Diante daquilo, Evyl novamente colocaria as mãos na redoma, e sentiria uma forte energia. Lá dentro, ele perceberia que a energia penetrava na madeira e chegava até o seu corpo. Dessa forma, ele sentia uma dormência total em seus braços, como se já não fizessem mais parte deles, e como se não fosse algo que ele pudesse controlar. Assim, pouco tempo depois, ele conseguira sentir como se seus braços fossem espetados por espinhos, e nesse momento, ele rapidamente escutaria vozes. Uma voz estranha, de entonação fina, e feminina, falaria: - A minha opção é te dar muito poder em troca de metade da sua vitabilidade! Você será super poderoso, e viverá a metade do tempo que viveria normalmente. Mas, o que adianta viver fraco não é mesmo? Eu te prometo dobrar o seu nível de chackra e resistência agora mesmo! - Falava aquela primeira voz que ele ouvira. Logo depois, sairia uma segunda voz, como se fosse de uma criança, que falaria o seguinte: - Esqueça isso, eu te darei mais vida, a juventude, eu te dobrarei a sua vitabilidade, e ainda te darei o poder de ficar nessa mesma juventude por 20 anos e só aí correr de volta o tempo, são mais vinte anos de vida! - Falava, então, aquela segunda voz para ele. Rapidamente, surgiria uma terceira voz, como se fosse um homem jovem, uma voz semi-grossa, falando: - Isso tudo não importa! Eu te darei força! Em troca da sua resistência e chackra, metade delas, eu dobrarei sua velocidade de executar jutsus e sua força atual multiplicarei por quatro! Me escolha! Seja forte! - Era o que dizia. E por fim, uma voz velha, já caducando falaria: - Tolos, eles não entendem, o que vale é a sabedoria, mesmo velho, o que vale é ser sábio! Em troca de metade do seu tempo de vida eu te darei sabedoria, dobrarei a sua inteligência instantaneamente! Venha comigo garoto! - Falava, para ele, então. Assim, logo em seguida, surgiria quatro redomas de energia, da esquerda para a direita, respectivamente, igual aos anunciados. Assim eram as redomas, roxas, e todas elas começavam a falar: - Você tem cinco segundos! Escolha! - Diziam, depois: - Você tem quatro segundos! Escolha! - E consecutivamente diziam: - Você tem três segundos! Escolha! - E agora, iriam falar até chegar em um segundo. Evyl deveria decidir como agir, em relação a tudo que estava acontecendo, e lembrando de tudo que havia acontecido, e também, lembrando o que ele queria nesse momento.
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