País do Vento - Ruinas do Castelo Monzaemon Chikamatsu

- Ao ver a idosa e saber que era alguém que eu conhecia, conto o que aconteceu com todos os detalhes possíveis.

- Dona Chiyo a gente foi atacado por essas marionetes estranhas sem ninguém controlando, e com um centro de Chakra que eu suspeito que seja a fonte de poder e de onde ele é controlado.

- Dou todos os detalhes como se fosse um relatório.

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@Luan

Ambos os garotos abalados pelas lembranças da batalha recente, encontram forças para relatar o ocorrido. Chiyo fica calada por algum tempo após ouvir os detalhes, suspira revelando parte da sua teoria com base nos relatos;


Vocês provavelmente foram vitima de algum Genjutsu poderoso de alguém infiltrado no alto escalão da aldeia, jovens com talentos raros e com o futuro promissor, nossos inimigos colocaram um alvo em vocês... no entanto só conheço um único dojutsu com o poder de realizar tal feito, o Sharingan dos Uchihas, a muito tempo, quando ainda estávamos em guerra o antigo laboratório da Sunakagure tomou posse de um olho Uchiha no intuito de desvendar seus segredos, a brigada de pesquisa com marionetes se uniu para chegar em resultado que poderia mudar o rumo de toda a guerra.... Aquele homem.... A brigada de pesquisa das marionetes que na época estava sobe meu comando estava em busca de subir mais um passo no uso do Kugutsu no Jutsu, logo vimos que seria impossível. Com a união de ambos os times de pesquisa, os dados reunidos pela minha equipe acabou nas mãos do chefe do laboratório que paralelamente estava indo até o fim, uma intensa batalha foi travada, pensávamos que era o fim, porém com tudo isso acontecendo, a assinatura dessas marionetes, não resta dúvida que o legado daquele homem ainda vive, será ariscado ir até os superiores, então a partir desse momento estaremos agindo sozinhos. - Suspira, Chiyo se considerava velha demais para esse tipo de missão, mas não poderia deixar um erro do seu passado interferir no futuro.

Essa missão terá um peso do nível A, então estejam preparados para dar vida se for necessário, infelizmente não podemos pedir reforço, então teremos que ser o suficiente. Yugi-Kun recolha os retos do seu parceiro de time que foi morte, iremos dar um final digno para seu corpo, irei finalizar a prótese de Owari para partimos.

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E agora, com as informações que a velha senhora forneceu, qual será as ações dos garotos de suna?

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Ação livre para  @Tada Banri e  @Nero Sparda

- Recolho os restos do meu companheiro de time falecido, e o enterro com dignidade.

- Você jamais será esquecido meu amigo.

- Em seguida concordo em ir com Chiyo nessa missão quase suicida sem ajuda externa nenhuma.

- Se não existe outra opção faremos isso.

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@Luan

Chiyo finaliza a prótese, ela improvisou utilizando os restos das marionetes, seria algo temporário, Owari teria dificuldades para se locomover porém ela acreditava que o caminho até o destino será o suficiente para a sua adaptação. Ambos vão em direção ao local onde Yugi acabará de enterrar Yuan;

Daremos nossas preces e partiremos. Uma morte honrada para um shinobi - Então fecha seus olhos e abaixa a cabeça, Owari e Yugi repete o mesmo movimento.

Não podemos perder tempo, vamos!!!

E assim partem para os arredores de Sunakagure....

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Narração continua no próximo tópico.....

O grupo da Akatsuki já havia se distanciado consideravelmente do campo de batalha quando um som ensurdecedor cortou o ar, trazendo consigo um vento de força destrutiva. A onda de choque atingiu-os com tanta violência que o gigantesco pássaro de argila de Deidara foi rasgado em pedaços, lançando Itachi, Rena, Hanya, Myato, Sasori e o próprio Deidara ao chão com brutalidade, sentindo o impacto direto de cair de vários metros, em direção do chão. O impacto foi tremendo, o grupo sendo jogado como bonecos indefesos enquanto a paisagem ao redor parecia desmoronar.


Eles ainda estavam atordoados, tentando se recompor, quando se deu conta do que realmente havia acontecido. Ao longe, uma gigantesca nuvem em formato de cogumelo ergueu-se no horizonte, uma explosão de magnitude incomensurável que superava qualquer jutsu ou arma shinobi já vista. A terra tremia, o ar estava carregado de estática, e uma sensação de terror primitivo percorria seus corpos. Aquilo não era uma explosão comum. A destruição fora tão vasta que por um instante parecia que o mundo havia sido partido ao meio. Era quase como se um segundo sol, tivesse sido conjurado naquele lugar.

