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Distrito de Bangú

5 participantes

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Viu tudo que tentou dar errado com um ênfase aumentativo, repetitivo e cansativo, realmente não tinha muito o que fazer contra o vice almirante se não virar a putinha e saco de pancadas. Teve sua vibração absorvida e devolvida de volta em eletricidade, enquanto via sua própria ser desviada, restou-lhe o chão com dores pelo corpo e um npc esquentadinho pelo nome da organização citado.

A primeira coisa que reparou quando levantou foi nas faíscas que saiam do ombro do inimigo, aparentando ali ser um ponto a focar, o problema era como alcançar um golpe no local. Sua força e a vibração não pareciam afetar o homem, quem dirá sua velocidade, a única coisa que viu foi o mesmo desviar do electro, porém se o mesmo podia produzir os seus, quase certeza que ele teria uma proteção contra o elemento. Como fosse, via suas alternativas terminando e um ataque vindo, pensou em usar sua hab de controlar metal mas seria extremamente fácil pro homem lidar com aquilo devido sua força, logo ineficaz. Sem tempo e com muito a perder, viu-se sobre ataque, sem muito apoio dos outros dois e com suas dores aumentando... Então restava-lhe tacar o foda-se.

Dentro da pequena cratera que seu corpo formou, Seth concentrou a vibração em sua perna e executou um Hator no chão, no intuito de despedaçar o máximo que conseguisse para atrapalhar a movimentação, dando um pequeno pulo de gato com Anúbis e já preparando seu punho esquerdo, o qual estaria revestido novamente com o mecanismo de manopla de sua arma, e iria desferir um soco de encontro com Toth com o intuito da vibração liberada ser um retardo ao ataque recebido e um impulso para se afastar o que conseguisse. Minimamente afastado, ou não, utilizaria de Bariq pra utilizar as nuvens pré-programadas de antes que o rodeava para criar nuvens eletrificadas e lança-las dentro da cratera, para ver se surtiria efeito ou conseguisse uma mera distração. Havia separado seus movimentos e habilidades primeiramente na defesa e depois no pequeno e ínfimo ataque pois não sabia bem sua condição atual para efetuar diversos movimentos, então no fim tentaria voltar manter uma distância e partir pra outro ataque que provavelmente seria mais efetivo.

- Acho que me enganei quando te achei interessante, porém você parece fazer meu tipo, burro e gostoso... Talvez meio gostoso por que é meio lata né. - Quem liga pra sexualidade de um gato? - Enfim, sim... A Spades está na ilha e deve ter o mesmo objetivo que o seu, que eu imagino ser qual é. - Ele não imaginava, só blefava. -...- Até ensaiou uma continuação, mas guardou sua saliva pois o marinheiro não parecia ser do tipo que gostava de diálogo ou algo além de pancadaria generalizada.

Seth se recolheria a diferença entre eles e focaria na sua defesa usando Drunk Walk e seu haki defensivamente.

Spoiler :

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8º Turno

Enquanto canaliza seus ataques, Seth consegue sentir apenas uma suave brisa surgindo em uníssono com o completo desaparecimento do ciborgue. Tal brisa se converte numa brutal ventania com o surgimento do mesmo segurando seu braço com seu poderoso Haki do Armamento, que tratava a estrutura corporal do Mink como se fosse papel. Paralelamente, seu Haki do Rei se somaria aos ingredientes daquela refeição fúnebre, e o apático vice-almirante tem sua aura convertida em algo que remete a um demônio, gerando calafrios em todo o grupo. Seth, no entanto, apenas teria tempo de discernir a aura implacável de Olaf após receber uma cabeçada que o atordoa. Após isso, o segura pelo pescoço, esboçando um sorriso sádico.

— Sabe... na minha terra existe um ditado cativante. "Gatos possuem sete vidas." Creio que seja mentira, mas como um bom cientista, sempre gosto de experimentar a... fronteira do conhecimento. O que acha? — Olaf diz isso enquanto aumenta sua força na área do pescoço do Mink, deixando-o incapaz de responder — Bem... na minha terra também dizem que quem cala, consente. Bon voyage! Me mande cartões postais quando chegar nos céus.

