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Regulamentação da maternidade 2.0

5 participantes

descriptionRegulamentação da maternidade 2.0 EmptyRegulamentação da maternidade 2.0

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Seu país está passando por um grave problema: Há muitas pessoas de idade elevada (mais de 70 anos) que não, apesar da medicina ter conseguido aumentar seu tempo de vida, ainda não é capaz de reverter o envelhecimento para que os mesmos possam trabalhar com facilidade. Enquanto isso, o número de jovens é MINÚSCULO, devido à baixa natalidade, . Outro problema que se originou é que seu país pode ser invadido futuramente por um vizinho, por não ter pessoas para defender seu território.

O governo decide que se não resolverem esse problema AGORA, ele irá apenas piorar no futuro. Então, decreta uma medida de emergência, o Plano de Regulamentação da Maternidade e Paternidade. Segundo o plano:

→ Todos os casais deveriam ter no mínimo 3 filhos.
→ O Estado cuidará dos que o casal não tiver intenção de cuidar.
→ Um medicamento que melhora a taxa de fecundidade será adicionado à água.
→ Mulheres poderão receber um salário caso aceitem ter um filho por inseminação artificial, enquanto durar a gravidez.
→ Pessoas que decidirem não ter filhos ou que não puderem tê-los, poderão compensar a ausência de filhos por meio do aumento no tempo de trabalho (esse aumento será revertido em dinheiro para financiar as futuras gerações).

O que achariam desse sistema?

Só pra constar, eu não apoio isso, estou só fazendo um exercício imaginativo com vocês~

descriptionRegulamentação da maternidade 2.0 EmptyRe: Regulamentação da maternidade 2.0

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Pelo menos isso é mais lógico do que o tópico do Kyo.

→ Todos os casais deveriam ter no mínimo 3 filhos.
No caso não seria uma obrigação, pois existem casais que simplesmente não podem ter filhos. Considerando que o Estado ajudaria financeiramente caso os pais não tivessem a condição financeira você poderia dar vantagens para casais que atingissem a meta de três filhos, sendo biológicos ou adotados, o que mataria dois coelhos com uma cajada só. Porém, para evitar que pais gananciosos utilizassem os filhos para lucrarem a ajuda financeira do Estado seria direta. Ou seja, caso você quisesse comprar algo para seus filhos que você não pudesse bancar, usando roupas como exemplo, você poderia pedir dinheiro para o Estado e teria 1 semana para provar que as roupas foram compradas para as crianças e que nenhum centavo do dinheiro foi gasto com os pais. Isso poderia ser mais controlado por meio de um aplicativo.

→ O Estado cuidará dos que o casal não tiver intenção de cuidar.
No caso, colocar as crianças para adoção? Enfim, como eu disse, eu não seria a favor de tornar uma lei que todos os casais tenham três filhos e adoção já existe e nem por isso as pessoas usam.

→ Um medicamento que melhora a taxa de fecundidade será adicionado à água.
Esse medicamento existe? Enfim, nada contra, também sou a favor. Mas, para evitar desastres (como um único casal tendo uns 20 filhos) também precisaríamos potencializar o acesso a meios anti-contraceptivos e garantir que todos saibam a forma correta de usá-los. Afinal, mesmo que ter filhos seja o objetivo, é bom que o filho seja ao menos planejado.

→ Mulheres poderão receber um salário caso aceitem ter um filho por inseminação artificial, enquanto durar a gravidez.
No caso, seria tipo uma "barriga de aluguel"? Isso também já existe e em alguns países é considerado razoavelmente desumano, já que a mãe aceita fazer isso pelo dinheiro mas normalmente sofre bastante ao precisar entregar o filho. Mas poderia ocorrer a mesma coisa com mulheres solteiras que não pretendem se casar em breve (enquanto está fértil), o que está se tornando cada vez mais comum. Então ela poderia ter um filho por inseminação artificial e receberia um salário por isso, pelo tempo que ela perderá de trabalho. Como hoje em dia há empresas que não contratam mulheres apenas pela possibilidade delas engravidarem o governo também poderia oferecer um emprego para mulheres que aceitassem esse tipo de gravidez, o que facilitaria o acesso das mulheres a empregos. Como uma mulher solteira que trabalha nem sempre pode cuidar do filho o governo também poderia bancar ONGs que cuidassem das crianças pequenas enquanto a mãe está no trabalho, enquanto àquelas que tem uma melhor condição financeira podem simplesmente pagar uma babá.

