Grande Árvore Hashirama - Pais do Fogo

Evyl iria se afastar e novamente olharia para para o seu pergaminho, já distante daquela ocasião. Bateria no local aonde deveria e rapidamente uma voz sairia daquele pergaminho: - "Complete sua tarefa para ter acesso aos corvos" - E depois sumiria. Assim, com isso, Evyl deveria decidir como agir, diante aquela situação complicada. Ele, também, deveria ficar preocupado, pois, diante tudo aquilo, ele ainda tinha a chance de ser atacado, ou de sofrer um repentino ataque, por conta do fogo dos ANBU's que geralmente, tende a chamar pessoas para o local, e também, ANBU's como os anteriores.

Com aquele contexto, Evyl parecia esquecer das suas tarefas, então, ele se concentrava e rapidamente relembrava algumas palavras proferidas pelo corvo o qual ele tinha "invocado" pelo pergaminho, que fez contato com ele, acerca da utilização dos corvos. Nesse sentido, as palavras do corvo Uriarcharkt eram as seguintes: "Enfim, preciso que você passe pelo teste de lealdade ao corvo... É um teste bem simples, preciso que você vá a montanha do pico da noite, e lá encontre a árvore da verdade. Já lá, registre as informações que ela lhe disser e por fim, jovem garoto, traga-as até mim... Se fizer isso, terá os corvos... Quando conseguir, basta tocar nesse símbolo de novo, e eu reaparecerei!". Talvez, a árvore da verdade dele fosse a grande árvore Hashirama, por ser uma das maiores de konoha, talvez não. Evyl deveria decidir como agir.

Diante aquele contexto, rapidamente Evyl iria utilizar do seu chackra para fazer um Toton no jutsu e assim ficar totalmente invisível em relação a visão comum. Com isso, ele pegaria seu pergaminho e chegaria novamente até a árvore Hashirama, dessa vez, conseguiria adentrar até o seu centro, mesmo sem nenhum impedimento. Chegando lá logo notaria uma energia de cor preta ficando ao redor da exata posição a frente dele aonde estava a árvore. Essa era a movimentação da energia que, no entanto, fazia três buracos, seguidos, um do lado do outro, no instante seguinte. Com isso, os buracos iam se moldando para formar o espaço de uma mão, e agora, Evyl teria três opções para tocar a árvore, a central a esquerda e a direita. Com isso, ele deveria decidir como agir.

Conquanto tudo aquilo ocorria, vendo três buracos para colocar as mãos, rapidamente, Evyl faria duas mãos de madeira e encaixaria as três dentro daquele lugar. Ele colocaria a dele no meio e as de madeira nas laterais, e com isso, nada aconteceria. Não apareceria nada, ele não sentiria nada, basicamente, as entradas se manteriam iguais, salvo a do meio, que apagaria um pouco a luz roxa que emanava aquele "buraco". Assim, tão logo, Evyl deveria decidir como proceder, diante toda aquela situação no campo de batalha.

Após aquela primeira tentativa, Evyl tomaria uma atitude diferente. Ele, colocaria, agora, sua mão revestida de Doton: Domu em todos os buracos existentes, mas nada aconteceria, em nenhuma das vezes que ele colocava a mão. Aliás, diferentemente da outra vez, a luz de nenhuma delas mudaria de intensidade ao ele enfiar a mão naquela madeira. Assim, ele, deveria pensar o que estava acontecendo de errado, tendo em conta as duas vezes que ele já havia tentado resolver aquele dilema e havia falhado. Dessa forma, o jovem Evyl, leria novamente o pergaminho, mas o texto era o mesmo, sem qualquer dica. A real pista que ele tinha, era somente a primeira vez que ele havia realizado aquilo. Ele, então, deveria decidir como agir.

Com relação a aquele acontecido, Evyl tomaria uma atitude agora mais ousada. Desativaria o Domu anteriormente feito e iria com suas mãos limpas enfiar em cada um dos lados, deixando a do meio livre. Dessa maneira, uma luz intensa sairia, muito mais forte que a luz anterior, que era mais fraca. Com isso, rapidamente, a árvore começaria a se mexer, criando uma redoma ao redor do braço de Evyl, o prendendo a aquela árvore. Cada vez mais, suas mãos (e metade do antebraço) estariam presas a árvore além de uma sensação de esmagamento estaria presente. Contudo, ele deveria decidir entre deixar suas mãos lá sofrendo dano, ou retira-las rapidamente antes que algo pior acontecesse.

