discutiram sobre tal proposta e chegaram a um acordo que tal ato poderia ser benéfico para dar visibilidade e aumentar os contatos no submundo. Após alguns dias Seth se encontrava em um navio emprestado indo até uma embarcação antiga e em mau estado, com um semblante irritadiço que dava a deixa de como estava seu humor pelo fato do seu comparsa, o bom doutor, desaparecer pouco antes de irem ao encontro, sendo a Hórus representada por ele como o líder e mais dois; o tigre, que por alguma razão maluca aceitou vir, e uma mulher atraente indicada pelo Crombel, eram esses que adentravam a embarcação antiga para iniciarem as negociações.

Foram recepcionados pelo responsável da Spades que se mostrava ser alguém de baixa hierarquia, incomodando um irritado felino, de qualquer modo sentava em uma poltrona disponível cruzando suas pernas e relaxando suas mãos acima do seu joelho. Sua feição de poucos amigos continuou.

- Não me senti ofendido, pois quando a política falha, a violência é a saída. - soltava um sorriso antes de se apresentar. - Sou Seth, um dos líderes da Hórus. - Não se conteve com o comentário e acabou desviando o olhar para os seios da mulher, ao qual levantou as sobrancelhas e fazia um pequeno beiço em concordância ao homem a sua frente. - Sendo franco, a escassez de informações me preocupa mas sei que pedir por mais é perca de tempo, então pouparei o nosso. Contudo, se a necessidade vier e eu não obter respostas que podem comprometer nossa missão... será complicado. - Enfatizou o complicado deixando-o entender como lhe conviesse.

Seth e o grupo eram levados até o local da missão junto de outros randons que mantinham uma cara feia, facilmente ignorada por ele que tratava de matutar sobre o objetivo real daquela operação. Infelizmente faltava a Hórus reconhecimento e poder para ter informações privilegiadas, então dependeria dele fazer o nome da organização crescer, pois esperava que seus atos de hoje lhe dessem holofotes. Haviam chegado em um distrito pobre com aspecto degradante e pouco perderam tempo até ir a cafeteria sugerida e se acomodaram em uma das mesas, o híbrido buscou o melhor assento que desse visão do movimento da rua pela janela. Pediu por uma xicara de chá sem açúcar, como prioridade, e um pão de mel enquanto retirava de suas vestes um pequeno pote bem guardado escrito "mel". Assim que recebeu o chá abriu um sorriso sincero pegando o recipiente e retirando uma pequena colher de mel para adoçar sua bebida, nesse meio tempo ouviu a mulher se apresentar respondendo-a com um cumprimento de cabeça e então sua indagação sobre o integrante faltante. Nitidamente seu sorriso desapareceu dando lugar a uma expressão única.

- O bom doutor? - Colocou uma outra colher de mel na bebida. - Ele ficou com aquele papo de "Disseminar a palavra da Hórus pelo mundo" "Conhecer o novo mundo será bom pros negócios" "O contrato MEI da Spades não é ruim pra gente". - Dizia tentando imitar um pouco da entonação do seu comparsa, enquanto colocava a terceira colher de mel na bebida. - Para que no fim, ele sumisse as vésperas do encontro sem um motivo real. - Estava levemente irritado e descontava no chá, que recebia a quarta colher de mel. - Agora conhecendo seus gostos, ele deve estar em alguma festa cheia de vinhos e charutos com aquela gata lá... enquanto a gente está aqui nessa cidadezinha de merda. - Colocava a quinta colher de mel para depois apontar o objeto para Jhon se referindo ao npc que sempre o acompanhava. - Ah, alias, isso é culpa sua também tigre... ficando bem visto pela Spades como salvador da epidemia. Pelo menos você está aqui pra pagar o castigo hahaahahah. - Seth conhecia um pouco da personalidade do tigre e fazer esforço demais parecia ser um pesadelo para ele. Misturou a bebida e a bebeu em um só gole o que fez sua feição anterior de satisfação voltar. - Mas enfim, o doutor deve estar bem... E não se preocupe, quando o assunto é a Hórus nós somos alinhados em pensamento e tenho certeza que tenho a aprovação dele para agir. - Findou seu pequeno desabafo com um tom mais baixo enquanto pedia outra xicara de chá. 

Voltava sua atenção para a janela e percebia que aos poucos a movimentação das ruas diminuíam e uma apreensão estranha atingia os arredores. Seth observava em silêncio a garçonete fazer bagunça e ser repreendida, demostrando estar com um medo já vivenciado antes? Ficou na dúvida e não gostava de ficar na dúvida.

- Essa apreensão e medo é algo recorrente para vocês ou não sabem o que está acontecendo? - Indagou de forma mais alta, se não fosse a garçonete que os servia lhe respondendo, esperava que outro corajoso o fizesse.

De qualquer forma Seth voltava seus olhos para a janela em busca de movimentações suspeitas, enquanto levava uma de suas mãos para baixo da mesa, remediando qualquer surpresa que pudesse aparecer.

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Jhon só se perguntava o que aconteceu, como acabou nessa situação. Como continuava sendo atraído para essa organização fajuta e pior, sendo confundido como membro da mesma. Em uma situação normal, teria ignorado o tal do convite imediatamente e ido dormir no buraco mais próximo que achasse. Porém Hashibi em algum momento leu o convite, viu a parte que mencionava dinheiro e obrigou Jhon a se meter nessa óbvia furada.

