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Distrito de Bangú

5 participantes

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4º Turno


Após retomar seus sentidos, John Johnson fala de forma extremamente contida e caricata com a garçonete, logo retornando para seu trabalho, certamente pouco compensador agora, haja vista sua personalidade que está entre um pragmatismo extremo e uma preguiça incontrolável que o impedem de sentir-se motivado a agir. Ademais, apesar da sua inatividade anteriormente, agora já estava bem mais proativo, ficando atrás de Seth. Já no campo de batalha, pede para que o Mink tape seus ouvidos, utilizando seu rugido, acompanhando-o após seu ataque, flexibilizando sua movimentação em caso de ataques, indo para a forma animal.

Apesar do estado que beira a embriaguez, sua calma é colocada em xeque, e apenas o êxito das suas ações poderia de fato definir aquele duelo de cunho que remete a alguma espécie de filosofia iogue ou uma vibe de coach alternativo fã de meditações corporativas. Seja lá quem vença nesse duelo do bem e do mal, Seth prontamente aguarda o grito do seu companheiro, utilizando sua técnica de navegador para propiciar uma atmosfera inflamável, sucedida pelo Drunk Walk somado com seu Haki do Armamento. A combinação das suas técnicas é avassaladora, incapacitando todos os adversários já atordoados pelo Tigre Triste. A dupla agiu de forma extremamente sincrônica, derrotando as ameaças com uma facilidade assustadora.

O mesmo não poderia ser dito por parte de Ashley, que encontrava uma série de dificuldades que evitavam a interceptação da bomba. Desde a falha do seu Haki da Observação, até a dificuldade em atingir rapidamente o local para uso do seu fuzil de precisão, por causa da sua falta de agilidade. Entretanto, apesar desses contratempos, lidou de forma excepcional com a improvisação digna de uma CP; excluindo um pequeno detalhe, isto é, o xingamento que fez todos, inclusive Seth e seus oponentes reagirem em espanto, até chegando a perder coletivamente o foco na batalha, até realizarem as ações citadas nos parágrafos anteriores.

A pistoleira correu até o veículo enquanto seu companheiro atacava a van, demonstrando uma sinergia natural em suas ações. Conseguiu improvisar uma forma de abrir a caixa, evitando sua explosão nos últimos 10 segundos. Naturalmente, reagiu em extremo alívio, realizando o rápido comentário sobre o curso de desarme de bombas. Ademais, sua dor de cabeça passou, e a paz voltou a reinar… até um comentário de Spectre que naturalmente quebra o barato.

— Ótima forma de lidar com as coisas. Pelo visto os boatos ligeiramente positivos sobre sua organização são verdadeiros. Entretanto, precisamos extrair a origem desse terrorismo. Temos boatos da infiltração de outros grupos, e receio que ele faça parte disso, Faça o necessário para ter suas informações.

Num lugar sinistramente familiar


— Olaf-sama? Quando vamos intervir?

— A terra é plana, logo devo esperar o eixo terrestre estar perfeitamente alinhado para dar uma investida e não voar para fora da atmosfera.

— Ma...-

Após ele esboçar estranhamento e aparentar uma contestação, outro marinheiro dá uma cotovelada nele fazendo-o golfar uma quantia notável de saliva, como forma de repreensão ao possível comentário. Nem sequer ousaria falar algo no seu ouvido, uma vez que muito provavelmente o Haki da Observação do seu superior permitiria até mesmo penetrar os anais da sua existência.

— Senhor, quando pedirá?

— Quero um copinho de refrigerante. Sem feto, por favor.
@Harper @.Juao @ShinoNaro

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- Entendido. Respondeu a Spectre. Após o desarme da bomba dar certo, Ashley decide vasculhar a bomba e o carro para ver se encontra alguma pista, procurou em todo lugar que fosse possível colocar algum papel ou esconder alguma informação, olhou se tinha alguma marca ou símbolo na bomba ou em qualquer lugar daquele carro. Em seguida seguiu para onde seus colegas estavam, iria vasculhar por lá.

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Andava like a boss enquanto arrumava sua gravata e ajeitava seus anéis, no caminho de volta cruza com Seth vindo em sua direção - Pelo visto deu tudo certo né... - Disse com voz amigável mas com tom irônico. Se referia ao combate e ao Tigre Triste - Onde podemos conseguir informação desses meliantes? Questionava o gato pelado - Vou procurar entres esses mortos alguma informação.

- Ei - Se aproximou de Jhon - Hmmm... bem... desculpa por antes... foi no calor do momento - Disse com uma cara de sem graça. A jovem se referia a quando ela chamou o rapaz de horroroso - Te pago uma bebida como forma de desculpa...

Após a breve conversa com ambos os colegas, saiu para vasculhas nos carros e corpos, esperando encontrar algum símbolo, marca, tatoo, papel ou qualquer informação sobre quem está por trás disso.

- Vou verificar os carros e corpos, talvez eu encontre algo. - Disse pelo radio para Spectre. Nisso ela começa a verificar e vasculhar o que fosse possível, com cuidado para possíveis bombas ou armadilhas.

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Felizmente deu tudo certo no embate que Jhon e Seth estavam envolvidos. Jhon sabia da força de Seth, mas com ele ferido tinha optado por dar suporte e deu certo.

Logo depois de tudo resolvido, chegava Ashley que parecia ter se virado muito bem sozinha. Se desculpou com Jhon por alguma ofensa deferida antes. - Hm? Ah, não tem problema. Eu sou sempre chamado de coisas piores por aí. - Ele não era o tipo de homem que se importava com essas coisas. Depois se dirigiu a Seth para fazer um primeiros socorros em suas pernas. - não quero ter que te carregar depois, o trabalho seria imenso... - Se justificou ao fazê-lo.

Com isso feito, Jhon se aproximaria de Ashley. - Estamos em busca de quê, exatamente? - E olharia em volta após a pergunta, procurando algo que chamasse atenção naquele cenário.