→ Pessoas que decidirem não ter filhos ou que não puderem tê-los, poderão compensar a ausência de filhos por meio do aumento no tempo de trabalho (esse aumento será revertido em dinheiro para financiar as futuras gerações).
Esse eu não concordo pois você precisa considerar o estresse que pode ser causado pelo excesso de trabalho. Por isso eu disse que seria melhor se filhos não fossem obrigatórios mas que você ganhasse vantagens ao tê-los. Em qualquer caso, o simples fato de existirem mais crianças vai aumentar a mão de obra e o lucro do país irá aumentar. Como elas serão muitas também seria bom mudar o sistema de educação de forma que profissões atualmente escassas fossem apresentadas de forma que as crianças não precisassem se limitar apenas à medicina, direito e engenharia. Isso poderia ser feito por meio de testes vocacionais anuais nas escolas e sessões de aconselhamento com especialistas. Muitas vezes os adolescentes se formam sem ter nem ideia de quais são as profissões possíveis que ele pode escolher e, quando sabe, nem sempre ele entende essas profissões.

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Isto até seria viável fora da América Latina, que não sofre com a migração de imigrantes e perda cultural para o Islamismo, mas os países da Europa que estão com a taxa de natalidade baixa não estão desse jeito só porque as pessoas não estão transando, na verdade as pessoas estão transando e isso é o menor dos problemas.

A guerra é cultural e deve ser travada começando nos neo-conceitos impostos na Europa. As campanhas excessivas de uso de preservativos, que querendo ou não é um dos fatores principais que causam ou contribuem com a baixa natalidade, a relação do custo de vida e gasto que terão com filhos fazendo com que mesmo em uma estabilidade econômica não queiram fazer filhos, a cultura ultra-pornográfica e banalização sexual nos jovens, tornando-os incapacitados sexuais e fazendo-os transar só pra realizar seus fetiches, e por fim o esquecimento e perda de popularidade dos valores bíblicos cristãos, do evangelismo e do catolicismo.

Existem muito mais fatores que influenciam nessa queda da taxa de natalidade, mas pra mim esses aí são os principais.

Sou contra qualquer tipo de controle do estado contra os cidadãos, é um tipo de fascismo/comunismo.

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Adicionar remédios a água, me parece um tanto quanto radical.

E punir a mulher pela sua opção ou própria incapacidade biológica em sustentar uma vida em seu corpo está longe de ser o ideal, chega a ser injusto.

Não se empurra goela a baixo leis que restringe a liberdade de pessoas de bem, mas sim basta ter incentivos. De que forma?

Usarei como exemplo a Globo, de tanto debater temas como divórcio (percebem que toda novela da globo tem divórcio?), houve-se um aumento de divórcio no país, inclusive o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas.

"Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, "a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível" nas cidades do país"

"Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros."

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/01/090130_noveladivorciobrasil_np_tc2

Há anos as novelas, que influenciam e muito na vida de muitos brasileiros, tem retratado o quão maravilhoso é o mundo sem filhos, que o ideal no máximo é ter 1 filho.

Façam o efeito inverso, invistam que as novelas demonstrem que ter 3 filhos é algo importante, e verá que a longo prazo, a população voltará a crescer.

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Staz escreveu:
Adicionar remédios a água, me parece um tanto quanto radical.

E punir a mulher pela sua opção ou própria incapacidade biológica em sustentar uma vida em seu corpo está longe de ser o ideal, chega a ser injusto.

Não se empurra goela a baixo leis que restringe a liberdade de pessoas de bem, mas sim basta ter incentivos. De que forma?

Usarei como exemplo a Globo, de tanto debater temas como divórcio (percebem que toda novela da globo tem divórcio?), houve-se um aumento de divórcio no país, inclusive o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas.

"Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, "a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível" nas cidades do país"

"Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros."

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/01/090130_noveladivorciobrasil_np_tc2

Há anos as novelas, que influenciam e muito na vida de muitos brasileiros, tem retratado o quão maravilhoso é o mundo sem filhos, que o ideal no máximo é ter 1 filho.

Façam o efeito inverso, invistam que as novelas demonstrem que ter 3 filhos é algo importante, e verá que a longo prazo, a população voltará a crescer.


Também é um inscrito do canal do Bernado Küster dono? Que surpresa :guei:

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Staz escreveu:
Adicionar remédios a água, me parece um tanto quanto radical.

E punir a mulher pela sua opção ou própria incapacidade biológica em sustentar uma vida em seu corpo está longe de ser o ideal, chega a ser injusto.

Não se empurra goela a baixo leis que restringe a liberdade de pessoas de bem, mas sim basta ter incentivos. De que forma?

Usarei como exemplo a Globo, de tanto debater temas como divórcio (percebem que toda novela da globo tem divórcio?), houve-se um aumento de divórcio no país, inclusive o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas.

"Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, "a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível" nas cidades do país"

"Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros."

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/01/090130_noveladivorciobrasil_np_tc2

Há anos as novelas, que influenciam e muito na vida de muitos brasileiros, tem retratado o quão maravilhoso é o mundo sem filhos, que o ideal no máximo é ter 1 filho.

Façam o efeito inverso, invistam que as novelas demonstrem que ter 3 filhos é algo importante, e verá que a longo prazo, a população voltará a crescer.