Apesar do absurdo da sua fala, seu tom de voz extremamente apático não permitia discernir se ele aquilo era algum tipo de ironia ou se ele realmente queria cartões postais da ilha dos céus, ou até mesmo de um plano celeste. Ademais, ele segura o Mink como uma pluma e o joga aos ares com a precisão de um atleta olímpico. Após o Mink ir de Misato Katsuragi, ele ou desvia, ou utiliza da sua espada para cortar todos os ataques à distância dos seus adversários, novamente sumindo. Agora ele aparece na frente da Ashley, dando uma pancada em seu rosto com o cabo da espada. Paralelamente ao cair da CP e a impossibilidade do Tigre Triste atacar de longe sem ferir sua companheira, ele chuta seu rifle para cima e realiza uma bicicleta, que vai bem na direção de Jhon Jhonson, nocauteando-o por tempo suficiente para propiciar as próximas ações do vice-almirante.

— É. Acho que deu para aquecer. Agradeço pela ajuda, meus caros. Entretanto, creio que nossa diversão tenha um fim sangrento. Perdão. A vida é dura.

Ele segura a mulher pelo pescoço enquanto aproxima sua espada de seu pescoço. Aparentemente, a curta jornada de Ficha Secundária da Ashley chegou ao fim. Atrás do ombro do ciborgue, era possível ver naves decoradas com cartas de baralho adentrando o palácio. Os reforços de fato chegaram, entretanto, não para eles. A hórus foi utilizada como peão de sacrifício para reforçar a proteção da família real, e aquela amarga traição caracterizava o final da vida dos protagonistas. Entretanto, subitamente, Olaf interrompe a execução de Ashley. Se sua aura oprimia a todos, algo muito pior se remoía por aquele território. Era o mesmo objeto que oprimia o Haki da Observação do grupo, porém, numa intensidade muito mais forte.

— A operação perdeu sentido. Aquilo despertará. — Diz, embainhando sua espada e ajudando a moça a se levantar. — Se querem alguma chance de sair vivos daqui, sugiro lutarem ao meu lado.




Em algum local não tão distante

Enquanto apreciava aquela bela visão privilegiada da ilha, o gato ia de Misato Katsuragi. De fato não teria muito para onde ir, e mesmo se sobrevivesse com alguma técnica de defesa, provavelmente pouco do seu corpo sobraria para contar a história. Entretanto, o gato tem seu destino iluminado por um inesperado aliado. Muito é contado sobre gatos que abatem calopsitas, e gatos que morrem tentando abater calopsitas ao lidar com os venenos incrustados em suas jaulas. Entretanto, agora uma calopsita gigante de uma espécie primitiva extremamente rara no universo da obra acaba por pegar o gato pelado pelas costas, delicadamente deixando-o em um local distante da ilha, completamente intacto. Após aquela união sinistra, o gato pelado poderia respirar tranquilamente... até o próximo turno em um local não tão distante.



@Harper @.Juao @ShinoNaro

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O massacre continuava, nada que faziam servia de droga nenhuma. Um por um foram derrotados com facilidade.

- Ai... Esses naves são da Spade? Mas não vão nos ajudar pelo que parece... Acho que vamos morrer então. - Atordoado ainda, Jhon se dava conta da situação e já se deitava esperando pelo fim. Por algum motivo que Jhon não podia entender na sua situação, o Vice-Almirante desistiu no último minuto de matá-los e agora por algum motivo louco oferecia a chance de lutar ao lado dele.

- Não temos opção, não é? Saco... - Jhon disse se levantando. Após cuidar de si mesmo, seguiria para auxiliar seus dois companheiros e esperar pela decisão dos demais.

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Novamente nenhuma das investidas do trio tiveram efeito em Olaf, para piorar, a Spades traiu o grupo deixando-os como peões - Filho da puta! - Ashley xingou Spectre pelo comunicador. Tirando-o do ouvido e pisando com ódio.

