Por que o kira1 parou com aquela "historinha" que ele fazia ligando todas as mortes? Tava divertido.
Sigo com nenhum suspeito.
Sigo com nenhum suspeito.
Daiyusha escreveu:Ainda acho que o Ranauta é um Shinigami
Belo trabalhado dos Kiras Team L ta dormindo em serviço ein
Kira 1 escreveu:
Estava olhando para a tela do notebook vendo as notícias sobre o raio que matou seu antigo colega de trabalho. – “Foi uma morte interessante.” – Sorriu.
Nove dias antes aconteceu o mesmo com outra ex-colega, o que foi uma lástima, ela teria um futuro brilhante, pena não ter ajudado quando ele precisou.
Faltavam poucos para eliminar, logo seria o fim daquele desgraçado.
Olhando para o relógio pegou o caderno, hoje a morte seria rápida, apenas escreveu o nome, 40 segundos estaria tudo resolvido.***Ninjalx decidiu assistir um filme no computador, não queria pensar muito sobre a maré de azar que se abateu sobre o local onde trabalhava. Várias pessoas tinham morrido, entre elas três amigos.
Sentou na frente do monitor para escolher qual filme assistiria, mas não pôde se decidir. Sentiu uma forte dor no peito, não conseguiu respirar, não houve tempo para pedir socorro, caiu da cadeira já sem vida.
Ninjalx morreu em seu quarto às 19:11 h
Kira 2 escreveu:
Senju Felipe estava precisando de dinheiro, e não se tratava de pouco dinheiro não, a quantia era considerável. Precisava ir ao Banco, a Máfia Italiana já o estava ameaçando e deram-lhe um prazo de vinte e quatro horas para que entregasse a quantia de R$ 20 milhões. Tudo estava indo bem, Senju Felipe conseguiu fazer a retirada e caminhava pelo estacionamento para entrar em seu carro. Viu que um homem alto o seguia, tentou apressar os passos, tudo em vão. O homem sacou o revólver e lhe deu cinco tiros. Senju Felipe estava morto às 15:05 horas.
Shinigami Remu escreveu:FIM DE JOGO
Fou-Lu Lawliet, era um detetive de renome mundial que assumiu o desafio de parar os assassinatos no Fórum NS que estavam sendo efetuados por Light Yagami, e sua cúmplice, Misa Amane. Inteligente, Fou-Lu sempre manteve cautela em suas investigações, nunca revelando sua identidade para seus ajudantes.
Por conta da crescente suspeita que ele tinha sobre Light Yagami, algo deveria ser feito!
Shinigami Remu estava inquieta e preocupada com o rumo em que a partida estava tomando. Sem hesitação, Rem-chan precisava tomar alguma atitude.
— Para proteger Misa, escreverei no Death Note todos os nomes nos quais consigo pensar até que passem a morrer um a um!
CRASH
Fou-Lu cai ao chão, causa mortis: Infarto...
Hora da morte 00:00
Ele andava pela rua sem ver aonde ia, sentia tanta raiva.
Tinha pensado que pela primeira vez as coisas dariam certo em sua vida, mas não foi bem assim.
“Aquele desgraçado!”- Pensava no seu ex-chefe.
Tinha descoberto alguns desvios cometidos pelo chefe do seu departamento, e quando foi tentar um acordo, já que na verdade ele não queria denunciá-lo e sim uma porcentagem do dinheiro, o desgraçado virou o jogo e colocou toda a culpa em cima dele.
Agora estava sem emprego e correndo pela rua tentando fugir do temporal que tinha começado de repente. Para piorar escorregou em um objeto negro e caiu de cara na calçada.
Todo enlameado e com nariz sangrando, ficou sentado no chão segurando o que tinha feito ele cair: um caderno de capa preta.
Com toda raiva ele tentou jogar o caderno longe, mas o objeto escorregou da mão e acabou caindo de volta no colo dele. Foi então que ele viu algo escrito na capa “Death Note”.
Limpando o rosto irritado, decidiu entrar no bar que tinha acabado de ver na esquina. Depois de receber um olhar de desgosto do barman, fez questão de sentar no balcão e colocar sobre ele sua maleta ensopada e até o caderno sujo que ainda segurava. Com um sorriso irônico pediu sua primeira dose.