Myato foi o primeiro a perceber o perigo iminente. O chakra residual daquela explosão era algo completamente novo, como se os próprios elementos da natureza tivessem sido corrompidos. Não havia só destruição física, mas também uma manipulação grotesca das forças naturais, lembrando-o vagamente dos relatos sobre as Bijuu Dama, as esferas de energia pura disparadas por bestas com caudas. Mas isso... isso era pior.

— Isso... não é uma explosão qualquer. — disse Itachi, sua voz calma, mas com um toque de seriedade incomum. Seus olhos escarlates do Sharingan giraram enquanto ele analisava o ambiente. — Essa explosão parece ser de alguma forma venenosa... Estamos lidando com algo além do que podemos imaginar.


Sasori, sempre frio e analítico, foi o segundo a falar.

— Deidara, sua arte nunca chegou a esse nível. Essa explosão foi realmente criada por alguém de Kumogakure no Sato? Algo nessa escala... Definitivamente eliminou todos que estavam naquela área...


Deidara, por uma vez, não teve uma resposta imediata. Mesmo para ele, aquilo ultrapassava o conceito de "arte". Ele se levantou, atordoado, mas com um brilho nos olhos de quem testemunhara a máxima expressão de destruição.

— Isso... — murmurou, quase em reverência  — Isso é a verdadeira arte... Não é tão colossal quanto ao meu tão sonhado C0... no entanto... É tão belo...


Itachi, sempre alerta, sentiu algo estranho no ar. A pressão atmosférica havia mudado. Em poucos minutos, uma chuva começou a cair, mas não era uma chuva comum. As gotas eram pesadas, e conforme caíam, o grupo percebeu um brilho escuro em cada gota. Deidara imediatamente iria moldar um pouco de argila, e formaria um dragão em pleno ar, para proteger o grupo daquela estranha chuva que estava caindo, isolando eles daquele fluido estranho. Hanya que apenas observaria tudo, notou um pequeno escorpião andando próximo da chuva e a criatura simplesmente iria parar de se mover em menos de um segundo.

Zetsu Negro que também estava observando tudo, comentaria:

— Radiação... Isso definitivamente é perigoso para qualquer forma de vida desse planeta... — murmurou Zetsu Negro usufruindo da boca de Rena, aparentemente a criatura gosmenta conseguia ligar alguns pontos e chegar em tal conclusão.

Itachi, indiferente à excentricidade de Deidara, que parecia quase endeusar a devastação causada pela explosão nuclear, mantinha seus olhos fixos no horizonte. O Uchiha, com sua mente afiada e experiência em batalhas globais, sabia que o que testemunhara não era apenas um ataque comum. Aquilo era a materialização de um poder que alteraria drasticamente o equilíbrio mundial. Kumogakure no Sato havia criado algo que não apenas rivalizava, mas superava a ameaça das 9 bijuus. Um jutsu que transcendia as fronteiras do poder convencional dos shinobi, simulando de forma aterradora o conceito de uma bomba nuclear. Uma nação com acesso a um ninjutsu de tamanha magnitude não era apenas uma ameaça às outras grandes nações, mas a toda a existência do mundo shinobi. Nenhum tratado ou aliança poderia conter o medo gerado por uma arma dessa escala. O controle sobre as bijuus, por muito tempo visto como a chave para a hegemonia entre as vilas, agora parecia insignificante frente à capacidade de destruição absoluta que Kumogakure acabara de demonstrar.

O desequilíbrio de poder era alarmante. Se apenas uma nação tivesse acesso a tal força, o mundo shinobi seria forçado a se submeter ou a entrar em um ciclo de guerras sem precedentes, onde até as mais poderosas kekkei genkai, os jutsus lendários, e até mesmo o próprio chakra seriam irrelevantes. Não era mais uma questão de clãs ou vilas. A sobrevivência de todos estava em risco. Era definitivamente algo... que mesmo uma organização criminosa como a Akatsuki, não poderia ignorar.

Evento Especial - Anomalia no País da Rocha - Concluído!

Recompensas:
- EXP Ninja elevada para o máximo da Fase: 5000;
- 500 Ryous cada;
- Armaduras e itens reparados.

Com isso, a Fase 2 do NSRPG está oficialmente encerrada para o núcleo composto por @Nie, @ZeddaSilva e @Zatrys. As datas ainda não foram definidas, mas entraremos no período de manutenção em breve, preparando o jogo para a Fase 3. Nesse período, é recomendado que atualizem suas fichas e criem seus recursos custom pendentes. No mais, as notícias sobre a manutenção serão informadas no Jornal Informativo. Qualquer dúvida, só me procurarem

Ação livre para @Nie @ZeddaSilva e @Zatrys no seguinte tópico: [Apenas narração especial ou bônus]
https://www.forumnsanimes.com/t106025-central-medica-de-amegakure-no-sato-pais-da-chuva#1816128

O vento soprava com uma força descomunal, levantando uma cortina densa de areia que parecia engolir o horizonte à medida que Uchiha Yashin, Hagoromo Ann, Kyosuke Kuroi e Yotsuki Enkei avançavam pelas vastas dunas do País do Vento. Era a primeira vez que eles pisavam naquela terra árida, e a imensidão dourada, coberta por uma tempestade implacável, trazia consigo uma sensação de isolamento e desolação.