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As ações do trio haviam sido um sucesso e haviam conseguido conter os terroristas e a bomba. Se perguntou por um momento se aquele ataque era o causador daquela atmosfera pesada de antes, mas a força dos homens esfriou a alternativa, então talvez estivessem ali exatamente para combate-la. Seja o haki chatão não funcionando ou a sensação ruim de antes, algo interessante estava acontecendo na ilha e começa a agradar ao gato. Por fim surgia o spade líder em seus ouvidos pedindo por mais clareza naquele ataque.

- Valeu tigre, na próxima a gente faz o bola-gato HAHAH. - Agradecia a ajuda com os ferimentos enquanto ouvia a mulher que ia de 8 a 80 em seu comportamento de forma teatral e intrigante. - Eu sou do tipo matar primeiro e perguntar depois... Então a ideia de procurar informações neles é a melhor. - Daria pequenos chutes no chão com a ponta do seus pés para testa-los enquanto olhava ao redor. - Mas nas horas vagas é bom uma tortura por informações. - O tom ameno era mantido enquanto olhava ao redor na busca de achar algum deles ainda respirando, o que seria difícil por que ele meteu o louco. - Seja como for, irei tomar outro chazinho, depois nos juntamos pra trocar informações e ver nossos próximos passos. - Olhou na direção da cafeteria e iniciou seu percurso até lá, e caso encontrasse algum terrorista vivo, o levaria junto.

Seth não estava afim de vasculhar corpos, principalmente com os outros dois já nessa tarefa, então optaria buscar as informações com os vivos. Voltaria pra mesma cafeteria com um sorriso amigável observando todos os presentes e o ambiente ao redor, enquanto arrumava seu terno e tirava sinais de poeira. Não se acanharia com novos clientes e se possível sentaria na mesma mesa de antes, repetindo o mesmo gesto anterior de tirar um pote de porcelana escrito mel do seus bolsos internos.

- Garçonete, outro chá por favor. - Sorria enquanto fazia seu pedido de forma natural de quem havia feito apenas uma pausa na refeição. Esperaria a mesma vir até sua mesa e a olharia com simpatia, diferente de antes. - Você também não odeia quando atrapalham a hora do chá? kakakaka. Por um acaso você sabe quem eram e o que queriam? - Aumentou sua voz para que qualquer um próximo o ouvisse sem dificuldades.

Se a tentativa de achar um terrorista vivo desse certo, evidentemente a pergunta seria mais voltada a ele, porém faria de forma ambígua para que também remetesse a garçonete ou a qualquer outro curioso, pois mesmo que não respondessem nada o híbrido ficaria de olho na reação das pessoas perante a pergunta. Com o alvo sendo o palácio, deviam ser um grupo revoltado com a monarquia, e se o grupo for doméstico, eles podem ter o apoio de alguns nativos e esses poderiam demonstrar tal sentimento com as suas reações. Agora se as reações e informações fossem nulas, poderia confirmar as suspeitas do Spectre sobre o grupo ser estrangeiro. O gato que não é bobo, levaria uma de suas mãos para baixo da mesa para poder usa-la em contra ataque a qualquer hostilidade.

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Após desarmar a bomba, Ashley busca vasculhar a bomba e o carro em busca de peças. Não recebe grandes informações, excluindo a patente dos materiais envolvidos na bomba. Em geral, existiam resquícios de informação que passariam impunes para olhares menos profissionais. Entretanto, por ser uma CP, a agente consegue encontrar na bomba materiais cuja origem remete ao Governo Mundial; itens de manufatura como parafusos, sobretudo. Já o carro não aparentava qualquer vínculo, não ajudando-a na investigação. Ao concluir sua perícia, vai ao encontro dos seus amigos. Após comunicar-se com os mesmos, retorna para a análise dos corpos, não encontrando grandes novidades até o relógio de uma igreja tocar pela primeira vez, marcando a passagem da hora. Nesse instante, encontra um homem morto, com um Den Den Mushi da marinha ativo, como se tivesse falado com alguém pouco tempo antes de morrer. Nesse instante ela sente um arrepio da cabeça aos pés, que a deixa paralisada por pouco mais de um segundo, o suficiente para sentir seu coração bombear e saber que tem algo de errado.

Já Jhon procurava por algo. Entretanto, quem procura a tudo e qualquer coisa, no fim acaba por não achar nada. Como tal, Jhon, por não buscar algo específico, acaba por vagar, buscando qualquer coisa que possa ajudar na investigação. No fim das contas, acaba por achar um homem à beira da morte, encarando um chapéu de marinheiro, com um olhar de extrema agonia. Ao primeiro soar do relógio da igreja, encontra o mesmo em suas palavras finais, e caso prestasse atenção suficiente, ouviria ele falar:

— Merda! Era para eu salvar a marinha da corrupção, e eu morrerei nessa missão que mostra toda a nossa corrupção. No fim das coisas, você estava certo, Aniki. A marinha... é podre. — Após tal fala, seu corpo cai morto no chão. Nesse instante, o Tigre Triste sente um arrepio da cabeça aos pés, que o deixa paralisado por cerca de 3 segundos.

No instante em que Seth adentra o salão, ele pede um outro chá, sentando em uma mesa. Nesse instante, ele pergunta se odeiam quando atrapalham a hora do chá. Nesse exato momento, percebe um homem alto terminando de beber uma garrafa de pepsi. Ele trajava um suéter com camisa social, cobertos por um blazer avermelhado aberto. Seus cabelos grisalhos se contrastavam com seus óculos negros, e suas feições pálidas lhe davam um aspecto imponente, quase como se ele estivesse acima dos seres humanos normais. Além dos itens supracitados, ele trajava uma capa branca, escrito "justiça". Ele bebe seu refrigerante, até que a hora do primeiro soar do sino ocorre. Nesse instante, numa velocidade cujo olhar de Seth mal consegue acompanhar, o homem esbelto o segura pelo pescoço, jogando-o e pressionando-o contra a parede.