Quando segurou o copo, o caderno chamou sua atenção e ele começou a folheá-lo. Quinze minutos depois ele estava mais do que interessado no que lia, eram coisas tão absurdas que prenderam sua atenção.
“Seria muito bom se fosse verdade.”- Sorria enquanto bebia.
O barulho de vidro quebrando o fez erguer os olhos.
E a cena que viu o irritou. O barman mal humorado gritava com um garoto que estava agachado no chão pegando os cacos de vidro e se desculpando, o homem gritava e xingava cada vez mais alto e empurrou o menino com o pé, o derrubando sentado.
Aquela atitude o fez se lembrar de seu ex-chefe, sentiu ódio naquele momento, e pensou que gostaria de fazer algo, mas não se meteria. O moleque tinha que se virar, e aprender a ser homem, e ele também não enfrentaria o barman que pesava mais de 100 quilos e tinha quase 2 metros.
“Se eu pudesse...” - Pensou amassando o caderno entre os dedos com raiva.
Então olhou para as folhas amassadas.
“Bem que você poderia funcionar, não é?”- Pegando a caneta no bolso da camisa, ele abriu as páginas relendo o que precisava fazer.
Rindo do absurdo que iria tentar, pensou no nome que tinha visto no crachá do homem, olhou para o cara que ainda gritava e então escreveu: Show Tuker.
E olhou para o relógio, com a respiração suspensa.
25 segundos e o homem ainda estava gritando, quando percebeu que tinham se passado 35 segundos e nada, já estava pensando que era um verdadeiro idiota em acreditar naquelas coisas.
Mas então o homem se calou, com olhos arregalados e com a mão no peito ele caiu sobre a pia, derrubando garrafas e logo escorregando até o chão, sem vida.
Show Tuker morreu no bar onde trabalhava. Horário da morte: 22 horas.
O homem estava sentado na cama em seu quarto olhando com ódio as imagens na tela do seu notebook.
Ele continuava acompanhando tudo sobre a empresa. As pessoas com a mania de colocar tudo nas redes sociais permitiam que ele soubesse de cada festa, cada reunião, e o que cada traidor dentro daquela empresa fazia.
Olhou novamente a imagem, estavam em uma festa, todos bebendo animados, a foto tinha sido tirada a pouco mais de 20 minutos. Ele conhecia a casa onde estavam, ela pertencia ao puxa-saco que agora ocupava seu antigo cargo.
Com um sorriso no rosto, pegou uma caneta e abriu o caderno.
***
Minato tinha convidado algumas pessoas importantes para uma festa em sua casa. Ele estava comemorando seu novo cargo.
Riu se lembrando do idiota que tentou roubar a empresa e tinha se dado mal. - “Incompetente.” – Agora a vaga era dele.
Ele estava orgulhoso, porque merecia a promoção.
Era um homem extremamente eficiente, competitivo e ambicioso, tinha se esforçado, conquistou o título de funcionário do mês de maio aquele ano. Estava na empresa há 2 anos, e conseguiu chegar onde estava por mérito próprio.
No momento andava por sua casa cumprimentando as pessoas, como um bom anfitrião. Aproveitava a noite para fazer contato com os que interessavam. Bebia muito pouco, não queria ficar embriagado e fazer feio na frente de tantos colegas de trabalho, além do mais, seu chefe estava presente, precisava manter as aparências.
Andando próximo à piscina, ele observava e ria de alguns que não tinham noção e faziam papel de palhaço. Resolveu ficar por ali, as mulheres tinham bebido o suficiente para fornecer uma boa visão.
Ele avistou uma das estagiárias de seu departamento, viu como ela dançava e lançou um sorriso para ele, sorriu de volta, e soube que naquela noite se daria bem.
Sabia dançar, ganhou prêmios por isso, já entrando no ritmo, decidiu se aproximar, mas um esbarrão o fez perder o equilíbrio, o copo caiu de sua mão, deu vários passos para trás, até não encontrar mais o chão para se apoiar e caiu dentro da piscina espirrando água para os lados.