Yashin, com os olhos atentos, liderava o grupo através da tempestade. A areia se movia como um mar furioso ao redor deles, dificultando a visão e o progresso. Seus pés afundavam no terreno arenoso a cada passo, enquanto ele mantinha a postura firme, acostumando a enfrentar ambientes adversos. Nesse momento em específico, ele perguntaria para Hagoromo Ann, informações gerais sobre Anput. A jovem mulher mascarada iria casualmente se mover pelo deserto como se já tivesse acostumada com aquela quantidade avassaladora de areia batendo severamente em seu corpo junto com o vento. Por fim, ela responderia, nesse momento, uma das dúvidas do Uchiha.

— Anput é complexa e difícil de ler, nossa mãe mandava ela fazer uma coisa, e por simples birra, ela fazia outra. Ela sempre foi perturbada, desde jovem. Antissocial por natureza, raramente se aproxima de alguém, e, quando o faz, é sempre com uma desconfiança velada, como se estivesse esperando ser traída a qualquer momento. A morte de nossa mãe provavelmente a marcou profundamente, já que ela era mais apegada a Ubel do que eu... Mais do que ela deixava transparecer. Ela deve guardar uma raiva silenciosa, especialmente em relação a Kumogakure, e acredito que essa sede de vingança seja um dos maiores impulsos que Agnis deve estar tentando implantar nela. Apesar de um tanto maldosa e vingativa, ela é calculista e metódica, nunca age por impulso, o que torna suas ações difíceis de prever. Se ela se isola ou não se comunica, não é por fraqueza, mas porque está sempre processando, planejando seus próximos passos. Ela não confia em ninguém, e isso inclui a mim. Porém... Apesar dos pesares, ela é altamente suscetível a argumentos lógicos, se conseguirmos elucidar algumas dúvidas suas e provar que ao nosso lado, ela deve ouvir... E muito provavelmente, conseguiremos colocá-la ao nosso lado. Além disso... Sua habilidade, apesar de ser extremamente complicada de lidar, ela funciona em volta de sua área até o médio alcance, seu chakra se espalha pelo ar quando ela se sente ameaçada, e se você conseguir impedir que seu corpo entre contato com o ar, você não será infectado pelo seu chakra.


Ann respirou profundamente, sentindo a tensão no ar enquanto o grupo notava uma movimentação próximo de um dos pontos que ela vigiava. Eram movimentos ágeis e precisos, típicos de shinobi. Uma dupla se aproximava: uma mulher e um homem, este último aparentemente manipulando marionetes, algo que imediatamente lembrava as técnicas de Sunagakure no Sato. Os dois pareciam estar em busca de informações sobre indivíduos específicos naquela região. Supostamente estavam procurando por indivíduos de Suna que tinham desaparecido misteriosamente.

Embora a área fosse uma ruína, notava-se que havia pessoas vivendo ali, quase como se o lugar tivesse se transformado em um vilarejo improvisado, uma sombra do que talvez já tivesse sido uma próspera aldeia. Os habitantes, apesar das circunstâncias difíceis, eram surpreendentemente receptivos e forneciam qualquer informação que tivessem sem hesitar — talvez com medo ou com esperança de ajuda. Não demorou para que Ann, localizasse uma pessoa que exibia vestígios de chakra familiar: o chakra de Anput. Ao tratar essa pessoa, Ann ouviu um relato perturbador. A paciente explicou que havia contraído aquela doença misteriosa ao entrar nas ruínas antigas durante uma certa hora da noite.

Yashin, Kuroi e Enkei observavam o vilarejo improvisado com uma expectativa quase nula de encontrar informações valiosas. O cenário era desolador, mas, de repente, algo chamou sua atenção. Um garoto, ágil como um felino, saltava entre os prédios de forma acrobática, manipulando a areia ao seu redor com uma facilidade surpreendente.


De repente, um punhado de areia se desprendeu do ambiente e caiu sobre as cabeças de Kuroi, Yashin e Enkei, sujando suas roupas e cabelos, principalmente de Yashin que sentiria que seus grandes cabelos ficando atolados com uma quantidade relevante de areia. O garoto, com um brilho travesso nos olhos, apontou para eles e soltou uma risada escandalosa, enquanto se exibia logo acima de prédio arruinado:

— Otários, buh... HAHAHAHAHA!