Enquanto Evyl estava para decidir como proceder, ele observaria a presença do esmagamento aumentar cada vez mais. Ele sentiria uma forte dor que o faria gritar, como reflexo, e ainda sim, aguentaria. Sentiria a pressão aumentar, a quase o ponto de esmagar propriamente dito seus braços. Contudo, ele perceberia que daquele ponto não ia passar, então deixa seus braços mesmo com a fortíssima dor que recebia. Dessa maneira, quando estava prestes a ativar o Domu por não aguentar mais a dor, ela seria aliviada, mas seus braços ainda permaneceriam ali. Onde estavam as suas mãos e parte do antebraço seriam soltadas da árvore central, criando um buraco e suas mãos ficariam livres, mas revestidas pela madeira que ainda doía. Com isso, ele retira aquelas mãos e percebe que a madeira estava ainda a exercer pressão em suas mãos, não a ponto de esmagar, mas forte pressão e como se fosse um revestimento que, não atrapalhava a movimentação da mão, mas era como se quisesse restringir algo dele, aparentemente, pela pressão exercida. Considerando tudo isso, Evyl deveria decidir entre retirar ou não aquela madeira, já que com Domu o faria facilmente. E além disso, novamente A energia toda se concentrava como anteriormente. Tirando isso, uma redoma voltaria a aparecer e brilhava, como se quisesse que fosse tocada. Ela, no entanto, emanava uma poderosa energia, o que Evyl poderia sentir, apenas pela ressonância da mesma com a sua pele que brilhava a aquela forte luz. Cada vez que Evyl olhava para as suas mãos, a sensação era estranha, era como se elas fossem cair dos seus braços, apesar dele conseguir mexer tranquilamente os dedos, o braço, como se fosse seus movimentos naturais.

Diante daquilo, Evyl novamente colocaria as mãos na redoma, e sentiria uma forte energia. Lá dentro, ele perceberia que a energia penetrava na madeira e chegava até o seu corpo. Dessa forma, ele sentia uma dormência total em seus braços, como se já não fizessem mais parte deles, e como se não fosse algo que ele pudesse controlar. Assim, pouco tempo depois, ele conseguira sentir como se seus braços fossem espetados por espinhos, e nesse momento, ele rapidamente escutaria vozes. Uma voz estranha, de entonação fina, e feminina, falaria: - A minha opção é te dar muito poder em troca de metade da sua vitabilidade! Você será super poderoso, e viverá a metade do tempo que viveria normalmente. Mas, o que adianta viver fraco não é mesmo? Eu te prometo dobrar o seu nível de chackra e resistência agora mesmo! - Falava aquela primeira voz que ele ouvira. Logo depois, sairia uma segunda voz, como se fosse de uma criança, que falaria o seguinte: - Esqueça isso, eu te darei mais vida, a juventude, eu te dobrarei a sua vitabilidade, e ainda te darei o poder de ficar nessa mesma juventude por 20 anos e só aí correr de volta o tempo, são mais vinte anos de vida! - Falava, então, aquela segunda voz para ele. Rapidamente, surgiria uma terceira voz, como se fosse um homem jovem, uma voz semi-grossa, falando: - Isso tudo não importa! Eu te darei força! Em troca da sua resistência e chackra, metade delas, eu dobrarei sua velocidade de executar jutsus e sua força atual multiplicarei por quatro! Me escolha! Seja forte! - Era o que dizia. E por fim, uma voz velha, já caducando falaria: - Tolos, eles não entendem, o que vale é a sabedoria, mesmo velho, o que vale é ser sábio! Em troca de metade do seu tempo de vida eu te darei sabedoria, dobrarei a sua inteligência instantaneamente! Venha comigo garoto! - Falava, para ele, então. Assim, logo em seguida, surgiria quatro redomas de energia, da esquerda para a direita, respectivamente, igual aos anunciados. Assim eram as redomas, roxas, e todas elas começavam a falar: - Você tem cinco segundos! Escolha! - Diziam, depois: - Você tem quatro segundos! Escolha! - E consecutivamente diziam: - Você tem três segundos! Escolha! - E agora, iriam falar até chegar em um segundo. Evyl deveria decidir como agir, em relação a tudo que estava acontecendo, e lembrando de tudo que havia acontecido, e também, lembrando o que ele queria nesse momento.