Muitos riram da cena e poucos se importaram, Minato era campeão de natação também, então as pessoas em volta não perceberam o que realmente acontecia.
Ele não conseguia se mexer, câimbras nas pernas e braços.
“Que dor era aquela?” – O líquido entrando pelo nariz. Ruído terrível das águas em se ouvido. O peito ardia. E finalmente tudo escureceu.
Quando perceberam já era tarde.
Minato morreu afogado em sua casa, as 20:12 h.
Ranauta estava extremamente satisfeito, o cheiro de carro novo só confirmava que todas aquelas horas que gastou na frente de um computador desde quando era criança, tinham valido a pena.
Com seu conhecimento, conseguiu descobrir quem era a pessoa que andava roubando a empresa onde trabalhava, conquistando assim um bônus de 75 mil. Depois de somar o bônus com suas economias, pôde comprar algo que desejava há muito tempo.
No ano anterior nunca imaginou que comemoraria seu aniversário de 24 anos se dando um Audi A3 de presente, adorava aquele carro. Foram 23 dias de investigação muito bem recompensados.
Corria agora por uma das rodovias que cortavam sua cidade. Com o som alto acelerava cada vez mais, não se importou com a chuva, que era comum nessa época do ano, e continuou a pisar no acelerador, foi um erro. No final de um longo declive, o carro aquaplanou e Ranauta perdeu o controle do veículo que invadiu a pista contrária e bateu de frente com um caminhão Ford Cargo 2428. Mesmo se tivesse tração nas 4 rodas, o que não era o caso, nada poderia ter evitado o acidente.
But Ranauta resistiu aos ferimentos e foi levado rapidamente ao hospital, sobrevivendo com muita sorte.
No início estava usando o caderno para limpar o mundo que considerava podre, mas após matar Minato, esqueceu seu objetivo original. Agora estava com a idéia fixa em descobrir quem o tinha traído além do seu chefe, que não tinha capacidade de fazer a acusação sozinho.
Não se limitou a observar as redes sociais, já tinha conseguido invadir o sistema do seu antigo emprego e continuou a investigação contra seu ex-chefe. Assim que descobriu quem o denunciou, escreveu o nome no caderno, mas por algum motivo não deu certo, o que o deixou mais obcecado ainda.
Contudo, Ranauta não era o único culpado, Zeref-Kun também tinha trabalhado na investigação.
Desta vez não poderia ter erro.
***
Zeref-Kun estava decidindo para qual país viajar, agora que seu amigo Ranauta não corria mais risco de morte, poderia voltar a se concentrar nisso.
Estava pesquisando sobre como tirar o visto de turismo para o Japão. - “Não deve ser muito difícil, já que mais de 15 mil corintianos conseguiram ir pra lá em 2012.”
Olhou no relógio, 12:04, estava com fome, então decidiu pedir algo para comer.
Depois de receber a comida, voltou para frente do computador. Enquanto ria distraído de um vídeo que estava assistindo, colocou um pedaço de carne na boca, e acabou engasgando. Desesperado se levantou, não conseguia respirar, tossir, muito menos gritar pedindo ajuda.
Debruçou-se sobre o sofá pressionando o estômago improvisando uma manobra de Heimlich, mas não funcionou. Sem ar, perdeu a consciência.
Zeref-Kun morreu as 13:11h em seu apartamento.
Depois que pluuuuffff se formou em engenharia decidiu trabalhar em outro país, saiu de Portugal e veio para o Brasil.
Infelizmente as coisas não estavam indo tão bem, quando pensou que tudo daria certo em seu emprego, três colegas de trabalho sofreram acidente, dois deles eram do seu departamento, um ainda estava internado, e o outro infelizmente não sobreviveu.
Com tanta coisa ruim, sentiu falta de casa, queria ir visitar a família, mas não poderia viajar para tão longe, não agora. Conseguiu apenas uma semana de folga, sete dias teriam que ser o suficiente.