- Tudo bem, a gente vai se aliar a vc e te ajudar.... já que se nem vc consegue lutar contra isso imagina a gente, né?
- Disse sendo sarcástica enquanto era levantada. Disse em nome do grupo mas se referia apenas a si mesma. Tudo que eles fizeram contra Olaf não teve efeito, o que eles poderiam fazer contra alguém mais forte, ou pelo menos com a mesma força, que o Robocop? No fim, a briga vai ser de NPC contra NPC. Estranho era o cara que ficou menosprezando a todos sugerir uma ação conjunta, talvez ele não seja tão arrogante assim, sugerindo se "aliar" a seres inferiores - O que sabe sobre Spectre? Ele foi o cara da Spades que nos contratou sob ordens de alguém superior.

Ashley foi até sua AWP que Olaf havia chutado e se preparou para atirar no que precisasse.

Acabara de ser traída pela Spades, não confiaria em Olaf e muito menos na Marinha. Estava entrando em uma ação conjunta por questão de sobrevivência, mas esperando ser traída novamente, afinal, as chances de Olaf estar usando o trio como isca eram bem altas.

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"Sentir a inutilidade na pele enfraquece a mente, e um homem fraco de mente e corpo é um peso pra família". Seth lembrava da frase que ouvia direto quando criança da senhora do orfanato, ele não se importava muito com isso mas naquele momento percebeu o quanto aquele aprendizado lhe influenciou... Ele não gostava de ser inútil, talvez por isso tinha varios métodos de lutar e sempre estava atrás de se aperfeiçoar... Talvez isso também o afetou com essa mania de querer saber sobre as pessoas e suas personalidades, mas a divagação não tinha momento ali, pois quando se deu conta estava com a mão do inimigo em volta do seu pescoço. Evidentemente sua mente lhe levava a esses questionamentos internos por que estava vivendo um momento de completo fracasso, independente do que tentava e do que usava nada era eficaz, acabando por ficar em uma situação de risco de morte, tal frustração só não era externada em xingamentos num completo piti pois estava imobilizado. Viu a situação se desenrolar até ouvir o homem com seus planos e não poder fazer nada para reagir além de arregalar seus olhos.

Em pleno vôo o mink voltava a sua forma normal enquanto via se cada vez mais longe do chão tal qual um cachorro com a boca aperta tentando colocar seus pensamentos no eixo para sair daquela situação. Tendo uma visão privilegiada do céu da ilha, tentou fazer observações pertinentes a um navegador na sua função primordial: Orientação.

Seth parecia um reino de um só, era um gato e um tritão, a algum tempo parecia um porco espinho e agora voava como pássaro, ou planava como preferirem... Quiça seu destino era ser um metamorfo. Tais pensamentos aleatórios só vinham em mente pois sua mente sabia o perigo eminente que logo se encontraria, ele não tinha como pousar em segurança e sabia disso, restava-lhe divagar. Ou pensou assim, até que um passaro de verdade lhe resgatava e o levava a um local seguro.

- Será que sou um adestrador de animais? Curioso - Se devagou olhando para a ave. - Pru. - Era o obrigado do Seth ao pássaro.

O gato olhava em volta para entender porque a ave lhe levou ali, tentou buscar também a origem de onde veio, pois lembrou dos outros dois que provavelmente iam de F. Se percebesse qualquer ataque ou ato estranho em sua direção, porque ninguém lhe ajudaria de graça, buscaria se defender usando do electro e da bolga de calor, já que pouparia seu corpo para uma melhor recuperação depois de usar sua técnica máxima.

Postar pelo celular é um saco

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9º Turno

— O tiroteio acabou. Finalmente chegou nossa chance de entregar o colchão para a casa do senhor Jair Bolsonar... Bolsonabo?

— Jairo Bolsonabo.

— Ah... certo.




Leitura do Post do Keel altamente recomendada antes de prosseguir para o post da mestragem.




Os homens que carregavam um colchão com reforço extra para um tal de Jairo Bolsonabo instantaneamente deixam seu produto no chão, desesperadamente correndo por suas vidas. Porém, algo dizia que não iam muito longe, uma vez que se aquela criatura não fosse prontamente neutralizada, varreria a ilha inteira.