Dentro de uma carona gratuita que Jhon cochilou todo o caminho até ali, chegaram no local de encontro: Um barco no meio do nada, a embarcação de quem os convocou ali chegava logo depois. Com todos os presentes, esses sendo o host, Seth o mink maluco que Jhon já conhecia até demais e uma mulher atraente nunca vista pelo pirata antes. Se iniciavam os papos burocráticos.

O funcionário da Spades era todo engomadinho, parecia acostumado a esse tipo de situação. - Eu sou Jhon, um cara que não trabalha na Hórus. Prazer, eu acho. - Se apresentou, nas suas palavras sua falta de interesse era notável. Parece que ele teria que usar a frase de não ser parte da Hórus como um bordão. O então todo pomposo membro da Spades, logo se perdia no assunto dos peitos da mulher misteriosa. A breve explicação do que queriam deles, agradou por demais o pirata. Afinal, não parecia que teriam muito trabalho.

Depois do assunto ali ser finalizado, foram conduzidos pelos mesmos veículos dos membros da Spades, que os desprezavam. Algo que não incomodava alguém como Jhon, que sendo o saco de preguiça que era, estava acostumado. Escutas recebidas, receberam ordem de descansar até algo fora do planejado acontecer. Jhon seguiria essa ordem com todo seu esforço, faria questão de descansar o máximo possível, até se algo acontecesse.

Chegaram em uma cafeteria da cidade, a mulher desconhecida finalmente falava alguma coisa; se dispôs a pagar a conta e perguntou sobre o velhote amigo de Seth. - Sério? Eu aceito a gentileza. - O pirata pediria algum bolo e um copo de leite, não era tão fã de café, afinal poderia atrapalhar seu soninho. Ignorou propositalmente a pergunta sobre o velho, e torceu para que anunciassem que foi preso em Impel Down. A mulher se apresentava logo depois, se chamava Ashley. - Como dito anteriormente, sou Jhon e não sou membro da Hórus. Meu ofício... Prefiro não ficar mencionando considerando nossos colegas de serviço dessa vez. - Ele só se esqueceu que já tinha conseguido um boné novo escrito Pirate.

Seth respondia a questão, claramente irritado e sobrou culpa até para Jhon. - Não acho que fiz nada demais, só o mínimo como médico. - Respondia para Seth, sem real preocupação de se justificar. A garçonete que trouxe os pedidos tremia de medo de alguma coisa. - Você tá bem? Não acho que esteja frio aqui. - Jhon se sentiu forçado a pergunta. Torcia para ser só frio, porém sabia que aquilo era medo. Do quê? Era a pergunta que Jhon não queria ter respondida.

Ashley respondia a questão do membro da Spades de forma indireta. - Se ficou vazio, deve ser hora de irmos embora também, não acham? Que tal procurarmos alguma pousada com camas quentes? - Sugeriu com uma expressão séria, afinal falava super sério.

Jhon estaria com seu haki da observação ativado daquele momento em diante, só preocupado com o que poderia vir daquela situação suspeita.

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Spoiler :

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2º Turno

— Não, não é nada.

A garçonete responde ao questionamento do membro Hórus aceleradamente. Entretanto, apesar de desviar propositalmente do assunto, parecia não mentir naquela fala. Aparentemente, nem os civis sabiam de fato o que estava acontecendo, e aquele delírio coletivo toma características que misturavam-o com algum tipo de pânico. Quanto mais questionamentos, mais intensas as pessoas ficariam, por um motivo que não sabem dizer ao certo, apenas sabem, ou acham que sabem. A área do comércio já estava vazia, entretanto, subitamente uma movimentação tomava o local.

Um comboio carregava materiais para a família real, sendo abordado pela guarda local. Naturalmente, a estrutura é vistoriada, não demonstrando aparentes reações. Nessa mesma hora, o Jhon Jhonson utiliza, em vão, seu Haki da Observação para ver a ameaça. Entretanto, não conseguia discernir ao certo do que se tratava aquela ameaça. Muito mais do que isso, não conseguia detectar... nada. Aquela ilha carregava uma aura caliginosa que ofuscava tudo aos arredores, com um volume tamanho que tornaria impossível a tarefa de dizer seu epicentro.

O carro esboçou partida, entretanto, um soldado coloca a mão em frente ao retrovisor, parando-o. O copiloto coloca sua face fora do vidro, esboçando uma reclamação. Após isso, mais soldados se aglomeram, começando a inspecionar a parte de baixo do veículo. O homem do carona, então, saca uma arma, atirando na cabeça de um dos guardas que evitava a arrancada do camburão, que não tarda a começar. Nos carros ao redor, saem cerca de 10 homens armados com rifles com baionetas que começam uma luta com os 4 guardas do palácio. Tudo isso enquanto o carro dispara em direção aos portões secundários indefesos do palácio, além do grupo da Hórus numa distância considerável dos guardas, e muito mais do carro do comboio.

Paralelamente, uma van atrás dos demais surge praticamente do além, quase como se a bomba fosse uma espécie de distração. A partir da lateral da mesma, uma Minigun e metralhadoras são utilizadas para disparar fogo contra os soldados e qualquer pessoa que se atravesse a atrapalhar os planos dos terroristas, o que naturalmente incluía os protagonistas. Aquela operação era extremamente imprevisível, ao ponto de dificilmente ser possível esboçar seus objetivos e próximos passos. Até lá, no entanto, cabia ao grupo lidar com os problemas que apareciam pela frente — e talvez exigir um aumento ao fim dos mesmos.