Decidiu visitar a famosa Terra da Alegria. Foi sozinho mesmo, gostava de viajar assim. Com seu celular para tirar as fotos, ele passeava pela cidade. Tirando selfies em todos os lugares, escolheu visitar os mais bonitos. Tirou fotos do mar azul, do por do sol e dos locais históricos.
No último dia de viagem resolveu ir a um dos edifícios mais altos da cidade, conseguiu autorização para subir até o terraço do prédio comercial, e aproveitou a vista tirando belas fotos. Cada vez mais empolgado ele se debruçava sobre o parapeito, não se importando com sua segurança, adorava aquelas selfies perigosas, era fascinado.
Foi quando decidiu tirar uma, olhando em volta para ter certeza que ninguém estava vendo, pluuuuffff sentou no parapeito e ergueu o braço posicionando o celular para o melhor ângulo, mas então o celular escorregou da mão dele, por reflexo tentou pegar, mas perdeu o equilíbrio, sem conseguir se segurar pluuuuffff caiu. A queda com mais de 156 metros foi fatal.
Ele caiu e morreu na fonte iluminada do edifício, às 16 horas.
Rinko precisou sair da cidade, seria apenas um fim de semana, mas ajudaria.
Se sentia muito mal, no último mês perdeu vários amigos, pessoas queridas que morreram cedo.
Para piorar, a consciência estava pesada, viu muita coisa errada e desonesta onde trabalhava e não interferiu. Era contra o que seu chefe tinha feito, mas quando percebeu, o esquema era muito maior e mais perigoso do que imaginava, e não poderia combater sem correr riscos.
Respirou fundo, logo tudo acabaria, seguiria seu sonho, seria uma médica e deixaria tudo isso para trás. Era forte, já tinha passado por muita coisa e conseguiria superar mais essa.
Com fones, caminhava pela praia, a areia sob seus pés ajudava a se acalmar.
Gostava da música que estava tocando. – “...Para-para-paradi...” – Aumentou o volume e começou a cantar junto.
***
Uma pane elétrica nos comandos da aeronave PR-STU que tinha como destino o Aeroporto Jorge Amado, obrigou o comandante a efetuar os procedimentos para um pouso forçado.
Com os motores parados, o avião estava apenas planando com as luzes apagadas, mas a noite de lua cheia facilitou seu trabalho. Pousos de emergência são exaustivamente treinados em simuladores, e o fato da aeronave estar sem passageiros, apenas com piloto e co-piloto facilitaria, de certa forma, o pouso.
Pilotando às cegas, servido apenas dos comandos hidráulicos e mecânicos, o comandante conseguiu vislumbrar a silhueta da praia, o ATR pousaria de barriga na areia.
A menos de 100 pés de altura do chão, o comandante foi surpreendido pelo vulto de uma pessoa fazendo caminhada à beira mar, não houve tempo. Demasiadamente pesado, o manche não respondeu ao comando de uma leve arremetida. O prejuízo que até então seria material, acabou deixando também uma vítima fatal.
***
Com o fone de ouvido e o som no último volume, Rinko não ouviu a aeronave planando em sua direção, foi tudo muito rápido, mal sentiu o impacto. Ela morreu na Ponta da Tulha às 21:58 h.
Unknown Soldier aceitou o convite dos amigos para jogar futebol no fim de semana, depois de se preparar, pegar a mochila com chuteira dentro, e conferir se tudo estava certo pela quarta vez, foi para o campo.
Com dezessete minutos de jogo começou a chover, alguns abandonaram a partida por acharem perigoso, mas Unknown Soldier não se preocupou com isso e decidiu continuar.
Quatro minutos depois já estava encharcado, pensou que na próxima vez optaria por uma partida de futsal, pelo menos a quadra era coberta. Enquanto ficava parado olhando seus companheiros correndo atrás da bola, ele não sabia o risco que corria.
Um raio caiu sobre sua cabeça, a descarga elétrica causou grande estrago. O corpo humano não está preparado para aguentar 300 kV de eletricidade, em apenas 3 milissegundos o raio provocou queimaduras pelo corpo e perturbou o ritmo de seu coração causando uma parada cardíaca.
Unknown Soldier morreu no meio do campo, às 10h09.
