Central Médica de Konoha - País do Fogo

O grupo finalmente parecia completar todo aquele estudo que Sakura tinha feito ambos lerem, ambos não tinham aprendido tudo, mas era o suficiente para saberem o básico para avançar para o próximo passo que era aprender alguma técnica. Não dava exatamente para saber quantas horas tinham se passado mas a dupla exausta mentalmente parecia, vendo que ambos tinham terminado todo tipo de leitura, Sakura parece pedir uma determinada coisa para uma enfermeira que depois de alguns minutos entregaria para Sakura, se tratava de uma espécie de peixe e um grande objeto gelatinoso que parecia simular a resistência da carne humana.

- Não se preocupe, vou ensinar na prática para cada um e posso ensinar os conceitos do chakra parasita para vocês, mas creio que não vamos chegar em lugar nenhum com essa técnica!  - Diz a Haruno enquanto entregava uma espécie de peixe aparentemente próximo da morte para Sumaren, enquanto entregava a estranha gelatina para Kira que apenas esperava instruções.

Haruno Sakura começava fluir um chakra esverdeado em sua mão esquerda enquanto produzia uma lamina de chakra bastante afiada em sua mão direita, ela explicava que técnicas médicas eram baseado na Liberação de Yang, basicamente era o responsável pela capacidade de modificar e curar um corpo físico. Primeiro de tudo, era preciso alcançar esse tipo de chakra para poder executar ambas técnicas, sendo que ambos deveriam acalmar seu corpo e criar um chakra calmo e concentrado em ambas mãos. Aparentemente a dupla teria que inicialmente conseguir fluir um chakra esverdeado para aprender a dominar a determinada técnica que ambos escolheram.

Os passos que a garota com cabelos rosados deu inicialmente era bastante simples, ambos deveriam se acalmar e tentar gerar aquele chakra especial em suas mãos para que depois ambos fossem capaz de moldar respectivamente nas técnicas que queriam, aparentemente ambos deveriam tentar moldar o chakra para obter a mesma aparência do estranho chakra de Sakura, mas estranhamente ambos se sentiam confiantes já que ambos já utilizavam conceitos de liberação yang em suas técnicas corporais e possivelmente não teriam problemas com isso.

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Era um individuo bastante calmo e sereno, então acreditava não ter dificuldades para aprender este passo, pois então concentraria chakra na palma da mão, evitando que o mesmo se tornasse agressivo, manteria um chakra tranquilo como água, pensando exatamente a forma como a água fica eternamente parada se não estiver em movimento.

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Kira flui seu chakra em seus dedos criando uma lamina estranha e nada afiada em seus dedos que se expandiria totalmente pelas suas mãos, não parecia que aquilo conseguiria cortar nada e possivelmente o garoto iria precisar de mais um pouco de prática. Mas era realmente notável que o garoto tinha conseguido adquirir um chakra sereno que parecia ser bastante semelhante ao chakra mostrado por Sakura. Agora o garoto apenas precisava apenas tentar aumentar o potencial ofensivo daquele chakra que estava em suas mãos.

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Após um lapso de memória temporal, Kira desperta do absoluto nada, tendo ficado por horas no modo automático. Talvez o fato de aprender uma nova técnica tão complexa tenha sido um esforço mental maior que este estava preparado para lidar.
Adicionava chakra nas mãos criando uma fina camada de chakra, que provavelmente estava longe de ser igual ao jutsu final. Tentaria mais uma vez, enquanto alertava a Sakura que havia uma última missão a concluir, que era enfrentar Uzumaki Naruto como demonstração de força.

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Kaguya Kira finalmente completava seu treinamento sentindo uma fina lamina de chakra surgir em suas mãos assim como Sakura que parecia cortar carne e tecidos facilmente, enquanto isso Itai tinha simplesmente desabado de cansaço durante o treinamento.

Vendo que ambos tinham que se locomover para uma missão com Uzumaki Naruto, Sakura rapidamente libera ambos para que pudessem realizar seus compromissos.

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Chegando a central médica, Seiryu imediatamente dirigiria-se para o porão, onde procuraria pelas luvas mencionadas por Uraka. No meio do caminho, ainda continuaria vez ou outra tentando averiguar a marca estranha que tinha se ativado em seu corpo durante a luta contra o mascarado. Assim que encontrasse as luvas, a não ser que algum imprevisto acontecesse, dirigiria-se para fora do porão, fora da central médica, de volta para a árvore hashirama.

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Ao perceber a situação extremamente preocupante, Seiryu se aproximou para investigar melhor. Imediatamente ativou o Byakugan, diante da situação suspeita. Com ele, averiguaria a presença de coisas como pessoas (vivas ou mortas), objetos suspeitos que pudessem ter alguma importância para a situação encontrada.