— O que está acontecendo? Que movimentação é essa? Preciso de atualizações.

Independentemente de como lidassem com a situação, logo se deparariam com a presença de uma bomba, cujo mecanismo há de ser desarmado. Tratar-se-ia de uma caixa com pregos fundidos, que, ao ser aberta, revelaria um mecanismo, cujo funcionamento consistia na ligação dos pontos correspondentes para a desativação da bomba, cujo temporizador já indicava 1:59 e descendo. Além dos pontos que estavam em cima e em baixo, onde um fio de baixo deve ser conectado a um correspondente de cima, havia uma placa que colocava duas ligações entre vermelhos envolvidos por um X, como se fosse algo proibido.

Num local desconhecido


— Senhor, o barco não está velejando para onde queremos e os motores estão ruins.

— Ora pora. Isso é fruto da nova ordem mundial esquerdalha. Além disso, o que estão esperando, palermas? REMEM! E ainda pedem seu 13º atrasado trabalhando assim, vagabundos de m****.

Aquela figura nas sombras, cuja única figura aparente era a capa branca com detalhes amarelos, aparentemente estava próximo ao seu limite, sacando seu cachimbo e voltando a fumar compulsivamente enquanto os soldados começam a remar para que o barco chegue em seu objetivo. Ademais, o Den Den Mushi mais perto toca, sendo atendido por aquela figura enigmática, que responde afirmativamente. Sua raiva aparentava aumentar, ao ponto que colocava simultaneamente três cachimbos em sua boca, fumando-os intensamente enquanto uma ruga acima da sua testa se infla com a raiva do mesmo, quase como se estivesse prestes a ter um AVC

— Parece que terei que resolver isso agora. Espero que o velhote adicione a calça danificada ao vale paletó e também me dê aumento, férias e previdência antecipada pelo estresse. Um psicólogo também não é mau, apesar de isso ser coisa de esquerdista.



@Harper @.Juao @ShinoNaro

Última edição por Yanhua em Sáb 17 Dez - 23:00, editado 2 vez(es)

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Não obtiveram nenhuma informação útil da garçonete. O haki que Jhon havia usado somente por preocupação acabou se deparando com uma situação bem caótica do nada. E que foi em vão, não detectando nada relevante do comboio e toda algazarra que viera junto. Jhon estava completamente perdido, então só assistia para tentar compreender. Dois grupos ao que parecia, estavam em confronto seja lá qual fosse o motivo. Tiros, explosões e mortes. - Mas que droga é essa? Podemos considerar que nada aconteceu e sairmos daqui?! Não quero me envolver!! - Jhon disse ao seus companheiros de mesa. A medida que a confusão ia crescendo sem parar, o sujeito da Spades pedia por explicação. - Eu também não sei que diabos acontece aqui, eu estava lanchando e agora estamos vendo uma guerra em miniatura. - Foi o que pôde responder.

E então se depararam com uma bomba. Seu timer já estava em 1:59 e descendo. - Ei, de onde diabos veio isso? Será que a garçonete deixou cair quando se tremeu? - Jhon não fazia ideia do que fazer, então esperava um socorro de seus dois aliados. Acompanharia a decisão que parecesse mais sábia.

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- Patéticos. -

Seth comentava para si mesmo enquanto tomava seu chá tranquilamente e via a população local naquele alvoroço todo. Tinha o mesmo sentimento estranho e evidentemente não o subestimava, mas a situação dos demais continuava patética. Apesar de calmo e relaxado com seu chá, estava atento a movimentação e o inicio de uma diferente lhe chamou a atenção ao sair do controle, porém o gato ficou no clima de "hmmmm chazinho bom" idêntico ao Luffy em um dos episódios antes de Alabasta. Só se teve uma alteração quando a van apareceu e abriu fogo a esmo, nesse momento o chá com o mel acabava e a xícara era devolvida para a mesa, com o ritual de antes sendo refeito, só que no reverse, que era guardar a colher e o pote de mel com cuidado.

- Um bom chá deixa qualquer um de bom humor, não concordam? - Sorria enquanto colocava as mãos em suas vestes e retirava um saquinho com um pouco da sua erva de gato, colocando-a dentro da conchinha que fazia com sua mão e a dichavando. - Não sei qual é a intenção de vocês, mas essa bagunça vai nos englobar de qualquer jeito, seria bom tomarmos as rédeas... Tentarei criar uma brecha e vocês eliminam nosso maior problema até então; a van. - Não dava ordens explicitas, mas esperava uma ajuda. - Parece ser um ataque sincronizado contra o palácio, Spectre... Um grupo de homens fortemente armados estão escoltando um carro que avançou contra o palácio. Preciso de orientações de como agir e qual é o objetivo real de estarmos aqui... Não posso correr o risco de invadir uma disputa que não precisamos fazer parte. - Enquanto caminhava para a porta, passava as informações para o correspondente da Spades e esperava pelas orientações para saber como seguir. O bem humorado híbrido abria a mão cheia de erva de gato e levava a seu nariz dando uma leve fungada e ficando Kaiden, o gato gordo, das ideias por um momento.