Logo, uma mulher de Sunagakure no Sato, que observava a cena com um olhar cansado, puxou um grande leque das costas e desferiu um golpe suave, mas firme, na nuca do garoto. Fazendo o cair violentamente sobre a areia, porém, os danos parecem ser mínimos, já que o sujeito pequeno iria se levantar sem dificuldade, enquanto coçava um novo galo que iria emergir em sua cabeça. A mulher que carregava um leque parecia frustrada:

— Droga, odeio ser babá desses moleques mal-educados. Peça desculpas para aquele grupo, agora, Anubis. Não queremos confusão, diabo.

Anubis, o garoto enérgico, virou-se para a mulher, seu sorriso egocêntrico revelando dentes brancos e afiados. Ele parecia desfrutar da situação.

— Nah, eles são estrangeiros, viu, não, tia Temari? Não merecem respeito, não!

O sujeito que parecia carregar uma marionete encarou Enkei, sua expressão misturando curiosidade e desconfiança:

— Estrangeiros? Huh... Vocês sabem algo sobre os desaparecimentos que estão ocorrendo nesta área? Por que pessoas com traços físicos de Kumo e Konoha estão aqui? Este território é protegido por Sunagakure no Sato. Vocês vão simplesmente ser atacados, se andarem a toa aqui.

A mulher com o leque se aproximou, sua expressão severa refletindo a seriedade da situação:

— Tem razão. Um deles lembra o viadinho do Sasuke. Vocês são de Konoha ou Kumo? — Ela parecia um tanto mal-educada. — Estamos procurando algumas pessoas da nossa vila que desapareceram recentemente nesse território, alguns deles são meus alunos. Vocês tem alguma informação para compartilhar? Se não, peço que se retirem.

Kuroi em especial, notaria uma coisa curiosa naquelas ruínas, existiam corpos de marionetes e estátuas espalhadas por todo espaço, todas elas estavam destruídas, mas era notável que eram marionetes "Motokishi", o que indicava que provavelmente estavam no lugar certo para achar a tal irmã de Ann, porém, isso também significava uma coisa, que Sunagakure no Sato estava sendo prejudicada de alguma forma com movimentos obscuros de Hagoromo Agnis, talvez fosse uma boa chance de conseguir alguma aliança.

— Hey, psiu... Você ai... Tem algum trocado, moleque?


Kuroi ouviria uma voz atrás de si, mas tudo que veria seria uma estátua de mármore um gato, completamente imóvel naquele momento. Quem havia o chamado? Era aquele estranho boneco? Por qual motivo, Kyosuke Kuroi não tinha um dia de paz e sossego naquele mundo? Quantas bizarrices mais iriam surgir em sua vida?

Ação livre para @Heimdall @Gaius @Yagi

Adentrando às terras áridas do País do Vento, ponho-me a refletir sobre a vida, especialmente num local tão inóspito. De imediato, busco conversar com alguns animais que por ventura cruzassem nosso caminho, para matar minha curiosidade sobre métodos se sobrevivência no deserto e, principalmente, sobre alguma informação que pudessem ter acerca de Agnis ou Anput.

Se Kumogakure é um paraíso selvagem, isso aqui é... totalmente o oposto. O vento seco parece rasgar nossas peles.

Comento brevemente com Ann, após sua explicação acerca de Anput: — Se o Agnis a contatou antes, pode ser que já haja uma desconfiança em cima de ninjas de Kumogakure, que é justamente de onde viemos... não parece que vai dar bom.


Sob a imensa suspeita de uma ruína, um vilarejo improvisado emerge, e junto dele algumas figuras nostálgicas trazem interações e sentimentos totalmente inesperados.


É ele! Anubis-taichou! Jamais imaginei que fosse um garoto tão serelepe na infância... que sentimento esquisito. Definitivamente, mexer com outras linhas temporais é um erro grave e antinatural. Aquele lobo maldito...

Olho para Kuroi e Yashin em busca de alguma confirmação. Assustado, busco outro foco: as falas dos demais.

Após as manifestações do grupo de Suna, comento: — Não se preocupe, "tia Temari", eu não estou no Bingo Book... viemos em busca de uma potencial aliada, que provavelmente é bem hostil a qualquer um que se aproximar, por isso estamos num time tão diverso, pra caso algo dê errado. Se não vão se apresentar, eu vou. Sou Enkei, prazer. Melhor ensinarem bons modos à criança aí...

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@Ben Ikneg

Kuroi olhava para as marionetes destruídas espalhadas pelas ruínas, tentando entender o que tinha acontecido ali. O vento quente do deserto soprava com força, mas havia algo no ar que o deixava inquieto, como uma presença invisível rondando as sombras. O som seco das areias sendo levadas pelo vento não ajudava a dissipar a sensação de perigo iminente.