Estava olhando para a tela do notebook vendo as notícias sobre o raio que matou seu antigo colega de trabalho. – “Foi uma morte interessante.” – Sorriu.
Nove dias antes aconteceu o mesmo com outra ex-colega, o que foi uma lástima, ela teria um futuro brilhante, pena não ter ajudado quando ele precisou.
Faltavam poucos para eliminar, logo seria o fim daquele desgraçado.
Olhando para o relógio pegou o caderno, hoje a morte seria rápida, apenas escreveu o nome, 40 segundos estaria tudo resolvido.
***
Ninjalx decidiu assistir um filme no computador, não queria pensar muito sobre a maré de azar que se abateu sobre o local onde trabalhava. Várias pessoas tinham morrido, entre elas três amigos.
Sentou na frente do monitor para escolher qual filme assistiria, mas não pôde se decidir. Sentiu uma forte dor no peito, não conseguiu respirar, não houve tempo para pedir socorro, caiu da cadeira já sem vida.
Ninjalx morreu em seu quarto às 19:11 h
Caminhava por uma floresta escura e fria Sebastian, um garoto franzino e pálido. Buscava o mais depressa possível alcançar a Vila de Bremen, lugar este onde encontraria seu pai que não via há mais de 02 anos. Talvez este fosse o motivo para tanta ansiedade e inquietação de sua parte, mas eu não sabia ao certo, pois o observava de longe em meio as sombras. Era triste o fato de que Sebastian não chegaria a encontrar seu pai, no entanto, era chegada a sua hora. Sem nenhum aviso prévio, Sebastian fora atingido por algo pontiagudo que atravessou seu peito. Não sentiu e nem viu mais nada, apenas caiu ao chão tendo como último pensamento o reencontro que nunca teria. E foi assim, subitamente, em janeiro de 1938, às 16 horas, que a morte levou o jovem rapaz. Enquanto guiava a alma do mais novo escolhido, deixara um recado a todos os demais: “Este é um pequeno fato. Você também irá morrer”.
Era outono em Bristol, o frio não era tão rigoroso nessa estação do ano. Kyo, então decidiu deixar seu quarto escuro e silencioso para caminhar pela Ponte Pênsil de Clifton. Sentia saudades do Brasil, de Santos, mas principalmente de seus amigos, pois em Bristol era apenas mais um solitário, cujo único passatempo se resumia a jogar League of Legends e navegar em um fórum de animes. Caminhara por cerca de vinte e cinco minutos até chegar a seu destino, a ponte tinha uma paisagem deslumbrante, com uma altura de mais de cinquenta e sete metros. Enquanto contemplava a paisagem pensava em como fazer seus companheiros do chat a começarem a acompanhar seu mangá preferido: One Piece. Estava tão distraído que não percebeu a aproximação de um homem velho de cabelos brancos, que sem mais nem menos o empurrou ponte abaixo. Era chegada a sua vez, e Kyo morreu às 18:19 horas.
Em uma pequena cidade da região sudeste residia Kakau, um típico jovem de dezoito anos com uma namorada virtual e a mania de tirar várias fotos sem camisa para se exibir no WhatsApp. Trabalhava em um laboratório da cidade vizinha, emprego que conseguiu graças a participação em um curso do SENAI. Seu trabalho muito lhe interessava, mas ao mesmo tempo também lhe causava aflição, já que a todo o momento estava em contato com produtos químicos e um deslize seria o suficiente para que perdesse o emprego ou sofresse um acidente mais grave. Em mais um dia de trabalho estava Kakau empenhado em produzir thermite, uma reação química que ocorre quando o alumínio é oxidado por ferro ou quando são misturados e levemente aquecidos. Estava muito concentrado, mas sentiu seu celular vibrar, viu que se tratava de sua namorada e foi mais que depressa atendê-la. Um descuido e um breve momento foi o suficiente para que o composto explodisse queimando tudo que lá se encontrava. Kakau estava morto exatamente às 15:05 horas.
