Escritório do Hokage - Senjuu Tsunade

Após todos dentro da sala saírem em direção a suas missões, eu peço permissão para entrar, e, sendo permitida, me aproximaria da mesa para falar diretamente com a Hokage, esperando que não fosse interrompida.

— Espero não estar lhe atrapalhando, Tsunade-sama, mas gastaria de falar diretamente com você... — Falaria educadamente, parando por um momento antes de prosseguir. — Bem, quando estive aqui antes do Exame Chūnin, havia me dito que dependendo do meu desempenho nele, iria se dispor a me treinar diretamente e tornar-me sua pupila... Apesar disso, desde que eu fui promovida, andei realizando uma sequência de missões, e, esse pedido que havia feito acabou sendo protelado. — Eu explicaria com serenidade. — Eu compreendo que como Hokage, há muita responsabilidade para se lidar, mas ultimamente andei repensando meus desejos, e, ando muito distante da ideia de assumir a liderança do meu clã, queria muito seguir em uma direção diferente que me orgulhasse. Eu sei que minha sensei é uma grande ninja médica, e, ela já até me ensinou algumas técnicas e habilidades, mas para mim, seria uma honra ser aceita como sua pupila para aprender técnicas cada vez melhores na área da medicina, então vim lhe fazer esse pedido, já que estou disponível e adoraria desenvolver meu talento em medicina com a senhora... — Completaria meu pedido da forma mais gentil e delicada o possível, esperando que ao menos dessa vez, depois de ela saber do meu desempenho, a resposta fosse positiva para quem sabe eu aprender alguma técnica nova, como o Chakura no Mesu.  

Àquela altura achou que ele tinha simplesmente desconversado. Por isso, deduziu que deveria tratar-se de um assunto bastante delicado. Agora, quanto ao porquê, podia somente supor qual este seria. Aquilo só conseguiu deixar o garoto Hyūga ainda mais curioso. Queria perguntar mais, no entanto sabia que se forçasse demais a barra, o tiro sairia pela culatra. Conteve sua voz e, deixou que ele se despedisse sem resistências. A semente, porém, estava plantada e, em breve, poderia colher os frutos que desejava.

- Ah, sim, perdoe a minha indiscrição - reverenciou de forma bastante breve - Seiryū Hyūga, o prazer foi todo meu - finalizou, pendendo a cabeça um pouco para o lado e sorrindo de forma bastante simpática.

Pelo nome, sabia bem de quem se tratava. Aquilo tudo só deixou a situação ainda mais interessante. Com os olhos cerrados e mãos unidas atrás das costas, observaria de canto Rock Lee deixando o campo de treinamento. Logo em seguida, seria a sua vez. Dali, sabia que deveria ir procurar por alguma missão. Geralmente costumava pegar tudo diretamente de seu pai, contudo por estar ocupado e por já ter sido introduzido à Hokage, achou que seria mais prudente ir até ela e não importunar o homem, que não tinha dos temperamentos mais fáceis.

***

Chegado ao escritório, porém, pode notar uma movimentação bastante anormal. Aquilo atiçou bastante o garoto, que ao adentrar a sala passou os olhos procurando por rostos familiares. Respeitosamente esperaria sua vez de falar perante à Hokage e, assim que ela estivesse disposta a ouví-lo, colocaria-se frente à sua mesa.


- Hokage-sama - diria, agachando com o punho cerrado contra o chão - estou pronto para receber as próximas ordens - finalizaria, sucintamente, esperando de cabeça baixa até que ela se pronunciasse.

Algo sério parecia estar acontecendo, contudo, não conseguia sequer imaginar do que se tratava. Contudo, ainda que estivesse inquieto para descobrir, manteve o controle. Esperou pacientemente até que a palavra lhe fosse dirigida.

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Após a apresentação de Seryuu e Alice, rapidamente Tsunade reage e fala com ambos:

- Alice, estou sem tempo para treinamentos, no momento. Sobre ser minha aluna, acredito que você já seja, de alguma forma, mas eu aceito como tal. Porém, no momento, preciso de você para uma missão! Você pode fazer isso para mim? - Perguntaria a Alice.

- Seryuu, você também, necessito que realize a mesma missão, se puder, confirme, será a mesma de Alice! - Falaria para Seryuu

Ela entregaria a ambos papeis delimitando as suas missões, para que eles pudessem ler:

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Missão de Rank ? Visitar o país do demônio e averiguar os acontecidos recentes;
Descrição da missão: Visitar o país do demônio, investigar os acontecidos, e neutralizar as ameaças aquele país que estar contratando os serviços de konoha. É importante que eles não tenham a soberania nacional tomada deles.

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Ps: Confirmar a aceitação da missão ou não.