— Puta que pariu! Corre!

— Deveria ter seguido o conselho de mamãe e sacado o FGTS para ir para Loguetown. Infelizmente isso aqui virou Venezuela.

— Para de falar besteiras. O que diabos é Venezuela?! Corre!

Diversas operações ocorriam naquela ilha, e as falas do vice-almirante corroborava com as pistas sutis deixadas durante toda a operação. Todavia, dentre os envolvidos naquele conflito que envolvia as mais poderosas forças que equilibravam o jogo geopolítico, a Hórus era a mais comprometida, por dois fatores. Primeiramente, foram colocados como peões de sacrifício pelos Spades, que precisavam realocar seu poderio para lidar com as mais diversas incursões que ocorriam naquela ilha. Entretanto, o segundo fator envolvia muito mais uma questão de sorte, que claramente não corria a favor dos mercenários.

Por um acaso do destino, eram o grupo mais próximo do epicentro do surgimento daquele ser colossal, e consequentemente sentiam à flor da pele todos os efeitos narrados com seu surgimento. As erupções e terremotos eram capazes de desequilibrar a dupla da Hórus, ao passo que até mesmo Olaf Oakwood encontrava dificuldades com aquela virada brusca de acontecimentos. Normalmente, poderiam escapar o mais rápido possível, mas como escapar de uma criatura cujo tamanho facilmente ultrapassava a barreira dos quilômetros? Fugir evidentemente não era mais opção.

O temperamento frio de Olaf é abalado por isso, ao passo que sua primeira reação é pegar o mais caro entre seus cachimbos, colocar o fumo e inflamá-lo. Após uma tragada violenta, provavelmente para infligir dor e colocar seu juízo em jogo.

— Ficarão sentados vendo o pôr do sol?

Estranhamente, a criatura era tão grande que tapava o sol em suas direções. Ademais, para tornar aquela situação mais estranha ainda, surgia um ser humano dos céus, não um pássaro ou um avião, muito menos o gato pelado que foi de Misato Katsuragi. Era Jinji Hofuji, que ao cair no extremamente confortável colchonete do Jairo Bolsonabo, daria de cara com o grupo. Até mesmo Olaf ficava incrédulo com aquilo. A presença daquele colchonete logo ali era patologicamente oportuno.

Apesar dos pesares, poderiam discutir o que fazer naquela situação, uma vez que a arma viva era grande ao ponto de exigir muito tempo para uma movimentação.



@Fembotaura @.Juao @ShinoNaro

Prazo de 72 horas

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Inesperadamente para Jhon, uma criatura, arma, monstruosidade, seja como fosse chamado aquilo, entrava na cena da já caótica ilha. Haviam acabado de tomar uma surra de um marinheiro, e se aliaram ao dito-cujo em seguida. - O que é essa coisa? O que faremos agora? Existe sequer algo que possamos fazer além de nos escondermos ou aguardarmos pela morte? - Suas perguntas eram dirigidas ao tal do Olaf. Ele era quem mais sabia o que estava acontecendo e era o sujeito que limpou o chão com eles. Seguir suas instruções talvez fosse a única ideia. Depois de ouvi-lo, o pirata escolheria se iria de acordo com seus movimentos ou se tentaria de alguma forma fútil escapar daquele pesadelo em que se encontrava.

Não sabia se seria de qualquer serventia, mas manteria seu haki da observação atento e tentaria se esquivar de ameaças possíveis. Na realidade, tudo ao redor agora parecia uma ameaça, então não havia muito o que ele pudesse fazer.

- Olaf? Tem algum almirante ou outro peixe grande aqui presente que possa fazer alguma coisa a respeito disso? - Jhon tentaria tirar alguma esperança do desespero. - Ah, e quem é esse sujeito que surgiu do nada? Tomara que seja a solução. - Encerrou, com um olhar de confusão a respeito de tanta loucura.