A parte das personagens infiéis de deixa muito puta. Até hoje eu prefiro a mulher louca da novela Rio São Francisco ao invés da traíra que casou com o outro cara (acho que por dinheiro?). A louca fez o possível e o impossível para conseguir o homem que amava, enquanto a outra fugiu por achar que não era correspondida e a abusada ainda traiu o marido quando descobriu que na verdade era sim. Quando você considera isso e ignora a personalidade que a Globo forçou nas personagens a "louca" era muito mais decente.

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→ O Estado cuidará dos que o casal não tiver intenção de cuidar.
No caso, colocar as crianças para adoção? Enfim, como eu disse, eu não seria a favor de tornar uma lei que todos os casais tenham três filhos e adoção já existe e nem por isso as pessoas usam.


Não seria bem "adoção", seria um orfanato altamente especializado, onde todas as crianças seriam cuidadas e educadas até atingirem a maioridade. Foi inspirado nos orfanatos do "Admirável Mundo Novo", mas sem as partes mais cruéis ou deterministas.

→ Um medicamento que melhora a taxa de fecundidade será adicionado à água.
Esse medicamento existe? Enfim, nada contra, também sou a favor. Mas, para evitar desastres (como um único casal tendo uns 20 filhos) também precisaríamos potencializar o acesso a meios anti-contraceptivos e garantir que todos saibam a forma correta de usá-los. Afinal, mesmo que ter filhos seja o objetivo, é bom que o filho seja ao menos planejado.

Não sei se existe, seria tudo uma situação hipotética :think2:

E se tivessem 20 filhos seria bom para o país :trollface:

→ Mulheres poderão receber um salário caso aceitem ter um filho por inseminação artificial, enquanto durar a gravidez.
No caso, seria tipo uma "barriga de aluguel"? Isso também já existe e em alguns países é considerado razoavelmente desumano, já que a mãe aceita fazer isso pelo dinheiro mas normalmente sofre bastante ao precisar entregar o filho. Mas poderia ocorrer a mesma coisa com mulheres solteiras que não pretendem se casar em breve (enquanto está fértil), o que está se tornando cada vez mais comum. Então ela poderia ter um filho por inseminação artificial e receberia um salário por isso, pelo tempo que ela perderá de trabalho. Como hoje em dia há empresas que não contratam mulheres apenas pela possibilidade delas engravidarem o governo também poderia oferecer um emprego para mulheres que aceitassem esse tipo de gravidez, o que facilitaria o acesso das mulheres a empregos. Como uma mulher solteira que trabalha nem sempre pode cuidar do filho o governo também poderia bancar ONGs que cuidassem das crianças pequenas enquanto a mãe está no trabalho, enquanto àquelas que tem uma melhor condição financeira podem simplesmente pagar uma babá.
Eu quis dizer caso alguma quisesse aderir à meta de 3 filhos mas não tivesse intenção de cuidar dos mesmos, ou caso não tenha um parceiro. Seria oferecida a possibilidade de inseminação artificial, com a pessoa desejando ou não cuidar da criança após o período.

→ Pessoas que decidirem não ter filhos ou que não puderem tê-los, poderão compensar a ausência de filhos por meio do aumento no tempo de trabalho (esse aumento será revertido em dinheiro para financiar as futuras gerações).
Esse eu não concordo pois você precisa considerar o estresse que pode ser causado pelo excesso de trabalho. Por isso eu disse que seria melhor se filhos não fossem obrigatórios mas que você ganhasse vantagens ao tê-los. Em qualquer caso, o simples fato de existirem mais crianças vai aumentar a mão de obra e o lucro do país irá aumentar. Como elas serão muitas também seria bom mudar o sistema de educação de forma que profissões atualmente escassas fossem apresentadas de forma que as crianças não precisassem se limitar apenas à medicina, direito e engenharia. Isso poderia ser feito por meio de testes vocacionais anuais nas escolas e sessões de aconselhamento com especialistas. Muitas vezes os adolescentes se formam sem ter nem ideia de quais são as profissões possíveis que ele pode escolher e, quando sabe, nem sempre ele entende essas profissões.
A questão é que teria que ter uma forma de financiar tudo isso, uma vez que há pouca gente trabalhando e_e E o nascimento de crianças só vai pagar os gastos depois de uns 16+ anos, no mínimo...

Isto até seria viável fora da América Latina, que não sofre com a migração de imigrantes e perda cultural para o Islamismo, mas os países da Europa que estão com a taxa de natalidade baixa não estão desse jeito só porque as pessoas não estão transando, na verdade as pessoas estão transando e isso é o menor dos problemas.

