Durante o percurso do voo do Dragão, faria questão de passar por partes da vila que eu gostava, além de apresentar o local onde morava da melhor maneira para Tetsuya, que seria voando sobre um dragão. Ainda apontaria um pequeno restaurante onde dizia que Comia Lamen com meu pai
Shin Hoseok/Gai Tsutsugami (civil secreto/Social) e que iriamos lá juntos qualquer dia. E assim que pousaria o dragão sobre o telhado daquele prédio - com era de costume - pediria ajuda dos jounins ali presente para levar os corpos congelados. Caso não possível, tentaria arrasta-los com minha força mesmo, além de pedir ajuda para Tetsuya ou até invocaria um pouco de água do
Dan Oruka e usaria minha manipulação de gelo para fazer uma gambiarra que ajudasse a locomoção apenas se os jounins não ajudassem.
Como aparentemente era querido pela mulher, esperava que não levasse uma bronca pela confusão e explicaria que os Jounins se recusaram a ajudar. No mais, bateria na porta três vezes e então adentraria, acenando pra mulher e curvando o tronco do corpo, com as pernas rentes uma a outra.
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Mizukage-Ajumma (senhorita literal), é, preciso de um favor. Como você deve saber, o Hakura Gun me enviou para oferecer abrigo aos Yukis remanescentes de outros locais, e havia alguns problemas como sequestros e desaparecimentos. Então, fui atacado por esses caras e trouxe os seus corpos para uma autopsia. Você acha que isso pode ter alguma ligação com o Eldoman? Ou que finalmente podemos desmascarar ele? E ah! Mei-Yang (senhorita/anfitriã)! Esse é o Tetsuya Hyung, um dos mais poderosos do nosso clã que veio comigo. Sem ele eu não conseguiria traze-los então, fiz questão que se conhecessem o quanto antes. - Explicaria tudo para a superiora e após diria;
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Hyung, essa é a Mei Terumi Yang, a quinta Mizukage e autoridade maior entre nós. - Após terminar a frase, apontaria as mãos rente ao corpo para a mulher.
- Você precisa de um relatório mais detalhado? Eu posso escrever ou orar para você. Eu tenho que levar uma copia para o Gun! - Diria com o dedo na bochecha, olhando para cima, pensativo. No mais, caso sim, narraria toda a historia do começo ao fim, até partes desnecessárias, mas sempre fazia isso e a mulher ouvia tudo atentamente, então, não seria diferente agora. Narraria as lutas imitando onomatopeias com a voz e gestos com as mãos e sorrisos. Porém, não citaria o nome de Hyro, apenas descreveria o homem, já que aparentemente o ancião e Hakura lidaria com ele (caso não estivesse no meio dos corpos).
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