Seth dava algumas programações ao seu clima-tact criando nuvens artificiais que o rodearia, se posicionando a frente dos seus companheiros, só que do lado de fora da cafeteria, enquanto mantinha um olhar vidrado e sorriso solto. - Oh seus babacas, vocês atrapalharam meu tea time e isso me irritaria... Mas como estou de bom humor, posso aceitar um pedido de desculpas somente. - A intenção do gato era clara: Se ainda não tivesse chamado a atenção, iria tentar fazer isso com a provocação ao passo que esperava as orientações chegarem ao seu ouvido. Seja como fosse, precisaria lidar com a possível retaliação, então logo abriria seus braços liberando o electro natural pelo seu corpo e junto das nuvens recém lançadas, ativaria Barq buscando dar cobertura para si e os que estavam dentro da cafeteria. Nos melhores do caso, Seth controlaria as balas que entrassem no range da sua habilidade e as devolveria para a van, porém era realista e provavelmente tomaria outra ação, fazendo seus dois braços se unirem a frente do seu corpo, formando um cone, para que pudesse mandar os projeteis afetados pela habilidade para os dois lados que não acertassem a ti e ao grupo atrás. Esperava manter a posição defensiva até os outros dois entenderem a deixa e darem o contra ataque contra a van. Ou, o mais provável, receber as orientações de Spectre. Sendo convencido pelo caçador de recompensas com o que ouvisse, buscaria agir de acordo com o que ele pedisse: 


Se o objetivo fosse ir atrás do carro, Seth colocaria as forças em seus joelhos e aplicaria Anúbis afim de avançar na direção em que o carro foi, o felino buscaria pular alto o suficiente para alcançar a laje das construções mais baixas, evitando assim a confusão da rua e tendo uma visão melhor. Quando próximo o suficiente, esticaria um de seus braços concentrando a vibração no mesmo para lançar uma rajada vibracional com Toth, o alvo não era o carro, mas sim o caminho a sua frente para força-lo a parar. Com sucesso, avançaria até o veiculo e pularia do telhado para ai sim usar da sua força junto da gravidade para pousar bem acima do capô. Agiria conforme o que lhe fosse passado, se fosse só parar o carro ou se tivesse algo a mais para ser feito. 

Se o objetivo era acabar com a van, Seth avançaria após algum segundos pulando para o alto e na direção da van com Anúbis, a ideia era ficar acima dela e concentrar a vibração em uma de suas pernas, para assim como Richarlysson, meter um voleio e mandar uma rajada vibracional utilizando de Toth, seu alvo era o teto da van para o maior estrago possível. Seja qual fosse o resultado, viraria um alvo maior ainda para os homens armados, nessa hora esperava qualquer cobertura dos outros dois até que conseguisse se alocar e se proteger dos tiros. 


Agora, se o objetivo era não se envolver... Seth não poderia cumprir, já que ele era chamado instintivamente pra essas confusões. Seja qual fosse a ação tomada por ele, o gato a executaria com um sorriso no rosto e cantarolando uma melodia em sua cabeça. 

Spoiler :

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Terminando seu breve lanche e não podendo mais conversar, Ashley levanta para ver o que estava acontecendo e o porque do movimento lá fora. Inesperadamente um carro foi parado por guardas para uma vistoria, nesse momento a jovem CP pega sua maleta com a sniper e de alguma forma sobe no telhado da lanchonete que estava. Afinal, para um sniper, ficar em um lugar mais alto é vantagem.

Tendo uma visão mais aérea, Ashley viu quando alguém do carro da um tiro em um dos guardas. Nesse momento focou sua concentração e seu haki da observação na aura do motorista enquanto tirava sua AWP da maleta. Mesmo com o carro em movimento e distante, não deveria estar maior que os 5km do haki da jovem, visto que era possível visualiza-los e ainda ver detalhes de uma bomba. Bomba que Ashley não poderia fazer nada no momento.

De cima do telhado, o carro seguia em direção aos portões secundários do palácio, Ashley, após considerar o alvo com o a Clairvoyance do seu hdo, atirou cinco vezes com a AWP usando seu Tir Parfait. Gastou mais dez tiros usando a mesma habilidade, um para cara meliante que havia descido dos carros para lutar com os guardas, visualizando-os com seu hdo. Todas as balas imbuídas de hda na intenção de matar. Nesse momento que ela respondeu o gato pelado:

- Fodasse a van, o problema é o carro que tá seguindo para o palácio... não viu a bomba? a gente consegue ver ela e detalhes dela a essa distância, mas tá longe pra poder fazer alguma coisa... não sei se matei o motorista.

Em seguida olhou em volta e relatou a situação pro Spectre, bem como as ações do gato e as dela. Parou para refletir se seguir para o carro era o correto a se fazer, considerou sua posição, como isso afetaria a Hórus, sua missão e se estaria fazendo algo bom ou algo maligno, embora não ligasse... no fim, suas indagações foram interrompidas pelas ações do gato pelado - O que faremos? Cadê seus homens? - Perguntou no ponto para Spectre.

De cima da lanchonete, Ashley gastou os últimos dez tiros, antes de recarregar, da AWP na van conforme o gato pedira. Dois tiros nos pneus, cinco onde estaria o possível motorista e os últimos três tiros foram na direção da lateral da van, de onde havia vindo tiro da Minigun querendo acertar quem manuseava tal arma arcaica.