A guerra é cultural e deve ser travada começando nos neo-conceitos impostos na Europa. As campanhas excessivas de uso de preservativos, que querendo ou não é um dos fatores principais que causam ou contribuem com a baixa natalidade, a relação do custo de vida e gasto que terão com filhos fazendo com que mesmo em uma estabilidade econômica não queiram fazer filhos, a cultura ultra-pornográfica e banalização sexual nos jovens, tornando-os incapacitados sexuais e fazendo-os transar só pra realizar seus fetiches, e por fim o esquecimento e perda de popularidade dos valores bíblicos cristãos, do evangelismo e do catolicismo.

Existem muito mais fatores que influenciam nessa queda da taxa de natalidade, mas pra mim esses aí são os principais.

Sou contra qualquer tipo de controle do estado contra os cidadãos, é um tipo de fascismo/comunismo.

Acho que não é só isso, também tem a questão de que ter filho é visto como uma "doença" ou como algo terrível que acaba com a vida da pessoa. Sem falar no aborto ser legalizado por lá...

Enfim, eu também sou contra qualquer proposta desse tipo, estou propondo isso apenas como um exercício imaginativo... :think2:

Staz escreveu:
Adicionar remédios a água, me parece um tanto quanto radical.

E punir a mulher pela sua opção ou própria incapacidade biológica em sustentar uma vida em seu corpo está longe de ser o ideal, chega a ser injusto.

Não se empurra goela a baixo leis que restringe a liberdade de pessoas de bem, mas sim basta ter incentivos. De que forma?

Usarei como exemplo a Globo, de tanto debater temas como divórcio (percebem que toda novela da globo tem divórcio?), houve-se um aumento de divórcio no país, inclusive o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas.

"Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, "a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível" nas cidades do país"

"Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros."

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/01/090130_noveladivorciobrasil_np_tc2

Há anos as novelas, que influenciam e muito na vida de muitos brasileiros, tem retratado o quão maravilhoso é o mundo sem filhos, que o ideal no máximo é ter 1 filho.

Façam o efeito inverso, invistam que as novelas demonstrem que ter 3 filhos é algo importante, e verá que a longo prazo, a população voltará a crescer.


Não só a mulher, o homem também... :trollface:

Mas como eu disse, é só um exercício imaginativo de algo que nem eu concordo, pra promover o debate de um tema mais incomum XD

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Apollo escreveu:
Staz escreveu:
Adicionar remédios a água, me parece um tanto quanto radical.

E punir a mulher pela sua opção ou própria incapacidade biológica em sustentar uma vida em seu corpo está longe de ser o ideal, chega a ser injusto.

Não se empurra goela a baixo leis que restringe a liberdade de pessoas de bem, mas sim basta ter incentivos. De que forma?

Usarei como exemplo a Globo, de tanto debater temas como divórcio (percebem que toda novela da globo tem divórcio?), houve-se um aumento de divórcio no país, inclusive o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas.

"Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, "a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível" nas cidades do país"

"Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros."

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/01/090130_noveladivorciobrasil_np_tc2

Há anos as novelas, que influenciam e muito na vida de muitos brasileiros, tem retratado o quão maravilhoso é o mundo sem filhos, que o ideal no máximo é ter 1 filho.

Façam o efeito inverso, invistam que as novelas demonstrem que ter 3 filhos é algo importante, e verá que a longo prazo, a população voltará a crescer.


Também é um inscrito do canal do Bernado Küster dono? Que surpresa :guei:


Não sou não, nem conheço ele.
Quem é ele, escravo? :guei:

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NikyNeko escreveu:
Pelo menos isso é mais lógico do que o tópico do Kyo.

→ Todos os casais deveriam ter no mínimo 3 filhos.
No caso não seria uma obrigação, pois existem casais que simplesmente não podem ter filhos. Considerando que o Estado ajudaria financeiramente caso os pais não tivessem a condição financeira você poderia dar vantagens para casais que atingissem a meta de três filhos, sendo biológicos ou adotados, o que mataria dois coelhos com uma cajada só. Porém, para evitar que pais gananciosos utilizassem os filhos para lucrarem a ajuda financeira do Estado seria direta. Ou seja, caso você quisesse comprar algo para seus filhos que você não pudesse bancar, usando roupas como exemplo, você poderia pedir dinheiro para o Estado e teria 1 semana para provar que as roupas foram compradas para as crianças e que nenhum centavo do dinheiro foi gasto com os pais. Isso poderia ser mais controlado por meio de um aplicativo.

→ O Estado cuidará dos que o casal não tiver intenção de cuidar.
No caso, colocar as crianças para adoção? Enfim, como eu disse, eu não seria a favor de tornar uma lei que todos os casais tenham três filhos e adoção já existe e nem por isso as pessoas usam.

→ Um medicamento que melhora a taxa de fecundidade será adicionado à água.
Esse medicamento existe? Enfim, nada contra, também sou a favor. Mas, para evitar desastres (como um único casal tendo uns 20 filhos) também precisaríamos potencializar o acesso a meios anti-contraceptivos e garantir que todos saibam a forma correta de usá-los. Afinal, mesmo que ter filhos seja o objetivo, é bom que o filho seja ao menos planejado.