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Acompanhou a mulher com o olhar assim que ela se pronunciou. Assim que pôs os olhos no papel, suspeitou um pouco da missão. Tudo parecia vago demais. Obviamente, aquilo não deveria ser culpa da Hokage. Pelo contrário, Seiryū imaginava que era bastante provável que os contratantes estivessem ocultando a real razão da missão para que pudessem pagar menos pelos serviços shinobi. A princípio, se estivesse somente atrás do dinheiro, poderia muito bem ter apontado o risco para a mulher. Entretanto, o seu interesse era melhorar a sua imagem perante a vila e uma missão do tipo certamente seria vantajoso.

- Sim, senhora - voltou a abaixar a cabeça, reverenciando a líder da vila e confirmando a possibilidade de fazer a missão.

Feito isso, ainda na mesma postura, esperaria pacientemente que a irmã desse sua resposta e, em seguida, Senju Tsunade desse a permissão para que saíssem.

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Atentamente ouvindo as palavras da Hokage, ainda que um pouco decepcionada com a resposta negativa referente a um treinamento particular, eu procuro me conformar e manter meu racional acima do emocional naquele momento para me decidir quanto a sua missão proposta.

— Essa missāo não me aparenta qualquer, vamos lidar com uma disputa pelo trono de um país, me parece algo além de poder de fogo, algo que vai exigir cautela e sabedoria, é arriscada, mas... Acho que nada seguro vale o esforço... — Eu pensaria enquanto lia os papéis referentes a missão destinada.  — Eu aceito. — Eu diria em um tom de voz mais reflexivo e sério depois de ouvir a resposta de Seiryū. — Há mais alguém na missão conosco ou algo que devemos saber previamente? — Questionaria ao refletir nos possíveis obstáculos e impactos daquela missão não rankeada, acreditando que qualquer ajuda ou informação seria útil.

Responderia Alice e Seryuu, as dúvidas deles para que seguissem adiante:

- Além de Seryuu, estará Yui, que já foi enviado e também Fukushu. Não temos muitas informações, trata-se também de uma missão investigativa. Gostaria muito de compartilhar de muitas informações, mas infelizmente não é possível. - Responderia.

- Tudo bem então, encontrem-se com Fukushu e Anko no portão da vila, Anko liderará a missão! Dispensados! - Finalizaria.

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Chegaria no escritório da minha tia e diria - Yamato, por qual motivo está fazendo isso? Afinal absolutamente nada! Como meu sensei eu sempre segui suas ordens, mas voce quase me deixou morrer pro Sai cara, qual seu problema? Sou seu aluno, não um inimigo, o único com ligação direta ao Hokage e o único que talvez te entenda, porque o mesmo sangue que corre em suas veias, corre na minha do meu tatara vo Hashirama... Não entendo o que tem contra mim! - Diria Evyl totalmente confuso naquela situação.

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Eu olharia para Tsunade e diria começando com a voz baixa - Você nunca me escuta né! - Logo aumentaria a voz - VOCÊ NUNCA ME ESCUTA, O QUE EU SOU PARA VOCÊ AFINAL? NADA, VOCÊ É A ÚNICA REFERÊNCIA DE MÃE QUE EU PODERIA TER E O QUE FEZ POR MIM? NADA, SÓ FICA BEBENDO E JOGANDO DANDO UMA DE HOKAGE E EU COMO FICO? NÃO SOU NADA PARA VOCÊ? VOCÊ É UMA MÃE PARA Mim, uma única vez gostaria de ser amado, uma única vez gostaria de sentir sua atenção e sentimento de afeto por eu voltar vivo, sequer se importou se eu morri, sequer se importou com o que fizeram comigo? A única coisa que fiz foi querer proteger você após me disserem o que Danzou estava armando! Eu não desobedeci ninguém, o Sai que tentou me matar e meu único sensei que era o único que eu era capaz de sentir um vínculo a mais de família não fez nada para me ajudar, o que tem contra mim? Me odeia? O QUE FIZ A VOCÊ? EU PERDI TUDO, meu único amigo capaz de que era parte da minha família eu perdi... não queria perder a única mãe que tenho também, mas você se preocupa mais em me da bronca e me punir... Eu também tenho sentimentos... mas pq a Hokage ligaria - finalizaria Evyl com os olhos para baixo demonstrando tristeza.


Caso a Tsunade mandasse ele se calar durante a fala ele gritaria mais alto e diria "Você me ouve agora" e continuaria

Evyl levanta a cabeça e diz


- Poderia ao menos dizer algo - após isso saí do escritório e senta do lado de fora e espera por Yamato.

Evyl diria - Eu sei que não gosta de mim, não sei o motivo, mas não sou quem você pensa quem sou! Mas antes eu queria te falar uma coisa, preciso ficar forte! E não conheço nem um usuário de mokuton além de você, poderia me treinar? - Diria Evyl a Yamato

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Eu iria até o escritório senjuu falar com tryl e pegar minha grana de mais de 1 anos de juros.