@Yanhua

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3º Turno

Os três protagonistas tomam decisões totalmente distintas. A leitura mais correta seria por parte da Ashley, detectando sinais sutis da presença de uma bomba e dirigindo-se até o carro, entretanto, Seth fez uma leitura tão correta como, apesar de ligeiramente diferente. Seu foco era o comboio como um todo, enquanto que a mulher de cabelos negros voltou-se ao carrinho com a bomba. Já Jhon olhava para baixo, quase como se tivesse urinado nas calças, paralisando naquela cena de perigo. A garçonete, extremamente gentil, trouxe uma frauda geriátrica e um pano absorvente de líquidos, voltando para o balcão, onde se refugiava no meio daquela verdadeira guerra.

As ações de Seth seriam extremamente eficazes, uma vez que o nível dos terroristas não era lá tão grande, ainda mais considerando o grau de força do gato malhado da Yakuza. Suas ações obtiveram extremo êxito, dando tempo suficiente para Ashley agir. Seu uso do Haki da Observação de nada adiantou por motivos supracitados, entretanto, mesmo assim ela ataca os veículos ao observá-los. Sua agilidade abaixo da média, no entanto atrapalhou seus planos de subir o telhado, tendo que recorrer ao longo caminho de uma escada de mão para subir, tempo que permitiria a infiltração do carro no palácio, que parou na porta, suficiente próximo para causar danos ao patrimônio público. Paralelamente, Jhon Jhonson está praticamente em coma, olhando para baixo com um olhar de crise existencial. A garçonete se levanta mais uma vez.

— S-senhor?! E-está tudo b-bem?!

A garçonete então pega o homem que estava paralisado, talvez por causa de algum transtorno de estresse pós-traumático, puxando-o com um carrinho de mão de construção para a segurança do balcão, onde poderia planejar suas próximas ações. Ademais, pelas ações dos seus companheiros, as ameaças imediatas são eliminadas. Entretanto, o grupo ainda não descobrira a existência de uma bomba em baixo do carro mais da frente, acertando-o por um ataque de sorte da atiradora. Agora, a bomba, lacrada, marcava 59 segundos, e Ashley deveria nesse intervalo lidar com a bomba ou escapar. A mesma estava presa à parte de baixo do carro com parafusos fundidos, e demonstrava um dispositivo singular de desarmamento.


De um lado, o tigre triste olhando para o nada. Do outro, Seth desfere um ataque na parte de cima da van, entretanto, sem estar impune aos danos da minigun, que dispara uma saraivada de tiros debilitantes em sua perna; que não se tornariam uma tragédia completa porque o ataque ao teto faz a van esboçar um movimento de capotagem, concretizado pelo recuo dos tiros da arma alocada na van. Saindo da mesma, os soldados ficam em cobertura enquanto aguardam as próximas ações de Seth. Já Ashley, caso conseguisse de alguma forma abrir a tampa de pregos fundidos, encontraria o dispositivo citado no turno anterior. Tratar-se-ia de uma bomba química improvisada, com dois andares. Ambos tinham quatro tubos químicos, três verdes e um avermelhado, além de um aviso para não misturar vermelho com vermelho. Basicamente, os vermelhos estavam gradualmente girando para se tocar, enquanto que os verdes estavam se separando. Para desarmar a bomba química (de alcance desconhecido), precisaria interpretar seu Modus Operandi.

Num local não tão desconhecido


Aquele homem de cabelos esbranquiçados e capa da mesma cor, com detalhes em amarelo, estava segurando um jornal, sentado num banco da ilha, com a perna cruzada. Seus subordinados estavam loucos correndo de informações, enquanto uma sombra cobria inteiramente sua face, roupas e a parte de trás da capa similar à usada por Jhon Jhonson. Já irritado, começa a amarrar seu jornal, esboçando um ataque de raiva. Entretanto, logo uma soldado chega para acalmar os seus ânimos. Sorrindo, fala delicadamente com seu superior:

— Chutamos uma velhinha até ela falar onde fica o palácio. É para lá!


— Isso é sacanagem, né? C*****o? Ora pora, isso irá para minha corregedoria e serei processado. Mas tudo bem, quero ser expulso da marinha mesmo. Apesar daquele velhote não deixar, por algum motivo aleatório. Enfim, estou fumando um cachimbo, então podem ir na frente.


— Não temos permissão para sair de perto do senhor. O honorável Almirante da Frota deixou claro que era para ficarmos ao seu lado para evitar que você abandone seu posto.

— Tsk. Que seja. Vocês fumam? — Ele então estica sua capa, deixando cair inúmeros cigarros, charutos e tudo que é fumável. Todos os marinheiros, então, começam a fumar tranquilamente no parque.



@Harper @.Juao @ShinoNaro

Vocês têm até as 23:00 do dia 11 para postar. Caso tenham dúvidas quanto ao turno, podem me mandar mensagem no privado ou no discord do RPG

Última edição por Yanhua em Sáb 17 Dez - 23:00, editado 1 vez(es)

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Por sorte Ashley e Seth tiraram alguma coisa daquela situação bizarra que só devia fazer sentido diante aos olhos de Deus. Jhon acreditava até que eles deviam ter pedido por iluminação divina para encontrar algum sentido naquela bagunça narrativa.