Na praça da Sé estava Jhessy em mais um dia de trabalho. Vendia salgados cinco vezes na semana para custear seu curso na faculdade. Estava fritando algumas coxinhas quando foi abordada por um garoto armado que lhe exigiu que entregasse o dinheiro. Jhessy não podia acreditar no que estava acontecendo, ficou incrédula e imaginou que a arma fosse de brinquedo, se recusando assim a dar seus R$45,00. O garoto não pensou duas vezes antes de efetuar dois disparos, um na região do tórax e outro no peito. Antes de morrer viu seu sangue vermelho escorrendo por seu corpo, vindo a falecer minutos depois. Jhessy estava morta às 19:26 horas.
Lobão era um bad boy dos mais baladeiros do Rio de Janeiro, frequentava lugares cheios de requinte e era amigo de grandes empresários da cidade. Numa quinta-feira estava entediado e decidiu ir até uma boate stripper que costumava frequentar. Havia combinado de se encontrar com um velho amigo e aproveitaria para se distrair um pouco. Ao chegar ao local pediu uma bebida enquanto aguardava seu amigo e o início do show com as mulheres que conhecia muito bem. Não costumava beber muito, mas hoje tinha a intenção de se embriagar. Seu amigo estava demorando a chegar, já havia tentado ligar em seu celular, porém, não obteve nenhuma resposta. Duas horas depois pensou em ir embora, mas mudou de ideia quando uma mulher com roupas insinuantes o chamou para um dos quartos. Ao chegar ao quarto a mulher lhe entregou um copo de bebida, Lobão a essa altura não recusaria mais um drink, então o bebeu. Minutos depois caiu ao chão, não conseguia pronunciar nenhuma palavra, sua visão ficou turva e tudo escureceu. Seu corpo foi encontrado somente no dia seguinte, quando já se passavam das 10:46 horas.
Saeker estava se preparando para mais um dia de trabalho na Prefeitura de Santos, trabalhava como Oficial de Administração e estava satisfeito com a vida que levava. No entanto, tinha muitos inimigos em seu local de trabalho, sua antipatia era algo perceptível, sendo o principal motivo para ter várias pessoas o desprezando. Caminhava pela calçada da Av. Dr. Washington Luiz quando um carro vermelho veio em sua direção em alta velocidade. Não deu tempo de se esquivar, teve seu corpo esmagado. Saeker estava morto às 08:19 horas. Ao longe um homem estacionava seu carro sorridente e satisfeito, então vestiu seu terno e adentrou na Prefeitura de Santos para iniciar mais um dia de trabalho.
Era Agosto de 2012 e Klauss tinha acabado de chegar em casa, estava trabalhando e no momento se sentia bem cansado. Trabalhava numa Industria Farmacêutica de Brasília há mais de dezenove anos e o tempo já o estava castigando, pois a idade chega para todos um dia, não seria diferente para ele. Depois do jantar esperou que sua mulher e dois filhos fossem dormir e resolveu se distrair um pouco. Decidiu ver alguns episódios de Bleach e One Piece, seus animes favoritos, terminou de ver dois episódios e resolveu parar, na verdade não gostou muito da animação e bem baixinho xingou os estúdios responsáveis pela animação dos mesmos. Frustrado com a falta de sono resolveu assistir alguns yaois, apesar de ser um homem íntegro e dotado de prestígio, Klauss escondia seu vício, e decidiu que assim continuaria até morrer. Estava tão distraído vendo seus yaois que não percebeu que alguém havia entrado na residência, quando se deu conta já era tarde demais, pois o homem havia cravado uma faca em sua jugular. Klauss estava morto às 01:19 horas.
Senju Felipe estava precisando de dinheiro, e não se tratava de pouco dinheiro não, a quantia era considerável. Precisava ir ao Banco, a Máfia Italiana já o estava ameaçando e deram-lhe um prazo de vinte e quatro horas para que entregasse a quantia de R$ 20 milhões. Tudo estava indo bem, Senju Felipe conseguiu fazer a retirada e caminhava pelo estacionamento para entrar em seu carro. Viu que um homem alto o seguia, tentou apressar os passos, tudo em vão. O homem sacou o revólver e lhe deu cinco tiros. Senju Felipe estava morto às 15:05 horas.