Foi então que ele notou o estranho boneco de mármore, imóvel, mas de algum jeito, parecia que estava observando. Subitamente, o boneco se moveu. Ou melhor, falou.

Você é um henge? O que diabos é isso? Se você fala mesmo pode me ajudar... bom, estamos procurando uma garota parecida com "essa". Seu chakra esteve próximo, então você pode ter a visto por aqui nos últimos tempos. Tem como me ajudar?

— Eu sou um gato, mano. Tá cegueta, garoto Kyosuke? Ah... Acho que a cegueira é normal na familia de vocês, perdão, pentelho. — A voz era irritante, fina e áspera ao mesmo tempo, com um tom adulto que arranhava os ouvidos de Kuroi. Não era apenas uma voz que ele ouviria, era como se 10 pessoas estivessem falando em conjunto — Não me pergunte o que raios eu sou, porque nem eu sei! Ah, vocês estão atrás da Anput-sama? Garota simpática, me deu uns 100 ryos na última visita, foi o melhor alimento que tive nos últimos 30 anos. Mas, onde ela tá agora? Hm, difícil dizer. Ela não fica parada por muito tempo... Mas, se me der uma nota de 50, posso soltar umas dicas. Que tal, meu compadre? É pegar ou largar!

A criatura bizarra parecia se alimentar de dinheiro humano, o que tornava tudo ainda mais surreal. Kuroi só podia suspirar diante da situação, considerando que isso se somava à lista interminável de monstros e seres sem sentido que ele já havia encontrado na vida. Curiosamente, Kyosuke, parecia especialmente conectado com aquela criatura, quase como se houvesse uma estranha familiaridade entre ele e o boneco de mármore.


Kankuro estreitou os olhos, cruzando os braços enquanto analisava cada palavra de Yashin com ceticismo. Ele já estava acostumado a lidar com forasteiros de intenções dúbias e a ideia de alguém de Kumogakure vagando pelo País do Vento sem ser detectado o irritava.

— Então, vocês saem de Kumogakure, mas acham que podem resolver os problemas que assolam o mundo, sozinhos? — Ele deu um passo à frente, a voz carregada de desconfiança. — Parece uma história bonita, mas eu não sou ingênuo. Esse tal de Shitokumi é realmente problemático, pois roubou segredos que deveriam ser exclusivos da nossa nação, porém só me soa como mais um lunático brincando com a pólvora e insetos. Existem relatos que atualmente ele está trabalhando numa "marionete perfeita" que carregue o poder de diversos shinobi(s) extremamente poderosos, um experimento que nem mesmo Sasori, considerado por muitos como o usuário de Kugutsu mais nefasto e poderoso, ainda ousou de tentar executar…

Ele inclinou a cabeça, avaliando o grupo com olhar crítico.

— Se eu fosse vocês, pensaria duas vezes antes de tentar fazer acordos aqui. Nós de Suna, temos ordens de eliminar qualquer malandro de Kumo que venha com gracinhas no nosso território. E essa história da tal mulher... — Ele fechou a cara, notando os chifres de Ann, que visivelmente denunciavam que ela era do Clã Hagoromo, mas resolveu ignorar tal informação. — De qualquer forma, Temari, o que você acha? Devemos aceitar a ajuda desses caras? Eles parecem bem prestativos de uma forma e de outra, e pelo visto... Aquela chifruda pode curar ferimentos...


Anubis coçava seu próprio ouvido, tirando um punhado de areia e após isso iria assoprar tal poeira para longe. Enquanto fitava o grupo de nukenin de Kumogakure no Sato, como se eles fossem um bando de palhaços.

Kuroi escreveu:

Ei, moleque. Você não precisa pedir desculpas, eu sei como é não gostar de estrangeiros também, ainda mais quando eles são originários de Kumogakure no Sato. Agora, você deve tomar cuidado quando atacar pessoas assim. Se encontrar as pessoas erradas da nuvem pode acabar morrendo, ou sei lá, caso encontre um peixe gigante. Prazer, meu nome é Kuroi. E você é Anubis não é? Deixa eu chutar: Sabaku no Anubis. Bom, é isso, cuide-se.

— Ah, faz-me rir! Eu não preciso de aviso, muito menos vindo de você, peixe gigante? Que tipo de shinobi de quinta categoria morreria para um peixe? — Ele deu uma risada sarcástica, cruzando os braços e olhando Kuroi como se fosse óbvio. — Meu nome é apenas Anubis, tio. Eu serei o shinobi mais pica que você já viu na vida.