- Estou ótimo, cara garçonete. Não fazer nada já é ótimo, imagina em uma situação sem sentido? Aí que eu adoro não fazer nada mesmo. Por mim continuaria sem fazer nada, mas auxiliar meus companheiros de batalha é algo que meu senso de justiça tá me obrigando a fazer. Então com sua licença. - Jhon se levantou do tal canto, foi em direção a Seth para dar apoio a sua investida caótica. Se aproximaria tomando cuidado com os inimigos, ficando em uma linha segura atrás do corpo de Seth. Assumiria sua forma híbrida e avisaria somente a Seth: - Tampa os ouvidos, vou tentar criar uma abertura. - E prosseguiu utilizando seu Rugido. Após reverberar nos arredores, esperaria a ação de Seth para acompanha-lo. Estaria atento para caso precisasse evitar ataques inimigos, trocaria para sua forma animal que era mais ágil, facilitando esquivas.

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Spoiler :

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A situação saiu melhor que o esperado, uma pena que a jovem não conseguiu subir em cima do prédio a tempo para atirar no carro, isso se deu por conta da falta de agilidade, Ashley nunca foi de treinar velocidade mesmo, ela é a famosa camper dos jogos de FPS... Estranhamente seu Haki da Observação não funcionou, Ashley poderia ter ciência disso caso Jhon tivesse avisado, mas como ele não disse nada, para a jovem saber disso in RP precisaria testar


- Ei... - se referia a Seth - o Haki da Observação não está funcionando... - O plot armor vem forte - Não consegui usar para acertar o motorista do carro. Agora seu colega sabia disso sem precisar testar e perder uma ação só para saber disso.

Com os tiros da bela sniper, um dos carros acertados foi o da bomba e Ashley logo correu para tentar desarma-la - CARALHO, FAÇA ALGUMA COISA! NÃO TÔ AFIM DE TE CARREGAR PRA SUBIR DE PATENTE! HORROROSO! - Disse para Jhon com tom levemente irritado. Ashley parecia os players tóxicos de um famoso FPS que o player joga. Para quem escuta de longe imagina que Ashley estava falando com alguém da Marinha.

A bela pistoleira corre na direção do carro com a bomba bem no momento que o gato pelado pula sobre a van. Estranhamente Jhon se junta a ele, talvez ele tenha escutado ela e decidiu fazer alguma coisa. De qualquer forma, a garota precisava lidar com a bomba. Ao chegar no local notou que havia uma caixa de pregos fundidos que, obviamente, devia ser a bomba. Sem pensar muito ela pegou sua Deagle e já imbuiu de Haki do Armamento.

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Fez um movimento top que todo pistoleiro que se preze faz e atirou com as balas imbuídas de hda em três arestas da parte de cima do cubo. Não foi qualquer tiro, ela colocou a pistola na horizontal e atirou de forma que a bala não iria para baixo, caso contrario poderia acertar a bomba e diferente do que alguns acreditam por aí, a arte não é uma explosão. Assim que as três arestas forem baleadas de forma reta, Ashley abriria a caixa como uma lata de sardinha.

Ao olhar o mecanismo a jovem simplesmente deixou sair um - Puta que pariu... - seguido de um suspiro.



Ashley não sabia o que aconteceria caso ela fugisse e a explosão de fato ocorresse, mas não acreditou que trariam uma bomba fraca para explodir um prédio gigantesco. Ela poderia morrer na explosão enquanto fugia ou morrer na explosão enquanto tenta desarmar a bomba, o fato seria que ela morreria nas duas hipóteses mas apenas uma delas tinha a chance de sobreviver: desarmar a bomba.

O mecanismo que já foi mostrado nas mestragens anteriores agora estava de frente com a protagonista. A primeira coisa que ela notou era que haviam duas cores nos mecanismos, verde e vermelho. Um aviso dizia para não misturar vermelho com vermelho, não falava o que poderia acontecer, mas pelo fato de um vermelho estar se aproximando do outro e o timer mostrar 00:59, não precisava ser um Vegapunk para deduzir o resultado. O verde estar se separando do vermelho também indicava muita coisa.

Vermelho não poderia se unir a vermelho ou explodiria, portanto, o vermelho teria que se unir ao verde. Ashley começou a analisar o mais rápido possível e notou semelhanças entre os pinos e fios de cima e os de baixo. Levando essas semelhanças em consideração e o fato delas não estarem conectadas, com todo cuidado e precisão possíveis, a garota começou a conectar os fios dos verdes da parte de cima com o vermelho da parte de baixo. Assim que terminou fez o oposto, conectou os verdes da parte de baixo com o vermelho da parte de cima.

- Puta merda... A CP devia dar curso de desarme de bombas - Comentaria consigo mesma assim que terminasse, seguida e um longo suspiro.

Caso a bomba fosse desarmada, voltaria para junto de seus colegas para ajudar a limpar o resto dos invasores. Caso isso não parasse a explosão, não teria muito o que fazer, já que viraria um corpo.

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Com o decorrer das situações, o gato se encontrava abaixado e com tiros em suas pernas, primeiramente analisaria se conseguia mexe-las e a dor, se era algo que o incapacitaria de se mover ou se aguentaria, de qualquer maneira tomaria uma dose do seu conhaque com mel, afim de ver se aquilo ajudava suas pernas. Enfim, o gato mantinha-se calmo e com um sorriso no rosto, ainda assim os danos a sua perna e o trabalho inexistente em grupo incomodava o gato maluco. A mulher parecia ser uma babaca pior que ele, então já não lhe era tão interessante, já Jhon demorou para agir e o maluco da Spades ficava quieto. Depois do chá e da ervinha de gato estava um monge de calmo mas a situação parecia querer leva-lo a ficar igual a monja Coen após a eliminação do Brasil.