→ Mulheres poderão receber um salário caso aceitem ter um filho por inseminação artificial, enquanto durar a gravidez.
No caso, seria tipo uma "barriga de aluguel"? Isso também já existe e em alguns países é considerado razoavelmente desumano, já que a mãe aceita fazer isso pelo dinheiro mas normalmente sofre bastante ao precisar entregar o filho. Mas poderia ocorrer a mesma coisa com mulheres solteiras que não pretendem se casar em breve (enquanto está fértil), o que está se tornando cada vez mais comum. Então ela poderia ter um filho por inseminação artificial e receberia um salário por isso, pelo tempo que ela perderá de trabalho. Como hoje em dia há empresas que não contratam mulheres apenas pela possibilidade delas engravidarem o governo também poderia oferecer um emprego para mulheres que aceitassem esse tipo de gravidez, o que facilitaria o acesso das mulheres a empregos. Como uma mulher solteira que trabalha nem sempre pode cuidar do filho o governo também poderia bancar ONGs que cuidassem das crianças pequenas enquanto a mãe está no trabalho, enquanto àquelas que tem uma melhor condição financeira podem simplesmente pagar uma babá.

→ Pessoas que decidirem não ter filhos ou que não puderem tê-los, poderão compensar a ausência de filhos por meio do aumento no tempo de trabalho (esse aumento será revertido em dinheiro para financiar as futuras gerações).
Esse eu não concordo pois você precisa considerar o estresse que pode ser causado pelo excesso de trabalho. Por isso eu disse que seria melhor se filhos não fossem obrigatórios mas que você ganhasse vantagens ao tê-los. Em qualquer caso, o simples fato de existirem mais crianças vai aumentar a mão de obra e o lucro do país irá aumentar. Como elas serão muitas também seria bom mudar o sistema de educação de forma que profissões atualmente escassas fossem apresentadas de forma que as crianças não precisassem se limitar apenas à medicina, direito e engenharia. Isso poderia ser feito por meio de testes vocacionais anuais nas escolas e sessões de aconselhamento com especialistas. Muitas vezes os adolescentes se formam sem ter nem ideia de quais são as profissões possíveis que ele pode escolher e, quando sabe, nem sempre ele entende essas profissões.


Que bom que achou lógico. Eu também concordo. Você e eu podemos formar um casal e dps três filhos.

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Medicamentos que estimulam a fertilidade são perigosos, tem alto potencial oncogênico, vai gastar dinheiro não só com eles como com tratamentos anti-oncogênicos, fora que o tiro pode sair pela culatra e reduzir a taxa de fertilidade ao invés de aumentar, pois as mulheres tem uma quantidade limitada de óvulos e quanto mais ovularem, menor é a reserva

É mais fácil tentar baratear o custo de vida para se criar um filho proibindo práticas mercenárias e abusivas, já virão os preços abusivos e mercenários que o comercio pratica com itens infantis?
Como pode por exemplo roupas infantis e tênis, que gastam muito menos matéria prima e tempo na confecção muitas vezes ter o mesmo preço ou mesmo ser mais caro que o equivalente adulto do item?

Até chinelos infantis são absurdamente caros.

E eu acho que em muitos lugares as mulheres não querem ter filhos porque os homens são muito feios, todo mundo quer ter filhos mais bonitos e inteligentes, e as mulheres na Europa especialmente são muito exigentes, conheci uma que veio para a América Latina por exemplo, se relacionou com um Argentino mulherengo 10 anos mais jovem que ela, engravidou e voltou pra Inglaterra, e disse estar muito feliz com o filho, pois ele era bonito e confiante como o pai, e inteligente como ela.

As mulheres podem apenas estar achando que os homens não são suficientes apenas, e por isso não querem ter filhos.
A camisinha e os anticoncepcionais é só uma conveniência que as impede de terem filhos indesejados, mas homens desejáveis para se ter filhos talvez estejam em falta mesmo por outro lado.

Tanto que pessoas se autodeclarando assexuais e o movimento estar ganhando força tão rápido, deve ser porque a pressão para se ter filhos está tão braba por lá, que muitos até a fazer sexo estão se recusando :lol:

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Salsicha escreveu:
E eu acho que em muitos lugares as mulheres não querem ter filhos porque os homens são muito feios, todo mundo quer ter filhos mais bonitos e inteligentes, e as mulheres na Europa especialmente são muito exigentes, conheci uma que veio para a América Latina por exemplo, se relacionou com um Argentino mulherengo 10 anos mais jovem que ela, engravidou e voltou pra Inglaterra, e disse estar muito feliz com o filho, pois ele era bonito e confiante como o pai, e inteligente como ela.


