Após chegar no local, com a espada do ambu nas costas e após ter a permissão de entrar, adentraria da mesma forma que sairá do Hospital: Com a mão sobre o restante do braço amputado. Talvez por uma questão de vaidade, me sentiria totalmente humilhada naquela situação.
-
Godaime-Sama, desculpe-me por incomoda-la tão tarde. Eu vim apenas entregar meu Hayate e perguntar se você se você poderia me informar se Evyl está bem. - Diria enquanto me aproximava da mesa da Hokage, com o olhar inquietante, a procura de alguma escuta ali que fosse evidente. Por fim, sinalizaria com o dedo sobre o lábio para a loura, e continuaria falando: -
Não há mais esperanças para mim, então... é isto. .
Pegaria a penugem ou a caneta da Hokage, assim como uma folha de papel qualquer ali, e escreveria na mesma; - "Você precisa agir, Sai Mentiu sobre o que continha no pergaminho. Eu não faço ideia do que seja, mas eles não sabem disso, e por isso aconteceu o que aconteceu e nunca iremos descobrir, pois o mesmo me afirmou que a mensagem queimará automaticamente logo logo. Não deixe que Evyl ou outra pessoa pague o preço do excesso de confiança e negligencia do Yamato Taichou. Não deixe com que meu sacrifício seja em vão"
- Bom, acho que cumpri o meu papel como uma guerreira, e agora, não posso mais fazer muita coisa. De qualquer forma, é isto. Boa noite, Tsunade-Sama. - Diria após a loura dizer a localização de Evyl, ou dispensa-la, assim como após entregar a mensagem.
De qualquer forma, o Hayate ainda estaria com Yamato, então, provavelmente ela entenderia minha cautela.
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