Temari ouviria quietamente os argumentos de Yashin, mas apenas iria fazer um breve comentário sobre Yotsuki Enkei:

Não se preocupe, "tia Temari", eu não estou no Bingo Book... viemos em busca de uma potencial aliada, que provavelmente é bem hostil a qualquer um que se aproximar, por isso estamos num time tão diverso, pra caso algo dê errado. Se não vão se apresentar, eu vou. Sou Enkei, prazer. Melhor ensinarem bons modos à criança aí...

— Deveríamos ensinar bom senso para vocês, invadindo um território hostil como esse. Se eu fosse um pouquinho mais cabeça quente, suas próprias cabeças já estariam separadas do corpo. — Ela ouviria o Kankuro nesse momento e por fim, apenas fecharia seus olhos. — Bom, eles são suspeitos, é melhor ter eles perto da gente do que longe... Vai saber o que podem aprontar, vamos aceitar essa aliança por enquanto.


Com tal aliança formada, o grupo andou pelas ruinas e pelo vilarejo improvisado, porém, não existiam mais nenhuma pista. Nem mesmo adentrando na ruina, eles achavam nenhuma pista decente, eles simplesmente não tinham destino. Ann com sua capacidade investigada apurada e usando Fenrir, conseguiria manipular a criatura para ver até onde o rastro de marionetes se espalhava naquela região, e depois de um certo tempo, ela conseguiria achar um território que parecia mais montanhoso naquela grande região. A atmosfera ao redor parecia enrijecer quando Uchiha Yashin, ao usar sua habilidade sensorial de Eltanin, percebeu um foco perturbador de almas no meio da areia. Ao virar-se, seus olhos cruzaram com duas brasas rubras que os observavam, espreitando do vazio. Da areia, uma marionete grotesca se ergueu. Seu corpo, totalmente enfaixado em faixas antigas, vestia trajes vermelhos como sangue coagulado. Seus braços eram aberrações: onde deveria haver dedos, lâminas longas e afiadas substituíam carne, reluzindo como garras mortíferas. O movimento da criatura era estranho, quase fluido demais para algo morto, e cada passo carregava uma aura esmagadora que aumentava de intensidade.


— Beligerante e inexorável… Esse sou eu... — A voz quebrada da marionete parecia arranhada e distorcida, como um eco de sofrimento. Seus olhos, fixos em Hagoromo Ann, ardiam com uma fúria contida. — Eu... lembro... de... vocês... São alvos que meu criador pediu para eu futuramente capturar... Mas que sorte... Encontrá-los aqui...


Ann hesitou, recuando com o arco em mãos, incapaz de mensurar o real perigo da criatura. De longe, Kuroi observou a marionete, percebendo que sua presença rivalizava com os jounins mais poderosos, talvez fosse nível Elite, irradiando um chakra denso e malicioso. Yashin sentia algo ainda mais sinistro: múltiplas almas presas dentro daquele corpo, como prisioneiras de um destino cruel. A tarja em sua cabeça, impregnada de uma energia espiritual enigmática chamava atenção, escritas que lembravam vagamente um mesmo simbolo que já viram Kyosuke Yoru comentando uma vez, provavelmente era algum tipo de Jujutsu, uma maldição. Porém, seu efeito era desconhecido.

A marionete avançaria numa velocidade cegante em direção de Hagoromo Ann, como se ela fosse seu primeiro alvo. O que o grupo faria?

Ação livre para @Heimdall @Gaius @Yagi

Diante das ofensas, altero meu semblante para o habitual ranzinza e desconfiado. Passo a não mais fazer contato visual com o grupo de Sunagakure, em resposta à sua rispidez. No que segue, após a abordagem da marionete e seu iminente ataque, utilizo Suiton: Suijinheki para levantar uma barreira d'água entre eu, Ann e a marionete. A ideia é inicialmente retirar Ann de foco, de modo a direcionar o movimento adversário em outro tipo de estratégia, dando algum tempo para que os demais reajam acertadamente.

— Primeiro, uma defesa...


Em seguida, emendaria com um Raiton: Rakurai para eletrificar a água, de modo a causar dano caso em quem a encostar. A ideia é usar o combo do Darui: defesa e ataque num movimento contínuo, usufruindo da vantagem de iniciativa do Suijinheki para a defesa, e posteriormente com a Keirakukei Avançada dar ofensividade à ação através do Rakurai.

— Que na realidade é um ataque!

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@Ben Ikneg

O Gato de Mármore inclina a cabeça lentamente, seus olhos de pedra frios e inexpressivos fixos no shinobi. Ele não se moveu quando o dinheiro foi colocado diante dele, mas após exatamente 10 segundos, encarando o dinheiro, sua boca se abriu e engoliu a nota de 50 ryos, como se fosse o alimento mais apetitoso que tinha visto em milhares de anos. Com uma vibração sutil, ele parece ronronar como qualquer gato normal e por fim parece lamber sua pata.