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A situação que já era ruim, agora foi de mal a pior. A gigantesca criatura cobria toda a vista de Ashley, não era possível nem ver o sol. O lado bom era que ficava fácil de acertar um tiro, o lado ruim é que pelo tamanho colossal da aberração, o tiro não deveria surtir muito efeito.

- É contra isso que tu quer lutar? - A jovem se lembrava das palavras de Olaf - Com certeza tu tem meu total apoio Não havia mais o que ser feito. Não teria como a jovem se importar em morrer como isca ou de qualquer outro jeito, afinal, ela não sobreviveria caso aquela criatura decidisse destruir a ilha.

Ashley tentou usar seu HdO para ver se já estava sendo possível mapear a área.

Surpreendentemente uma pessoa vem voando e cai em cima de um colchão, que por um acaso do universo, estava exatamente em baixo de onde ele iria cair

- Se isso aqui fosse uma novel, ele com certeza seriar um personagem principal - Essa era uma sorte que só MCs teriam - Ta... tudo bem aí? perguntou com uma leve cara de susto.

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- Tem algum plano? Perguntou a Olaf.

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Enquanto a corrente agitava-se ao redor do homem tentando enganchar em qualquer que fosse a superfície, sua mente e visão eram embaralhados por um turbilhão de informações que não conseguia processar. Por algum motivo não fora devorado pela criatura colossal, e chegar a essa conclusão fez a pressão nas têmporas diminuir, porém seu corpo continuava a cair desenfreadamente em direção ao chão.

Por fim, quando aterrissou em uma espécie de colchonete, pareceu que seu corpo gritou em protesto. Literalmente voar acima da cabeça do monstro e após despencar de toda a sua altura não era algo que indicava para ninguém.

O novo cenário que o cercava, tão deplorável quanto à catedral da qual partira momentos atrás, também recebia o impacto do surgimento da criatura, porém as coisas estavam menos bagunçadas que a mixórdia de sangue, chiclete, vômito e gases de seu antigo campo de batalha.  

Tão confuso quanto todos que agora o rodeavam, Hofuji por um momento lembrou-se que sua posição era delicada em comparação aos outros. Sua incursão à Pthumerias tinha sido sob a fachada de um lower da Spades, mas suas motivações deviam ser mantidas longe do conhecimento de todos. Isso poderia o colocar em uma posição perigosa, mesmo que seus conflitos internos de momentos atrás mudassem a raiz da sua relação com a Marinha. Mas isto era algo que colocaria na prática após superar o perigo maior que se colocava à frente. Afinal, nada valia se o mundo acabasse.

Girando a corrente de (O)ru com agilidade, pondo o cabo do Cutelo em sua mão esquerda, o homem saltou do colchonete. Ao ouvir a pergunta da mulher, assentiu brevemente. Apresentar-se talvez fosse um bom primeiro passo. 

Sou Jinji Hofuji, Lower da Spades. — Continuou mentindo. Não conhecia o terreno que estava pisando, embora, dadas as circunstância apocalípticas, rixas morais não fossem tão relevantes. Tinha que aumentar a sua chance de sobrevivência com qualquer que fosse a aliança. — Estava no campo de batalha ao lado dos meus companheiros, na Catedral de Pyroklastos, e fui lançado por uma mola que falava. 

Embora confusa e até cômica, a fala de Hofuji era dita com certa seriedade. Clara como a água era a sua falta de tato social. 

Fomos atacados por uma organização criminosa chamada Wyldcards, algo que achávamos que seria o único problema até isso aparecer. — Apontou para o monstro, limpando o suor que escorria da testa. Sentiu uma fisgada da pele levemente queimada. Aquilo o fez lembrar de Takeda. De tudo. Mordendo o lábio inferior, complementou. — Me coloco à disposição para unirmos forças. Acredito que no final das contas não temos muita escolha. 

Era um peão e peões não eram conhecidos por serem estrategistas. Acreditava que seu papel era na linha de frente e trocar informações sobre os próximos passos parecia mais inteligente que agir por contra própria.

Olhou de relance para o homem com cachimbo. 

Parecia que o universo estava o punindo por perder seu esqueiro.
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