- Eu lá quero saber desse haki de maricas HAHAHAh - Ria comentando sobre o que ouviu do HdO com o Tigre e ouvindo sobre o plano dele. - Ok, vou ver o que faço... a peituda ali falou sobre um caralho de um bomba mas vi porra nenhuma... Se tiver uma mesmo, vou enfiar no cy daquele Spade. - Comentava sobre o contratante enquanto levava suas mãos ao seu ouvido.

Como avaliado anteriormente, suas ações dependeriam do estado das suas pernas. Esperaria o grito para depois acionar as nuvens com as condições necessárias para usar Hariq. Com as nuvens naquele ambiente que já era árido e propício pra habilidade, faria a faísca necessária com seu electro e ataria fogo nas nuvens, para que pudesse direcionar as nuvens flamejantes através do clima-tact na direção dos diversos terroristas e suas posições. Muito provavelmente não os acertaria em cheio, mas acertar a área em que estavam ou qualquer outro material que pegue fogo, aumentando o range do dano, deveria prejudicar os paralisados com o grito do tigre.

- Você já percebeu que o destino não vai com sua cara? Você sempre tenta ficar longe de confusão mas ela sempre o persegue e o coloca em apuros... - Seth comentava com o tigre enquanto retirava seu cutelo da bainha. - Você devia tentar abraçar a natureza caótica da vida, é uma sensação... única... pode se dizer HAHAHAHAHAHh. - Com certeza Jhon não ouviria nenhum conselho do gato mas o mesmo falava de coração ou falava isso devido as dorgas que o deixavam de bom humor e sincero, como fosse, os três ali precisariam de algum coordenação.

Se o fogo não fosse suficiente e sentisse firmeza em suas pernas, pois não queria que os próximos movimentos fosse se rastejando igual uma minhoca no chão, se levantaria da sua posição e começaria a avançar nos terroristas que ainda estivessem em pé, seu andar imitavam a de um bêbado através do Drunk Walk para que pudesse confundir os inimigos e atrapalhasse suas miras, buscando se aproximar o máximo possível para desferir golpes de cutelo em qualquer parte do corpo para incapacita-los ou mata-los, o que viesse primeiro, estava ali para ser um bom carniceiro. Dessa vez estaria atento para usar seu haki do armamento em suas pernas para defende-las, enquanto o restante do corpo buscaria os movimentos improváveis do seu estilo de luta para as esquivas defensivas. Seja como for, esperaria que o tigre estivesse na ofensiva com ele para liquidar aquela parte.

Caso tivesse sucesso ali, buscaria achar a mulher caso a mesma precisasse de algum apoio ou para pensar nos próximos planos.


 

O conhaque e mel não é um boost, é um "remédio" pra recuperar a resistência. Então ignora a parte que diz "Aumenta a resistência" que eu coloquei errado.

[spoiler]
Nome da Técnica: Hariq - A ira de Rá
Tipo de Técnica: Navegador
Descrição: O usuário cria nuvens de ar quente e as libera junto das suas bolhas de calor, essa junção tem a intenção de fazer uma pequena área ao seu redor perder toda a umidade do ar. Em seguida, o usuário usa seu electro em um estralo de dedos e cria uma ignição no ar árido através do atrito. Com o clima propício e a ignição, é possível fazer o calor virar chamas. Essas chamas podem ser usadas para imbuir o tornado da habilidade Seth para criar um tornado de chamas ou ser usada para golpes corpo-a-corpo, desde que o membro do usuário esteja imbuído de haki. As chamas tem a intensidade do rank na profissão e ficam alocadas na nuvem artificial e podem ser direcionadas em um ataque a distância de acordo com a vontade do usuário

Nome da Técnica: Drunk Walk - A caminhada da vergonha
Tipo de Técnica: Cozinheiro
Descrição: A técnica condiz com o nome: O usuário começa a cambalear de um lado para o outro com as pernas tortas e um corpo mole, quase ao ponto de cair no próximo passo, tais movimentos procuram imitar a aleatoriedade de um bêbado andando para ser usado em esquivas e na movimentação do usuário.

Distrito de Bangú Sh_cruz-ansata_1048522045-300x300Haki
Haki do Armamento
Rank: B (180 pontos)
Descrição:
Haki Proficiente: mais habituado aos poderes, consegue acessar suas capacidades espirituais adequadamente e por um tempo bem maior.
Forma Ativa: Consegue eficientemente cobrir o equivalente a um membro ou item em contato contínuo com o corpo. Por isso, é eficaz contra oponentes normalmente imunes a ataques físicos. Não pode ser mantido por mais tempo do que o equivalente a duas ações em combate e sua defesa ou ataque possuem a eficácia de equipamentos Rank B.
Buff Base: 10% dos pontos do Haki em Força, Proficiência ou Resistência para bloquear, causar ou suportar danos. 