Todos no restaurante reagem ao gesto hostil do marinheiro, entretanto, o homem utiliza uma aura que domina a vontade de todos, impondo-lhe seu reinado imponente. Em instantes, todas as almas fracas no restaurante instantaneamente desmaiam. Sem dúvidas aquele marinheiro era portador do Haki do Rei, e o Mink fica paralisado por cerca de cinco segundos, suficientes para ele ter sua cabeça jogada contra o chão. O movimento, além de destruir a fachada da cafeteria, gera chamas da mesma cor do seu blazer. Nesse instante, o relógio da igreja soa pela segunda vez, e ao abandonar o Mink ali nocauteado, olha para o céu com um olhar de imponência, dirigindo-se aos marinheiros disfarçados que saem da cafeteria, além de outros que aglomeram-se na praça.

— Vice-almirante Olaf Oakwood, quais as ordens? — Diz a capitã.

— Nosso objetivo é a família real. Abram espaço para mim. Queimem tudo dentro do palácio. Precisamos dar a entender que foi um atentado terrorista.

— Senhor, sim senhor! Ao ataque, palermas! Queimem tudo! — A capitã sai de perto do seu superior, deixando-o lidar com o trio.

Após tal fala, os marinheiros avançam aos montes, adentrando o palácio. Paralelamente, aquele homem misterioso joga sua garrafa para cima, pegando-a no ar pelo seu bico e jogando-a na direção de Jhon Jhonson, que mal se recompora. A garrafa viaja na velocidade de uma bala, sendo incapaz de desviar da mesma, que pegaria em cheio sua perna, deixando-o de joelhos. Instantes depois, pega Seth pelo pescoço, lançando-o na direção do Tigre Triste, que é acertado e fica em baixo do seu companheiro nocauteado. Agora, ele encara Ashley. Seu Haki do Rei somado com sua força o tornam provavelmente o homem mais formidável e poderoso que o trio já viu. Tirando da sua roupa a poeira deixada pela fachada destruída do café através de uns tapinhas, começa a falar.

— Sabem... eu detesto trabalhar. É algo realmente irritante. Sabe... receber menos dinheiro que os incompetentes que você é servo, além de ter que trabalhar o quíntuplo e ainda embarcar naqueles malditos Buster Calls. Entretanto, se há algo que gosto nesse trabalho, é um plano meu dando certo... vocês entendem, né? Né? NÉ? E sabem o que mais me irrita? Três intrometidos que estragam meu plano. Mas tanto faz. Basta eu causar o mesmo dano de uma arma química, que dá tudo no mesmo. Ah, sim. Vocês descobriram que o atentado foi um plano da marinha para pegar a arma. Se eu deixar vocês vivos, o velhote me mata. É. Péssima hora para meter seus narizes onde não foram chamados.

Apesar da sua velocidade descomunal, Olaf se dirige em passos lentos na direção de Ashley, quase como se ele tivesse plena confiança que o trio mal poderia atacá-lo. Ao final da sua fala, Seth já estava acordando, recompondo-se e tentando entender o que se passava ali. Paralelamente, Jhon Jhonson estava em baixo do Mink, sendo o mais machucado dos três. Enquanto se aproxima da CP, o terceiro e último sino toca.



@Harper @.Juao @ShinoNaro Prazo de 72 horas. Até 18:00 do dia 23/12/2022

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Após se separar dos colegas e começar sua busca por informações, Ashley eventualmente encontra em um dos corpos um Den Den Mushi que pertence à marinha. Juntando esse caramujo com as informações que ela havia conseguido no carro da bomba, estava claro quem que estava por trás do ataque: a Marinha, sob ordens do Governo Mundial. A situação começou a ficar mais complicada uma vez que seus superiores estavam envolvidos.

- Encontrei um Den Den Mushi da Marinha usado muito recentemente. No carro da bomba havia materiais do Governo Mundial e sobretudos da Marinha. Já sabemos quem está por trás desse ataque... - Disse para Spectre pela escuta, em seguida pegou o caramujo e guardou em algum dos bolsos e seguiu para onde seus colegas estavam - O ataque falhou então eles devem mandar reforços ou alguém para analisar a situação, de todo modo vamos precisar de seus homens como nosso reforço - Continuou falando enquanto caminhava para a lanchonete de antes.

Inesperadamente a fachada da lanchonete é destruída e chamas carmesins ficam pelo ar. A bela garota nota a presença de uma rapaz com um suéter com camisa social, cobertos por um blazer avermelhado aberto. Com cabelos grisalhos e óculos negros, feições pálidas. Trajava uma capa branca, escrito "justiça".

"Puta merda... nem fodendo que já chegaram..." Pensou - Retiro o que eu disse, os reforços já chegaram... vice-almirante Olaf Oakwood com objetivo de ir atrás da família real, pretendem queimar tudo... - Como a escuta ainda estava ligada, a jovem apenas resumiu o que tinha acabado de ouvir.

Olhou em volta e viu o gato pelado desacordado e Jhon ainda de pé, mas não por tanto tempo... logo o tigre triste tomou uma garrafada na perna e caiu de joelhos. Em seguida o gato pelado é arremessado sobre o tigre triste, como em uma bela cena de vilão dos animes. Ambos ficam caídos no chão. Enquanto presenciava toda essa cena a jovem estava pensando no que fazer.

Ashley começou a considerar a situação e decidiu agir como CP.