Porém, ao identificar quem eram as vítimas, imediatamente percebeu que a situação era ainda mais séria do  que parecia. Rapidamente observando a consistência do sangue no chão, Seiryu tentaria determinar há quanto tempo as médicas haviam sido assassinadas. Se estivesse mais seco, era indicativo de que fazia mais tempo. Se ainda estivesse mais líquido, era indicativo de que a morte era mais recente.

Seiryu ficaria atento em um raio de dezenas de metros para antecipar se alguém estava dirigindo-se para o porão. Afinal, àquela altura estava bastante óbvio que o pedido pelas luvas era uma forma de tentar incriminá-lo do assassinato das médicas. De forma complementar, tentaria visualizar o calor em seus corpos*. Se estivessem mais frios, o assassinato deveria ter ocorrido há mais tempo. Se estivessem mais quentes, devia ser mais recente. Com isso tentaria julgar a mais ou menos quanto tempo aquilo tinha acontecido.

Sem demorar, atento para evitar trombar com alguém na saida, rapidamente se dirigiria para fora do porão e seguiria para a recepção. Caso encontrasse alguém, notificaria os funcionários a respeito do crime ocorrido e, então, usaria de sua certa autoridade de jounin para selar o prédio e deixar todos os funcionários e iryonins atentos à situação de risco.

Seiryu imediatamente criaria um Kage Bunshin para ir o mais rápido possível até o prédio do Hokage. Uma vez lá, o clone procuraria por ninjas que fossem encarregados do policiamento da vila ou então que tivessem patente o suficiente para que fosse adequado notificar o assassinato e pedir ajuda. Se a Kage estivesse disponível, seria melhor, mas o clone saberia que não havia tempo caso o contato com o Kage não se mostrasse oportuno.

Após isso, manteria-se próximo à entrada do hospital, monitorando tudo ao seu redor. Graças à sua visão de “raio-x” e de chakra em quase 360º graus, com um raio de mais de dezenas de metros, ficaria atento a quaisquer atividades anormais na região do porão e do hospital. Ficaria de guarda alta, esperando o clone voltar com ajuda.

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Do ponto de vista de Seiryu, que era leal ao seu clã e, consequentemente, à vila da folha, não havia uma escolha alternativa. De fato sua posição era delicada e - até mesmo juridicamente falando - ainda que não fosse o principal candidato a culpado, certamente fazia parte da lista de suspeitos. Não levaria aquela restrição para o lado pessoal: seu testemunho tinha um papel importante naquele caso, afinal ele tinha sido possivelmente treinado e coordenado em uma missão pelo culpado, por isso não poderia deixar a vila até que maiores explicações pudessem ser dadas.

Aliás, se deixasse a vila naquele momento crucial, aí sim a situação ficaria suspeita. Por ora, cooperaria o máximo que pudesse com as investigações.

- Entendido - responderia, fazendo uma breve reverência àquele líder de esquadrão.

Conhecendo a Anbu NE de outras missões, sabia como eles eram capazes de de quaisquer conspirações para tomar o poder. Por isso, caso julgasse que havia tempo suficiente antes do “mais tarde” do Anbu, dirigiria-se para o escritório de seu pai para pedir orientações e perguntar onde a verdadeira Hokage estava.

Chegando lá, esperaria até que fosse adequado entrar no cômodo, então pediria respeitosamente para entrar. Então, descreveria os ocorridos e perguntaria a respeito de quais eram as intenções de Danzou com aquilo, onde estava Tsunade e o que Hiashi acreditava que seria melhor fazer naquela situação.

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OBS: A missão não conta como official, porém você recebeu todos os bônus de uma.

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- Curto e grosso. Que caras estranhos. - Digo após finalmente ter selado o contrato e observado eles saírem. Ele esqueceu de levar minha foice que tinha prometido, mas não tem problema. É mais poder de fogo para mim. Veria se ele não teria largado nada de útil por ali como uma pílula para eu pegar para mim.

Após, iria para o Ninja Shop, precisava reabastecer e depois pensar no que fazer agora que sou um desertor da ANBU NE.

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Procuraria pelo garoto. Assim que o encontrasse, já começaria com perguntas.

- Ah... Por que não me disse que meu sapo gigante guerreiro é um medroso? Enfim... Qual o lugar de origem deles? Gostaria de ir lá me desculpar com Gamaken. - Finalizo. Ouviria o que ele tinha a dizer.

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Não tinha dado bom dia pra nenhum dos funcionários, mas enfim.

- O que disse? - Diria, ativando o Sharingan 3 Tomoe e demonstrando um olhar intimidador para com Ryuu que estava zoando com minha cara. Ameno Ohabari, cujo qual estava embainhada em minha cintura, brilharia um pouco de raiva por ele me insultar; Porém, sem pegar fogo, pois, o hospital seria completamente carbonizado caso algo desse calibre acontecesse. Após ele dizer sua outra frase, desativaria o Sharingan e suspiraria.

- Tá, vamos até lá. Basta me dizer o que devo fazer. Não deve ser tarefa difícil, acredito. - Finalizo, aguardando alguma pronunciação do garoto chantageador.

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