Nome do Item: Conhaque com Mel (5x)
Rank: B
Aparência: 
A bebida que todo cachaceiro diz tomar para melhorar seu vigor e recuperar sua resistência, servindo como um energético para bêbados. Após o uso, se tem uma recuperação na resistência do usuário de acordo com o rank do item.
Efeito: A bebida que todo cachaceiro diz tomar para melhorar seu vigor e aumentar sua resistência. Após o uso, se tem uma recuperação na resistência do usuário./spoiler]

@Yanhua

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4º Turno


Após retomar seus sentidos, John Johnson fala de forma extremamente contida e caricata com a garçonete, logo retornando para seu trabalho, certamente pouco compensador agora, haja vista sua personalidade que está entre um pragmatismo extremo e uma preguiça incontrolável que o impedem de sentir-se motivado a agir. Ademais, apesar da sua inatividade anteriormente, agora já estava bem mais proativo, ficando atrás de Seth. Já no campo de batalha, pede para que o Mink tape seus ouvidos, utilizando seu rugido, acompanhando-o após seu ataque, flexibilizando sua movimentação em caso de ataques, indo para a forma animal.

Apesar do estado que beira a embriaguez, sua calma é colocada em xeque, e apenas o êxito das suas ações poderia de fato definir aquele duelo de cunho que remete a alguma espécie de filosofia iogue ou uma vibe de coach alternativo fã de meditações corporativas. Seja lá quem vença nesse duelo do bem e do mal, Seth prontamente aguarda o grito do seu companheiro, utilizando sua técnica de navegador para propiciar uma atmosfera inflamável, sucedida pelo Drunk Walk somado com seu Haki do Armamento. A combinação das suas técnicas é avassaladora, incapacitando todos os adversários já atordoados pelo Tigre Triste. A dupla agiu de forma extremamente sincrônica, derrotando as ameaças com uma facilidade assustadora.

O mesmo não poderia ser dito por parte de Ashley, que encontrava uma série de dificuldades que evitavam a interceptação da bomba. Desde a falha do seu Haki da Observação, até a dificuldade em atingir rapidamente o local para uso do seu fuzil de precisão, por causa da sua falta de agilidade. Entretanto, apesar desses contratempos, lidou de forma excepcional com a improvisação digna de uma CP; excluindo um pequeno detalhe, isto é, o xingamento que fez todos, inclusive Seth e seus oponentes reagirem em espanto, até chegando a perder coletivamente o foco na batalha, até realizarem as ações citadas nos parágrafos anteriores.

A pistoleira correu até o veículo enquanto seu companheiro atacava a van, demonstrando uma sinergia natural em suas ações. Conseguiu improvisar uma forma de abrir a caixa, evitando sua explosão nos últimos 10 segundos. Naturalmente, reagiu em extremo alívio, realizando o rápido comentário sobre o curso de desarme de bombas. Ademais, sua dor de cabeça passou, e a paz voltou a reinar… até um comentário de Spectre que naturalmente quebra o barato.

— Ótima forma de lidar com as coisas. Pelo visto os boatos ligeiramente positivos sobre sua organização são verdadeiros. Entretanto, precisamos extrair a origem desse terrorismo. Temos boatos da infiltração de outros grupos, e receio que ele faça parte disso, Faça o necessário para ter suas informações.

Num lugar sinistramente familiar


— Olaf-sama? Quando vamos intervir?

— A terra é plana, logo devo esperar o eixo terrestre estar perfeitamente alinhado para dar uma investida e não voar para fora da atmosfera.

— Ma...-

Após ele esboçar estranhamento e aparentar uma contestação, outro marinheiro dá uma cotovelada nele fazendo-o golfar uma quantia notável de saliva, como forma de repreensão ao possível comentário. Nem sequer ousaria falar algo no seu ouvido, uma vez que muito provavelmente o Haki da Observação do seu superior permitiria até mesmo penetrar os anais da sua existência.

— Senhor, quando pedirá?

— Quero um copinho de refrigerante. Sem feto, por favor.
@Harper @.Juao @ShinoNaro

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- Entendido. Respondeu a Spectre. Após o desarme da bomba dar certo, Ashley decide vasculhar a bomba e o carro para ver se encontra alguma pista, procurou em todo lugar que fosse possível colocar algum papel ou esconder alguma informação, olhou se tinha alguma marca ou símbolo na bomba ou em qualquer lugar daquele carro. Em seguida seguiu para onde seus colegas estavam, iria vasculhar por lá.

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Andava like a boss enquanto arrumava sua gravata e ajeitava seus anéis, no caminho de volta cruza com Seth vindo em sua direção - Pelo visto deu tudo certo né... - Disse com voz amigável mas com tom irônico. Se referia ao combate e ao Tigre Triste - Onde podemos conseguir informação desses meliantes? Questionava o gato pelado - Vou procurar entres esses mortos alguma informação.

- Ei - Se aproximou de Jhon - Hmmm... bem... desculpa por antes... foi no calor do momento - Disse com uma cara de sem graça. A jovem se referia a quando ela chamou o rapaz de horroroso - Te pago uma bebida como forma de desculpa...

Após a breve conversa com ambos os colegas, saiu para vasculhas nos carros e corpos, esperando encontrar algum símbolo, marca, tatoo, papel ou qualquer informação sobre quem está por trás disso.

- Vou verificar os carros e corpos, talvez eu encontre algo. - Disse pelo radio para Spectre. Nisso ela começa a verificar e vasculhar o que fosse possível, com cuidado para possíveis bombas ou armadilhas.
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