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Andou destemidamente na direção do Vice-almirante que vinha em sua direção. Expressão e olhares frios, sem emoção ou comoção, apenas a feição de um soldado seguindo ordens. Segurava sua maleta e seu blazer preto fazia barulhos ao se moverem graças ao vento. *TOC* *TOC* era o barulho que seus saltos faziam a cada passo. Seus peitos balançavam também. Sentia a pressão que emanava de Olaf, afinal ele estava usando um Haki do Rei, para a jovem poder aguentar essa imponência ela tem que pelo menos não ser fraca de espirito. Isso Ashley não é.

A jovem sabia que ele era mais forte, ela sabia que se ele quisesse poderia ter eliminado todos ali, deduziu que ele não fez para colocar sobre os três a culpa do atentado na ilha. Teria que usar muito bem suas cartas para evitar o pior. Lutar contra ele não era uma opção, a garota não teria velocidade suficiente para sacar sua arma sem ele se aproximar dela antes. Só resta o talk-no-jutsu.

Se aproximou de Olaf e disse em tom e altura que somente ele poderia escutar. Sua escuta não estava transmitindo saída, só entrada de áudio - Me chamo Ashley Saint Laurent, sou da CP5 - Disse enquanto tirava o Den Den Mushi que acabara de pegar com o Marinheiro morto - Imagino que pertença a você - Entregava o caramujo para ele.

Em sua experiência como agente, Ashley aprendeu muita coisa e uma dessas coisas é que quem fala de mais acaba passando por mentiroso. Ela falou o que precisava falar para transparecer que estava em missão.

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Na sua busca que sinceramente ele não tinha interesse algum, Jhon achou um homem a beira da morte somente, com sinais de ser um marinheiro. Pelas suas palavras, ele descobriu alguma coisa na Marinha e tentou fazer algo a respeito, ganhando a morte como recompensa. - A Marinha tá por trás disso tudo?! Canalhas, ainda bem que abandonei aquilo antes de virar um cão sujo. - Se lembrou dos seus motivos de sair de lá. Logo depois Jhon sentiu um arrepio que o paralisou por três segundos. " O que? Quero ir no banheiro? " - Se indagou mentalmente.

Então de repente, uma garrafa. Isso aí, uma fucking garrafa voadora foi o suficiente par derrubar Jhon, o pegando de surpresa. Depois de caído, Seth veio parar em cima dele, sendo nocauteado. Jhon não ouviu merda nenhuma do discurso do sujeito, afinal acabara de ser ferido do nada. - Ah, que droga. Por isso a gente devia ter só ido embora. - Reclamou se transformando na sua forma híbrida, afinal zoans são conhecidas por sua resistência e regeneração, contava com seus poderes de akumado.

Tentaria mover Seth para o lado. Após isso trataria da forma mais rápida e precária seus ferimentos. Se desse tempo, faria o mesmo com Seth. - Ei, acorda. Quem é esse cara? Pela aparência é algum marinheiro importante... Deve tá com os terroristas. Seja como for, não temos chance alguma. Se os que nos contrataram não mandarem reforço ou a gente fugir, vamos morrer. - Falava enquanto balança Seth para acordá-lo.

Observando o marinheiro indo em direção a Ashley, Jhon iria procurar alguma rota de fuga. Se fosse possível, fugiria. Se não fosse, tentaria o diálogo em vão. - Somos criminosos, tanto faz se soubermos do que a Marinha faz. Ninguém vai acreditar em nós. Libera a gente aí. - Jhon argumentou. Apesar do desejo de fugir, o pirata não temia ele, somente reconhecia que eram mais fracos e escolheu o mais sábio.

Se nada restasse além da opção de lutar, Jhon usaria suas garras de vento para atacar de longe e evitar contato.

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- É, a hora do chá acabou. - Ainda no chão olhava para o céu enquanto se recompunha.

O híbrido não precisava de muito pra entender o que ocorreu; tomou um sacode bem dado pelo vulto que viu na cafeteria. Se levantava enquanto esticava as partes do corpo que doía e observava o homem andar tranquilamente. Seth já não mantinha o sorriso bobo e calmo no rosto e voltava a ficar mais sério e levemente irritado, só não estourava de vez pois um outro sentimento lhe tomava, o da curiosidade. Até onde lembra, essa foi a primeira vez que ele foi surrado de forma tão unilateral. E não tinha desculpas, havia se precavido para um ataque surpresa mas não conseguiu reagir ou se defender do homem, o que lhe deixou curioso sobre ele. Evidentemente não era um masoquista, tão pouco dava a foda pro ar de superioridade que parecia gostar de emitir, focou na força do homem e em qual seria sua personalidade... por um instante a data base do seu cerne apitava.

- Não sei quem é, mas é forte pra cacete... Pra eu ter chegado aqui, ele deve ter feito o bola-gato... e nem pediu, que falta de educação. - Comentou com o tigre enquanto ouvia sobre a marinha estar com os terroristas. - Sobre a marinha, zero surpresas sobre seus atos... Agora, talvez o motivo de estarem aqui é o mesmo que os cara da Spades. - Comentou em um tom alto suficiente para outros ouvirem sem qualquer puder ou vontade de guardar segredo.

Batia as mãos nos seus bolsos internos até achar seu maço de cigarro, levando um na boca e acendendo-o com seu electro enquanto via a mulher se aproximar do homem, não sabia muito dela e tão pouco o que caralhos faria... certamente imaginou que usaria seus dois airbargs como vantagem, no entanto resolveu apenas observar e ver se ela resolveria a situação. Por hora não tinha muito o que pudesse fazer, já que acordou a pouco e não tinha informações suficiente para barganhar ou qualquer coisa do tipo. Evidentemente não atacaria, pois a mínima chance de vencerem seriam os três juntos e dois deles já haviam partido pro talk no jutsu, restava ao gato recolher-se a sua insignificância e esperar pelo desfecho, para que depois se inteirasse sobre o que poderia estar ocorrendo na ilha.