O seu comentário reforça o quão pequeno são as pessoas, ou algumas delas.
A mulher veio lá do quinto dos infernos só pra não ter filho feio, enquanto o que importa deveria ser o amor, a estabilidade emocional em ter o verdadeiro pai ao lado do filho e etc...

Mas não deixa de ser uma verdade.

Em bancos de sêmen, 52% das mulheres preferem doadores de olhos azuis, 24% olhos castanhos e 13% olhos verdes.
64% preferem homens com cabelos castanhos, e 27% louros.

Mas o casal (nesse caso é tanto o homem quanto a mulher), esquecem de pontos muito importantes, principalmente de genética.
Não é por que eu tenho olhos pretos/castanhos, que meus filhos não vão nascer com olhos azuis, ainda mais se levarmos em conta se eu tiver avós, bisavós com olhos azuis.

Beleza é a mesma coisa, é questão de "loteria" (me sinto meio perverso ao dizer isso).
Pais bonitos podem ter filhos feios (que herdaram isso de tios, avós e etc...)
Pais feios podem ter filhos lindos. (mais uma vez, herdaram isso de tios, avós e etc...)

Regulamentação da maternidade 2.0 59012a7b11e81_11

Imagino a cara dessa mulher que você conheceu, que gastou dinheiro pra vir pra América, deu pra um desconhecido só pela beleza, e deu a luz a uma criança que ela julga feia, MAIS COM SAÚDE.
A vida as vezes faz dessas coisas...

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→ Diria que a ideia do Estado tratar a gravidez como uma "profissão" seria mais interessante, visto que tira o caráter autoritário e imoral das políticas empregadas pelo Estado nesse âmbito. Essas mulheres serviriam como barriga de aluguel e receberiam enquanto grávidas, e quando tiverem o filho, ela pode ou mantê-lo ou cedê-lo para o Estado. Isso poderia ser aplicado em países da Europa.
→ Então eu projeto um desafio ainda maior: a desumanização, visto que o Estado poderia educar essas crianças para qualquer fim que desejar, ou daria um crescimento não natural, frio e estéril para a criança. Estado não é Família.
→ Acredito que essa projeção seria verdade em uma sociedade com um Estado grande ou médio, porém, na Europa como exemplo, dificilmente essa premonição distópica aconteceria, devido a participação política inteligente da população e frequente transparência estatal.
→ Essas crianças podem crescer em um ambiente não tradicional de forma saudável, porém. Seus colegas de quarto seriam o equivalente a irmãos, as pessoas que trabalham nos estabelecimentos que essas crianças frequentam seriam como disciplinares e, a grande parcela da população que ainda for idosa, pode muito bem adotar essas crianças. É bem mais terapêutico e gratificante ter um filho do que.. um cão terapêutico ou.. tricotar e esperar para a morte.
→ Mas agora, esse cenário não fecha financeiramente. O Estado não terá dinheiro o suficiente para prover educação, saúde e sobrevivência dessas crianças sem literalmente se transformar em um monstro autoritário comunista que devora impostos para alimentar esse método insustentável. Essa mensagem aguarda alguma possível resposta. 



Sobre a água.. o problema não é a fertilidade per se. Tenho certeza que as bolas e os ovários funcionam muito bem. São as pessoas que não querem ter filhos, mesmo.

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Catioro escreveu:
→ Diria que a ideia do Estado tratar a gravidez como uma "profissão" seria mais interessante, visto que tira o caráter autoritário e imoral das políticas empregadas pelo Estado nesse âmbito. Essas mulheres serviriam como barriga de aluguel e receberiam enquanto grávidas, e quando tiverem o filho, ela pode ou mantê-lo ou cedê-lo para o Estado. Isso poderia ser aplicado em países da Europa.

Faz algum sentido :think2:

→ Então eu projeto um desafio ainda maior: a desumanização, visto que o Estado poderia educar essas crianças para qualquer fim que desejar, ou daria um crescimento não natural, frio e estéril para a criança. Estado não é Família.
→ Acredito que essa projeção seria verdade em uma sociedade com um Estado grande ou médio, porém, na Europa como exemplo, dificilmente essa premonição distópica aconteceria, devido a participação política inteligente da população e frequente transparência estatal.
→ Essas crianças podem crescer em um ambiente não tradicional de forma saudável, porém. Seus colegas de quarto seriam o equivalente a irmãos, as pessoas que trabalham nos estabelecimentos que essas crianças frequentam seriam como disciplinares e, a grande parcela da população que ainda for idosa, pode muito bem adotar essas crianças. É bem mais terapêutico e gratificante ter um filho do que.. um cão terapêutico ou.. tricotar e esperar para a morte.