— Anput, hmmm...? — A voz do gato ressoou com um eco distante, como o som de pedras deslizando no subsolo. — Da última vez que ela me procurou, falou de um lugar esquecido. Um vilarejo próximo ao País dos Rios, mas ainda, dentro do País do Vento. Ruínas antigas assim como essa que estamos, onde o extinto Clã Zinzoku deixou suas marcas. Mas não espere encontrá-la facilmente.

O gato olhou para o grupo de Sunagakure, indiferente.

— Vou te acompanhar por enquanto, até você achar a Anput-sama... Vai que vocês me alimentam mais. Porém... De preferência, não arranja briga, moço. Posso ser feito de pedra, mas não sou imune a dano! — Sua cauda de mármore balançou uma vez, como se estivesse ponderando.



A marionete avançava com uma velocidade surpreendente, seu movimento preciso e ameaçador, mas a distância ainda a mantinha em desvantagem tática. Kankuro, observando a situação de longe, rapidamente percebeu que o momento de agir havia chegado. Quando o boneco se aproximou o suficiente para entrar no curto alcance, Kankuro executou selos de mão velozmente em conjunto com Yotsuki Enkei, o primeiro acabaria conjurando seu Genjutsu: Shibari enquanto o segundo iria gerar um forte fluxo de água em formato de barreira que iria cobrir seu corpo perfeitamente. Em um instante, o boneco ficou completamente paralisado, imóvel, preso sob a influência do genjutsu e sobre o amontoado de água eletrificada que o cobria.

Sua voz, se manifestava mesmo naquele momento:

— Beligerante e inexorável… Esse sou eu... E logo... Vocês serão também!

A marionete, embora fisicamente restrita, não parecia demonstrar qualquer sinal de preocupação ou esforço para escapar. Seus olhos inexpressivos continuavam fixos no grupo, como se aguardasse algo. Então, antes que pudessem entender o que estava acontecendo, uma transformação perturbadora começou.


Primeiro, a pele da marionete, com suas roupas, escureceu rapidamente, assumindo um tom negro profundo, como se estivesse sendo devorada por sombras. Logo em seguida, uma substância densa e reluzente, semelhante a um diamante negro, começou a cobrir seu corpo quase no mesmo exato movimento, criando uma armadura protetora impenetrável. O material irradiava uma sensação de dureza e frieza incomuns, como se estivesse fortemente ligado a uma energia sinistra e desconhecida, tornando o boneco uma verdadeira fortaleza em miniatura, completamente protegido contra ataques, exalava chakra Doton, porém visivelmente sua pele parecia coberta com um material semelhante a carbono.


Com um movimento abrupto e decidido, Temari ergueu seu imenso leque, liberando uma devastadora rajada com o Daikamaitachi no Jutsu. O vento cortante avançou com força descomunal, rugindo como uma tempestade em direção à marionete. Ao mesmo tempo, Yashin se posicionou, suas mãos rápidas formando selos, antes de lançar o Gamayu Endan. Um jato incandescente de fogo, misturado com óleo fervente, rasgou o ar, seguindo a ventania mortal de Temari.


Quando as chamas e o vento colidiram com a marionete, o impacto foi devastador. O fogo, alimentado pelo vento feroz, se transformou numa onda de destruição flamejante, envolta em calor extremo. A explosão que se seguiu foi um espetáculo avassalador — chamas abrasadoras se espalharam, engolindo a marionete com uma intensidade corrosiva. Porém, seu corpo coberto pelo material de carbono parece resistir perfeitamente ao ataque, com quase nenhum dano, porém, Yashin com seu sharingan notou a estranha tarja em sua cabeça, começar a brilhar quando seu ataque em combinação com Temari parece atingir ele em cheio.


Enquanto o fogo e o vento devastavam a marionete, Kyosuke Kuroi não hesitou em aproveitar a abertura criada pelo ataque. Com um selo de mão firme e preciso, ele conjurou seu Mokuton: Jukai Koutan. O chão abaixo tremeu, e, num movimento explosivo, raízes e troncos colossais emergiram da terra como serpentes furiosas, crescendo e se retorcendo em alta velocidade. As árvores, densas e com força destrutiva, avançaram em direção à marionete. Os troncos massivos se chocaram violentamente contra o corpo da criatura, o grupo ouviu o som, de algo interno, no corpo daquele monstro se quebrando, suas articulações e estruturas pareciam se romper parcialmente, mostrando rachaduras naquela armadura de diamante.


No exato momento em que Yashin e Kuroi lançaram seus ataques e se chocaram contra a marionete estranha, algo terrível foi desencadeado, como se o próprio ar ao redor deles tivesse sido corrompido. Não houve explosão nem choque visível, mas uma força silenciosa e invisível se agitou na tarja que existia na cabeça do boneco, disparando uma energia Inton em direção de todos os inimigos no campo de batalha, que haviam de alguma forma atacado o tal boneco. Seus corpos estremeceram levemente, e uma sensação de inquietação percorreu suas espinhas. Era como se algo estivesse sendo arrancado de dentro deles.