O gato não confundia neutralidade com burrice, então no sinal de o diálogo não funcionar com o marinheiro e ele partisse pro segunda round, Seth ativaria o mecanismo do seu bracelete para virar uma manopla e usaria uma bolha de calor upada para estoura-la em volta de ti, afim de diminuir ou dificultar o possível avanço, enquanto usava Geb defensivamente. Todas as suas ações eram puramente defensivas para se manter em pé e tentar testar a força e sanar sua curiosidade. Se não rolasse qualquer fight, não seria ele a iniciar um, o que era bom pois se recuperava do sacode.

Spoiler :


@Yanhua

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6º Turno

O surgimento abrupto do vice-almirante certamente alterou os planos do grupo, que agora opta por uma abordagem mais diplomática, o que era algo totalmente natural, tendo em vista as capacidades do mesmo, inerentes ao seu cargo. Ao ser informado sobre a presença de Olaf, Spectre fica mudo por alguns instantes, quase como se desferissem um forte soco em seu tórax. Os motivos por trás daquele silêncio sepulcral eram desconhecidos, no entanto. Nesse exato instante, Ashley, num gesto de extrema coragem, encara o vice-almirante, que já ignorara a fala do Tigre Triste, demonstrando pelas entrelinhas que provavelmente qualquer tentativa de diálogo seria totalmente em vão. No instante em que o diálogo começa, Seth acende seu cigarro.

— Um. — Seth olha com desprezo para Ashley após a fala em que afirmava que era uma CP, e a intensidade do seu Haki do Rei também. Apesar da determinação da moçoila, ainda era possível sentir calafrios e a oscilação de humor do vice-almirante. — Dois. — Seu Haki se intensifica novamente, e ele aperta o caramujo com seu Haki do Armamento, fazendo seu sangue cair todo no rosto da Ashley. Ele a encara de forma gélida, apesar de uma leve ruga de raiva em sua testa.

— Ashley... Olaf Oakwood foi morto num duelo direto, após desafiar a antiga almirante Yuuna para um duelo. Ele era o mais poderoso vice-almirante, e apenas não assumiu o cargo de almirante porque sempre odiou os Tenryuubitos, e preferia morrer do que salvá-los. Você tem realmente certeza disso?

— Três.

Numa velocidade absurda, ele desembainha sua espada, acertando Ashley no estômago com o cabo da espada, fazendo-a cair no chão, sem ar, apesar de não ter recebido danos letais. Ele então pisa em sua perna, preparando-se para finalizá-la. O ataque, no entanto, foi interrompido pelas Garras de Vento do Tigre Triste, paradas pelas mãos nuas do homem. A roupa, cortada pelo ataque, revela que seu tórax e braço eram compostos por elementos metálicos. Ademais, Seth ficou parado esperando ser atacado, coisa que não aconteceria. Estranhamente, apesar do seu claro intuito de assassinar todos, ele estava se segurando. Quase como se aquilo fosse um mero aquecimento para algo que estava por vir.

— Preciso ajustar minhas juntas para o que está por vir... já sinto a energia da besta daqui. Tsk. E se os CPs já estão agindo, significa que terei que encobrir mais assassinatos meus... — Olaf fala sozinho, enquanto olha para o céu. — Bem. Isso não importa. Podemos continuar? Queria regular minhas funções, mas vocês são bem fraquinhos.



@Harper @.Juao @ShinoNaro
Prazo de 48 horas.

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Continuava a maré de merda no ventilador. As tentativas de conversar de Jhon foram ignoradas, Ashley acabou se dando muito mal na sua tentativa e acabou sendo golpeada. E teria sido pior, se Jhon não tivesse interrompido com seu ataque, que somente serviu de distração. Aliás, serviu para uma outra coisa: Revelar partes metálicas no sujeito. - É a merda de um ciborgue?! Usuário de haki, akuma no mi e robô?! Ah, vocês estão de brincadeira com a minha cara. - O pirata já indignado com tamanha adversidade, continuaria lançando mais Garras de Vento enquanto faria de tudo para manter uma distância segura do Marinheiro.

Jhon queria achar uma brecha para fugirem, ou ganhar tempo até algum reforço da Spades chegar. Não tinha muito o que fazer, tentaria usar seu haki da observação para se defender e o do armamento para bloquear possíveis golpes que viesse a tomar, pelo menos para evitar de serem fatais.

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Spoiler :

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O gato que observava de longe via os planos de diálogo irem por água abaixo, não deixou de soltar um sorriso abafado e nervoso, por um lado ficou "feliz" em ver que estava certo e que o maluco não era o tipo de npc pra diálogo, além de mostrar uma índole inerente a sua força, por outro sabia que o trio teria que o enfrentar se quisesse minimamente sobreviver naquele caos. Por sorte não foi atacado enquanto via a mulher peituda não ter sorte com seus peitos sendo salva pelo tigre, talvez o homem gostasse da outra fruta? Independente disso, o homem falava sobre uma besta e deixava claro que não teria fuga.

- O cara é um robô SUGOI. - O gato soltava um sugoi mais alto com estrelinhas nos olhos, fato cômico que era logo abafado pela aura combativa que o mesmo concentrava e fazia sua pele ficar negra através de Bastet - Tigre, tome cuidado com aquelas partes metalicas, se for karouseki e te pegar...bem. - Sorria já imaginando que o rapaz sabia os efeitos.