Seria possível, mas daí já viraria totalmente uma distopia copiada do "Admirável Mundo Novo", e eu queria algo que só pegasse o aspecto do controle da natalidade (por conta do outro tópico sobre regulamentação da natalidade) XD

a grande parcela da população que ainda for idosa, pode muito bem adotar essas crianças. É bem mais terapêutico e gratificante ter um filho do que.. um cão terapêutico ou.. tricotar e esperar para a morte.

Concordo, seria a melhor opção dentro do exemplo sugerido :think2:

→ Mas agora, esse cenário não fecha financeiramente. O Estado não terá dinheiro o suficiente para prover educação, saúde e sobrevivência dessas crianças sem literalmente se transformar em um monstro autoritário comunista que devora impostos para alimentar esse método insustentável. Essa mensagem aguarda alguma possível resposta. 

Pensei o mesmo. Até tentei adicionar o negócio do trabalho a mais para quem não tiver os filhos para não ficar tão óbvio esse problema, mas é totalmente impossível algo assim ser viável financeiramente em um país onde já ocorresse problema por falta de mão-de-obra e excesso de aposentados :think2: Mesmo com impostos abusivos e com a máxima eficiência possível, não haveria a mínima chance de fechar o cenário financeiro desse exercício imaginativo. :think2:

descriptionRegulamentação da maternidade 2.0 EmptyRe: Regulamentação da maternidade 2.0

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Staz escreveu:
Salsicha escreveu:
E eu acho que em muitos lugares as mulheres não querem ter filhos porque os homens são muito feios, todo mundo quer ter filhos mais bonitos e inteligentes, e as mulheres na Europa especialmente são muito exigentes, conheci uma que veio para a América Latina por exemplo, se relacionou com um Argentino mulherengo 10 anos mais jovem que ela, engravidou e voltou pra Inglaterra, e disse estar muito feliz com o filho, pois ele era bonito e confiante como o pai, e inteligente como ela.


O seu comentário reforça o quão pequeno são as pessoas, ou algumas delas.
A mulher veio lá do quinto dos infernos só pra não ter filho feio, enquanto o que importa deveria ser o amor, a estabilidade emocional em ter o verdadeiro pai ao lado do filho e etc...

Mas não deixa de ser uma verdade.

Em bancos de sêmen, 52% das mulheres preferem doadores de olhos azuis, 24% olhos castanhos e 13% olhos verdes.
64% preferem homens com cabelos castanhos, e 27% louros.

Mas o casal (nesse caso é tanto o homem quanto a mulher), esquecem de pontos muito importantes, principalmente de genética.
Não é por que eu tenho olhos pretos/castanhos, que meus filhos não vão nascer com olhos azuis, ainda mais se levarmos em conta se eu tiver avós, bisavós com olhos azuis.

Beleza é a mesma coisa, é questão de "loteria" (me sinto meio perverso ao dizer isso).
Pais bonitos podem ter filhos feios (que herdaram isso de tios, avós e etc...)
Pais feios podem ter filhos lindos. (mais uma vez, herdaram isso de tios, avós e etc...)

Regulamentação da maternidade 2.0 59012a7b11e81_11

Imagino a cara dessa mulher que você conheceu, que gastou dinheiro pra vir pra América, deu pra um desconhecido só pela beleza, e deu a luz a uma criança que ela julga feia, MAIS COM SAÚDE.
A vida as vezes faz dessas coisas...


Na verdade ela me disse que o filho dela era bonito e quando mostrou a foto o moleque era realmente bonito,  mas cara, isso não são só alguns não, a maioria das pessoas com mais condições são assim, mais exigentes ou fúteis para vc, mas todo o amor agora que vc pode ter tido não é garantia nenhuma de felicidade, sucesso, bom relacionamento social e oportunidades para seus filhos, e difícilmente as pessoas se pararem para pensar objetivamente, vão querer apostar em valores tão subjetivos e imprecisos para garantir isso, o que queira aceitar essa dura realidade ou não, beleza facilita e muuuuuuuuuuuito isso, beleza torna TUDO mais fácil.

Beleza te faz mais seguro
Beleza te faz mais confiante
Beleza te faz mais atraente
Beleza atrai mais pessoas do seu interesse
Beleza atrai oportunidades e pessoas convenientes
Beleza facilita qualquer relacionamento pessoal ou social.
Beleza te faz parecer mais simpático
Beleza te faz menos neurótico
É muito mais fácil ser amado quando se é belo e etc

Beleza na imensa maioria dos casos trás felicidade e amor sim :lol:

Acho que ela não se importava com ser amada mais do que com o trabalho que dá um adolescente com problemas de auto-estima, porque adolescentes são insuportáveis nessa idade e beleza pode aliviar muita coisa nessa fase, principalmente para uma mãe que quer que o filho/a faça cursos e se qualifique ao invés de estar neurótico com o porque não chama a atenção do sexo oposto, Pais muitas vezes falam para os filhos, agirem "feito homem ou mulher" mas qualquer um que passou por essa fase sabe que isso não interessa e não funciona, que o que importa mesmo nela é a beleza, e os únicos que não esquentam com isso e passam por ela de boas são os bonitos, o restante caregará complexos, insatisfação, neuras e traumas pelo resto da vida.