Jujutsu: Dai Jorōgumo

No instante que o ataque se conectou com o corpo da marionete, um jato de energia inton se desprendeu da marionete a atingiu os atacantes, ambos sentem uma parte significativa de sua sanidade sendo arrancada no processo, como se algo invisível sugasse fragmentos de sua racionalidade e autocontrole. Essa perda mental resulta em um impacto direto sobre suas capacidades cognitivas e emocionais, tornando-os mais vulneráveis à confusão, medo e incertezas. Além da sanidade, a maldição causa uma desestabilização de conhecimentos cruciais. De forma aleatória, Yashin e Kuroi desaprendem habilidades fundamentais e experiências acumuladas.

Yashin: Teve 150 de Sanidade furtado [Valor Máximo Descontado]
— Esqueceu qual é o seu nome.
— Esqueceu como ler, escrever e contar.
— Esqueceu: Katon: Gōryūka no Jutsu

Kuroi: Teve 150 de Sanidade furtado [Valor Máximo Descontado]
— Esqueceu qual é o seu nome.
— Esqueceu como ler, escrever e contar.
— Esqueceu: Rasengan

Enkei: Perca de 150 de Sanidade [Armadura Rompida]
Sem efeito.

A maldição se manifesta fisicamente, deixando os corpos de Yashin e Kuroi pesados e sonolentos, como se fossem puxados para um estado de letargia. O efeito mais perturbador, porém, é a sensação de que parte de suas consciências foi transportada para outro ponto do deserto, aprisionada em um boneco específico. Esse boneco realmente existe em algum lugar, eles carregam uma fração de suas identidades, criando uma conexão estranha entre eles e o objeto amaldiçoado, fazendo-os sentir fragmentados. Além disso, ambos conseguem localizar os bonecos sensorialmente. Para quebrar a maldição, eles precisam destruir esses tais bonecos.

Assim que a sanidade máxima for reduzida a zero, suas almas serão transportadas completamente para os corpos dos bonecos, perdendo completamente o corpo de seus personagens e virando oficialmente brinquedos.

Terão uma narração secundária adicional no seguinte tópico:

https://www.forumnsanimes.com/t106762-oficina-e-loja-de-brinquedos-vilarejo-zinzoku#1824648

Nesse momento, Yashin, Temari e Kuroi iriam cair no chão sentindo seus corpos absurdamente pesados e parte de suas consciências parecem ter sido simplesmente consumidas de alguma forma macabra. Ann vendo aquilo, imediatamente pensaria que eles teriam sido aflingidos por algum tipo de genjutsu que tinha danificado suas mentes, ela tentaria curar a sanidade de ambos, porém... Por mais que estivesse transferindo chakra para eles, a sanidade perdida simplesmente não voltava.


Kankuro arregala os olhos ao perceber o que estava acontecendo naquele momento e rapidamente gritaria para todos:

— Não ataquem essa criatura, é exatamente isso que ela quer!

A marionete no meio das chamas e galhos que suprimiam seus movimentos, iria esboçar uma gargalhada macabra enquanto parece quebrar o efeito do genjutsu que afetava seu corpo. Sua boca iria se abrir, e uma nova tarja seria literalmente impressa com o mesmo selo que tinha na anterior, e ela parecia estar posicionada em algo que parecia ser a "língua" da marionete.


Ann vendo que Yashin e Kuroi pareciam um tanto "abobalhados", iria suspirar enquanto sacava uma flecha de sua bolsa de armas, só que ao invés de fluir chakra de Suiton, ela simplesmente iria infestar a arma com chakra Raiton. E começaria apontar para o inimigo na sua frente. Pelo visto, a garota havia deduzido que o inimigo estava utilizando alguma espécie de armadura de "Doton", se conseguisse emplacar um ataque de Raiton poderoso o suficiente, ele seria facilmente morto. A garota mascarada iria encarar Enkei, pedindo ajuda, para garantir que ela não fosse errar aquele ataque.


Kyosuke Kuroi: HP - 150, Chakra - 580, Sanidade - 60
[Em processo de se transformar em um boneco] [Armadura física, integral]

Uchiha Yashin: HP - 150, Chakra - 600, Sanidade - 350
[Em processo de se transformar em um boneco] [Armadura física, integral] [Sharingan ativo] [Ego, ativo]

Yotsuki Enkei: HP - 200, Chakra - 680, Sanidade - 160
[Em processo de se transformar em um boneco] [Armadura mental, danificada]


Ação livre para @Heimdall @Gaius @Yagi