Seth observava o tigre atacar de longe com as garras enquanto voltava seu clima-tact pra forma original e programava nuvens úmidas para serem soltas em volta do equipamento, por fim avançou. O primeiro passo era criar a brecha pra peituda escapar, então seu avanço era direto enquanto cobria todo seu punho esquerdo com seu electro e o deixaria evidente, já o outro braço deixaria próximo ao corpo para aumentar sua guarda e defesa ao ativar seu haki naquele membro. A defesa estar ali era clara, agora o punho de electro era pra ver a reação do homem, no intuito de saber se a eletricidade causava algum temor pelas partes metálicas. Se aproximaria com uma postura baixa e desferindo o soco numa diagonal da esquerda pra direita tentando ficar entre ele e a mulher, havia entendido que sua velocidade era pífia, mas se o homem queria se divertir só se esquivar não era parte do plano. Estava concentrado somente no homem e em seus movimentos, afim de se defender da espada ou de um ataque usando sua mão livre com haki para desferir Hator pondo em prática que a melhor defesa é o ataque, visto que seus ataques vibracionais poderiam equiparar a diferença que sentiu no embate anterior. Era de suma importância pro felino estar atento as nuances pois se ele evitasse a eletricidade, o híbrido continuaria investindo isso contra ele, caso ele mostrasse indiferença, adaptaria seus ataques para usar sua vibração. A primeira investida tinha a intenção de descobrir um pouco sobre o homem e o que o grupo poderia fazer para combate-lo minimamente.

- Ou você que é apelão demais. - Respondia o homem de forma tardia com um sorriso. - Seja como for, tu parece bem forte e interessante... O cara da Spades pareceu ficar com medo quando ouviu seu nome. - Até então o Spectre estava sendo inútil pra eles, então o gato aproveitaria o nome da organização para ver se tirava alguma reação do marinheiro em ser descoberto por mais pessoas.

Ainda próximos, Seth voltaria a ficar em silêncio e criaria uma bolha de calor afim de estoura-la e criar uma pequena distração, para que pudesse fixar seu pé esquerdo no chão e executar Tauret em uma meia lua a sua frente, afim de varrer a pequena área e acertar o homem com o golpe, criando uma distância entre eles. Se falhasse, juntaria seus braços ao corpo e estufaria seu peitoral para executar Geb, afim de "tankar" um ataque direto do homem e usar a própria força dele, junto de um pulo, para se afastar. Queria um tempo para o fôlego e ajustar seu ataque com o que pode observar até agora.

O felino não apostava em sua velocidade, percebeu ser lento em comparação a ele, então para seus golpes encaixarem precisaria ou da boa vontade do npc de "nivelar" o combate ou de alguma distração criada por si ou pelos companheiros. Com as nuvens criadas em volta de ti, se postou defensivamente cobrindo seu membros com electro pronto para desviar ou se defender de algum ataque surpresa.

Spoiler :

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Ashley apostou em um lado da moeda, infelizmente o lado que caiu foi outro. Olaf não aparentava estar aliado com a CP, o que indicava, obviamente, que seguia um caminho paralelo a todos os acontecimentos, talvez um grupo diferente ou pelo menos uma ramificação diferente entre os atuais grupos interessados em Pthumerias. Apesar da dedução, não havia nada que ela pudesse fazer. Tentaria informar o resto da CP, afinal, ela ainda era uma CP mesmo querendo fazer a Hórus ser a maior organização do submundo.

Todos esses pensamentos vieram logo depois da ação do Vice-almirante, que acertou-a na barriga com o cabo de sua espada e a jovem caiu no chão sem ar. Ela estava no chão prestes a morrer, quando felizmente o Tigre Triste, de alguma forma, conseguiu impedir o golpe final. Esse ataque do tigre revelou que Olaf tinha um corpo meio ciborgue, isso explica porque Spectre ficou calado quando a jovem explicou quem estava lá.

O fato de alguém meio ciborgue, que deveria estar morto, estar atacando Pthumerias sob as ordens de alguém, aumentou a dedução de Ashley sobre um novo grupo estar envolvido.

No momento que Olaf começou a falar olhando para o céu, Ashley respondeu a Spectre - Sim... *huf...* Ele é... *huf...* um ciborgue... *huf huf...* Disse controlando sua respiração na medida do possível, sua voz provavelmente saiu mais fraca e presa, mas o Spade deve ter conseguido escutar.

O gato pelado começou suas investidas, Ashley esperaria o momento em que Olaf iria bloquear o ataque do gato pelado, visto que sua arrogância registrava mais de 8000. Ele bloqueou o primeiro ataque do tigre triste e chamou todos de fraco, ele não iria desviar de um ataque de seres tão fracos assim. Pensando nessa forma de ação de Olaf, Controlando sua respiração, ashley esperou o momento em que ele iria bloquear o ataque do gato pelado e então iria sacar sua Deagle e realizar uma sequência de Pluie de Balles com Tir Rapid. Com o Pluie de Balles Ashley iria tentar acertar a cabeça de Olaf com o efeito surpresa, mesmo envolvido de hda a jovem sabia que não era o suficiente para mata-lo, por isso usaria o Tir Rapid, também envolvidas de HdA, para acertar as partes mecânicas do braço e ombro.

Assim que atirasse, Ashley tentaria ir para longe de Olaf enquanto se defenderia de possíveis ataques cobrindo partes do seu corpo com HdA. Como a perna poderia estar ferida e incapaz de se movimentar, a garota ia tentar um salto com a perna que ainda estava normal. Sua velocidade não era alta, mas ficar ali perto dele era a pior opção para a jovem. Com as defesas, tentaria evitar golpes fatais.

@Yanhua

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7º Turno

A soma dos movimentos dos membros do grupo faz o ataque em grupo começar a tomar forma. O Tigre Triste fica seguro de longe, uma vez que, tal como atestado pelo gato pelado, as próteses cibernéticas poderiam muito bem conter pedaços de Kairoseki. Ademais, Seth age de forma mais passiva, prontamente agindo para salvar a sua companheira com uma série de ataques que misturavam inúmeras possibilidades e habilidades simultaneamente. Com uma facilidade praticamente absurda, fazendo jus ao termo utilizado pelo Mink para se dirigir ao vice-almirante, acaba por segurar o punho que desfere o soco, facilmente absorvendo tanto a energia quanto sua vibração, apontando a palma de Seth para o ar enquanto a luz da eletricidade é espelhada em seu óculos. Sua fala não aliviaria nem um pouco sua barra, e ao escutar a palavra "Spade", aperta o pulso do Mink de forma com que ele sentiria uma aguda dor atravessando todo o seu braço e indo até sua testa.