Uma pessoa que teve uma adolescência de merda se percebe a quilômetros, e mesmo depois de adulto vive como se tivesse uma chaga :lol:

descriptionRegulamentação da maternidade 2.0 EmptyRe: Regulamentação da maternidade 2.0

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Salsicha escreveu:
Na verdade ela me disse que o filho dela era bonito e quando mostrou a foto o moleque era realmente bonito,  mas cara, isso não são só alguns não, a maioria das pessoas com mais condições são assim, mais exigentes ou fúteis para vc, mas todo o amor agora que vc pode ter tido não é garantia nenhuma de felicidade, sucesso, bom relacionamento social e oportunidades para seus filhos, e difícilmente as pessoas se pararem para pensar objetivamente, vão querer apostar em valores tão subjetivos e imprecisos para garantir isso, o que queira aceitar essa dura realidade ou não, beleza facilita e muuuuuuuuuuuito isso, beleza torna TUDO mais fácil.

Beleza te faz mais seguro
Beleza te faz mais confiante
Beleza te faz mais atraente
Beleza atrai mais pessoas do seu interesse
Beleza atrai oportunidades e pessoas convenientes
Beleza facilita qualquer relacionamento pessoal ou social.
Beleza te faz parecer mais simpático
Beleza te faz menos neurótico
É muito mais fácil ser amado quando se é belo e etc

Beleza na imensa maioria dos casos trás felicidade e amor sim :lol:

Acho que ela não se importava com ser amada mais do que com o trabalho que dá um adolescente com problemas de auto-estima, porque adolescentes são insuportáveis nessa idade e beleza pode aliviar muita coisa nessa fase, principalmente para uma mãe que quer que o filho/a faça cursos e se qualifique ao invés de estar neurótico com o porque não chama a atenção do sexo oposto, Pais muitas vezes falam para os filhos, agirem "feito homem ou mulher" mas qualquer um que passou por essa fase sabe que isso não interessa e não funciona, que o que importa mesmo nela é a beleza, e os únicos que não esquentam com isso e passam por ela de boas são os bonitos, o restante caregará complexos, insatisfação, neuras e traumas pelo resto da vida.

Uma pessoa que teve uma adolescência de merda se percebe a quilômetros, e mesmo depois de adulto vive como se tivesse uma chaga :lol:


Olha, você tem uma visão superficial das coisas.
Beleza torna algumas coisas mais fáceis, mas dificulta outras...

E  se você realmente tivesse razão, maioria das pessoas seriam infelizes, por que ao caminhar na rua percebe-se a quantidade de pessoas feias que existem. (Pra mim)

Além do mais, beleza e feiura é subjetivo, o que é bonito pra mim pode ser feio pra você.

Há MUITOS outros atributos que podem fazer uma pessoa segura, não só beleza.
Há MUITOS outros atributos que podem fazer uma pessoa confiante, não só beleza.

"Beleza te faz mais atraente" Isso é meio óbvio, mas não é realmente real, por que o que me atrai, pode não atrair outro homem...Meu pai não se sente atraído de forma alguma por mulheres mais gordinhas, eu já penso o contrário.

A prova viva que posso te dar é: Faça uma lista de pessoas lindas e bem sucedidas (ricas) que você conheça. Garanto que posso fazer uma lista com o dobro de pessoas, feias e bem sucedidas (ricas).

E mesmo que a pessoa seja MUITO assimétrica, ela ainda é capaz de ser bem sucedida em suas interações sociais e profissionais.

Regulamentação da maternidade 2.0 5717e0af679073b0eaa8b7d4c496d2453690c07ad48d7

Salsicha, beleza não é garantia alguma de sucesso, boas interações sociais e felicidade...
Competência sim, é um fator que garante se você será bem sucedido ou não.

E por fim:

"ao invés de estar neurótico com o porque não chama a atenção do sexo oposto..."

Numa boa, o que canso de ver é homem feio namorando mulheres lindas.
E o que tem de adolescente horroroso namorando meninas lindas.

Fonte: https://minilua.com/que-mulheres-bonitas-preferem-homens-feios-2/

"Um exemplo interessante disso foi a recente informação, divulgada pelo site de encontros britânico OKCupid, de que pessoas que aparecem lindas em seus perfis conseguem menos pretendentes do que aquelas cujas fotos apresentam algumas imperfeições, e, portanto, são menos intimidadoras."

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150203_vert_fut_beleza_prejuizos_ml

Em muitos casos, beleza é intimidadora para muitas pessoas. Inclusive atrapalha até na entrevista de alguns cargos.
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