— Perdoe-me. Não consegui escutar direito. Você disse que está com os Spades?

Nesse exato momento, carregado de raiva, Olaf libera toda a energia absorvida por seu braço mecânico, eletrocutando sadicamente o Mink antes mesmo de criar sua distração, lançando-o com extrema força no chão, gerando uma pequena cratera. Entretanto, seu pico de raiva foi o suficiente para que os demais membros do grupo acertassem os primeiros golpes. Apesar de conseguir defender-se do disparo realizado por Ashley, a força do Haki da CP é suficiente para momentaneamente desequilibrá-lo, sendo novamente atingido pelas Garras de Vento, gerando leves danos em seu tronco, que agora liberava faíscas.

— Isso é mais frágil do que pensei. Provavelmente terei que pedir melhorias para o velhote. Como não posso contar com a tecnologia, terei que voltar aos admiráveis tempos idos.

Olaf direciona seu punho para frente, sacando sua espada, que estranhamente não possuía gumes, além de também segurar sua bainha, quase como se carregasse suas espadas. No seu primeiro movimento, joga a bainha rapidamente no rosto do Tigre Triste, fazendo-o ter que gastar tempo para desviar do movimento, que por sua velocidade exponencial, aparentava causar possíveis danos. Segundamente, ele segura sua espada, deslocando-se rapidamente na direção de Seth, que muito provavelmente agora estaria se recompondo do ataque e buscando meios de se defender do corte ascendente do vice-almirante que buscava a região do rosto do Mink como ponto máximo. Agora, a única pessoa não atacada agora era Ashley.

— Os reforços foram enviados. Vocês precisam aguentar mais um pouco, no entanto.


@Harper @.Juao @ShinoNaro
48 horas de prazo.

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Jhon só estava tentando ganhar tempo, então ficou surpreso ao ver que seus ataques ao acertarem surtiram algum efeito. " Talvez as partes metálicas sejam seu ponto fraco, uma espada de dois gumes? " - O pirata pensou ao ver as faíscas. Enquanto pensava, uma bainha era jogada com força em sua direção, o forçando a desviar e cessar um pouco seus ataques. - Qualquer coisa que você joga vira uma arma?! É uma criança fazendo pirraça?! - Esbravejou depois de desviar.

Jhon não tinha escolha além de continuar com o mesmo padrão: Se manter longe e atacar de onde pudesse. A diferença de forças era muito absurda para qualquer outro plano. Porém agora focaria mais nas partes que foram levemente danificadas, na esperança de aumentar esses danos.

Continuaria com seus hakis preparados para se proteger de eventuais contra-ataques.

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Nesse ponto não tinha muito o que Ashley fazer, a não ser usar seus colegas como iscas. Spectre falou que reforços foram enviados então bastava segurar o Robocop da melhor forma possível.

Assim que Olaf parou de pisar na perna da bela dama e seguiu na direção do gato pelado e do Tigre Triste, ela pegou sua AWP da caixa e preparou para mirar nas partes metálicas desse ousado. Sua Deagle não teria a precisão que seu rifle, então optou pelo segundo. Levantou e analisou a situação da perna, se tivesse okay ela entraria na posição Alpha e miraria nas partes robóticas do android. Essa posição consiste em ajoelhar e apoiar um de seus cotovelos sobre o joelho dobrado, usando-o como apoio. No caso de sua perna não estar boa, ela usaria a posição Beta, que consiste em deitar de peito para baixo e apoiar a sniper no solo.

Independente do tipo de ação que causaria seu disparo, posição Alpha ou Beta, Ashley ia esperar o movimento de Olaf para realizar seu ataque e uma ação de seus colegas, afinal, é mais difícil de reagir ou bloquear uma vez que uma ação já esteja em movimento, ainda mais quando o alvo que esta sendo atacado começa uma ação, nesses casos a atenção normalmente vai para essa reação do alvo mais próximo. Usando desse principio e tirando proveito disso, assim que ele começasse uma investida contra o tigre triste ou contra o gato pelado, ela atiraria uma rajada com o Tir Parfait imbuído de hda, mas ao invés de mirar na cabeça de Olaf ela gastaria todas as balas mirando nos ombros metálicos, tentando acertar tanto o que segurava a espada quanto o outro. O foco principal era ganhar tempo, deixar as partes mecânicas dele inoperáveis era um bom jeito de conseguir esse tempo, alem de aumentar as chances de sobreviver.

Em seguida sacaria a Deagle e manteria seus braços imbuídos de hda para uma eventual defesa.

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Viu tudo que tentou dar errado com um ênfase aumentativo, repetitivo e cansativo, realmente não tinha muito o que fazer contra o vice almirante se não virar a putinha e saco de pancadas. Teve sua vibração absorvida e devolvida de volta em eletricidade, enquanto via sua própria ser desviada, restou-lhe o chão com dores pelo corpo e um npc esquentadinho pelo nome da organização citado.

A primeira coisa que reparou quando levantou foi nas faíscas que saiam do ombro do inimigo, aparentando ali ser um ponto a focar, o problema era como alcançar um golpe no local. Sua força e a vibração não pareciam afetar o homem, quem dirá sua velocidade, a única coisa que viu foi o mesmo desviar do electro, porém se o mesmo podia produzir os seus, quase certeza que ele teria uma proteção contra o elemento. Como fosse, via suas alternativas terminando e um ataque vindo, pensou em usar sua hab de controlar metal mas seria extremamente fácil pro homem lidar com aquilo devido sua força, logo ineficaz. Sem tempo e com muito a perder, viu-se sobre ataque, sem muito apoio dos outros dois e com suas dores aumentando... Então restava-lhe tacar o foda-se.

Dentro da pequena cratera que seu corpo formou, Seth concentrou a vibração em sua perna e executou um Hator no chão, no intuito de despedaçar o máximo que conseguisse para atrapalhar a movimentação, dando um pequeno pulo de gato com Anúbis e já preparando seu punho esquerdo, o qual estaria revestido novamente com o mecanismo de manopla de sua arma, e iria desferir um soco de encontro com Toth com o intuito da vibração liberada ser um retardo ao ataque recebido e um impulso para se afastar o que conseguisse. Minimamente afastado, ou não, utilizaria de Bariq pra utilizar as nuvens pré-programadas de antes que o rodeava para criar nuvens eletrificadas e lança-las dentro da cratera, para ver se surtiria efeito ou conseguisse uma mera distração. Havia separado seus movimentos e habilidades primeiramente na defesa e depois no pequeno e ínfimo ataque pois não sabia bem sua condição atual para efetuar diversos movimentos, então no fim tentaria voltar manter uma distância e partir pra outro ataque que provavelmente seria mais efetivo.

- Acho que me enganei quando te achei interessante, porém você parece fazer meu tipo, burro e gostoso... Talvez meio gostoso por que é meio lata né. - Quem liga pra sexualidade de um gato? - Enfim, sim... A Spades está na ilha e deve ter o mesmo objetivo que o seu, que eu imagino ser qual é. - Ele não imaginava, só blefava. -...- Até ensaiou uma continuação, mas guardou sua saliva pois o marinheiro não parecia ser do tipo que gostava de diálogo ou algo além de pancadaria generalizada.

Seth se recolheria a diferença entre eles e focaria na sua defesa usando Drunk Walk e seu haki defensivamente.

Spoiler :

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8º Turno

Enquanto canaliza seus ataques, Seth consegue sentir apenas uma suave brisa surgindo em uníssono com o completo desaparecimento do ciborgue. Tal brisa se converte numa brutal ventania com o surgimento do mesmo segurando seu braço com seu poderoso Haki do Armamento, que tratava a estrutura corporal do Mink como se fosse papel. Paralelamente, seu Haki do Rei se somaria aos ingredientes daquela refeição fúnebre, e o apático vice-almirante tem sua aura convertida em algo que remete a um demônio, gerando calafrios em todo o grupo. Seth, no entanto, apenas teria tempo de discernir a aura implacável de Olaf após receber uma cabeçada que o atordoa. Após isso, o segura pelo pescoço, esboçando um sorriso sádico.

— Sabe... na minha terra existe um ditado cativante. "Gatos possuem sete vidas." Creio que seja mentira, mas como um bom cientista, sempre gosto de experimentar a... fronteira do conhecimento. O que acha? — Olaf diz isso enquanto aumenta sua força na área do pescoço do Mink, deixando-o incapaz de responder — Bem... na minha terra também dizem que quem cala, consente. Bon voyage! Me mande cartões postais quando chegar nos céus.

Apesar do absurdo da sua fala, seu tom de voz extremamente apático não permitia discernir se ele aquilo era algum tipo de ironia ou se ele realmente queria cartões postais da ilha dos céus, ou até mesmo de um plano celeste. Ademais, ele segura o Mink como uma pluma e o joga aos ares com a precisão de um atleta olímpico. Após o Mink ir de Misato Katsuragi, ele ou desvia, ou utiliza da sua espada para cortar todos os ataques à distância dos seus adversários, novamente sumindo. Agora ele aparece na frente da Ashley, dando uma pancada em seu rosto com o cabo da espada. Paralelamente ao cair da CP e a impossibilidade do Tigre Triste atacar de longe sem ferir sua companheira, ele chuta seu rifle para cima e realiza uma bicicleta, que vai bem na direção de Jhon Jhonson, nocauteando-o por tempo suficiente para propiciar as próximas ações do vice-almirante.

— É. Acho que deu para aquecer. Agradeço pela ajuda, meus caros. Entretanto, creio que nossa diversão tenha um fim sangrento. Perdão. A vida é dura.

Ele segura a mulher pelo pescoço enquanto aproxima sua espada de seu pescoço. Aparentemente, a curta jornada de Ficha Secundária da Ashley chegou ao fim. Atrás do ombro do ciborgue, era possível ver naves decoradas com cartas de baralho adentrando o palácio. Os reforços de fato chegaram, entretanto, não para eles. A hórus foi utilizada como peão de sacrifício para reforçar a proteção da família real, e aquela amarga traição caracterizava o final da vida dos protagonistas. Entretanto, subitamente, Olaf interrompe a execução de Ashley. Se sua aura oprimia a todos, algo muito pior se remoía por aquele território. Era o mesmo objeto que oprimia o Haki da Observação do grupo, porém, numa intensidade muito mais forte.

— A operação perdeu sentido. Aquilo despertará. — Diz, embainhando sua espada e ajudando a moça a se levantar. — Se querem alguma chance de sair vivos daqui, sugiro lutarem ao meu lado.




Em algum local não tão distante

Enquanto apreciava aquela bela visão privilegiada da ilha, o gato ia de Misato Katsuragi. De fato não teria muito para onde ir, e mesmo se sobrevivesse com alguma técnica de defesa, provavelmente pouco do seu corpo sobraria para contar a história. Entretanto, o gato tem seu destino iluminado por um inesperado aliado. Muito é contado sobre gatos que abatem calopsitas, e gatos que morrem tentando abater calopsitas ao lidar com os venenos incrustados em suas jaulas. Entretanto, agora uma calopsita gigante de uma espécie primitiva extremamente rara no universo da obra acaba por pegar o gato pelado pelas costas, delicadamente deixando-o em um local distante da ilha, completamente intacto. Após aquela união sinistra, o gato pelado poderia respirar tranquilamente... até o próximo turno em um local não tão distante.



@Harper @.Juao @ShinoNaro
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